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Anna Freud

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
Alessandra Soares 
Dorival de Assis Filho 
Giovanna Fadini Soares 
Maria Carolina Santos Rodrigues 
Vanessa de Souza Correa Vilasboa 
 
 
 
 
BIOGRAFIA DE ANNA FREUD 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alessandra Soares 
Dorival de Assis Filho 
Giovanna Fadini Soares 
Maria Carolina Santos Rodrigues 
Vanessa de Souza Correa Vilasboa 
 
 
 
 
BIOGRAFIA DE ANNA FREUD 
 
 
 
 
 
Trabalho referente à biografia de Anna 
Freud da turma de 1º semestre do curso de 
Graduação em Psicologia pela 
Universidade Paulista. 
Profª Maria Inês 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
Anna Freud nasceu no dia 03 de dezembro de 1895 e era a mais nova dos seis 
filhos de Sigmund Freud. Demonstrou desde muito nova interesse pela área da 
psicanálise, por influência de seu pai, mas por algumas dificuldades da época precisou 
iniciar o seu trabalho como professora e só depois pôde entrar no campo da 
psicanálise. 
A sua relação com seu pai sempre foi muito próxima e intensa, lhe rendendo 
diversos conflitos internos e uma paixão que precisou ser ressignificada mais tarde. 
Iniciou o seu trabalho na psicanálise infantil, com teorias para o tratamento de 
crianças em diversas situações. Criou projetos sociais para ajudar essas crianças e 
seus familiares no tempo da guerra e isso à ajudou a desenvolver teorias e livros muito 
reconhecidos na época. Paralelo a esse trabalho, ela também desenvolveu um estudo 
que resultou em um livro que falava sobre o ego e seus mecanismos de defesa, muito 
reconhecido na época e que gerou muita discussão. 
Recebeu diversos títulos e doutorados honorários pelos seus trabalhos e 
contribuições para a psicanálise. Dedicou os últimos anos de sua vida a dissertar e 
ensinar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................7 
2 HISTÓRIA.............................................................................................................9 
3 CONCLUSÃO.....................................................................................................15 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
Esse trabalho tem por objetivo falar sobre a história de Anna Freud, como ela 
se tornou essa referência da área da psicanálise e suas principais contribuições para 
a psicologia. 
Nele vamos falar sobre a sua relação com o seu pai Sigmund Freud e como ela 
ajudou Anna a se tornar essa influência notável no campo da psicanálise, como ela é 
hoje. 
Falaremos também dos seus estudos e teorias que trouxeram um novo olhar 
para a psicanálise na época, indo contra muitas teorias do seu próprio pai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9 
 
 
2 HISTÓRIA 
Anna Freud nasceu no dia 03 de dezembro de 1895 e era a mais nova dos seis 
filhos de Sigmund e Martha Freud. Ela não foi desejada por seu pai e por sua mãe, 
por isso, após o seu nascimento, Freud decidiu se manter casto por não poder utilizar 
métodos contraceptivos. Anna precisou lutar para ser reconhecida pelas suas 
qualidades: coragem, tenacidade e o gosto pelas coisas do espírito. Pois não tinha a 
beleza de sua irmã Sophie Halberstadt, nem a elegância de Mathilde Hollitscher, então 
sentia-se em estado de inferioridade na família, na qual se esperava que apenas os 
herdeiros masculinos fossem talentosos para os estudos. 
Em 1910 Anna tinha começado a ler o trabalho do seu pai, mas seu primeiro 
contato com o movimento psicanalítico aconteceu em 1913 quando, por causa de uma 
viagem para Londres, encontrou-se envolvida no centro da relação de seu pai com 
Ernest Jones. Acompanhando Loe Kann, amante de Jones que estava em análise 
com Freud, ela foi cortejada por ele. Seu pai reagiu muito mal, brigando com Jones e 
proibindo Anna de aceitar a corte de um “velho celibatário”, como ele o chamava. Além 
disso, analisou Loe para interpretar o comportamento do seu discípulo, concluindo 
que: “Jones faz a corte à Anna para vingar-se do fato de que sua amante quer deixá-
lo, graças ao sucesso de seu tratamento”. Depois disso, Freud começou a desviar de 
sua filha todos os pretendentes que decidiam lhe fazer a corte. 
Na idade adulta, para se aproximar do seu pai, ela decidiu entrar para o círculo 
dos seus discípulos, mas como não podia entrar na universidade para estudar 
medicina, tornou-se professora primária, exercendo essa profissão durante toda a 
Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1920 exatamente. 
Anna foi a única filha que permaneceu ao lado de Freud, depois da morte de 
sua irmã Sophie e do casamento de Mathilde, tornando-se sua discípula, confidente e 
enfermeira. A relação deles era tão próxima que ele a analisou em dois períodos: entre 
1918 e 1920 e entre 1922 e 1924 (algo considerado normal na época). Dez anos 
depois tentou se justificar: “Com minha própria filha tive sucesso, com um filho têm-se 
escrúpulos especiais”. Na verdade, ele não se iludia com essa explicação, sabia muito 
bem que essa análise havia reforçado o amor que Anna o dedicava e que a afirmação 
do “sucesso” do tratamento não era mais do que a expressão de uma paixão 
10 
 
impossível de resolver. Com toda a sua franqueza confessou a Lou Andréas Salomé 
que era tão incapaz de renunciar a Anna quanto deixar de fumar. Ela também sofria 
com as consequências dessa paixão no movimento psicanalítico, por isso pediu 
conselhos para Max Eitingon e Lou Andréas Salomé. Ambos tiveram um papel 
analítico na situação, o primeiro tentou afastá-la do pai e a segunda, pelo contrário, a 
estimulou a assumir essa situação. Lou tinha razão, pois foi através dessa relação de 
proximidade com seu pai que Anna pôde dar um significado à sua existência de mulher 
e chefe de escola do movimento freudiano. Manteve com o pai uma correspondência 
de 300 cartas, de ambos os lados, ainda não publicadas, mas disponíveis na 
Biblioteca do Congresso de Washington. 
Em 1920 Anna e Freud assistiram ao Congresso Internacional de Psicanálise 
e foi na área da psicanálise infantil que Anna Freud ingressou no movimento. Em 1922 
apresentou à Wiener Psychoanalytische Vereinigung (WPV) um primeiro trabalho 
intitulado: “Fantasias e devaneios diurnos de uma criança espancada”. Cinco anos 
depois publicou sua principal obra: “O tratamento psicanalítico das crianças”. Em 
paralelo também assumia a edição das obras do seu pai. No ano seguinte foi eleita 
diretora do novo instituto de psicanálise de Viena, recém-criado. Dessa forma, 
começou a assumir as responsabilidades institucionais que fariam dela a grande 
representante da ortodoxia vienense, na mesma época em que Melanie Klein, sua 
principal rival, começava a grande reformulação teórica da obra freudiana. 
Em 1925 Anna criou o Kinderseminar (Seminário deCrianças), que se reunia 
no apartamento da Berggase. Depois das péssimas experiências de Hermine Hug-
Hellmuth, era necessário então formar terapeutas capazes de aplicar os princípios da 
psicanálise à educação das crianças. 
No mesmo ano conheceu Dorothy Burlingham, que se tornou uma de suas 
melhores amigas para o resto da vida. Através dela, Anna se realizou como mãe, pois 
foi educadora, analista e um pouco mãe dos filhos de Dorothy: Bob, Mabbie, Katrina 
e Michael, que sofriam de distúrbios psíquicos mais ou menos graves. Para eles, ela 
criou com alguns outros psicanalistas, uma escola especial, que depois foi 
frequentada por crianças que tinham pais em análise. 
Freud descobriu um câncer em 1923 e após algum tempo ficou dependente 
dos cuidados de Anna, que o acompanhou até Berlim para o seu tratamento. De 1927 
11 
 
a 1934 Anna Freud foi a Secretária Geral da Associação Internacional de Psicanálise. 
Continuou o seu trabalho com crianças em paralelo, também realizou seminários e 
conferências e ajudou no tratamento do seu pai em casa. 
Enquanto Melanie Klein inventava uma nova prática da análise infantil, Anna 
Freud seguia os conselhos do pai com base no tratamento de Herbert Graf (o pequeno 
Hans), considerando que uma criança é frágil demais para ser submetida à uma 
verdadeira análise, com exploração do inconsciente. Defendia a tese de que o 
tratamento deveria ser feito sob a responsabilidade da família, dos parentes mais 
próximos e também sob os cuidados das instituições de ensino. Para ela, o Complexo 
de Édipo não deveria ser examinado muito a fundo na criança, por causa da falta de 
maturidade do supereu. Nesse campo, a abordagem analítica devia ser integrada à 
ação educativa. 
Em 1935 a Anna se tornou a diretora do Instituto de Treinamento Psicanalítico 
de Viena. Em 1937, graças à ajuda da americana Edith Jackson (1895-1977), que foi 
à Viena analisar-se com Freud, Anna criou um pensionato para crianças pobres, ao 
qual deu o nome de Jackson Nursery. Anna e Dorothy, que dirigiram a escola, 
puderam observar o comportamento infantil e experimentar outros padrões. Eles 
deixavam as crianças escolherem a própria comida e respeitavam a liberdade delas 
de se organizarem. Mas em março de 1938, o berçário teve que ser fechado, pois a 
Áustria foi invadida pelos Nazistas e a família Freud teve que fugir, apesar da saúde 
de Freud. 
Anna emigrou com alguns vienenses que logo depois se exilariam nos Estados 
Unidos. Ao desembarcarem, se depararam com a psicanálise completamente distante 
do freudismo clássico com teses totalmente kleinianas. Nessa mesma época, Anna 
publicava sua obra maior: “O eu e os mecanismos de defesa”, que se chocava com 
as pesquisas da escola inglesa. O livre era um movimento longe das bases 
tradicionais de pensamento psicanalítico. Tornou-se um trabalho fundado na 
psicologia do ego. O conflito tornou-se inevitável e ocorreria após a morte de Freud 
em 1941. 
Depois da guerra, Anna montou um Berçário e Creche de Guerra Hampstead, 
que cuidou de mais de 80 crianças. Ela ajudou as crianças e incentivava a visita das 
mães frequentemente. Publicou estudos das crianças que viviam sob tensão em: 
12 
 
“Crianças Jovens em Tempo de Guerra e “Crianças Sem Família”, junto com Dorothy 
Burlingham. 
Próxima das posições da “Ego Psychology”, Anna Freud retomava a noção de 
defesa para fazer dela o pivô de uma concepção de psicanálise centrada não mais no 
isso, mas na adaptação possível do eu à realidade. Aí estava a importância dada aos 
mecanismos de defesa, mais do que à defesa propriamente dita. A obra teve grande 
sucesso nos Estados Unidos e marcou o nascimento do annafreudismo, segunda 
grande corrente representada na International Psychoanalytical Association (IPA). 
Cansada das controvérsias e decepcionada com a evolução do movimento 
analítico, que ela via cada vez mais afastado do freudismo original, Anna Freud se 
isolou em Londres, na mansão de Maresfield Gardens 20, que se tornaria o Freud 
Museum, continuou com suas atividades em favor da infância, criando as Hampstead 
Nurseries, sempre com a ajuda de Dorothy Burlingham. Em 1952 fundou a Hampstead 
Child Therapy Clinic, centro de terapia e pesquisas analíticas, onde aplicou suas 
teorias com a colaboração dos pais das crianças atendidas. 
Como guardiã da herança freudiana, tratou não só da publicação das obras do 
pai e de seus arquivos, como também dos demais membros da família, principalmente 
os sobrinhos. 
Dos anos cinquenta até o fim da vida ela viajou regularmente para os Estados 
Unidos para dissertar, ensinar e visitar os amigos. Durante os anos setenta ela se 
preocupou com os problemas de trabalhar com crianças emocionalmente privadas e 
socialmente desvantajosas, e ela estudou divergências e demoras em 
desenvolvimento. Na Yale ela deu seminários sobre crime e a família, trazendo uma 
colaboração transatlântica com Joseph Goldstein e Albert Solnit, publicado como: 
“Além, os Melhores Interesses da Criança”. 
Ela também começou a receber diversos doutorados honorários, começando 
em 1950 com Clark University (onde o pai dela dissertou em 1909) e terminando com 
Harvard em 1980. Em 1967 ela recebeu um OBE da Rainha Elizabeth II. Em 1972, 
um ano depois do primeiro retorno para sua cidade natal desde a guerra, a 
Universidade de Viena lhe premiou com um doutorado médico honorário e no ano 
seguinte ela foi eleita como presidente honorário da Associação de Psychoanalytical 
Internacional. Uma série de publicações dos seus trabalhos começaram em 1968, o 
13 
 
último dos oito volumes foi publicado em 1983, um ano depois da sua morte. Em um 
assunto comemorativo na Clínica de Hampstead ofereceram um tributo para ela e a 
clínica foi renomeada de Anna Freud Centre. Em 1986 a sua foi transformada no Freud 
Museum, como havia desejado. 
Coberta de honras, mas incapaz de compreender a evolução do movimento 
psicanalítico, Anna Freud morreu em Londres aos 86 anos em 1982, depois de 
enfrentar a tempestade provocada pelos adeptos da historiografia revisionista a 
respeito da publicação das cartas de Freud a Wilhelm Fliess. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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15 
 
3 CONCLUSÃO 
Anna foi uma mulher desde muito nova influenciada pelo seu pai no campo da 
psicanálise, mas que seguiu seu próprio caminho e teorias, trazendo um novo olhar e 
novas discussões para a psicanálise infantil e para o ego e seus mecanismos de 
defesa. 
Foi totalmente dedicada ao seu pai e ao seu trabalho, vivia apenas para isso. 
Era o braço direito do seu pai em todos os aspectos, mas em paralelo cuidava de 
diversos projetos sociais e estudos, pelos quais recebeu inúmeros reconhecimentos 
e títulos. 
Anna morreu aos 86 anos cumprindo a sua missão. Foi a mãe da psicanálise e 
a pessoa que zelou por sua continuidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
https://cientistasfeministas.wordpress.com/2017/06/30/conhecam-anna-freud-a-
fundadora-da-psicanalise-infantil/ 
 
http://abrafp.blogspot.com/2009/11/biografia-de-anna-freud.html

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