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AULA PRÁTICA 2A CONSTRUÇÃO de MAPAS GEOLÓGICOS estratos horizontais estratos inclinados estratos verticais REGRA DOS V´s Atitude da camada = N Atitude da camada = HORIZONTAL N Atitude da camada = N Atitude da camada = N N 90°E, 90° MAPA GEOLÓGICO MAPA GEOLÓGICO = Mapa Topográfico + Geologia i) Linhas de afloramentos p/ camadas horizontais ii) Linhas de afloramentos p/ camadas inclinadas EXERCÍCIOS EXERCÍCIO com CAMADAS HORIZONTAIS Escala 1: 10.000 1 cm = 10.000 cm ou 1 cm = 100 m A = 890 m Espessura das camadas de carvão = 30 m Profundidade do topo da 1ª camada = 90 m Profundidade do topo da 2ª camada = 130 m Espaçamento entre as curvas de nível = 20m TRAÇAR OS CONTATOS (LINHAS DE AFLORAMENTOS) EXERCÍCIO com CAMADAS HORIZONTAIS Escala 1: 10.000 1 cm = 10.000 cm ou 1 cm = 100 m A = 890 m Espessura das camadas de carvão = 30 m Profundidade do topo da 1ª camada = 90 m Profundidade do topo da 2ª camada = 130 m Espaçamento entre as curvas de nível = 20m TRAÇAR OS CONTATOS (LINHAS DE AFLORAMENTOS) 880 EXERCÍCIO com CAMADAS HORIZONTAIS Escala 1: 10.000 1 cm = 10.000 cm ou 1 cm = 100 m A = 890 m Espessura das camadas de carvão = 30 m Profundidade do topo da 1ª camada = 90 m Profundidade do topo da 2ª camada = 130 m Espaçamento entre as curvas de nível = 20m 840 820 800 860 880 780 840 800 780 860 7 8 0 7 4 0 TRAÇAR OS CONTATOS (LINHAS DE AFLORAMENTOS) Escala 1: 10.000 Escala 1: 10.000 1 cm = 10.000 cm ou 1 cm = 100 m CAMADAS INCLINADAS Nos pontos A, B e C aflora uma camada com alto teor em sulfetos, cuja atitude é NS, 45 W. Pede-se completar o afloramento desta camada nos mapas 1, 2 e 3 (i. é, traçar o contato da camada = a linha de afloramento) OBSERVAR AS DIFERENTES ESCALAS, NOS 3 MAPAS 500 100 N DETERMINAÇÃO DA ATITUDE DE CAMADAS INCLINADAS, no mapa HORIZONTAIS DAS CAMADAS HORIZONTAIS DAS CAMADAS HORIZONTAIS DAS CAMADAS = CURVA DE NÍVEL ESTRUTURAL N MAPA GEOLÓGICO HORIZONTAIS DAS CAMADAS = CURVAS DE NÍVEL ESTRUTURAL 500 100 N HORIZONTAIS DAS CAMADAS = CURVAS DE NÍVEL ESTRUTURAL 500 100 N HORIZONTAIS DAS CAMADAS = CURVAS DE NÍVEL ESTRUTURAL 500 100 N H300 HORIZONTAIS DAS CAMADAS = CURVAS DE NÍVEL ESTRUTURAL 500 100 N HORIZONTAIS DAS CAMADAS = CURVAS DE NÍVEL ESTRUTURAL fornecem a direção da camada 500 100 N H300 H200 HORIZONTAIS DAS CAMADAS & ÂNGULO DE MERGULHO tg µ = ângulo de mergulho da camada tg μ = ε / λ HORIZONTAIS DAS CAMADAS & ângulo de mergulho tg µ = ângulo de mergulho da camada tg μ = ε / λ mergulho da camada = 31˚ HORIZONTAIS DAS CAMADAS & ângulo de mergulho Exemplo: tg µ = 0,6 µ = 30,96˚ = 31˚ tg µ = 30/ 50 500 100 N H300 H200 λ tg μ = ε / λ H300 Atitude da camada: NS, 45 W tg µ = ângulo de mergulho da camada tg μ = ε / λ Atitude da camada: NS, 45 W Temos: μ e ε ε = diferença de cotas entre as curvas de nível topográficas tg 45° = 100 m / λ λ = 100 m / tg 45° λ = 100 m Próximo passo: Transformar os 100 m em centímetros Atitude da camada: NS, 45 W Temos: μ e ε tg μ = ε / λ Escala ? No mapa 1: 1 cm 25 m No mapa 2: 1 cm 50 m No mapa 3: 1 cm 100 m 1 cm - 25 m (escala gráfica) então: X 100m X = 4 cm λ = 4 cm Mapa 1 H400 H200 H300 λ = 4 cm 1 cm - 50 m (escala gráfica) então: X 100m X = 2 cm λ = 2 cm Mapa 1 λ = 2 cm H400 H100 H300 H600 H200 H500 H100 H300 H600 H500 H400 H200 λ = 1 cm O vale, em uma área maior, o vale ‘suaviza’ Um mesmo vale, em uma área menor (o detalhe é maior) O vale fica mais íngreme [item a) do exercício] Legenda Folhelho Siltito Arenito Conglomerado Diabásio
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