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Polígrafo 2

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DESENHO TÉCNICO:
a) Introdução:
O método de representação por meio de um sistema de vistas ortográficas é apresentado, habitualmente, com caráter exclusivamente convencional, sem que faça qualquer referência à sua base intuitiva. No entanto, ele se baseia nos seguintes fatos:
Quando se apresenta a representação plana de um objeto, baseada na experiência visual, verifica-se que existem posições particulares que apresentam ao observador um aspecto simplificado;
Essas posições particulares correspondem a observação centrada, isto é, segundo uma direção perpendicular ao meio determinada face do objeto. A representação deste objeto reduz-se então, ao contorno e detalhes daquela face, pois, desaparecem as outras que lhe são perpendiculares;
O aspecto simplificado, entretanto, somente se torna completo quando a observação centrada é feita desde uma distância suficientemente grande, para desaparecerem os efeitos perspectivos.
b) Fundamentos Geométricos:
O método de representação pelo sistema de vistas ortográficas fundamenta-se no método descritivo idealizado por Gaspar Monge.
A operação básica desse método é a projeção cilíndrica ortogonal que tem a propriedade fundamental, por ser cilíndrica, de representar em verdadeira grandeza as figuras do espaço que forem paralelas ao respectivo plano de projeção.
A comunicação de um projeto de Arquitetura e Engenharia, para execução, é feita de modo que os dados fornecidos incluem a representação da forma do objeto e a indicação das dimensões de cada um de seus detalhes. A dificuldade consiste em reproduzir a forma exata de um corpo de três dimensões num mesmo plano.
Para se obter isto, projeta-se ortogonalmente o objeto sobre vários planos, perpendiculares entre si. Cada uma dessas projeções nos mostra uma face do objeto que 
denominamos vista e permite determinar duas das três dimensões do objeto, sendo necessário, para a completa representação, a combinação de três ou mais projeções.
Consideramos dois métodos de representação:
O Método Alemão ou Europeu (1º diedro), adotado no Brasil, no qual os planos de projeção são considerados opacos e o objeto está localizado entre o observador e o plano de projeção.
O segundo é conhecido como Método Americano de representação(3º diedro). É o processo empregado nos Estados Unidos e no Canadá. Neste método os planos de projeção são considerados transparentes e o plano está situado entre o observador e o objeto.
Representação pelo Método Europeu (1ºdiedro):
A posição do objeto, em qualquer dos métodos, é tal que nos ofereça, em projeção, o máximo de arestas em verdadeira grandeza. 
A projeção obtida sobre o plano vertical é denominada projeção vertical ou vista frontal, a determinada sobre o plano horizontal, projeção horizontal ou vista superior, a obtida sobre o plano lateral da direita, vista lateral esquerda e a obtida no plano lateral esquerdo, vista lateral direita.
O observador deve estar a uma distância infinita de modo que as visuais sejam paralelas entre si e praticamente tão próximo que possa observar os detalhes do objeto.
Representação pelo Método Americano(3ºdiedro):
Neste método, o objeto está localizado no terceiro diedro e as rotações dos planos laterais e horizontal se faz como mostra a figura.
]
A denominação das vistas é a mesma para ambos os métodos. Entretanto suas disposições são diferentes, como mostramos nas figuras arroladas anteriormente.
VA - vista anterior ou de frente
VLE - vista lateral esquerda
VS - vista superior
VP - vista posterior
VLD - vista lateral direita
VI - vista inferior
Conclusões Relativas aos Dois Métodos:
1º diedro:
a vista de cima encontra-se diretamente abaixo da frontal;
as vistas laterais estão sempre no alinhamento da frontal, ficando a lateral esquerda à direita e a lateral direita à esquerda do observador;
a vista frontal nos dá a altura e a largura do objeto e a vista de cima, a largura e profundidade.
3º diedro:
a vista de cima fica localizada acima da frontal e no mesmo alinhamento vertical;
as laterais, como no método alemão, estão sempre no mesmo alinhamento horizontal da frontal, ficando porém, a lateral direita à direita do observador e a lateral esquerda à esquerda do observador.
OBS:
1º) toda aresta paralela a um plano de projeção, se projetará, em verdadeira grandeza, neste plano;
2º) toda reta, perpendicular a qualquer plano de projeção, se projetará pontual, neste plano;
3º) toda superfície, paralela a um plano de projeção, se projetará em verdadeira grandeza, neste plano;
4º) toda superfície perpendicular a um plano de projeção, se projetará, neste plano, segundo uma linha.
c) Diedros Usuais:
Os dois planos de projeção, como concebidos por Monge, formam quatro diedros que dividem o espaço em outras tantas regiões e cuja aresta comum é a linha de terra.
Até aqui consideramos o objeto situado no 1º e 3º diedros.
Não usamos o 2º e 4º diedros pois, nestes casos há o inconveniente da superposição das projeções, o que aconteceria no emprego dos diedros citados acima, quando o rebatimento dos planos fosse realizado do modo da figura abaixo.
Desenhe as vistas ortográficas solicitadas (no primeiro diedro) , partindo das perspectivas isométricas simplificadas (desenho isométrico), a seguir:
Exercício 1.
Exercício 2.
Exercício 3.
Exercício 4.
Exercício 5.
Exercício 6.
Exercício 7.
Exercício 8.
Exercício 9.
Exercício 10.
Exercício 11.
Exercício 12.
Exercício 13.
Exercício 14.
Exercício 15.
Exercício 16.
d)Escala
A razão de semelhança entre a figura desenhada e a figura real é o que denominamos escala, isto é, a escala indica a relação que existe entre o comprimento das linhas traçadas em um plano e as medidas reais correspondentes. Chamando “d” o comprimento do desenho e “D” o comprimento real, para desenvolver problemas de representação de uma figura em escala, adota-se a proposição.
 Escala de Redução:			Escala de Ampliação:
 d/D=1/Q 
		 
1/Q ou 1:Q é o título da escala e é a razão entre a unidade do desenho e a dimensão real do objeto, medida nesta unidade.
O desenho de um objeto pode estar em:
- escala natural 1:1
- escala de redução 1:5
- escala de ampliação 2:1
Medida do desenho 
1 : 5
Medida real do objeto
Na escala 1:2, significa que 1mm no desenho corresponde a 2mm no objeto real.
 Designação - Indicação:
A designação completa de uma escala deve consistir da palavra “ESCALA”, seguida da indicação da relação como segue:
a – Escala 1 : 1 para tamanho normal
b – Escala X : 1 para escala de ampliação
c – Escala l : X para escala de redução
OBS: se não houver possibilidade de um entendimento, a palavra “Escala” pode ser abreviada sob a forma “ESC” ou omitida na representação.
Inscrição:
A designação da escala usada no desenho deve ser inscrita na legenda do desenho.
Onde for necessário o uso de mais de uma escala no desenho, somente a escala principal deve ser inscrita na legenda. Todas os demais escalas devem ser inscritas junto da identificação do detalhe ou vistas a que se referem.
Exercícios:
Um comprimento de 60 metros está representado graficamente por um segmento de reta que mede 80 mm. Qual a escala empregada?
b) Que dimensões em milímetros, corresponde a um terreno retangular que mede 14,00 x 40,00 metros, sabendo-se que o mesmo está representado na escala 1:1250?
c) Representar na escala transversal, título 1:500 , construindoos seguintes segmentos.
AB = 12 metros
CD = 54,6 metros
EF = 28,1 metros
d)Complete o quadro abaixo:
	Dimensão do desenho
	Escala
	Dimensão do objeto
	
	1:1
	300
	340
	
	170
	65
	5:1
	
	45
	
	90
	32
	1:2
	
	125
	
	25
	
	10:1
	1220
Problemas:
1 – Traçar uma reta de 90 mm de comprimento. (escala 1 : 1)
2 – Traçar na escala 1 : 2,5 uma reta de 250 mm de comprimento.
3 – Traçar uma reta de 425 mm, na escala de 1 : 5.
4 – Traçar na escala de 1 : 10 uma reta de 920 mm.
5 – Traçar usando a escala 2 : 1, uma reta de 29,5 mm de comprimento.
e) Formato do Papel:
Segundo prescrevem as normas alemãs DIN (Deutsche International Normen). As folhas de papel, empregadas para os desenhos mecânicos, devem obedecer a determinados formatos, cujas dimensões variam segundo uma progressão geométrica. Cada formato corresponde, em tamanho a metade do imediatamente superior, estabelecendo, por conseguinte, uma relação entre áreas de cada um, de 1 para 2.
Os formatos DIN adotados e recomendados pela A.B.N.T (Associação Brasileira de Normas Técnicas), são baseados no sistema métrico decimal e a área do formato original (AO) é praticamente igual a um metro quadrado (841mmx1189mm).
O quadro acima reproduz a maneira pela qual variam esses formatos. Os formatos A3 e A4, são aqueles de forma geral os mais usados com frequência.
f)Legenda
A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho.
As informações contidas na legenda são as seguintes:
designação da firma;
projetista, desenhista ou outro responsável pelo conteúdo do desenho;
local, data e assinatura;
nome e localização do projeto;
conteúdo do desenho;
escala (conforme NBR-8196);
número do desenho;
designação da revisão;
indicação do método de projeção conforme a NBR-10067;
unidade utilizada no desenho conforme a NBR-10126.
A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho; deve estar situada no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente como verticalmente.
A legenda deve ter 178 mm de comprimento nos formatos A4, A3 e A2 e 175 mm nos formatos A1 e A0.
Exercícios:
Dada as perspectivas a seguir, desenhar suas vistas no 1º diedro e nas escalas indicadas ( as cotas estão em mm).
1) 
2)
3) 
4)
5)
 
6) 
	
d / D = Q / 1
� EMBED Word.Picture.8 ���
d / D = 1 / Q
�PAGE �1�
�PAGE �49�
_913582931.doc
FORMATO
DIMENSÃO
MARGEM
A0
841x1189
10
Al
594x841
10
A2
420x594
7
A3
297x420
7
A4
210x297
7
OBS:a margem esq. é de 25 mm

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