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Teoria Geral da Administração

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Faculdade de Administração Teoria Geral da Administração
RELATÓRIO FINAL – PROBLEMA nº 01 Data:    28   /  02   /  14  
	Equipe nº 01
Sala: H15-08
	Nome e último sobrenome
	Papel
	RA
	
	Thalita Silva
	Coordenador
	14653026
	
	Joyce Beatriz
	Porta-voz
	14648067
	
	Rafael Wagner
	Redator
	14651624
	
	Ramon Frias
	Membro
	14117030
	
	Gabriela Cremasco
	Membro
	14168777
	
	Amanda Alegre
	Membro
	14118194
Problema, Tópicos de pesquisa e Plano de estudo.
O problema identificado pela equipe foi “Falta de motivação dos funcionários.”.
Definimos que as questões a serem pesquisadas seriam: Motivação, Assédio moral e departamentalização. O grupo teve como material de pesquisas artigos da internet e livros da biblioteca da universidade. Todos os integrantes contribuíram com as pesquisas e comentários referentes as citações pesquisadas.
Conceitos relevantes.
“A motivação é um processo de satisfação de necessidades individuais.” (CHIAVENATO, 2004)
Para Chiavenato (1999) motivação é tudo aquilo que faz a pessoa agir de tal forma ou, pelo menos, que da origem a um comportamento específico, podendo ser um impulso gerado por ações externas ou internas nos processos mentais do indivíduo. 
As ações externas geralmente são ações decorrentes do ambiente que envolve as características organizacionais, como o sistema de recompensas e punições, os fatores sociais etc. Já as ações internas são ações decorrentes das características de personalidade, como a capacidade de aprendizagem, de motivação, de atitudes e valores etc.
A motivação é consequência ou expressão do reconhecimento da administração superior pelo desempenho de seu quadro funcional, Existem inúmeras maneiras de se reconhecer o trabalho de uma pessoa (material ou não) sendo elas: manter bons salários; dispensar um tratamento adequado; dar oportunidades de crescimento profissional; oferecer atribuições interessantes que promovam o aprendizado do empregado; não deixar de fornecer segurança no emprego; promover sensação de realização entre as pessoas, isto é, demonstrar o quanto o esforço de cada um foi determinante para o sucesso organizacional. (ARAÚJO, 2001, p284).
Segundo Miller (1997) existe outra forma de se formar o ambiente de trabalho. Para a autora, o humor pode se transformar numa enorme ferramenta a serviço do clima organizacional benéfico, produtivo, amigável e facilitador. Miller afirma ainda que o humor é característica humana e promove a liberação das pessoas que se sentem mais estimuladas, autoconfiantes, reconhecidas e tornando-se criativas. Um bom ambiente de trabalho apresenta pessoas bem humoradas e sem stress (fadiga).
Tanto Guedes (2003) como Barreto (2000) apontam que todas e quaisquer atitudes de continua e ostensiva perseguição, humilhação e constrangimento durante jornada de trabalho ou exercício da função, e que possam acarretar em danos relevantes as condições físicas, psíquicas e morais da vítima são caracterizadas como ações de assédio moral e são geralmente atos realizados por patrões, gerentes ou superiores hierárquicos.
A perseguição moral pode ser definida das seguintes maneiras: Vertical e Horizontal.
A primeira é a mais comum de ser encontrar num fluxo descendente, o que significa que o abuso vem de uma autoridade para o subalterno, onde ele usa de seu poder sobre o empregado para humilhá-lo, pressioná-lo etc. A forma ascendente acontece mais raramente, é verificada quando o grupo não aceita um superior que vem de fora ou que pertencia ao próprio grupo e foi promovido.
A forma horizontal, de colega para colega, é observada quando não se consegue conviver com as diferenças, especialmente quando essas diferenças são destaques na profissão ou cargo ocupado. (HIRIGOYEN, 2002, p.112, 113 e 114).
Como afirma Hirigoyen (2002) quando o dialogo é impossível e a palavra daquele que é agredido não consegue fazer-se ouvir.
Portanto é viável a importância da instituição de um programa de prevenção por parte da empresa, com a prioridade do diálogo e da instalação de canais de comunicação.
Para isso é indispensável em primeiro lugar, um reflexão da empresa, sobre a forma de organização de trabalho e seus métodos de gestão pessoal.
A implantação da cultura de aprendizado, no lugar da punição, permiti a cada trabalhador a possibilidade de escolher a forma de realizar seu trabalho; aumentar a informação sobre os objetivos organizacionais; desenvolver politicas de qualidade de vida para dentro e fora do ambiente organizacional.
A criação de espaços de ouvidorias especialmente indicados para receberem denuncias sobre intimidações ou constrangimento, garantindo sempre sigilo das informações.
Departamentalização é o termo dado para a organização de uma empresa, onde o administrador é encarregado de cuidar da parte, referente a cada setor. (KOONTZ & O’Donnell, 1974, p.68).
Segundo Koontz & O’Donnell (1974), o processo de departamentalização de qualquer empresa consiste na definição e enumeração de tarefas individuais, do agrupamento e classificação dessas tarefas, da delegação de autoridade entre administradores.
Departamentalização por técnica ou processo dominante, concentra em um único departamento, todos aqueles profissionais que utilizam determinada habilidade, sendo assim podemos observar as seguintes vantagens: maior eficiência na utilização de técnicas mais modernas; a divisão de trabalho de forma eficiente; facilidade na coordenação do grupo, por estarem em um único departamento e melhor adaptação ao desenvolvimento de serviços (ROCHA, 1989, p.138)
Departamentalização por clientela ou material, concentra em um determinado grupo (indiferente da especialidade ou profissão) aqueles que trabalham com um determinado publico ou material, de modo que ofereça melhor qualidade no atendimento, no entanto podemos observar as seguintes vantagens; prefeito conhecimento ao publico; Aumento no numero de cliente, possibilitando compras em maior volume e variedade, consequentemente melhores preços e prazos (ROCHA, 1989, p 139).
Possíveis soluções.
Ao analisarmos o filme “Como enlouquecer o seu chefe.” Identificamos que o principal problema da empresa apresentada é falta de motivação dos funcionários, para solucionarmos tal problema o grupo concluiu que existem etapas a serem realizadas. Primeiramente é necessária a contratação de uma empresa de consultoria empresarial para que seja feita uma revisão da estrutura de departamentos da empresa, onde os mesmos identificaram os departamentos existentes e necessários. Depois de feito isso é necessário que dentro de cada departamento aja um plano hierárquico para controle e organização das pessoas e processos. No topo da hierarquia deve haver um líder que terá o dever de fazer com que o departamento seja eficaz em seus processos atingindo o objetivo da empresa, para isso é importante que o líder faça um programa motivacional interno constituído por feedback, participações e discussões de novas ideias, etc. Também é necessário que a empresa tenha atitudes motivacionais como por exemplo participação dos lucros, plano de carreira, treinamento, etc.
Tanto o líder quanto a empresa devem estar atentos a possíveis problemas que podem contribuir para desmotivação dos funcionários. O assedio moral é um deles, para este ponto a empresa poderá criar um canal para os funcionários realizarem denuncias com total sigilo e a partir disso providencias seriam tomadas.
Após feito esse plano de ação, concluímos que a empresa terá funcionários mais motivados, consequentemente a empresa terá mais lucratividade pois os funcionários são o maior recurso que a empresa tem e devem ser tratados da melhor forma possível.
Referencias Bibliográficas.
ARAÚJO, Luis Cesár de. Tecnologias de Gestão Organizacional. São Paulo:editora Atlas, 2001.
BARRETO, Margarida Maria Silveira. Violência, Saúde, Trabalho: Uma jornada de humilhações. São Paulo: EDUC – Editora da PUC-SP, 2000
HIRIGOYEN, Marie-France. Malestar no trabalho redefinindo o assédio moral. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002, p 111.
KOONTZ, H; O’Donnel,C. Princípios de Administração. São Paulo: Pioneira, 1974.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Administração nos novos tempos. 2. Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e Métodos: Uma abordagem pratica – 6ª ed. Atlas 1989.

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