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ED PUP 6º SEMESTRE 2018 UNIP

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ED PUP 6º SEMESTRE 2018 UNIP 
 
Exercício 1: Alternativa(D) 
Comentários: Seu ambientalismo se expressa na frase: "Quero dizer uma palavra em defesa do 
ambiente natural e da liberdade absoluta. Uma declaração extrema pois já há muitos defensores 
da civilização". 
 
Exercício 2: Alternativa(B) 
Comentários: Muitos fazem a análise ambiental com o objetivo de conservar áreas de proteção, 
mas não pensam na integração do meio urbano com essas áreas. O mesmo acontece com a 
análise urbana, onde busca se um desenvolvimento sustentável da cidade, mas sem integrar 
antigas áreas de preservação. 
 
Exercício 3: Alternativa(E) 
Comentários: O Macrozoneamento deve, conforme já dissemos acima, incluir toda a área do 
Município, já que o Estatuto da Cidade instituiu essa exigência. Por esse motivo, deve também 
contemplar a diferenciação entre área urbana e rural, ou seja, entre as porções do território que 
podem ser parceladas e utilizadas para fins urbanos, e aquelas onde isso não é possível. Dessa 
forma, o macrozoneamento deve ser composto por: Definição do perímetro urbano, incluindo 
delimitação da área urbana, de expansão urbana (se houver, com essa denominação) e rural; 
Definição das Macrozonas, entendidas como grandes zonas que estabelecem um referencial 
para o uso e a ocupação do solo, e para a aplicação dos programas contidos nas estratégias. Para 
conferir a coerência pretendida para a lógica do desenvolvimento urbano, é importante que o 
macrozoneamento tenha um número limitado de macrozonas diferentes. Dessa forma, sua 
leitura e entendimento não ficam prejudicados (recomendamos um número não maior que 8, 
se possível). A divisão das macrozonas tem sido feita de maneiras diversas pelos Municípios, 
assim como a nomenclatura usada. Descrição das macrozonas, assim como dos princípios e 
critérios utilizados para defini-las e seus objetivos específicos. Essa descrição pode ser feita em 
uma tabela em que as zonas ocupam as linhas e suas características e objetivos ocupam as 
colunas. 
 
Exercício 4: Alternativa(A) 
Comentários: As metrópoles brasileiras convivem com dois centros principais: o novo de 
atendimento às classes dominantes e à maior parte da classe média e o velho, na localização 
tradicional de constituição da cidade. 
 
Exercício 5: Alternativa(A) 
Comentários: Tomando textos clássicos sobre o assunto, segundo Müller2, já em 1958 o centro 
tradicional era o “coração da cidade”. Nele se concentravam as atividades sociais (econômicas, 
políticas, culturais e financeiras). O capital ai se acumulava exigindo a transformação espacial. 
 
Exercício 6: Alternativa(C) 
Comentários: 4) Parcelamento Compulsório O parcelamento do solo urbano é regulado pela Lei 
Federal n° 6.766, de 19.12.79 (alterada pela Lei n° 9.785, de 29.12.99), a qual dispõe, em seu 
artigo 2°, que o parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou 
desmembramento. Impende ressaltar que loteamento é, de acordo com o parágrafo primeiro 
do mesmo artigo, “a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de 
novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação 
das vias existentes”. Já o desmembramento, está previsto no parágrafo segundo do artigo 2º da 
mencionada Lei, conceituando o como “a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, 
com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas 
vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já 
existentes”. Desses conceitos pode se observar que o parcelamento compulsório, é aquele 
obrigatório, isto é, é a urbanização imposta pela Administração Pública ao proprietário do 
imóvel urbano que não cumpre sua função social. 5) Edificação e Utilização Compulsórios 
Diferentemente do Parcelamento, a Edificação e Utilização Compulsória não possuem leis 
específicas que os regule, mas estão previstas no Estatuto da Cidade. 
 
Exercício 7: Alternativa(D) 
Comentários: O Estatuto da Cidade é uma tentativa de democratizar a gestão das cidades 
brasileiras através de instrumentos de gestão, dentre os quais podemos destacar o Plano 
Diretor, obrigatório para toda a cidade com mais de vinte mil habitantes ou aglomerados 
urbanos. A aplicação destes instrumentos de gestão trazidos pelo Estatuto da Cidade tem como 
objetivo a efetivação dos princípios constitucionais de participação popular ou gestão 
democrática da cidade e da garantia da função social da propriedade que se constitui na 
proposição de uma nova interpretação para o princípio individualista do Código Civil, entre 
outros princípios. 
 
Exercício 8: Alternativa(E) 
Comentários: O Estilo Inglês rompe a retidão e simetria das linhas e distribuição dos maciços 
arbóreo/arbustivos, uma das características principais dos outros estilos da época, promovendo 
uma nítida aproximação com a natureza. Predominado pelas linhas curvas das alamedas, conduz 
à observação tanto de pontos de destaque, através de espaços deixados entre maciços, quanto 
de impedir totalmente a vista do observador, através da implantação de maciços 
arbóreo/arbustivos em locais estratégicos, causando a impressão, de se estar caminhando 
dentro de uma mata fechada (Lima, 1987). 
 
Exercício 9: Alternativa(C) 
Comentários: A urbanização brasileira seguiu de forma desordenada em que encontra os 
municípios despreparados para atender às necessidades básicas desses migrantes. Mas este fato 
não pode ser considerado como a causa de uma série de problemas sociais e ambientais como 
o desemprego, a criminalidade, a favelização e a poluição do ar e da água, visto que estes são 
causas exclusivas como Especulação imobiliária, que empurra a população de baixa renda para 
terrenos ilegais e a falta do aparato do estado em resolver de forma técnica tais problemas. 
 
Exercício 10: Alternativa(E) 
Comentários: A formação de novas centralidades está vinculada à importante questão centro 
periferia decorrente da alteração na configuração espacial urbana, como na dinâmica da cidade. 
Considerando se a dinâmica do desenvolvimento da cidade, existem os elementos que 
configuram a produção do espaço urbano e a sua reestruturação num processo que evidencia 
as áreas de concentração do espaço urbano, a centralidade. Essa se torna explícita, através das 
mudanças espaciais da urbano, a centralidade. Essa se torna explícita, através das mudanças 
espaciais da cidade relacionadas às áreas de atividades comerciais e de serviços que apresentam 
a descontinuidade assim como novos espaços fragmentados e sustentados na relação centro 
periferia. 
 
Exercício 11: Alternativa(E) 
Comentários: A cidade cresce em volta do parque, mas o perímetro continua o mesmo, e sua 
Vegetação também. 
 
Exercício 12: Alternativa(C) 
Comentários: Não se pode tentar inserir, por exemplo, novas espécies em um bioclima 
diferente. Isso descaracterizaria o bioclima original, além de matar a novas espécies, que não se 
adaptam ao novo clima. 
Exercício 13: Alternativa(C) 
Comentários: A Praça XV, no Rio de Janeiro, possui várias construções históricas. Já foi chamada 
de Largo do Paço, tendo sido o centro da Cidade nos tempos coloniais e do Império. Cidade 
Jardim é um bairro da região sudoeste de Goiânia. Nele estão localizados o Hipódromo da 
Lagoinha, e o divisão do Departamento Estadual de Trânsito do estado de Goiás, 
além do Shopping Cidade Jardim. Cidade inspiradas nos moldes da cidade jardim de Ebenezer 
Howard. 
 
Exercício 14: Alternativa(C) 
Comentários: Segundo FRANCO (2001: p. 36), o planejamento ambiental pressupõe três 
princípios de ação humana sobre os ecossistemas, como: os princípios de preservação, da 
recuperação e da conservação do meio ambiente. 
 
Exercício 15: Alternativa(E) 
Comentários: O conceito de regularização fundiária está previsto no artigo 46 da Lei nº 
11.977/2009. 
 
Exercício 16: Alternativa(D)Comentários: “Estatuto da Cidade” é a denominação oficial da Lei 10.257, de 10 de julho de 
2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da Constituição Federal, detalhando e 
desenvolvendo os artigos 182 e 183. Seu objetivo é garantir o direito à cidade como um dos 
direitos fundamentais da pessoa humana, para que todos tenham acesso às oportunidades que 
a vida urbana oferece. 
 
Exercício 17: Alternativa(D) 
Comentários: O Plano Diretor deve articular com outros instrumentos de planejamento como a 
Agenda 21, Conferência das Cidades, Planos de bacias hidrográficas, planos de preservação do 
patrimônio cultural e outros planos de desenvolvimento sustentáveis. 
 
Exercício 18: Alternativa(C) 
Comentários: alguns loteamentos urbanizados que estejam nas partes mais baixas das curvas 
de nível podem sofrer alagamento com esta opção. 
 
Exercício 19: Alternativa(E) 
Comentários: O conceito de paisagem urbana pode ser entendido como a maneira em que 
prédios, ruas, edifícios, veículos automotores, sinalizações de trânsito e outros elementos se 
organizam dentro do perímetro urbano. Segundo o autor Gordon Cullen, paisagem urbana é um 
conceito que exprime a arte de tornar coerente e organizado, visualmente, o emaranhado de 
edifícios, ruas e espaços que constituem o espaço urbano. Vale a pena ressaltar que a vegetação 
também constitui o espaço urbano, já que a sua presença se torna cada vez mais essencial para 
a qualidade de vida daqueles que moram nas cidades. Hoje em dia a vegetação das cidades são 
bastante pensadas nos planejamentos urbanos. 
 
Exercício 20: Alternativa(D) 
Comentários: Em suma, para o ordenamento da cidade é essencial a elaboração de um plano 
diretor para promover regras de política urbana reguladoras do convívio em sociedade “sendo 
considerado como instrumento de aprimoramento e manifestação dos dispositivos 
constitucionais e do Estatuto da Cidade, destinados a atender a pacificação do direito de 
propriedade” (Janaína Rigo Santin e Letícia Virgínia Leidens). 
 
Exercício 21: Alternativa(C) 
Comentários: O Parcelamento, Utilização e Edificação Compulsórios, instrumento que combate 
a má utilização das propriedades urbanas, o qual chamaremos de PEUC e que se destina a 
reverter este fenômeno indesejável, foi o único dos instrumentos (ao lado do plano diretor) de 
política urbana defendidos na Constituinte que foi incorporado ao texto, como se observa no § 
4º do mesmo artigo 182. 
 
Exercício 22: Alternativa(D) 
Comentários: Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público 
Municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno 
desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes. 
(Regulamento) (Vide Lei nº 13.311, de 11 de julho de 2016) § 1º O plano diretor, aprovado pela 
Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento 
básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. § 2º A propriedade urbana cumpre 
sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas 
no plano diretor. § 3º As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa 
indenização em dinheiro. § 4º É facultado ao Poder Público Municipal, mediante lei específica 
para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo 
urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado 
aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: I parcelamento ou edificação compulsórios; II 
imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo; III 
desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente 
aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais 
e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais. 
 
Exercício 23: Alternativa(E) 
Comentários: 500x4=2000m² / 2000-500=1500m². 
 
Exercício 24: Alternativa(A) 
Comentários: O município elabora o plano diretor conforme as necessidades de cada cidade, 
respeitando as diretrizes da Lei federal nº 6766/79. 
 
Exercício 25: Alternativa(E) 
Comentários: Criaram-se tipologias com medidas mínimas para diminuir o custo da obra, 
formando blocos apertados de alojamentos mínimos. 
 
Exercício 26: Alternativa(A) 
Comentários: As vedações constantes na lei são de caráter sanitário e de segurança pública. As 
proibições podem ser assim elencadas: 1ª hipótese: proibição de parcelamento do solo urbano 
em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para 
assegurar o escoamento das águas; 2ª hipótese: é exigido o saneamento do terreno para o 
parcelamento do solo urbano em terrenos aterrados com material nocivo à saúde pública; 3ª 
hipótese: o atendimento de exigências específicas das autoridades para o parcelamento do solo 
urbano em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento); 4ª hipótese: o 
não parcelamento do solo urbano em áreas cujas condições geológicas não aconselhem a 
edificação; 5ª hipótese: a vedação em áreas de preservação ecológica ou naqueles onde a 
poluição impeça condições sanitárias suportáveis. Além disso, áreas urbanizadas próximos a 
APP's (Áreas de Preservação Permanentes) podem comprometer a qualidade de córregos e rios, 
além de pôr em risco a vida dos moradores, com risco de enchentes e alagamentos. 
 
Exercício 27: Alternativa(B) 
Comentários: O processo de urbanização no Brasil teve início no século XX, a partir do processo 
de industrialização, que funcionou como um dos principais fatores para o deslocamento da 
população da área rural em direção a área urbana. Esse deslocamento, também chamado de 
êxodo rural, provocou a mudança de um modelo agrário exportador para um modelo urbano 
industrial. 
 
Exercício 28: Alternativa(A) 
Comentários: A TO é a relação percentual entre a projeção da edificação e a área do terreno. Ou 
seja, ela representa a porcentagem do terreno sobre o qual há edificação. 
 
Exercício 29: Alternativa(A) 
Comentários: É uma lei municipal elaborada pela prefeitura com a participação da Câmara 
Municipal e da sociedade civil que visa estabelecer e organizar o crescimento, o funcionamento, 
o planejamento territorial da cidade e orientar as prioridades de investimentos. O Plano Diretor 
deve articular com outros instrumentos de planejamento como a Agenda 21, Conferência das 
Cidades, Planos de bacias hidrográficas, planos de preservação do patrimônio cultural e outros 
planos de desenvolvimento sustentáveis. Quem participa do Plano Diretor? Todos os cidadãos. 
O processo de elaboração do plano diretor deve ser conduzido pelo Poder Executivo, articulado 
com o Poder Legislativo e Sociedade Civil. A participação da população deve ser estimulada para 
que o Plano Diretor corresponda a realidade e expectativas quanto ao futuro. 
 
Exercício 30: Alternativa(C) 
Comentários: Trata-se de um estrato livre que pretende ajudar a definir um novo modelo de 
ordenação territorial desde o que aqui denominamos jardim da metrópole. O estrato livre que 
estamos tratando de definir se constrói desde a utilização das tipologias convencionais da 
paisagem – as margens de um rio, um bosque, um campo, um arvoredo, um pântano, etc., que, 
com ligeiros ajustes, podem promover efeitos significativos sem necessidade de ter que eliminá-
los ou encobri-los.

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