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Analgésicos e Antiinflamatórios Prof. Me. Hugo Leonardo Mendes Barros null O que é DOR???? “conceituada como uma experiencia sensorial e emocional desagradavel, relacionada com lesão tecidual real ou potencial ou descrita em termos desse tipo de dano.” Associação Internacional de Estudo da Dor Toda intervenção cirúrgica odontológica provoca destruição tecidual, gerando respostas inflamatórias agudas. Essas reações se caracterizam pela presença de dor, que pode ser acompanhada por edema (inchaço) e limitação da função mastigatória. Mediadores químicos endógenos -> terminações nervosas livres (nociceptores) Serotonina, noradrenalina, dopamina, prostaglandinas e leucotrienos (ácido araquidônico – altamente instável) Ácido araquidônico Cicloxigenase – estímulo lesivo irá liberar prostaglandinas, prostaciclinas e tromboxanas Lipoxigenase – ác. Araquidônico transforma-se em leucotrienos MECANISMO DA DOR INFLAMATÓRIA Mediadores químicos endógenos -> terminações nervosas livres (nociceptores) Serotonina, noradrenalina, dopamina, prostaglandinas e leucotrienos (ácido araquidônico – altamente instável) Ácido araquidônico Cicloxigenase – estímulo lesivo irá liberar prostaglandinas, prostaciclinas e tromboxanas Lipoxigenase – ác. Araquidônico transforma-se em leucotrienos MECANISMO DA DOR INFLAMATÓRIA VOCÊ CONHECE SEU PACIENTE??? VOCÊ CONHECE SEU PACIENTE??? ação dos corticosteróides VOCÊ CONHECE SEU PACIENTE??? ação dos AINES COX 1 (ENZIMA CONSTITUTIVA) -PLAQUETAS -RINS MUCOSA GÁSTRICA - as prostaglandinas são geradas de forma lenta e estão envolvidas com processos fisiológicos, como a proteção da mucosa gástrica, a regulação da função renal e a agregação plaquetária. null COX 2 Pouco presente aumenta 80x após lesão tecidual null As células injuriadas do local inflamado irão produzir prostaglandinas; As células endoteliais, que revestem as paredes dos capilares sanguíneos, irão gerar prostaciclina; As plaquetas, por sua vez, irão liberar tromboxanas. Com exceção das tromboxanas, responsáveis pela agregação plaquetária, todas as demais substâncias causam hiperalgesia. null MECANISMO DA DOR INFLAMATÓRIA As prostaglandinas irão promover aumento na permeabilidade vascular, gerando edema. Além disso, potencializam os efeitos de outros autacoides, como a histamina e a bradicinina. Lesão tecidual também irá servir de sinalizador para que as células fagocitárias (macrófagos e neutrófilos) produzam mais prostaglandinas diretamente no local inflamado. null MECANISMO DA DOR INFLAMATÓRIA olaterais (já conhecidos). null Os inibidores não selectivos são mais antigos e testados, mas o inibidores selectivos da COX-2 tem menos efeitos adversos (observados após comercialização com auxílio da farmacovigilância) e colaterais (já conhecidos). Inibidores não selectivos da COX-2 inibem ambas COX-1 COX-2: · Aspirina: ou ácido acetilssalicílico. Tem outras qualidades especificas e não partilhadas com outros membros do grupo. · Ibuprofeno · Naproxeno · Paracetamol (nos EUA conhecido por Acetaminophen): pouca actividade antiinflamatória mas alto poder analgésico. · Diclofenac · Indometacina e Piroxicam: mais fortemente antiinflamatórios Inibem ambas COX-1 e COX-2: · Aspirina: ou ácido acetilssalicílico. Tem outras qualidades especificas e não partilhadas com outros membros do grupo. · Ibuprofeno · Naproxeno · Paracetamol (nos EUA conhecido por Acetaminophen): pouca actividade antiinflamatória mas alto poder analgésico. · Diclofenac · Indometacina e Piroxicam: mais fortemente antiinflamatórios null I Inibem ambas COX-1 e COX-2: · Aspirina: ou ácido acetilssalicílico. Tem outras qualidades especificas e não partilhadas com outros membros do grupo. · Ibuprofeno · Naproxeno · Paracetamol (nos EUA conhecido por Acetaminophen): pouca actividade antiinflamatória mas alto poder analgésico. · Diclofenaco · Indometacina e Piroxicam: mais fortemente antiinflamatórios ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS ANTIIFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS Mecanismo de ação Inibição da ciclooxigenase COX 1 (fisiológica) COX 2 (ligada a inflamação) ANTIINFAMATÓRIOS NÃO-ESTROIDAIS Efeitos Antiinflamatórios Analgésico Antipirético null Inibição na formação das prostaglandinas Menor sensibilização dos nociceptores EFEITO ANALGÉSICO null EFEITOS ANTI-INFLAMATÓRIOS Inibição Vasodilatação Aumento da permeabilidade capilar null EFEITO ANTIPIRÉTICO Temperatura corporal regulada no hipotálamo A interleucina 1 estimula a produção da PGE Inibição da produção de prostaglandinas no hipotálamo REAÇÕES ADVERSAS (AINES) Alterações gastro-intestinais (20%) São os eventos adversos mais comuns Náusea Vômitos Dispepsia Hemorragia Perfurações Gastrite Ulcerações gástricas REAÇÕES ADVERSAS (AINES) Reações cutâneas Erupções leves Urticária Efeitos renais adversos (nefrotoxicidade) Doses altas e uso prolongado Insuficiência renal aguda REAÇÕES ADVERSAS (AINES) Distúrbios da medula óssea Agranulocitose Potencializa a ação dos hipoglicemiantes orais (DIABETE) ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS Indicações: Artrite reumatóide Osteoartrite Disminorréia Dor pós-operatória Cefaléia ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS Salicilatos Derivados do ácido propiônico Ácidos acéticos Fenamatos Oxicans Derivados pirazolônicos (pirazolonas) Derivados do para-aminofenol SALICILATOS Ácido acetilsalicílico (ASPIRINA) Diflunisal ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Ação: inibição da agregação plaquetária Aumenta o tempo de sangramento Indicações Terapia profilática para: Infarto do miocárdio Acidente vascular cerebral Tromboemobolismo venoso ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (ASPIRINA, AAS) Bom efeito analgésico, antipirético e antiinflamatório Ação predominante em COX-1 Meia vida (T ½): 4 horas Dose máxima diária: 4.000 mg Posologia: 500 mg a 1 g de 06/06 h ÁCIDO ACETILSALICÍLICO EFEITOS ADVERSOS Alterações gastrointestinais Distúrbio da hemostasia Exacerbação da asma Aumenta o efeito do Varfarin (anticoagulante) SÍNDROME DE REYE Uso da droga em crianças com infecção viral (ex.: mononucleose infecciosa) Sintomas Encefalopatia Distúrbios hepáticos PARACETAMOL Derivado do para-aminofeno Também chamado de acetaminofeno (EUA) Eficaz agente analgésico e antipirético Fraco efeito antiinflamatório Fraco inibidor de COX Poucas reações adversas PARACETAMOL (TYLENOL) Absorvida rápida e quase completamente no TGI Pico de ação: 30 a 60 min Meia vida (T ½ ): 2 horas Dose máxima diária: 4.000 mg Posologia: 500 mg a 1 g de 06/06 h Efeito adverso: hepatotoxicidade Necrose hepática dose-dependente ÁCIDOS PROPIÔNICOS Ibuprofeno Neoproxeno Cetoprofeno Flubiprofeno Fenbufeno ÁCIDOS PROPIÔNICOS Antiinflamatórios com propriedades semelhantes Ação antiinflamatória moderada Efeitos adversos menores que a indometacina e aspirina IBUPROFENO (MOTRIM, ADVIL) Medicamento de uso caseiro Dose máxima absoluta: 3.200 mg Usado quando há história de intolerância GI Fármaco de escolha para analgesia diária Pico de concentração: 1 a 2 h Meia vida (T ½ ): 2 h Posologia: 200 a 800 mg a cada 04 ou 06 h CETOPROFENO (PROFENID) 99% da droga ligada à proteínas plasmáticas Dose máxima diária: 300 mg Posologia: 100 mg 12/12 h PIRAZOLONAS Fenilbutazona Dipirona Aminopirina Azapropazona PIRAZOLONAS Toxicidade à medula óssea Agranulocitose FENILBUTAZONA Marcante efeito antiinflamatório Meia vida ( T ½ ) muito longa: 50 a 65 h Alta frequência de efeitos colaterais Medicamentos deslocados de ligação a proteínas plasmáticas Hipoglicemiante oral Varfarin DIPIRONA (NOVALGINA, ANADOR) Eficaz agente analgésico e antipirético Desprovido de ação antiinflamatória Fármaco de escolha para analgesia DIPIRONA (NOVALGINA, ANADOR) Ação analgésica mesmo após a dor instalada Posologia: 500 mg a 1 g 06/06 h Crianças: 10 mg/kg 06/06 h NAPROXENO (NAPROSYN, FLANAX) Meia vida longa: 13 h 20 vezes mais potente que a aspirina Posologia: 500 mg 12/12 h DERIVADOS DO ÁCIDO ACÉTICO Indometacina Sulindaco INDOMETACINA Ação predominante em COX-1 Forte ação antiinflamatória 10 a 40 vezes mais potente do que os salicilatos Alta incidência de efeitos colaterais (35 a 50%) Cefaléia frontal pulsátil Neutropenia, trombocitopenia Altera a função plaquetária DICLOFENACO (CATAFLAN, VOLTAREN) Derivado do ácido fenilacético Ações analgésicas, antipiréticas e antiinflamatórias Completamente absorvido no TGI Concentrações plasmáticas máximas após 2 a 3 h DICLOFENACO (CATAFLAN, VOLTAREN) Apresentação em drágea Diminui as alterações GI Comprimidos dispersíveis Boa ação analgésica mesmo após a sensibilização dos nociceptores DICLOFENACO (CATAFLAN, VOLTAREN) Dose máxima absoluta: 200 mg Posologia: 50 mg 08/08 h FENAMATOS Ácido mefenâmico Meclofenâmico ÁCIDO MEFENÂMICO (PONSTAN) Ação antiinflamatória moderada Frequentes perturbações gastroindestinais Usado para analgesia e disminorréia Posologia: 250 a 500 mg 04/04 h OXICANS Piroxican Tenoxican Meloxican PIROXICAN (FELDENE, INFLAMENE) Forte ação antiinflamatória Melhor tolerado do que a aspirina e a indometacina Meia vida ( T ½ ) longa: 50 horas 20% de reações adversas Alterações gastrointestinais Posologia: 20 mg dose única diária TENOXICAN (TILATIL) Forte ação antiinflamatória Meia vida longa: 70 h Posologia: 20 mg dose única diária MELOXICAN (MOVATEC) Ação predominante em COX-2 Melhor tolerado Posologia: 7,5 a 15 mg dose única diária CETOROLACO DEOCIL Potente analgésico* Ação antiinflamatória moderada Pico de concentração: 30 a 50 min Aplicação: IM,EV e VO CETOROLACO DEOCIL Efeitos adversos: Tonteira Cefaléia Distúrbios Gastrointestinais Posologia: 10mg a cada 06h VO ou SL ETORICOXIB ARCOXIA Seletivo para COX-2 Sem inibição da COX-1 Diminuição das alterações GI ETORICOXIB ARCOXIA Analgesia semelhantes a outros AINES Posologia: 60 ou 90mg dose única diária Receita em duas vias A dosagem de 120mg foi retirada do mercado (ANVISA) CELECOXIB CELEBRA Seletivo para COX-2 Propriedades semelhantes ao Etoricoxib Custo elevado Uso restrito para hipertensos e cardiopatas Posologia: 100 a 200mg a cada 12h ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS CORTICÓIDES HORMÔNIOS DA GLÂNDULA SUPRA-RENAL CÓRTEX Glicocorticóides Hidrocortisona Corticosterona Mineralocorticóide Aldosterona Hormônios sexuais MEDULA Adrenalina noradrenalina CONDIÇÕES PATOLÓGICAS Síndrome de Cushing Síndrome de Addison CORTICOSTERÓIDES MECANISMO DE AÇÃO Inibição da Fosfolipase A2 Diminuição das prostaglandinas Diminuição dos leucotrienos Inibição seletiva de COX-2 CORTICOSTERÓIDES USO REGULAR Procedimentos associados a estresse (ex.: procedimentos cirúrgicos) Aumento da dose de corticosteróides Procedimentos invasivos Profilaxia antibiótica (imunossupressão) CORTICOSTERÓIDES CONTRA-INDICAÇÕES Doenças fúngicas sistêmicas Herpes simples ocular História de doenças psicóticas Tuberculose ativa ou história da doença Hipersensibilidade à droga CORTICOSTERÓIDES EFEITOS INDESEJÁVEIS OBS.: Relacionados a altas doses e administração prolongada Diminuição da resposta à infecção Diminuição do poder de cicatrização Reduzida ação dos fibroblastos Menor produção de colágeno CORTICOSTERÓIDES EFEITOS INDESEJÁVEIS Diminui a produção endógena de corticóide Feedback negativo na hipófise Retirada brusca gera insuficiência supra-renal Fazer o “Desmame” Efeitos metabólicos Tendência a hiperglicemia Desintegração das proteínas nos músculos CORTICOSTERÓIDES EFEITOS INDESEJÁVEIS Efeitos metabólicos Redistribuição da gordura corpórea Retenção de sódio e líquidos Distúrbios na menstruação OBS.: Uso regular durante duas semanas gera comprometimento da produção endógena CORTICOSTERÓIDES INDICAÇÕES GERAIS Terapia de reposição Hipofunção da glândula supra-renal Terapia antiinflamatória e imunossupressora ASMA CORTICOSTERÓIDES INDICAÇÕES GERAIS Reações alérgicas graves Doenças auto-imune Lupus heritematoso sistêmico Pênfigo vulgar Prevenir doença enxerto-versus-hospedeiro CORTICOSTERÓIDES AÇÕES Efeitos sobre o metabolismo Equilíbrio hidroeletrolítico Feedback negativo na hipófise Efeitos antiinflamatórios e imunossupressores MEDICAMENTOS CORTICOSTERÓIDES Hidrocortisona Prednisolona Prednisona Metilprednisolona Tiancinolona Dexametasona Betametasona HIDROCORTISONA Medicamento de ação curta Ação antiinflamatória Provoca retenção de sódio 500 vezes menor que a Aldosterona Medicamento de escolha Reposição Emergências DEXAMETASONA (DECADRON) BETAMETASONA (CELESTONE) Medicamento de ação longa Alta potência antiinflamatória 30 vezes maior do que a hidrocortizona Retenção de sódio disprezível Posologia Decadron V.O. 4 a 8 mg 1h antes Celestone V.O. 4 mg 1h antes CORTICOSTERÓIDES VANTAGENS Ação antiinflamatória muito potente Edema Trismus Dose única Deprovida de efeitos colaterais ANALGÉSICOS OPIÓIDES ANALGÉSICOS OPIÓIDES Morfina Codeína Meperidina (petidina) Tramadol Fentanil Sulfentanil AÇÕES FARMACOLÓGICAS ANALGESIA Grande potência Ação central EUFORIA E SEDAÇÃO Sensação de contentamento e bem-estar Sonolência e apatia AÇÕES FARMACOLÓGICAS DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA Queda na sensibilidade ao CO2 no centro respiratório Diminuição na frequência respiratória DEPRESSÃO DO REFLEXO DA TOSSE Uso nos medicamentos para a tosse AÇÕES FARMACOLÓGICAS NÁUSEA E VÔMITOS Associado ao efeito analgésico Ação direta ao SNC REDUÇÃO DA MOTILIDADE GASTROINTESTINAL Constipação CONSTRICÇÃO PUPILAR Importante sinal na superdosagem ANALGÉSICOS OPIÓIDES Tolerância Dependência CODEÍNA (TYLEX) Eficaz via oral Afinidade pequena pelos receptores opióides 20% da potência analgésica da morfina Meia vida ( T ½ ): 2 a 4 horas CODEÍNA (TYLEX) Usada em associação aos AINES Aspirina Paracetamol Sem efeitos adversos da morfina Indicada na dor pós-operatória como analgésico oral CODEÍNA Efeitos adversos Sonolência Náuseas e vômitos Posologia: 30 mg 04/04 h CODEÍNA Combinação analgésica Codeína 7,5 mg + paracetamol 500 mg Codeína 30 mg + paracetamol 500 mg OBS.: Se necessário, administrar paracetamol separado, visando alcançar o máximo de eficácia analgésica NALOXONA (NARCAN) Bloqueia os efeitos opióides Ação antagonista USO DOS AINES RELACIONADO ÀS CIRURGIAS Uso durante a instalação do processo inflamatório – 48 a 72 horas Complementar a analgesia Pequena ação na redução do edema ANSIOLÍTICOS REDUÇÃO DO ESTRESSE NA ODONTOLOGIA Fatores psíquicos atuam diretamente sobre a percepção da dor Pacientes ansiosos Baixo limiar de dor Alto grau de excitabilidade BENZODIAZEPÍNICOS Diazepan Lorazepan Bromazepan Cloxazolan Midazolan Flunitrazepan CONTROLE DA ANSIEDADE Tranquilização verbal Relação profissional-paciente Cuidados com: Sensação inesperada de dor Visão do instrumental Movimentos bruscos do profissional Uso de ansiolítico por V.O. Benzodiazepínicos BENZODIAZEPÍNICOS VANTAGENS Diminui a ansiedade Relaxamento da musculatura esquelética Estabiliza a PA e frequência cardíaca (hipertenso) Estabiliza a glicemia (diabético) BENZODIAZEPÍNICOS VANTAGENS Pode induzir a amnésia Diminuição de complicações Lipotímia Síndrome de hiperventilação BENZODIAZEPÍNICOS EFEITOS COLATERAIS Confusão mental Depressão Cefaléia Incoordenação motora BENZODIAZEPÍNICOS CONTRA-INDICAÇÕES Gestante (1º semestre e final de gesteção) Portadores de glaucoma ou miastemia grave Crianças com comprometimento mental Dependentes de drogas depressoras do SNC Alcoólatras Pacientes alérgicos BENZODIAZEPÍNICOS POSOLOGIA Diazepan (Valium) V.O. 5 a 10 mg 1h antes Bromazepan (Lexotan) V.O. 3 a 6 mg 1h antes efeito paradoxal USO CLÍNICO DOS AINES Uso pós-operatório 48 a 72h Pico de dor USO CLÍNICO DOS AINES Uso pré-operatório Sensibilização dos nociceptores Redução de edema Analgesia trans e pós-operaória Aspirina em cirurgia USO PÓS-OPERATÓRIO Analgésicos Cirurgias simples História de distúrbios GI Antiinflamatórios Maior analgesia Efeito antiinflamatório USO PÓS-OPERATÓRIO Analgésicos + Antiinflamatórios Excelente analgesia Doses alternadas Analgésicos em SOS USO CLÍNICO Analgésicos dos Analgésicos Opióides Indicações Complicações USO CLÍNICO Corticosteróides Uso pré-operatório Ação antiinflamatória Doses “Desmame” CONSIDERAÇÕES Utilização só quando necessário CONSIDERAÇÕES Utilização só quando necessário Qualidade no tratamento Conforto pós-operatório CONSIDERAÇÕES Utilização só quando necessário Qualidade no tratamento Conforto pós-operatório Uso consciente Efeitos indesejáveis e colaterais
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