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* Organização do Atendimento às Urgências e Emergências Primeiros socorros – 2014/02 * INTRODUÇÃO Urgência:necessidade de assistência médica imediata; situações com ou sem risco potencial de morte Emergência: necessidade de tratamento médico imediato; risco iminente de morte ou sofrimento intenso (Conselho Federal de Medicina) * MARCOS LEGAIS Complexo regulador da atenção às urgências, a partir de Centrais de Regulação Médica – Portaria 356 de 22 de setembro de 2000 Portaria nº 2.048/GM, de 05/11/2002 (Regulamenta o atendimento das urgências e emergências); Portaria nº 1.863/GM, de 29/09/2003 (Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão); Portaria nº 1.864/GM, de 29/09/2003 (Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU- 192); * Portaria 2048 Fundamentação do Atendimento as Urgências Criação de uma Política Nacional para esta área. 5 de Novembro de 2002 Edição Número 219 de 12/11/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002 * Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência FILOSOFIA Universalidade de acesso, Integralidade na atenção Eqüidade na alocação de recursos e ações do Sistema * Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência Envolver TODA a Rede Assistencial Rede pré-hospitalar Fixa Unidades Básicas de Saúde Programa de Saúde da Família (PSF) Ambulatórios Especializados Serviços de Diagnóstico e Terapias Unidades não hospitalares Serviços de Atendimento Pré-hospitalar Móvel SAMU Resgate Ambulâncias do setor privado Rede hospitalar de alta complexidade * UPAs em Belo Horizonte UPA Barreiro UPA Oeste UPA Venda Nova UPA Norte UPA Nordeste UPA Pampulha UPA Leste UPA Centro-Sul * A REGULAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATENÇÃO A regulação operacionaliza fluxos pactuados, buscando garantia de acesso equânime. Gera base de dados essencial para a projeção da correção dos déficits. * Atribuição da área da saúde 192 Número Nacional de Urgência Médica VAGA ZERO Na urgência, o atendimento deve ser prestado independente da existência ou não de leitos vagos. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL * Pré-Hospitalar ( SAMU ) Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Transporte primário de pacientes Transporte secundário dos pacientes Transporte inter-hospitalar de pacientes críticos * Central de Regulação Médica de Urgências Elemento ordenador e orientador dos Sistemas; Porta de comunicação aberta ao público em geral, e as unidades de saúde previamente pactuadas, através da qual os pedidos de socorro são recebidos, avaliados e hierarquizados; Tem a função de organizar a relação entre os vários serviços, qualificando o fluxo dos pacientes no Sistema. * * Central de Regulação Médica de Urgências Nova sede SAMU BH * Central de Regulação Médica de Urgências Nova sede SAMU BH * SISTEMA DE RESPOSTAS DIFERENCIADAS Aconselhamento Médico Orientação a procurar Serviço de Saúde por Meios Próprios Unidade de Suporte Básico – USB - (técnico de enfermagem e condutor; 1/100 a 150.000 habitantes) Unidade de Suporte Avançado – USA - (médico, enfermeiro e condutor); 1/400 a 450.000 habitantes) * Porém.................... SAMU e UPA: não dão conta da diversidade e especificidade das questões relacionadas às urgências e emergências em nosso país. BRASIL,2011 * Rede de Atenção às Urgências Revoga a Portaria GM/MS n° 1863, de 29 de setembro de 2.003, que instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências definida pela Portaria GM/MS n° 1863, de 29 de setembro de 2.003 e institui a Rede de Atenção às Urgências em todas as regiões de saúde do país, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Portaria GM/MS n° 1600, de 07 de julho de 2.011. Portaria GM/MS n° 1600, de 07 de julho de 2.011. * Rede de Atenção às Urgências O atendimento aos usuários com quadros agudos deve ser prestado por TODAS as portas de entrada do SUS visando: resolução do problema ou transporte responsável para um serviço de maior complexidade dentro de um sistema hierarquizado e regulado: REDES REGIONAIS DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS BRASIL,2011 * Rede de Atenção às Urgências * DAC-Doenças do Aparelho Circulatório DAR-Doenças do Aparelho Respiratório DIP-Doenças Infecciosas e Parasitárias Fonte: SIM/SVS/MS. JUSTIFICATIVA DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS * Rede de Atenção às Urgências Finalidade: articular e integrar no âmbito do SUS todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna. Deve ser implementada gradativamente, em todo território nacional respeitando-se critérios epidemiológicos e de densidade populacional. Linhas de cuidados Prioritários: cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica. * Referências: Belo Horizonte. SAMU. Sempre alerta. Informativo interno SAMU, Belo Horizonte, ano 1, n. 1, Fev. 2007b. Folheto. BRASIL. Ministério da Saúde.Saúde Brasil 2004: uma análise da situação de saúde. Brasília;2004 _______. ________. Política Nacional de Atenção às Urgências. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. 2. ed. Ampl. 244p. ________. _________.Portaria nº 2.048 de 5 de novembro de 2002. Aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. In: Brasil. Política Nacional de Atenção às Urgências, 2. ed. ampl., Brasília: Ministério da Saúde, 2004a. p. 51-243. (Série E. Legislação de Saúde). ________.__________. Portaria GM/MS nº 1600 de 07 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em < http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm/108708-1600.html?q= ________.__________. Portaria GM/MS Nº 1.601, de 07 de julho de 2011. Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. SALLUM A.M,PARANHOS W.Y. O Enfermeiro e as Situações de Emergência.São Paulo: Atheneu, 2010. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (Brasil) Código de Ética Médica. Resolução CFM nº 1246/88. – Rio de Janeiro: Idéia &Produções, 1988. 63 p. (QUE FONTE É ESSA? VIVA/2009?) *
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