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Avaliando Apren2 dieto 1

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Avaliando Aprend.: SDE0389_SM_201408006758 V.1 
	Aluno(a): WENEDY SANTOS VALE
	Matrícula: 201408006758
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	01/06/2018 19:02:13 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201408114446)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Por maiores os cuidados no preparo e administração da dieta enteral, há chance de complicação. As possíveis causas da diarréia em pacientes alimentados por sonda são:
		
	
	Contaminação da fórmula, fórmula isosmolar e intolerância à lactose
	
	Posicionamento da sonda, fórmula isosmolar e má absorção de lipídeos
	 
	Contaminação da fórmula, fórmula hiperosmolar e intolerância à lactose
	
	Contaminação da fórmula, fórmula hiposmolar e intolerância à dissacarídeos
	
	Contaminação da fórmula, fórmula hiposmolar e má absorção de lipídeos
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408114410)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A osmolaridade é a relação entre soluto e solvente. Quanto maior a osmolaridade da dieta enteral, mais chance de complicações gastrointestinais. Focando na carga osmótica da dieta enteral, pode-se afirmar:
		
	
	Dieta hipertônica moderada é aquela em que a osmolaridade encontra-se na faixa > 850 mOsm/ L
	 
	Dieta hipertônica leve é aquela em que a osmolaridade encontra-se na faixa de 350 - 550 mOsm/ L
	
	Dieta isotônica é aquela em que a osmolaridade encontra-se na faixa de 350 - 550 mOsm/ L
	
	Dieta hipertônica leve é aquela em que a osmolaridade encontra-se na faixa de 550 - 750 mOsm/ L
	
	Dieta hipertônica moderada é aquela em que a osmolaridade encontra-se na faixa de 350-550 mOsm/ L
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201409121260)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(SESAB, 2009 / RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIOANL) A nutrição enteral, apesar de mais fisiológica que a nutrição parenteral, não está isenta de complicações. Paciente em terapia nutricional enteral, pode apresentar:
		
	
	Diarreia, vômitos, síndrome do intestino curto, distensão abdominal e sepse.
	 
	Obstipação, vômitos, distensão abdominal, refluxo gastroesofágico e estase gástrica.
	
	Náuseas, vômitos graves, diarreias, sangramento gastrointestinal e íleo paralítico.
	
	Náuseas, vômitos, íleo paralítico, estase gástrica e enterocolite grave.
	
	Vômitos, desidratação, sepse, fístulas intestinais e obstipação.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408114404)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Uma carga osmolar adequada garante a tolerância da terapia nutricional, independente do seu acesso e permite o sucesso do plano dietoterápico. O ideal é utilizar uma dieta enteral isosmolar, ou seja, com a osmolaridade próxima a do plasma, que é de aproximadamente:
		
	
	610-620 mOsm/ L
	
	330-340 mOsm/ L
	
	480-490 mOsm/ L
	 
	280-290 mOsm/ L
	
	420-430 mOsm/ L
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201409161194)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(SESAB, 2015 / RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL) Em relação à nutrição parenteral, é correto afirmar que:
		
	
	Visa, somente, fornecer, por via parenteral, micronutrientes necessários ao equilíbrio do organismo.
	
	Não permite atender às necessidades dos pacientes de forma individualizada.
	
	Na prática clínica, apresenta-se isenta de riscos.
	
	Na sua administração, por veia periférica, não há maiores restrições quanto às fórmulas utilizadas.
	 
	Administrada em veia central, normalmente apresenta uma maior tolerância quando comparada àquela administrada em vei periférica.

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