Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ETEC- Maria Cristina Medeiros TMI II – Ácido Nítrico Componentes: Amanda Alves Amanda Campos Ana Carolina Ana Paula Bruna Paloma Ribeirão Pires, 2018 Etec- Professora Maria Cristina Medeiros Ácido Nítrico Ribeirão Pires, 2018 Trabalho de pesquisa, apresentado ao Curso Técnico de Química da Etec Profª Maria Cristina Medeiros de Ribeirão Pires, orientado pelo Prof. Vilson, como requisito parcial para obtenção do título de aprendizado. Sumário Introdução: .............................................................................................................................................. 8 Dados:...................................................................................................................................................... 9 O que é?................................................................................................................................................. 10 Produção industrial ................................................................................................................................ 11 Processo Ostwald .................................................................................................................................. 12 História: ................................................................................................................................................. 15 Matérias- Prima ..................................................................................................................................... 16 Reações Fundamentais ......................................................................................................................... 16 Concentração do Produto Final ............................................................................................................. 18 Reações e Variações de Energia ............................................................................................................ 20 Reação reversível .................................................................................................................................. 22 Economia e mercado ............................................................................................................................. 24 Conclusão: ............................................................................................................................................. 26 Referências: ........................................................................................................................................... 27 Introdução: Neste trabalho será abordado dados, concentração final e os processos referentes à produção industrial do ácido nítrico (HNO3), um líquido viscoso, inodoro e incolor, muito volátil, forte oxidante, corrosivo e miscível em água. 9 Dados: Características: Fórmula HNO3 Massa molar 63,01 g/mol Ponto de ebulição 83 ° C Ponto de fusão -42 ° C Informações: • Nome : Ácido Nítico/ Ácido Azótico; • Classificação e rotulagem de perigo: Irritante / Corrosivo; • Pressão de vapor: 6,8 mmHg a 20 °C (dados de literatura); • Densidade do vapor: Não aplicável; • Densidade: 1,300 a 1,350 g/cm3 (solução a 54%); • Solubilidade: Miscível com água em todas as proporções com liberação de calor; • Outras informações: Além do produto ser corrosivo, não deve ser esquecido seu efeito oxidante, corrosivos, tóxicos, líquidos que podem causar queimaduras graves. Ele é usado para fabricação de explosivos como a nitroglicerina e o TRINITROTOLUENO (TNT), bem como fertilizantes como nitrato de amónio. 10 O que é? É um composto químico representado pela fórmula HNO3, é um líquido aquoso incolor (com 70% em massa de nitrato de hidrogênio), inodoro e viscoso, extremamente volátil, tóxico e corrosivo (podendo causar queimaduras e manchas amareladas na pele), miscível em água e forte oxidante. É fumegante em contato com o ar, seu ponto de ebulição é 83°C a 1 atm, ou seja, ao nível do mar. Logo após o ácido sulfúrico é o segundo ácido mais consumido e fabricado em indústrias. É um ácido incompatível com a maioria dos compostos orgânicos. O ácido nítrico reage de três maneiras: como agente de nitração, como ácido forte e como agente oxidante. Como ácido forte ele provoca reação com produtos alcalinos e óxidos, o que forma sais chamados de nitratos; oxida produtos orgânicos como o álcool furfurílico e a anilina, sendo usado como combustíveis para foguetes; agora as reações de nitração já envolvem a nitração comum (com hidrocarbonetos) e a esterificação (com álcoois), o que possibilita a síntese de explosivos orgânicos. Esse ácido é solúvel em água e com o tempo ele se decompõe pela ação da luz e adquire uma coloração avermelhada. O HNO3 pode ser produzido industrialmente ou naturalmente. Ele pode se formar em ambientes não poluídos, durante chuvas acompanhadas de relâmpagos e pode ser liberado por veículos com motor à explosão e que ocasionam um tipo de chuva ácida. 11 Produção industrial O ácido nítrico é obtido pela reação do dióxido de nitrogênio (anidrido nítrico, NO2) com a água. 3 NO2 + H2O → 2 HNO3 + NO Normalmente, o óxido nítrico produzido pela reação é reoxidado por oxigênio no ar para produzir dióxido de nitrogênio adicional. Ácido nítrico diluído pode ser concentrado por destilação até um ácido a 68%, o qual é um azeótropo máximo de ebulição contendo 32%. Industrialmente, ácido nítrico mais concentrado é produzido por dissolver dióxido de nitrogênio adicional no ácido nítrico a 68% em uma torre de absorção. Óxidos de nitrogênio quaisquer dissolvidos são demovidos no caso de ácido nítrico fumegante branco, ou permanecem na solução para formar um ácido nítrico fumegante vermelho. Planta de produção de ácido nítrico (www.sabinmetal.com). 12 Processo Ostwald A produção massiva do ácido nítrico é via o processo Ostwald, nomeado devido ao químico alemão Wilhelm Ostwald. Neste processo, amônia anidra (NH3) é oxidada a óxido nítrico pelo oxigênio (O2) a 850°C (cita-se também 900°C) e 5 atmosferas de pressão, com a ajuda de catalisadores de platina e ródio, para resultar no gás NO. Por usar amônia derivada do processo Haber, o produto final pode ser produzido do nitrogênio, hidrogênio, e oxigênio os quais são derivados do ar e gás naturais como únicas matérias primas. O processo de Ostwald é um método utilizado para a produção industrial de ácido nítrico, patenteado em 1902, e implementado pela primeira vez em 1908. Neste processo, o ácido nítrico é sintetizado pela oxidação de amoníaco. Antes da introdução do processo de Ostwald, todo o ácido nítrico era produzido por destilação salitre – nitrato de sódio (NaNO3) ou nitrato de potássio (KNO3) – com ácido sulfúrico concentrado. O processo Ostwald agora é responsável por toda a produção industrial de ácido nítrico, um suprimento químico fundamental para as indústrias de fertilizantes e explosivos. O processo Ostwald envolve a reação deamoníaco com o oxigênio para produzir dióxido de azoto. Em 1901, Wilhelm Ostwald desenvolveu um método de síntese de ácido nítrico a partir da oxidação de amoníaco por catálise. O processo tem três etapas. Em primeiro lugar, uma mistura de uma parte de gás amoníaco (NH3) e 10 partes de ar são inseridos dentro da câmara catalítica, onde, a uma temperatura de 700 a 800 ° C. Usando um catalisador de platina, o amoníaco se combina com o oxigênio (O2) para produzir o óxido nítrico (NO): 4NH3 + 5O2 → 4NO + 6H2O. 13 Em segundo lugar, na câmara de oxidação, a uma temperatura de 50 ° C, o óxido nítrico é combinado com o oxigênio para produzir dióxido de azoto: 2NO + O2 → 2NO2. Finalmente, na câmara de absorção, o dióxido de azoto é dissolvido em água, resultando no ácido nítrico (HNO3) e óxido nítrico, que pode então ser reciclado: 3NO2 + H2O → 2HNO3 + NO. O processo de Ostwald produz ácido nítrico como uma solução aquosa de cerca de 60% de concentração. Por destilação, a concentração é aumentada para 68,5%, dando ao ácido nítrico o grau reagente que é usado para a maioria das finalidades. Este ácido é um azeótropo de ácido nítrico e água, o que significa que ferve dois compostos à mesma temperatura (122 ° C), e por isso não pode ser adicionalmente concentrado por destilação simples. Se as concentrações mais elevadas são necessárias, eles podem ser obtidos por meio de destilação com ácido sulfúrico concentrado – que absorve a água -, ou diretamente pela combinação de água dióxido de azoto e oxigênio. 14 Ácido nítrico a partir do ar (editado de kojomoe.files.wordpress.com). 15 História: Ostwald descobriu o processo durante a primeira guerra mundial e contribuiu para que a guerra se estendesse. A Alemanha necessitava de reservas de nitrato, onde a única forma de obtenção de explosivos era do guano, encontrado em grandes quantidades em ilhas na costa do peru; Com o início das hosti l idades, as rotas para o at lânt ico foram bloqueadas e a Alemanha necessitava de matéria-prima para seus explosivos e armas de art i lharia. A BASF pioneira no setor químico, produzia em 1913 cerca de 30 toneladas por dia de amônia. Dessa forma, combinando os processos de Haber e Ostwald, a Alemanha possuía explosivos para anos e anos de guerra. especial istas dizem, que se esses processos não fossem desenvolvidos nesse tempo, a guerra não teria desenrolado como foi. 16 Matérias- Prima As matérias-primas essenciais da fabricação moderna do ácido nítrico são a amônia anidra, o ar, a água e uma tela de platina-ródio como catalisador. Em virtude da sua pequena massa molecular, a amônia pode ser transportada economicamente desde as grandes usinas primárias de fixação do nitrogênio atmosférico até as fábricas de oxidação, nos centros consumidores. A amônia anidra também pode ser transportada em tanques de aço, enquanto o ácido nítrico requer carros-tanque em aço inoxidável, que pesam muito mais. Reações Fundamentais A reação é descrita como sendo: 4 NH3 (g) + 5 O2 (g) → 4 NO (g) + 6 H2O O óxido nítrico é então reagido com oxigênio no ar para formar dióxido de nitrogênio. 4 NO (g) + O2 (g) → 2 NO2 (g) Este é subsequentemente absorvido em água para formar o ácido nítrico e óxido nítrico. O óxido nítrico é reciclado para reoxidação, por condensação a temperatura de 37.8 °C ou menos e a pressão de 115 psia (7,8 bar). Mas também a reação pode ser realizada com a adição de oxigênio, conduzindo diretamente ao ácido nítrico. 4 NO2 (g) + 2 H2O (l) + O2 → 4 HNO3 Com a seguinte reação intermediária: 2 NO2 + O2 → 2 NO2 + N2O4 17 Uma segunda corrente de ar entrando na coluna de absorção oxida o NO e remove o NO2 do ácido produzido. Operações a mais altas pressões conduzem à produção de ácido nítrico de maior concentração por aumentar a absorção em água e aumentar a pressão parcial de NOx. O produto final da torre de absorção possui concentração de 55 a 65 % em peso de HNO3. 18 Concentração do Produto Final A concentração deste ácido se dá em processo com a presença de ácido sulfúrico concentrado, normalmente em 60 a 67% em peso em relação ao ácido nítrico. O ácido sulfúrico é necessário devido à formação do azeótropo da água com o ácido nítrico. As colunas de destilação normalmente operam a pressões próximas da atmosférica, podendo-se por este processo obter-se ácido nítrico a 99% de concentração, mas ainda contendo NO2. O sistema ácido nítrico-água altera-se com a presença de ácido sulfúrico para o seguinte gráfico: Editado de www.cheresources.com 19 Gráficos de sistemas ácido nítrico / vapor d'água contra temperatura ácido nítrico / vapor d'água em presença de ácido sulfúrico (www.qvf.com) Fluxograma do processo de concentração do ácido nítrico através do ácido sulfúrico (www.cheresources.com) 20 Reações e Variações de Energia As reações essenciais para a produção do ácido nítrico pela oxidação do amoníaco podem ser representadas da seguinte forma. 4 NH3(g) + 5 O2(g) → 4 NO(g) + 6 H2O (1) ΔH298°C=-216,6 kcal ou -903 kJ 4 NO(g) + O2(g) → 2 NO2(g) (2) ΔH298°C=-27,1 kcal ou -116,3 kJ 3 NO2(g) + H2O(l) → 2 HNO3(g) + NO(g) ΔH298°C=-32,2 kcal ou -134,7 kJ NH3(g) + O2(g) → 1/2 N2O(g) + 3/2 H2O ΔH=-65,9 kcal Diversas reações paralelas reduzem um tanto o rendimento da reação (1). 4 NH3(g) + 3 O2(g) → 2 N2(g) + 6 H2O ΔH298°C=-302,7 kcal 4 NH3(g) + 6 NO(g) → 5 N2(g) + 6 H2O ΔH298°C=-431,9 kcal 2 NO2(g) → N2O4(g) ΔH=-13,9 kcal A reação (1) é uma reação catalítica muito rápida, que se efetua pela passagem de amônia, a cerca de 10% em volume, misturada com ar pré-aquecido, através de uma tela muito fina, em várias camadas, de platina (10%) e ródio, aquecida a uma temperatura de aproximadamente 920°C ou menos; uma vez inflamado, a amônia continua a queimar. O rendimento é de 94 a 95%. A constante de equilíbrio das 21 reações (1) e (2), para a produção de NO2 a 627°C, é de 9,94×1014. Esta reação é realizada usualmente auma pressão de 100 psi (7 atm, aproximadamente). Na Europa, a pressão operacional é de uma 3 atm e a temperatura fica nas vizinhanças de 815 °C, o que provoca menores perdas de platina e uma velocidade de produção mais baixa. Conforme se vê na reação (1), o aumento de volume é pequeno, de modo que o princípio de Le Chatelier não afeta substancialmente o equilíbrio. É grande o volume de publicações sobre a industrialização destas reações. O aumento de pressão, entretanto, graças à compressão dos reagentes, possibilita atingir maior velocidade espacial, com que se efetuam economias na fábrica até que a pressão tenha um nível tão elevado que o custo da espessura maior da chapa de aço inoxidável mais do que contrabalança a economia realizada no porte do equipamento por libra produzida. A pressão de oxidação também fornece um ácido com 60 a 70% de HNO3, em comparação com o HNO3 a 50 a 55%, que se obtém na oxidação atmosférica. A velocidade da conversão da amôniaé extraordinariamente elevada, dando conversão excelente num certo tempo de contato de 3×10-4 s a 750°C, com a fina tela de platina e ródio, o catalisador. Por isso, na prática industrial, é econômico misturar inicialmente todo o ar com a amônia necessária para as reações (1) e (2). A oxidação do NO a NO2 é a reação mais lenta, mas o equilíbrio é mais favorável em temperaturas mais baixas. Por isso, a reação é realizada em absorvedores de grande capacidade, com resfriamento em todas as bandejas superiores. Em virtude da diminuição de volume, esta reação é favorecida pela pressão alta de acordo com o princípio de Le Chatelier. Embora estas circunstâncias aumentem o custo do equipamento para efetivar a oxidação do óxido nítrico, contribuem também para o aumento da conversão. É necessário, no projeto de uma usina, saber a duração da reação, para que se possa calcular o volume necessário do equipamento. 3 NO2 + H2O ⇌ 2 HNO3 + NO(3) 22 A equação (3) é na realidade um fenômeno de absorção. Esta reação, na opinião de Taylor, Chilton e Handforth, é a controladora de velocidade na fabricação do ácido nítrico, e sua velocidade pode ser aumentada pelo emprego de uma torre de absorção sob pressão e com resfriamento, usando-se ácido de diferentes concentrações, em contracorrente, para efetivar a absorção. O ar quente é introduzido numa seção curta, recheado por anéis de Raschig, entre a torre e o coletor de ácido. Com isto, provoca-se a reoxidação do NO formado e t dessorve-se (alveja-se) o óxido nitroso dissolvido, que atribui coloração ao ácido. Anéis de Raschig de porcelana de diversos tamanhos (www.porcelanarex.com.br). Reação reversível: 2 NO2 ⇌ N2O4 Os gases NO2 e N2O4 são passados por tubos resfriados à água para uma torre maior (um tanque de oxidação) onde a oxidação é completada. Os produtos então vão para torres de absorção (de até 30 metros de altura), as quais são normalmente feitas de aço inoxidável e que podem ser de dois tipos. Em um processo (o qual usa várias torres) água é borrifada na descendente em cada torre, a qual é preenchida 23 com anéis Raschig cerãmicos ou de grés, com os gases em ascensão. O outro método usa uma torre contendo bandejas contendo borbulhadores com campânulas similares aqueles usados nas torres de fracionamento de petróleo e os gases em ascensão entram em contato íntimo com a água na descendente. Algum ácido nítrico sempre é formado antes do estágio de absorção pela ação da água condensada no processo de resfriamento, e este é misturado com o ácido a 60% na parte final das torres de absorção. O ácido que sai das torres é esverdeado, mas estes podem ser removidos por borbulhamento de ar através do líquido. As pequenas quantidades de óxidos de nitrogênio restantes nos “fumos nitrosos” remanescentes no fim do processo podem ser, mas apenas ocasionalmente, absorvido em solução de carbonato de sódio diluída para produzir nitrito de sódio, o qual é utilizado na indústria de corantes. NO + NO2 + Na2CO3 → 2 NaNO2 + CO2 24 Economia e mercado (passeidireto.com.br) 25 Com capacidade de 470 mil t/ano, a Vale Fertilizantes é hoje responsável por aproximadamente 85% da produção nacional desse ácido, estima Luiz Antonio Veiga Mesquita, diretor comercial e de marketing da empresa. Além dela, também produzem ácido nítrico no Brasil a Petrobras – em sua unidade de fertilizantes – e a Rhodia, nesta, porém, é aproveitado apenas internamente, dentro da cadeia de produção de poliamida. Do total de ácido nítrico da Vale, cerca de 35% serve à produção de nitrato de amônio utilizado em fertilizantes. Os 65% restantes seguem para o setor químico, que o aproveita basicamente a 53% de concentração. Há, entretanto, quem o use em concentrações bem mais elevadas, até 99%, para assim empregá-lo na produção de nitrocelulose, nos intermediários poliuretânicos TDI e MDI, e explosivos (a Rhodia o consome na concentração 61%). Os explosivos, usados em grandes obras de engenharia civil, compõem um dos segmentos de mercado no qual, cresce mais aceleradamente o uso do ácido nítrico. Mas o ácido nítrico tem inúmeras outras aplicações; por exemplo, na produção de medicamentos, na indústria têxtil, na metalurgia e na fabricação de tintas e cerâmicas, principalmente em processos de nitrificação de composto orgânicos, na fabricação de explosivos, fertilizantes agrícolas, vernizes, celuloses, salitre (nitrato de potássio), pólvora negra, trinitrolueno (TNT), nitroglicerina (dinamite), seda artificial, ácido benzoico, fibras sintéticas, galvanoplastia, ácido pícrico, nylon, entre outros. Na indústria metalúrgica, o ácido nítrico é utilizado para a refinação de metais preciosos, como o ouro e a prata. Na indústria de impressão é usado como agente de gravação em fotogravura e litografia. É utilizado pelos fotógrafos que utilizam filmes de nitrocelulose e pela indústria farmacêutica, na composição e na destruição de medicamentos. Pode causar efeitos nocivos à saúde, se inalado, pode conduzir à pneumonia e edema pulmonar, se ingerido, pode ocasionar queimaduras na boca, garganta, esôfago e estômago, em contato com a pele e olhos causa queimaduras severas. Em caso de acidentes com ácido nítrico é fundamental buscar orientação médica. 26 Conclusão: Pode-se concluir que a produção de ácido nítrico, que se dá pelo processo de Ostwald, é muito importante, pois ele é o segundo ácido mais fabricado e mais consumido nas indústrias. Utilizado para processos de nitrificação de compostos orgânicos, fabricação de explosivos, fertilizantes agrícolas, pólvora negra, TNT, entre outros. 27 Referências: www.Scientiaestpotentiaplus.com Acesso em: 15 setembro de 2018 Às: 18:00 www.infoescola.com Acesso em: 15 setembro de 2018 Às: 14:00 www.passeidireto.com Acesso em: 15 setembro de 2018 Às: 16:00 www.docplayer.com Acesso em: 15 de setembro de 2018 ÀS: 15:00 www.manutençãoesuprimento.com Acesso em: 15 de setembro de 2018 Às: 10:00 www.quimicasprocom.com Acesso em: 15 de setembro de 2018 Às: 19:00
Compartilhar