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NBR 05536 Veiculos rodoviarios automotores Ensaio acustico de buzinas

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
VEkULOS RODOVIARIOS AUTOMOTORES 
ENSAIO AC&TIC0 DE BUZINAS 
MBtodo de ensaio 
05.008 
NBR 5536 
NOVl1981 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma prescreve OS procedimentos de ensaio em laboratorio, aos quais 
sao submetidas as buzinas utilizadas em veiculos rodoviarios automotores. 
1.2 Esta Norma estabelece ainda os requisites necessaries para a aparel hagem 
utilizada nestes ensaios. 
1.3 Todos os ensaios de buzinas relacionadas na NBR 5535, devem ater-se aos me 
todos de ensaios correspondentes prescritos nesta Norma. 
1.4 Esta Norma nao e aplicavel 5s buzinas ou aos dispositivos de sinalizagao so 
nora, que produzem uma alternsncia de sons de frequkia distintas, ou a disposi 
tivos do tipo utilizado em veiculos rodoviarios automotores especiais (combate a 
inckdio, viatura pal icial , ambulancia etc.) e veiculos mil itares. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplicagao desta Norma e necessario consultar: 
NBR 5480 - Medidores de nivel de som emitido por veiculos automotores - Es 
pecificacao 
NBR 5535 - Requisitos acfisticos de buzinas para veiculos rodoviarios automo - 
tares - Especif icaqao 
NBR 6067 - Veiculos rodoviarios automotores, seus rebocados e combinados - 
Terminologia 
NBR 6080 - Buzinas - Terminologia 
Origem: ABNT M&BOO/81 
C&5 - Cornit& Brasileiro de Autombveis, Caminhik, Tratoms Veiculos Similares e Autopqas 
CE-S:O8.06 - Comiss& de Estudo de B.J~+.~s para \ielculos Automotores 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
DE NORMAS TECNICAS 
E OUALIDADE INDUSTRIAL @ 
Palavrsrchavs: buzina acbstica. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REG~STRADA 
CDU: 629.114.0182620.111.3 Todos os dimitos mserwdor 4 p&bar 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3 DEFINIC8ES 
Para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.3. 
3.1 Freq&cia fundamental de ma bxzina 
Frequencia de ressonancia natural da membrana principal, correspondendo ao prime1 
ro pica de frequcncia mais baixa no respective espectro. 
3.2 “Espa$?o Zivrf?” 
Espago aberto de no minim0 50 m de raio onde a parte central deve ser praticamec 
te urn plano de 20 m de raio, revestido de asfalto, cimento ou material similar , 
nao devendo estar coberto total ou parcialmente, por wave, vegetagso, folhas, tel 
ra solta, cinzas, ou partes m&eis. 
Dota: As medi@es devem ser feitas corn tempo born sem nenhuma pessoa al<m do opz 
radar, nas imediagces da buzina ou do microfone. Eventuais picas _ aleato 
rios, durante a leitura 60 devem ser considerados. 
3.3 “&nara anemica” 
Recinto fechado onde sso similadas as condig& de espago livre, e corn frequkcia 
de torte inferior a frequgncia fundamental. 
4 APARELHAGEM 
4.1 v01t&etr0 
4.1.1 Para medi$es de corrente continua o voltimetro deve ser de bobina move1 
corn resistkia interna igual ou maior do que 1000 WV. 
4.1.2 Para medigoes de corrente alternada o voltimetro deve ser corn leitura de 
valor eficaz na classe 0,5. 
4.2 Ampe&netro 
4.2.1 Para medigoes em corrente continua o amperimetro deve ser de bobina m&al 
corn “shunt” de resistencia menor ou igual a 0,05 fl. 
4.2.2 Para as medi@es em corrente alternada o amperimetro deve ser para leitu _ 
ras de valor eficaz na classe 0,5. 
4.3 Medidor de n-he1 de som 
Deve ser usado o MNS conforme a NBR 5480. 
4.4 AnaZisador de espectro 
Deve ter uma resolug;io minima de l/3 de oitava e indica@es de nivel de som em dB 
(A). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 553611961 3 
4.5 Frequencimetm 
Owe ter precisk igual ou superior a 1% para determinagao da frequencia funda _ 
mental. 
5 EXECUCAO DOS ENSAIOS 
5.1 Med+;o de nivel de som 
5.1.1 A buzina deve ser ensaiada em "Espago,l ivre” ou em "Csmara anecoica", 0 
nivel de som do ruTdo ambiente, deve ser inferior a 10 dB (A) do nivel de som a 
medir. 
5.1.2 0 microfone dew ser colocado na dire& onde o nivel de som for maxima, 
subjetivamente. 
5.1.3 A dista^ncia entre o piano da membrana do microfone e o piano de saida do 
som da buzina dew ser de 2 m. 
5.1.4 0 microfone e a buzina devem estar colocados a 1,20, m do solo. 
5.1.5 As medig?& devem ser feitas em dB (A) conforme a NBR 5480. 
5.2 Euzina operada por corrente cont&m 
5.2.1 A buzina, deve ser alimentada por uma das tensoes de ensaio de: 6,5;13 ou 
26 V, medida do-s bornes da fonte de energia eletrica e correspondentes respecti 
vamente as tens&s nominais de 6;12 ou 24 V. 
5.2.2 A ondulagao da tensso (incluindo a componente alternada no case de fonte 
de corrente retificada) medida nos bornes da fonte Deb energia eletrica, nao deve 
exceder de 0,l V (valor pica a pica), durante o funcionamento da buzina. 
5.2.3 A resistkcia da fiagk, incluindo resistzncia de contatos nos terminais 
e nos bornes, deve ser: 
a) 0,05 n para urn sistema de ten&o nominal de 6 V; 
b) 0,lO Ll para urn sistema de tens& nominal de 12 V; 
c) 0,20 SI para urn sistema de tens& nominal de 24 V. 
5.3 ~uzinu operaah por corrente atternada 
5.3.1 A buzina operada por corrente alternada deve ser acionada eletricamente 
por urn gerador do tipo normalmente usado corn este tipo de buzina. 
5.3.2 OS requisitos acfisticos da buzina devem ser registradas na faixa de 50% a 
100% da rotagao maxima para regime continua de trabalho indicado pelo fabricante 
do gerador. 
5.3.3 Nao deve haver outras cargas el;tricas conectadas ao gerador durante OS 
ensaios. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 553611981 
5.3.4 Para 05 ensaios de durabilidade, conforme 5.5, dew ser escolhida, pelo fa 
bricante da buzina, uma frequ&cia dentro da referida faixa de rotaqao do gerador. 
5.4 Buziw operada pm ar comprimido 
5.4.1 A buzina pneumitica deve ser ensaiada corn uma pressao nominal especificada 
pelo fabricante. 
5.4.2 A buzina deve ser fixada firmemente, por intermedio da pe~a ou da5 PeGa 
previstas pelo fabricante, a urn suporte, cuja massa seja, no minim0 , l? vezes 
maior do que a massa da buzina a ser ensaiada, e, no minimo, igual a 15 kg. Alim 
disso o suporte deve ser escolhido de forma tal que as reflexoes nas 5~5 faces 
ou as suas vibra@es proprias nao tenham efeitos apreci&eis no5 resultados das 
medisoes. 
5.5 i?nsaio de durabilidade 
5.5.1 A burina deve ser instalada no interior de uma camara, acusticamente isol 
da, corn urn volume suficiente para assegurar a dissipa& normal do calor gerado 
pela buzina durante o ensaio, garantindo uma temperatura ambiente entre 15 e 3O'C. 
Durante o ensaio, a buzina dew ser ventilada corn uma corrente de ar corn uma velo - 
cidade de lOm/s, medida nas proximidades da buzina. 
5.5.2 A buzina deve ser alimentada corn uma tens% de ensaio correspondente, co” 
forme 5.2.1 e corn resist&cia da fiagao, incluindo contatos de terminais, de re 
I<5 ou contactores etc., conforme 5.2.3. 
5.5.3 0 sistema de comando do dispositivo, incluindo o temporizador, deve ter ca 
racteristicas eletricas e/w mecSnica5, suficientes para garantir a observancia 
dos tempo5 do ciclo de opera& corn precisao igual ou maior do que 0,05 5. 
5.5.4 Quando o ensaio de dura$& for feito corn mais de uma buzina, simultaneamell 
te, as caracterlsticas descritas em 5.5.2 e 5.5.3 devem se verificar para cada bu 
zina individualmente. 
5.5.5 Ainda no case descrito em 5.5.4, deve-se cuidar especialmente para que nao 
haja intera& mecanica entre as buzinas ou entre suportes. 
5.6 Espectm aciistico 
0 espectro actistico emitido pela buzina, deve ser determinado sob as mesmas condi 
@es prescritas de 5.1.1 a 5.4.2.

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