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APS Ludico e educação

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ICS – CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS)
APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE
TEMA: Lúdico e educação
DISCIPLINAS DO SEMESTRE RELACIONADAS AO TEMA: Recreação 
OBJETIVO DO TRABALHO DE APS: 
	O objetivo do trabalho é mostrar como o lúdico é uma ferramenta importante que temos em nossas mãos, e que podemos usa-la à favor da educação do desenvolvimento e de aprendizagem.
JUSTIFICATIVA:
	Escolhemos o tema para que possamos nos aprofundar e entender melhor de que maneira o lúdico é usado na educação física, qual sua real importância e como ela pode desenvolver os aspectos sócio afetivo, motor e cognitivo de quem a pratica. 
DESENVOLVIMENTO
É por meio de vivências lúdicas que a criança conhece e reconhece sua própria identidade e percebe-se como ser único, complexo e individual. De acordo com MAURÍCIO T. DE SOUZA (2013), o indivíduo amadurece dia a dia de sua vida, desde os primeiros anos. 
Grande parte do desenvolvimento humano está ligado à sua infância, é nela onde toda interação com o meio ambiente, com pessoas, com objetos entre outros, tornando-se um estímulo para a criança se desenvolver tanto no aspecto motor quanto no cognitivo. Vale ressaltar que todos estes estímulos buscam o desenvolvimento dos cinco sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato). Sendo assim quanto mais rico o ambiente de estímulos mais a criança entende o mundo e incorpora experiências vivenciadas. 
 A criança transforma em símbolo aquilo que pode experimentar corporalmente, e seu pensamento se constrói, primeiramente sob a forma de ação, ao rolar, engatinhar, andar, correr, observar, imitar, criar, saltar, girar e brincar de faz de conta, a criança vai construindo sentidos sobre o mundo, atribuindo novos significados aos elementos da realidade e, também, definindo sua identidade pessoal e coletiva. Por ser um componente curricular obrigatório, a educação física é uma área que organiza, sintetiza, constrói e produz conhecimentos, com base em objetivos e princípios pedagógicos, é possível perceber que as atividades lúdicas são ingredientes indispensáveis no processo de crescimento, de desenvolvimento e de aprendizagem das crianças nesta fase da vida. 
Não basta elaborar e propor exercícios adequados à função que se pretende atingir e a aptidão que se pretende desenvolver [...] a relação do educador com a criança surgirá, assim, como uma dimensão fundamental do desenvolvimento individual, na medida em que determina a constante renovação dos estímulos e das experiências, tomando em consideração a limitação constituída pela complexa combinação do "meio" orgânico e do 'meio" social, fonte inesgotável que alimenta a organização potencial das necessidades do crescimento infantil... (CARVALHO,1978 ,p. 220)
Ludicidade é um tema que vem conquistando espaço na área educacional, por ser a ludicidade uma atividade voltada para a recreação e o lazer, oferece grandes contribuições para a educação infantil, favorecendo a aprendizagem, a produção do conhecimento e o aprimoramento corporal, desenvolvendo aspectos ligados à emoção, ao prazer, à afetividade, à saúde e ao bem-estar das crianças nesta etapa 	de desenvolvimento. 
O lúdico, ferramenta fundamental nesse processo de desenvolvimento é visto por MAURÍCIO T. DE SOUZA (2013) como uma forma de resgate a cultura, principalmente a cultura da criança na área escolar. O professor tem um papel muito importante fazendo a interação da educação física com outras disciplinas, mostrando que se pode aplicar o conhecimento de uma disciplina a outra, e discutir a importância daquela atividade. Fazer um resgate das características do jogo de uma forma recreativa visando a participação da disciplina agregada. Com tudo permitir com que a criança crie sua própria cultura através das ferramentas lúdicas acertando e errando. 
A Ludicidade é vista como ação educativa integrada e fundamentada na comunicação, na linguagem e nos movimentos naturais da criança. Ela tem como finalidade normatizar e aperfeiçoar a conduta global do ser humano, através das experiências sensório-motoras, emocionais, afetivas, cognitivas, e sociais como um todo.
Ao praticar atividades lúdicas, as crianças estarão desenvolvendo suas habilidades e potencialidades motoras em benefício do seu crescimento e desenvolvimento. Neste contexto o desenvolvimento das vivências lúdicas na educação infantil proporciona um aprendizado de forma divertida e educativa, sendo assim um fator positivo na vida de uma criança, permitindo-lhe aprender, viver e sonhar a cada momento. O lúdico contribui de modo significativo para a prática do movimento corporal, incluindo nesse meio os aspectos afetivo-social, físico e cognitivo à serem desenvolvidos nas intervenções pedagógicas. 
Desta forma, compreender a importância do lúdico na educação infantil e suas interfases com a educação física. Ela tem um caráter qualitativo, porque visa compreender a atuação da ludicidade nas práticas motoras das crianças, visando um melhor desempenho nas aprendizagens, além de reconhecer os elementos básicos do movimento, como: esquema corporal, coordenação motora, lateralidade, estruturação espacial, estruturação temporal, dentre outros aspectos funcionais do desenvolvimento motor, destacando também o papel do educador na ludicidade e no desenvolvimento infantil.
Dessa forma, o divertimento pode aparecer em consequência do tipo de atividade desenvolvida. O importante para que a atividade possa ser considerada lúdica é que traga prazer e bem-estar, o que só poderá ocorrer se houver envolvimento do sujeito. Por esse motivo LUCKESI (2005) fala que ela caracteriza-se como “um fenômeno interno”. Diferente de PIAGET (1978) e de LUCKESI (2005), MARCELLINO (2002) se insere numa corrente que trata do lúdico dentro de uma perspectiva histórica. Assim como HUIZINGA (2005), ele trata dessas questões situando-as dentro de um paradigma histórico-social. MARCELLINO (2002) trata do papel e da inserção do lúdico nas sociedades urbano-industriais e faz uma análise da criança enquanto ser inserido nessa sociedade. Assim, ele descreve a visão de criança que essa sociedade possui e denuncia as consequências disso para suas vidas
De modo geral, o que se observa na nossa sociedade, com relação à criança, é a impossibilidade de vivência do presente, em nome da preparação para um futuro que não lhe pertence. Acredito que negar a possibilidade de manifestação do lúdico é negar a esperança. (MARCELLINO, 2002, p. 57).
EDUCAÇÃO E LAZER
Ao estudar práticas corporais é correto afirmar a importância tanto para o ambiente educativo quanto para o social, podemos afirmar que uma vivência corporal bem sólida e desenvolvida pode acarretar bens para o ser humano e uma boa qualidade de vida.
Devemos explorar nossos valores culturais, sociais, espirituais, conjugais, físicos e financeiros para que em harmonia desenvolvamos nossa qualidade de vida, na junção entre educação e lazer deve-se produzir conhecimento e ampliar a visão dos colaboradores, tornando-os sujeitos melhores, levando em consideração o lazer como um dos elementos fundamentais no processo de educação adicioná-lo de forma lúdica pode ser uma qualidade muito feliz, pois a criança se desenvolve melhor brincando, a criança em todo momento está aprendendo algo novo, e de uma forma lúdica só estaremos contribuindo ainda mais para o seu desenvolvimento e conhecimento.
Para isso precisamos vencer os valores que a mídia vem tentando nos impor, que o certo é você seguir os padrões impostos por eles, é certo que o peso que a mídia tem tanto capitalista como informático é grande, mas ela não pode simplesmente ditar uma regra e dizer que ela é a certa, é necessário analisar todo um contexto como, pra que e por que.
Podemos dizer que os pilares do lazer são autonomia, autodeterminação e prazer, mas nem todas as pessoas tem se permitido ter esse acesso, não permitindo conhecer seu própriocorpo.
´´ dos ajustes estruturais impostos por políticas econômico-sociais neoliberais, capitaneadas pelos grandes blocos econômicos em formação são impostas condições de vida e praticam sociais coerentes coma racionalidade do capital`` (TAFFAREL, 1994). 
Podemos desenvolver no indivíduo criticidade e capacidade de desenvolver novas habilidades, através dos jogos e brincadeiras e manifestações lúdicas, pois desenvolver o indivíduo dessa maneira faz parte de uma construção sócio pedagógica, formar pessoas é nossa função.
Devemos ser vistos como seres ativos que tem a capacidade de criar e recriar algo já existente de uma forma mais atual sem desmerecer as antigas maneiras.
As práticas do lazer são desenvolvidas através das próprias experiências de cada um, podem ser desenvolvidas com ou sem matérias e em diversos ambientes, com diferentes tipos de pessoas e abordar diversos assuntos, podendo ter dificuldades por causa do meio ambiente, cultura e etc.
O professor tem extrema importância, pois é ele quem irá impor situações, jogos, brincadeiras e elaborar o lúdico, dentro do objetivo da aula. Ele pode perceber qual a aptidão de cada aluno no decorrer das aulas, instigando o mesmo a ir mais a fundo de alguma atividade, ou até mesmo observando em aulas livres, em que o próprio aluno escolhe seu material e sua atividade 
O brinquedo entendido como objeto, suporte da brincadeira, supõe relação íntima com a criança, seu nível de desenvolvimento e indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organize sua utilização. (SANTOS,1997, p.23)
Cabe ao professor perceber a melhor maneira de aplicar a atividade, dentro do objetivo da proposta dessa da aula, não tornando uma aula maçante e nem uma aula de brincadeiras aleatórias sem um objetivo a ser trabalhado, o professor deve saber claramente seu objetivo com a aula aplicada e dessa forma trabalhar o desenvolvimento do indivíduo em seus aspectos físico, intelectual, social e cultural.
Cada faixa etária possui características específicas que podem ser melhor trabalhadas separadamente, dependendo da atividade proposta pode ser feita uma adaptação que seja mais adequada para a faixa etária dos indivíduos que estarão participando, o professor deve saber quando há necessidade de fazer essa adaptação. 
É de responsabilidade do educador verificar as condições do ambiente, em busca de deixar ao máximo um local que possibilite que a atividade seja realizada com a melhor precaução possível de ocorrer qualquer tipo de acidente.
Não é tarefa fácil das escolas fazer com que o lazer seja uma ferramenta de desenvolvimento e fazer da criança um indivíduo pensante e responsável, participativo e organizado, mas sabemos da importância de torná-los assim, para que venham somente avançar sendo objetivos e sabendo separar seu tempo para diversas tarefas.
O LÚDICO NA ESCOLA 
O dever e o prazer não se misturam, sempre ouvimos “primeiro o dever e as obrigações e depois o prazer e o divertimento”. Ou seja, tudo que for considerado como um dever, cumulado com uma obrigação, não é tido como uma tarefa prazerosa, pois se houvéssemos escolha, não realizaríamos tais deveres.
A natureza em geral é tão sábia, “faz nascer melancias em plantas rasteiras e jabuticabas em grandes árvores” OLIVER (2009, p.34), mas impôs à todos os seres vivos tarefas desprazerosas as quais ditam sua própria sobrevivência. Se não houvesse o dever e a existência fosse garantida por atividades prazerosas a humanidade realizaria todas com boa vontade.
No caso do homem, a natureza deixou que a cultura fizesse o trabalho, com isso cada povo cria sua cultura com suas morais e éticas, acreditando serem superiores as leis naturais.
ALTHUSSER (1980) considera o convívio familiar como a primeira instituição que irá transmitir os valores estabelecidos socialmente como verdades eternas, com isso as crianças vão aprendendo que quando agem de acordo com a vontade dos pais terá o apoio deles. Quando ocorre o contrário recebem castigo e são repreendidos. Ainda, MARCELLINO (1990) afirma que o ingresso na escola introduz os deveres e obrigações a vida da criança. Antes da escola a criança vive em um ambiente familiar. 
Althusser considera a escola outra instituição que irá ser muito importante na vida da criança.
A escola toma a seu cargo todas as crianças de todas as classes sociais [...] inculcando-lhes durante anos, os em que a criança está mais “vulnerável”, entalada entre o aparelho de Estado familiar e o aparelho de Estado Escolar, “saberes práticos” (des “savoir faire”) envolvidos na ideologia dominante. (ALTHUSSER, 1980, p.64)
 A escola deve ser o primeiro ambiente a dar continuidade à transmissão dos valores predominantes naquela cultura social. Assim as crianças começam a passar por uma experiência diferente, onde as relações não são mais afetivas, mesmo que no início as crianças tenham um pouco de dificuldade nessa transição, que ocorre da família para a escola.
No início essas crianças procuram o parâmetro que já possuem no ambiente familiar, chamando a professora de tia, mas as poucos é inserido na criança as obrigações e deveres como: lição de casa, estudos para a prova, etc.
Antes das crianças serem inseridas no ambiente escolar elas tinham vivencias prazerosas sem nenhum compromisso que alterasse essa realidade. Agora, essas crianças tem “dever de casa”, que modificam suas vivências que outrora eram somente prazerosas. 
Isso invade o mundo lúdico, agora as crianças começam também a se deparar com o mudo escolar. 
A função da escola é educar a criança para a vida adulta. Olivier vê a educação escolar como algo que paralisa a infância.
De uma maneira generalizada, afirmamos que a escola está aí para “educar” as crianças. É preciso, portanto, indagar que a educação à escola, enquanto aparelho ideológico do Estado, promove. Em primeiro lugar, tratemos do objetivo dessa educação: A escola educa para quê? A resposta mais comum é a de que a escola prepara a criança para a vida adulta. Mas a preparação na escola cedo converte-se em pré-para-ação, ou seja, em algo que paralisa a vida infantil atual em prol de um futuro adulto que ainda não existe. A escola educa “para o futuro” e há até mesmo escolas que garantem educar “para a eternidade”. (OLIVER, 2009, p. 37).
Com isso podemos ver que a escola começa a educar a criança desde pequena para a vida adulta, trazendo vários deveres e obrigações para o futuro, deixando sempre de lado o presente para viver o futuro incerto. 
Desta forma, podemos dizer que a felicidade começa a ser colocada em segundo plano, o famoso “depois”. 
A escola utiliza como método para educar essa criança o futuro, não importando o presente, mas sim, o que a criança vai ser quando crescer. 
A sociedade, dentro do próprio ambiente familiar, começa a cobrar da criança, e na escola essa cobrança só vai ganhando mais intensidade. Ela deixa de viver a infância e sua fase lúdica, em prol da vida adulta, consequentemente, negando a infância. 
Contudo, a escola não sobreviveria somente com os deveres e disciplinas que impõe, abrindo então espaço para atividades aparentemente lúdicas, estas que deveriam ser prazerosas são tidas como instrumento de disciplinamento.
Há três tipos de lazer: o educativo, complementar e o cansativo. Ambos com características doutrinarias e obrigatórias. 
O lúdico é a espontaneidade, é o sonhar, o brincar, o gostar simplesmente por gostar sem haver qualquer “porquê”, é o agora, é a sensibilidade de enfatizar o que é ser e viver o hoje, é a criatividade da brincadeira de criança, é vivência do presente que é a semente que germinará o futuro. Futuro este, incerto, o qual deve-se manter assim para aflorar a alegria pela descoberta, a paixão pela criação de um mundo melhor. 
Reconhecer o lúdico é conferir a real especificidade da infância, deixar que crianças sejam crianças, ocupando-se e vivendo o presente e deixar o futuro para ser vivido em seu tempo, e que este último decorre inevitavelmente da vivência do lúdicohoje.
A escola deve permitir e dar vazão ao lúdico, deve libertar-se das amarras que outrora também lhe foram impostas pela sociedade e, fomentar na criança o prazer das brincadeiras, da criatividade e do sonhar. Deve redescobrir o desejo e dar à ele o lugar que era conferido à razão. É abrir portas e janelas para que essa luz volte a brilhar. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O lazer é a atividade vivida no tempo disponível do dia a dia, a qual o ser humano exerce nas horas livres de suas responsabilidades, como trabalho, família e necessidades fisiológicas. Sendo assim, é considerado três pilares básicos do lazer: tempo, espaço e atitude. O tempo é disponível; o espaço é considerado específico, como cinema e academia, e também, não específico, por exemplo, rua e praça; a atitude, o próprio nome já diz, refere-se a ação.
Buscamos no lazer diversos benefícios, como o descanso, que está no psicológico, a qual ameniza as obrigações diárias; divertimento, que trabalha o lúdico e desenvolve a emoção, parte criativa do cérebro, e por último, o desenvolvimento pessoal e social, a qual atinge o ápice da busca do caráter lúdico do lazer. 
É discutido também sobre a definição do lúdico, a qual encontra-se muita dificuldade, pois o conceito restringe os substantivos relacionados a ele. O lúdico é sinônimo de subjetividade, a qual o lazer é o local que podemos manifestá-lo, através do “faz-de-conta”, que nos faz desenvolver o cognitivo.
Em termos históricos, o significado de lazer se distingue bastante, enquanto alguns autores o definem como o espaço ocupado quando parava-se o trabalho, outros viam a necessidade de definir um tempo para tal. Partindo disso, é possível perceber uma problemática definição de lazer nas culturas urbanas, a qual a prioridade pela produtividade torna o lúdico inviável, adiando o prazer para depois do expediente. 
Esse contraste de definição sobre o lúdico e o trabalho, afeta diretamente ao conceito de educação, não podemos restringir a educação como somente no ensino sistemático, mas também, deve-se considerar o ensino assistemático, que refere-se o aprendizado lúdico originado pela convivência das relações pessoais e momentos de lazer. 
Os três elementos relacionados a educação: lazer, escola e processo educativo são interdependentes, porém nenhum anula o outro, eles são complementares e encadeados. A partir deste reconhecimento conceitual, nasceria uma nova pedagogia, embasada na visão futura, partindo da ação presente, sem abrir mão do prazer, sendo divertido e leve o aprendizado. 
Dessa forma, recuperaríamos o conceito da recreação, que tem como significado, a re-criação, criar o novo, dar vida nova, usufruindo e criando uma nova cultura. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento de cultura. Tradução João Paulo Monteiro. 5. ed. São Paulo: Perspectivas, 2005.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Brincar: O que é brincar. Site Oficial do Professor Cipriano Carlos Luckesi, 2005.
MARCELLINO, Nilson Carvalho. Lúdico educação e educação física; 3ª ed; 2009. 
MARCELLINO, Nilson Carvalho. Pedagogia da animação. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
MAURÍCIO T. de Souza ANO (Lúdico, educação e educação física pg. 219,220).
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

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