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Exame Cinético Funcional 
Prof. MsC. Nelson Kian 
LOMBOSSACRA 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
COLUNA LOMBAR 
	
	FUNÇÃO	
	
ü O suporte das cargas é 
proporcionadas pelos elementos 
anteriores, DIV e corpos vertebrais. 
ü Os corpos vertebrais possuem 
forma de cunha assim como os 
discos e a sua posição é o que 
determina as curvas. 
				
	-	Estática	
	
	-	Cinemática	
	
	-	Proteção	
		
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
COLUNA LOMBAR 
	
	FUNÇÃO	
	
ü Linha de gravidade – cabeça, 
anterior de C6/C7 e posterior de L3/
L4. 
ü O disco suporta melhor a pressão 
do que a tração – sua parte anterior 
suporta melhor à compressão que a 
posterior. – sua altura (cervical 
3mm, dorsal 5mm e lombar 9mm). 
				
	-	Estática	
	
	-	Cinemática	
	
	-	Proteção	
		
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
COLUNA LOMBAR 
	
	FUNÇÃO	
	
ü Proporcionada pelos elementos 
posteriores. 
ü ADM de cada vértebra – pela 
orientação das suas superfícies 
articulares. 
ü Corpo vertebral e disco não 
absorvem o peso adequadamente – 
articulares posteriores suportam 
peso. 
				
	-	Estática	
	
	-	Cinemática	
	
	-	Proteção	
		
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
COLUNA LOMBAR 
	
	FUNÇÃO	
	
ü A proteção dos elementos 
nervosos são devido a união dos 
elementos anteriores e posteriores 
– formam o canal medular. 
				
	-	Estática	
	
	-	Cinemática	
	
	-	Proteção	
		
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
MÚSCULOS 	ANATOMIA		
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LIGAMENTOS 
				
	-	Ílio-lombares	
	
	-	sacroespinha	
(sacrociático	menor)	
	
- 	Sacrotubeal	
(sacrociático	maior)	
	
	ANATOMIA	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LIGAMENTOS 
				
	-	Ílio-lombares	
	
	-	sacroespinha	
(sacrociático	menor)	
	
- 	Sacrotubeal	
(sacrociático	maior)	
	
	ANATOMIA	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LIGAMENTOS 
	
TECIDOS	
MOLES	
	
				
	-	Ílio-lombares	
	
	-	sacroespinha	
(sacrociático	menor)	
	
- Sacrotubeal	
(sacrociático	maior	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LIGAMENTOS 
				
	-	Ílio-lombares	
	
	-	sacroespinha	
(sacrociático	menor)	
	
- Sacrotubeal	
(sacrociático	maior	
	
	ANATOMIA	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
NERVOS 
				
	-	Ciático	
	
	
	ANATOMIA	
	
Exame Cinético Funcional 
Prof. MsC. Nelson Kian 
REVISÃO DA 
BIOMECÂNICA 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LEIS DE FRYETTE 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	1ª		Lei	
	
	-	2ª		Lei	
Quando uma 
vértebra ou um 
grupo de vértebras 
estão em estado 
neutro (N), para 
fazer uma rotação 
(R) de um lado, a 
vértebra ou grupo 
de vértebras é 
obrigado a realizar 
primeiro uma látero-
flexão (S) do lado 
oposto. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LEIS DE FRYETTE 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	1ª		Lei	
	
	-	2ª		Lei	
Quando uma vértebra se 
encontra em estado de flexão 
(F) ou extensão (E), para fazer 
uma látero-flexão (S) de um 
lado, esta vértebra será 
obrigada a realizar primeiro 
uma rotação (R) para o mesmo 
lado. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LEIS DE MARTINDALE E 
LOVET BROTHER 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
ü São lesões em grupo – rotação dá-
se do mesmo lado para todas as 
vértebras, para o lado da 
convexidade. 
ü Lesão não neutra (ERS e FRS) – 
para equilibrar o conjunto de 
vértebras vão se adaptar em NRS (R 
para lado oposto à lesão primária). 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LEIS DE MARTINDALE E 
LOVET BROTHER 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
Produzem uma adaptação 
dos grupos vertebrais 
subjacentes, considerando a 
vértebra starter a vértebra 
superior em lesão não N. 
				
	-	FRS	
	
	-	ERS	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
LEIS DE MARTINDALE E 
LOVET BROTHER 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
Produzem uma adaptação 
dos grupos vertebrais 
suprajacentes, considerando 
a vértebra starter a vértebra 
inferior em lesão não N. 
				
	-	FRS	
	
	-	ERS	
Exame Cinético Funcional 
Prof. MsC. Nelson Kian 
AVALIAÇÃO 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE MITCHEL 
				
	-	Esfinge	
	
	-	Monge	
	
-	Interpretação	
ü Paciente em decúbito 
ventral. 
ü Localiza-se a vértebra 
dolorosa. 
ü Terapeuta em pé com 
os polegares sobre os 
processos transversos. 
ü Pedir para o paciente 
que coloque as palmas 
das mãos sobre o queixo 
e que relaxe os 
espinhais. 
ü Terapeuta realiza a 
palpação da vértebra em 
seu processo transverso 
fazendo uma pressão 
póstero-anterior – 
buscar assimetrias. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE MITCHEL 
				
	-	Esfinge	
	
	-	Monge	
	
-	interpretação	
ü Paciente em decúbito 
dorsal. 
ü Localiza-se a vértebra 
dolorosa. 
ü Terapeuta em pé com 
os polegares sobre os 
processos transversos. 
ü Pedir para o paciente 
sentar sobre seus 
calcanhares. 
ü Terapeuta realiza a 
palpação da vértebra em 
seu processo transverso 
fazendo uma pressão 
póstero-anterior – 
buscar assimetrias. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE MITCHEL 
				
	-	Esfinge	
	
	-	Monge	
	
-	interpretação	
ü LESÃO EM FLEXÃO - a posterioridade 
aparecer na extensão e desaparece na 
flexão. 
ü LESÃO EM EXTENSÃO – a 
posterioridade aparece na flexão e 
desaparece na extensão. 
ü LESÃO EM NSR – a posterioridade 
não desaparece nem na extensão e 
nem na flexão. 
Exame Cinético Funcional 
Prof. MsC. Nelson Kian 
LESÕES 
ILÍO-SACRAIS 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Sinais clínicos 
ü EIAS está anterior e inferior e EIPS 
está anterior e superior. 
ü Perna longa homolateral. 
ü Rotação interna da coxofemoral. 
ü Ramo pubiano mais baixo 
ü Ocorre uma embricação do braço 
maior e uma desembricação do braço 
menor. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Músculos que fixam a lesão 
 
ü Espinhais ílio-lombares 
ü Reto femoral 
ü Sartório 
ü Ilíaco 
ü adutores 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
	MÚCULOS	
FIXADORES	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
	MÚCULOS	
FIXADORES	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Músculos que sofrem com a lesão 
 
ü Reto do abdômen 
ü Psoas 
ü Ísquios tibiais 
ü Glúteo maior 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Repercussões à distância 
ü Tensão no ligamento ílio-pectíneo (tensão 
na parte ínfero-interna da prega inguinal) 
ü Tensão sobre o glúteo máximo (dor nas 
nádegas) 
ü Tensão sobre os ìsquios tibiais (dor 
tibiofibular superior e na face lateral do 
joelho e tornozelo) 
ü Tensão sobe o quadrado lombar (últimas 
costelas e diafragma). 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Sinais clínicosü Perna curta homolateral 
ü Rotação externa da art. coxo-femoral 
ü EIAS mais alta e posterior 
ü EIPS mais baixa e posterior 
ü Base sacra relativamente mais post. 
ü Rotação homolateral de L5. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Músculos fixam que a lesão 
 
ü Isquios tibiais 
ü Reto anterior do abdômen 
ü Psoas 
ü Glúteo máximo 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
	MÚCULOS	
FIXADORES	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Músculos sofrem com a lesão 
 
ü Ilíaco 
ü Sartório 
ü Reto femoral 
ü Adutores 
ü Quadrado lombar 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Repercussões à distância 
 
ü Tensão sobre o sartório e adutores (dor 
interna na articulação do joelho) 
ü Tensão sobre o reto femoral (pseudo 
síndrome fêmoro-patelar) 
ü Tensão sobre o quadrado lombar (dor na 
12ª costela) 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Sinais clínicos 
ü Ala ilíaca homolateral mais estreita 
ü EIAS mais interna 
ü EIPS mais afastada da espinhosa de 
S2 
ü Ramo pubiano sem degrau, desviado 
para o lado contrário à lesão 
ü Rotação interna do MI homolateral 
ü Posteriorização relativa da base sacra 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Músculos que fixam a lesão 
 
ü Ilíaco 
ü Oblíquo interno do abdômen 
Repercussões à distância 
 
ü Tensão do ligamento sacroilíaco 
posterior homolateral. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
	MÚCULOS	
FIXADORES	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
	MÚCULOS	
FIXADORES	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Sinais clínicos 
ü Ala ilíaca homolateral mais larga 
ü EIAS mais externa 
ü EIPS mais próxima da espinhosa de S2 
ü Ramo pubiano sem degrau, desviado par 
o lado da lesão 
ü Rotação externa do MI homolateral 
ü Anteriorização relativa da base sacra. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
ROTAÇÃO 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
Músculos que fixam a lesão 
 
ü Glúteo médio 
ü Glúteo mínimo 
Repercurssões à distância 
 
ü Tensão do ligamento inguinal 
homolateral. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interna	
- 	Externa	
	MÚCULOS	
FIXADORES	
	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DO POLEGAR 
ASCENDENTE 
ü Paciente: em pé, com 
os pés paralelos afastados 
15cm 
ü Terapeuta: atrás do 
paciente, com os 
polegares, suavemente, 
sobre as EIPS e com os 
olhos na altura do quadril 
do paciente. 
ü Técnica: pede-se ao 
paciente realizar uma 
flexão do tronco. O ilíaco 
e o sacro realizarão um 
movimento em 2 tempos 
(ilíaco se deslizará 
anteriormente e o sacro 
posteriormente. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE GILLET (ilíacos) 
ü Paciente: em pé, com os pés 
paralelos afastados 15cm, 
apoiando as mãos na parede. 
ü Terapeuta: atrás do 
paciente, e com os olhos na 
altura da EIPS. 
ü Colocação das mãos: baço 
menor: mão avaliadora com o 
polegar um nível acima da EIPS 
do lado a ser avaliado e a mão 
com o polegar sobre S1. 
Braço maior: mão avaliadora 
com o polegar dois níveis 
abaixo da EIPS e a mão de 
referência sobre S3-S4. 
ü Técnica: pedir para o 
paciente que faça uma flexão 
de 90º do joelho e quadril 
homolateral. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE DOWING (ilíacos) 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interpretação	
ü Paciente: decúbito dorsal. Fazer 
uma flexão total dos joelhos e 
quadris e em seguida extensão dos 
MMII. 
ü Terapeuta: lado homolateral do 
paciente, olhando para o pé do 
paciente. 
ü Colocação das mãos: mão 
cefálica na face lateral da coxa e a 
distal segurando o maléolo lateral. 
ü Técnica: fazer um traço no 
maléolo interno de uma das penas 
e transferir este traço ao outro 
maléolo. 
ü Anterior: flexão de 90º do 
quadril e joelho, abdução e RE até a 
barreira motriz, sem perder a 
tensão, passando sobre o outro 
membro estendido, faz-se a 
extensão. Compara-se com as 
marcações. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE DOWING (ilíacos) 
ü Paciente: decúbito dorsal. Fazer 
uma flexão total dos joelhos e 
quadris e em seguida extensão 
dos MMII. 
ü Terapeuta: lado homolateral do 
paciente, olhando para o pé do 
paciente. 
ü Colocação das mãos: mão 
cefálica na face lateral da coxa e a 
distal segurando o maléolo lateral. 
ü Técnica: fazer um traço no 
maléolo interno de uma das penas 
e transferir este traço ao outro 
maléolo. 
ü Posterior: flexão de 90º do 
quadril e joelho, adução e RI até a 
barreira motriz, sem perder a 
tensão, colocar o membro para 
fora da maca e realizar extensão. 
Compara-se com as marcações. 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interpretação	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE DOWING (ilíacos) 
ü Se o ilíaco caminhou para frente e para 
trás – ele está livre. 
ü Se o ilíaco caminhou para frente e não 
caminhou para trás – lesão em 
anterioridade. 
ü Se o ilíaco caminhou para trás e não 
caminhou para frente – lesão em 
posterioridade. 
ü Se o ilíaco não caminha nem pra frente 
e nem para trás – lesão de UP-SLIP 
				
	-	Anterior	
	
	-	Posterior	
	
- 	Interpretação	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE PARA ILÍACO EM RI E RE 
ü Paciente: sentado, 
com os MMII fora da 
maca. 
ü Terapeuta: atrás do 
paciente. 
ü Colocação das 
mãos: com um 
polegar sobre a EIPS e 
o outro na S2. 
ü Técnica: pede-se 
que o paciente faça 
abdução e adução dos 
membros. O caminho 
da facilidade indica 
lesão (se esconde na 
lesão) 
Exame Cinético Funcional 
Prof. MsC. Nelson Kian 
LESÕES 
SACRAIS 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
INTRODUÇÃO 
	LESÕES	
SACRAIS	
	
ü Nesta disfunção é o sacro que não 
se move em relação aos ilíacos 
ü A sínfise púbica está em torção, 
mas não desliza 
ü O teste de Dowing é negativo – a 
perna curta ou longa é devido ao 
sacro 
ü Os ilíacos adotam uma posição 
relativa 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SINAIS CLÍNICOS 
	LESÕES	
SACRAIS	
	
ü Dor ao andar 
ü Dor lombar no triângulo de base 
L5-S1 (Disfunção bilateral) 
ü Ciatalgias e dor nas nádegas 
(torção sacra) 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
ü Eixo respiratório primário de 
Sutherland 
ü Eixo dos movimentos 
involuntários (tensões na 
duramáter que segue movimentos 
do occipucio). 
ü Tem origem craniana 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Inspiração 
ü Flexão do sacro e a base se 
posterioriza 
ü Báscula posterior 
ü Ascensão no braço menor 
Expiração 
ü Extenxãodo sacro e a base se 
anterioriza 
ü Báscula anterior 
ü Descenso no braço menor 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
ü Eixo postural, dos movimento 
voluntários. 
 
Flexão bilateral (contra-nutação) 
ü Ascensão dos braços maiores (para 
o ápice ir para frente) e menor (para 
a base ir para trás) 
ü Embricação do braço menor 
ü Desembricação do braço maior 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Contra-nutação 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SACRO POSTERIOR BILATERAL 
	SINAIS	
CLÍNICOS	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
ü EIPS + anterior em relação ao 
sacro 
ü Distância entre as 2 EIPS 
maiores do que 12 cm 
ü Sacro verticalilizado 
ü MMII sem alteração 
ü Sulcos rasos e borrados 
bilateralmente 
ü AILS mais anterior 
ü Coluna lombar em flexão (não 
aceita extensão) 
ü Tensão e dor 
sobre:ligamentos ilíolombares 
e músculos espinhais 
ü Fixam a lesão: espasmo dos 
músculos piriforme, 
isquiococcígeos (coccígeo) e 
glúteo máximo (porção 
sacral) 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SACRO POSTERIOR BILATERAL 
	SINAIS	
CLÍNICOS	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Piriforme 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SACRO POSTERIOR UNILATERAL 
	SINAIS	
CLÍNICOS	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
ü Lesão na metadade se 
produz na metade 
homolateral do 2º eixo 
ü Hemibase posterior 
ü Sacro em latero-flexão 
contra-lateral 
ü Ilíaco homolateral 
relativamente anterior 
ü O braço menor sobe e 
posterioriza 
ü O braço maior sobe e 
anterioriza 
ü EIPS relativamento anterior 
ü Perna curta homolateral 
ü Sulco raso e borrado 
ü AIL + anterior e superior 
ü L5 em FRS para outro lado. 
ü O lado lesado não aceita a 
extensão do tronco. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Extensão bilateral (nutação) 
ü O sacro faz o movimento de 
extensão (base caminha para frente 
e o ápice para trás) 
ü A superfície articular do sacro 
desliza no sentido ínfero-posterior 
em relação ao ilíaco 
ü A Dembricação do braço menor 
ü Embricação do braço maior 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
EIXO TRANSVERSO 
	REVISÃO	
BIOMECÂNICA	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Nutação 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SACRO ANTERIOR BILATERAL 
	SINAIS	
CLÍNICOS	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
ü EIPS + posterior em relação ao 
sacro 
ü Distância entre as 2 EIPS 
menores do que 12 cm 
ü Sacro horizontalizado 
ü MMII sem alteração 
ü Sulcos profundos e estreitos 
bilateralmente 
ü AILS mais posterior 
ü Coluna lombar em extensão 
(não aceita flexão – zona plana) 
ü Tensão e dor 
sobre:ligamentos 
sacrotuberoso e 
sacroespinhal, interespinhais; 
piriforme, glúteo máximo 
(porção sacral), períneo 
ü Fixam a lesão: espasmo dos 
músculos espinhais, quadrado 
lombar. 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SACRO ANTERIOR BILATERAL 
	SINAIS	
CLÍNICOS	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
Piriforme 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
SACRO ANTERIOR UNILATERAL 
	SINAIS	
CLÍNICOS	
	
				
	-	Superior	(S1)	
	
	-	Médio	(S2)	
	
-	Inferior	(S3)	
ü Lesão na metadade 
homolateral do 2º eixo 
ü Hemibase anterior 
ü sacro em latero-flexão 
homolateral 
ü Ilíaco homolateral 
relativamento posterior 
ü O braço menor desce e 
anterioriza (desembrica) 
ü O braço maior desce e 
posterioriza (embrica) 
ü EIPS relativamento 
posterior 
ü Perna longa homolateral 
ü Sulco profundo e estreito 
ü AIL + profundo e inferior 
ü L5 em ERS para outro lado. 
ü O lado lesado não aceita a 
flexão do tronco. 
ü Dor na base do sacro 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE LATEROFLEXÃO DA BASE 
SACRA 
ü Paciente: em pé 
ü Terapeuta: atrás 
do paciente, e com 
os olhos na base 
sacra 
ü Colocação das 
mãos: colocar os 
polegares cada um 
em uma hemibase 
sacra. 
ü Técnica: pedir 
para o paciente 
realizar uma 
lateroflexão pura. 
Ex: para o lado D 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE LATEROFLEXÃO DA BASE 
SACRA 
Em relação ao exemplo anterior: 
ü Normal: anteriorização da base sacra D e 
posteriorização da base E 
ü Lesão da base posterior à D: se não ocorrer 
anteriorização da base sacra D 
ü Lesão de base anterior à D: se ocorrer a 
anteriorização da base D, mas não ocorrer a 
volta da mesma no movimento de 
lateroflexão à E. 
O sacro se move na 1ª Lei de Fryette 
Prof. MsC. Nelson Kian 
Exame Cinético Funcional 
TESTE DE GILLET (sacro) 
ü Paciente: em pé, com os pés 
paralelos afastados 15cm, 
apoiando as mãos na parede. 
ü Terapeuta: atrás do 
paciente, e com os olhos na 
altura da EIPS. 
ü Colocação das mãos: baço 
menor: mão avaliadora com o 
polegar um nível acima da EIPS 
do lado a ser avaliado e a mão 
com o polegar sobre S1. 
Braço maior: mão avaliadora 
com o polegar dois níveis 
abaixo da EIPS e a mão de 
referência sobre S3-S4. 
ü Técnica: pedir para o 
paciente que faça uma flexão 
de 90º do joelho e quadril 
contralateral. 
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Exame Cinético Funcional 
Braço menor: 
ü se o dedo examinador desce em relação ao dedo de 
referência – está livre 
ü Se não descer – lesão do braço menor 
Braço maior: 
ü Se o dedo examinador descer – está livre 
ü Se não descer – lesão braço maior 
Lesão unilateral 
ü Dos 2 braços – lesão em um deles 
Lesão de torção sacra 
ü Lesão do braço menor de um lado e do braço maior do outro 
Lesão bilateral 
ü Lesão do braço menor e maior D ou E 
TESTE DE GILLET (sacro)

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