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1a Questão Numa PERSPECTIVA DE POLITICAS LINGUÍSTICAS NA EDUCAÇÃO a relação de legítimo X legítimo entre as PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA, pressupõe: Que a pessoa com deficiência não consegue conviver na sociedade é com pessoas sem deficiência . Que o especial DA Educação e na sociedade é qualquer aluno/cidadão COM ou SEM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Que todos as pessoas com deficiência e sem deficiência devem manter um distanciamento social , quando possuem alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Que todas as pessoas com deficiência possui limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. Que o especial DA Educação e na sociedade é sempre o aluno/cidadão COM deficiência que possui alguma limitação, dificuldade de aprendizagem e de relacionamento. 2a Questão Políticas linguísticas e educacionais quando assumidas sem um entendimento mais aprofundado dos contextos socioeconômicos e culturais dos quais emergem, correm o risco de, elas mesmas, transformarem- se em: Instrumentos de transformação social. Objetos de compreensão dos sujeitos com deficiência. Estratégia de manutenção do preconceito. Objetos de reflexão e discussão. Expressão das reivindicações das minorias. 3a Questão O Manifesto dos Surdos Oralizados difunde a ideia de que: Todos os surdos devem fazer obrigatoriamente leitura labial. A difusão da LIBRAS é um equívoco. Todos os surdos devem usar a LIBRAS. O domínio da língua portuguesa é uma condição importante para a inclusão do surdo na sociedade. A sociedade discrimina os surdos oralizados. 4a Questão De acordo com a proposta bilíngue, como a Língua Portuguesa deve ser ensinada para os surdos? Assinale a alternativa CORRETA. Os surdos não precisam aprender o Português. Através da oralização. Da mesma forma que se ensina para os alunos ouvintes. Como segunda língua, na modalidade escrita. Apenas com leitura labial. Explicação: A Língua Portuguesa é a segunda língua dos surdos brasileiros e deve ser ensinada dessa forma, considerando as especificidades das pessoas surdas, ou seja, o aprendizado se dá de forma visual. 5a Questão LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial das comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação: Da Lei 10.436/2009. Da Lei 10.436/2002. Da Lei 10.433/2001. Da Lei 10.436/2008. Da Lei 10.434/2002. Explicação: A chamada Lei de Libras confere à língua dos surdos brasileiro o sutatus legal de sistema linguístico. 6a Questão Sobre o bilinguismo, pode-se afirmar que: É a melhor opção educacional para surdo, pois assim ele poderá adquirir a língua de sinais como primeira língua e a língua oral de seu país como segunda língua. É um problema à aquisição da linguagem pelo surdo. Comprova ideias de que surdo não aprende uma segunda língua. Devia ser proibido, por seus efeitos danosos podem desfazer a identidade surda. Deve ser evitado quando o surdo é criança. 7a Questão A aquisição da escrita da língua portuguesa pelos sujeitos surdos é importante para que eles estabeleçam as relações sociais por meio das habilidades e competências de produção textual. Logo, das afirmativas abaixo, SOMENTE uma é equivocada. Surdos não precisam apreender o português, na modalidade escrita, já que têm a Libras como primeira língua. O ensino de Libras como primeira língua não anula a aprendizagem do português como segunda língua, preferencialmente na modalidade escrita. A proposta da educação bilíngue para surdos é formar cidadões com competências e habilidades nos dois idiomas. O ensino de português para surdos deve considerar as interferências que a Libras, como língua materna, realiza na produção textual dos sujeitos surdos. A Libras é a primeira língua dos surdos brasileiros, enquanto o português é a sua segunda língua. Explicação: É um erro considerar que os surdos não precisam do portuugês como língua de interação social, por meio da aquisição da escrita desse idioma. 8a Questão A Lei de LIBRAS também é conhecida como: Lei 10.098/2000 Lei 10.4382005. Lei 10.048/2000. Lei 10.436/2002. Lei 10.426/1999.
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