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ELETRÔNICA 4il Edição VOLUME 1 Albert Paul Malvino, Ph.D, E. E. Tradução: RomeuAbdo Professor e Coordenador (UTRAMING) Revisão Técnica: Antonio PERTENCEJúnior Coordenador Técnico do Cetel Engenheiro Eletrônico, Professor e Supervisor do CetelJMG Colaboração: José Lucimar do Nascimento Professor de Eletrônica e Informática do Cetel/MG Pearson Education ----- São Paulo Brasil Argentina Colômbia Costa Rica Chile Espanha Guatemala México Porto Rico Venezuela + '"~- Prefácio SUMÁRIO + XXXIX Capítulol Introdução ............................... 1.1 Fontesdetensão............................. 1 2 Fontedetensãoideal.......................... 2 2Fonte de tensão real. . . . . . . . . . . . . . . 1.2 1.3 Fonte de tensão quase ideal Fontes de corrente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 OteoremadeThevenin ........................ 6 6Aidéiabásica .............................. A tensão e a resistência de Thevenin . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 81.4 1.5 OteoremadeNorton . Verificaçãode defeitos. . . . . . . . . . . . . . Um dispositivo aberto . . . . . . . 10 10. . . . . . . . . . . . . . . . . Um dispositivo em curto-circuito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 11Atabeladedefeitos....................... 1.6 Aproximações.............................. 13 x Eletrônica- 4a Edição - Volume 1 Apoio aos estudos. . . . . . . . . . . . Resumo........... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Relaçõesimportantes.......................... Atividades para o estudante ..,.................. Questões......................... Problemas básicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Problemas avançados . Problemas utilizando o dispositivo H verificador de defeitos" . . . Capítulo 2 Semicondutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 Condutores. . . . . . . . Órbitas estáveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A parte central do átomo e o elétron livre. . . . . . . . . . . . . . A principal idéia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Semicondutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ogermânio ............................... Osilicio.................................. 2.3 Os cristais de silício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Asligaçõescovalentes ,..... Apenas oito elétrons de valência . . . . . . . . . . . . . . . A energia térmica pode dar origem a uma lacuna. . . . . Recombinaçãoetempodevida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Asprincipaisidéias................... Semicondutores intrínsecos. . . . . . . . . . . . . . . . . . Ofluxodeelétronslivres........................ O fluxo de lacunas ,................ 2.5 2.6 Dois tipos de fluxos de corrente. . . . . . . . . . . . Dopagem de um semicondutor . . . . . . . . . . . . . . . . 15 15 16 16 16 18 20 21 23 24 24 24 25 26 26 27 28 28 29 29 30 30 31 31 32 32 33 I.. Sumário XI Aumentando os elétrons livres. . . . . . . . . . . . 33 34Aumentando o número de lacunas. . . . . . . . . . . . . . 2.7 Pontos que devem ser lembrados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Dois tipos de semicondutores extrínsecos . . . . . . . . . . . . . . 35 35 Osemicondutortipon ......................... Osemicondutortipop ......................... 35 36 .Á 2.8 Odiodonão-polarizado ........................ Odiodonão-polarizado ........................ 37 37 Acamadadedepleção ......................... Abarreiradepotencial......................... 38 39 2.9 Apolarizaçãodireta .......................... Ofluxodeelétronslivres........................ 39 39 o fluxode elétronsdevalência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Recapitulação ................. . . . . . 40 40 . " .~ Oquedeveserlembrado........................ 2.10 Apolarizaçãoreversa.......................... 41 41 A largura da camada de depleção . . . . . . . . . . . . . . .. . . . A corrente de portadores minoritários . . . . . . . . . . . . 42 43 j Acorrentede fugada superfície. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O quedevemoslembrar ........................ 44 44 2.11 Ruptura ................................. Oefeitoavalanche ........................... 44 44 J. OefeitoZener.............................. 46 47Tópicosopcionais ............................... 2.12 Níveis de energia ....................... Alta energia nas órbitas maiores. . . . . . . . . . . . . . . 47 48 Aqueda do elétron e a luz irradiante . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 XII Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Asbandasdeenergia.......................... As bandas de energia do cristal tipo n . . . . . . . . . . . . . . . . 48 49 As bandas de energia de cristal tipo p . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13 Colina de energia """""""""""""" 49 50 Antesdadifusão ............................ 51 51Noequihôrio............................... Apolarizaçãodireta """"""""""""" 53 542.14 Barreira de potencial e temperatura. . . . . . . . . . . . . . . . . 2.15 Diodo reversamente polarizado. . . . . . . . . . . . 55 55Acorrentedetransiente ........................ Acorrentede saturaçãoreversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 56Acorrente de fuga da superfície. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Apoio aos estudos ............................... Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 58 Atividadesparaoestudante """""""""""'" Questões..................................... 59 59 Problemas básicos. Problemas avançados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 63 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo3 ATeoriadosDiodos.............................. 3.1 3.2 o símboloesquemático. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 66 Acurvadodiodo ............................ 66 673.3 Aregiãodireta.............................. Atensãodejoelho............................ Odispositivonão-linear ........................ A resistência de corpo. 67 68 . . . . . . . . . . . . . . . . 68 69A máxima corrente cc direta . . . . . . . . . . . . . . . . . . o resistor de limitação de corrente. . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 Sumário XIII A dissipação máxima de potência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 3.5 Aregiãoreversa........................ Odiodoideal................... . . . . . . . 3.6 3.7 Asegundaaproximação .................... Aterceiraaproximação......................... 3.8 3.9 Aescolhadaaproximação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Verificação de defeitos """""""""" 3.10 Pensando em termos de comportamento variacional . . . . . . 3.11 Interpretação da folha de dados. . . . . . . . . . . . . . . . A tensão de ruptura reversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . Acorrentemáximadireta """"""""'" Queda de tensão.direta . . . . . . . . . . . . . . . . A corrente reversa máxima. . . . . . . . . . . . . . Tópicos opcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12 Dispositivoslineares """"""""""""" 3.13 Como calcular a resistência de corpo. . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14 Aresistênciaccdeumdiodo...................... Aresistência direta. . . . . . . . . . . . . . . Aresistênciareversa .................. 3.15 Asretasdecarga """""""""""" Aequação para a reta de carga. . . . . . . . . . . . . . . . Umexemplo........................... OpontoQ ................ . . . . . . . . Apoio aos estudos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resumo. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Equaçõesimportantes ..................... Atividades para o estudante """""""""'" 69 70 71 73 75 75 78 79 81 82 82 83 83 84 84 85 86 86 86 87 87 88 88 90 90 91 92 XIV Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Questões................................. Problemasbásicos............................ 92 93 Problemasavançados.......................... Problemasutilizando o dispositivo de análisevariacional. . . . . 95 95 Capítulo 4 CircuitoscomOiodos............................. 97 4.1 Otransformadordeentrada.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 98A equaçãobásica ............................ Otransformadorelevador....................... 99 99o transformadorabaixador . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oefeitosobreacorrente ........................ 100 1024.2 Oretificadordemeiaonda....................... Período.................................. 103 104Valor ccou valor médio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Aproximações.............................. O retificador de onda completa com tomada central (centertrap) . 104 105 Ovalorccoumédio................. . . . . . . 107 107 4.4 4.5 Afreqüênciadesaída.......................... O retificador de onda completa em ponte. . . . . . . . . . . . . . 109 111Ofiltrocomcapacitor ......................... Filtrandoosinaldemeiaonda .................... 112 113Filtrandoosinaldeondacompleta. . . . . . . . . . . . . . . . . . O breve tempo de condução do diodo . . . . . . . . . . . . . . . . 113 113Umafórmulaimportante ....................... Atensãocc...................... 114 115 . . . . . . 4.6 4.7 Uma regra básica ............................ O cálculo de outros valores. . . . . . . . . . 117 119 . . . . . . . . Acorrentedesurto ........................... ! ",,' ~ Sumário 4.8 4.9 Verificaçãode defeitos (manutenção). . . . . . . . . . . . . . . . . Interpretação da folha de dados. . . . . . . . . . . . . . . . Tópicosopcionais ............................... 4.10 Fusíveis.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11 Transformadores reais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12 Regrasparaoprojeto.......................... 4.13 Acorrentedesurto ....................... Capacitar de alto valor significa corrente de surto prolongada. . A folha de dados .......... . . . . . . . . . . . . . . Sugestões para projetos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.14 Filtros re ele .............................. Ofiltrore.................................. Ofiltrole................................. 4.15 Os multiplicadores de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O dobrador de tensão de meia onda. . . . . . . . . . . . . . . . . O dobrador de tensão de onda completa. . . . . . . . . . . . . . . O triplicador de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . O quadriplicador de tensão . . . . . . . . . . . . . . 4.16 Olimitador(ceifador) ......................... Olimitadorpositivo .................. Olimitadorpolarizado . Variações................................. 4.17 O grampeador ee . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ogrampeadorpositivo......................... Ogrampeadornegativo ........................ 4.18 O detectar de pico a pico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.19 Oretomoee ............................... xv 119 122 123 123 124 125 125 126 126 126 127 127 127 128 129 130 130 131 131 132 132 133 134 135 135 136 137 XVI Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Tiposdeacoplamento ..................... O circuito desbalanceado pelo diodo . . . . . . . . . . . . . . . . . Oretornocc ............................... Apoio aos estudos. . . . . . . . . . . . . . . Resumo.............. . . . . . . . . . . . . Equações importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . Atividades para o estudante """""""""'" Questões................................. Problemas básicos........................ Problemas avançados.......................... Problemas de verificação de defeito com o dispositivo. . . . . . Capítulo5 DiodosparaAplicaçõesEspeciais. . . . . . . . . . . . . . 5.1 OdiodoZener . . . . . . . . . . . . . GráficoÍ-v................... . . . . . AresistênciaZener ........................... Oreguladorzener........................ Aplicando novamente a lei deOhm . . . . . . . . . . . . . Odiodoideal.............................. 5.2 Segunda aproximação """""""""""'" OreguladorZenercomcarga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A operação na região de ruptura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A corrente em série ........................... Acorrentenacarga...................... A corrente no Zener. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A ondulação no resistor de carga. . . . . . . . . . . . . . O coeficiente de temperatura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 Dispositivos optoeletrônicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 138 139 141 141 142 143 143 145 147 147 149 150 150 151 151 152 152 152 154 154 155 155 156 156 158 162 .... Sumário o diodo emissor de luz . . . . . . . . . . . . . . . . AtensãoeacorrentenoLED ..................... o indicador de sete segmentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ofotodiodo ,.................. o acoplador ótico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4 5.5 OdiodoSchottky............................ Ovaractor................................ 5.6 5.7 Osvasistores....................... A interpretação da folha de dados dos diodos Zener. . . . . . . . A potência de dissipação máxima do diodo Zener . . . . . . . . . A corrente máxima no diodo Zener. . . . . . . . . . . . . . AtolerâncianatensãoZener ..................... AresistênciaZener ....................... 5.8 O fator de degradação ,.... Verificação de defeitos ;.............. Tópicosopcionais ,.............. 5.9 Asretasdecarga ............................ ,.. 5.10 A segunda aproximação. . . . . . . . . . . . . 5.11 A ondulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12 O ponto de saída do regulador Zener ................ 5.13 AregraparaoprojetodoLED..................... 5.14 O tempo de recuperação reversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15 OdiodoSchottky............................ 5.16 Características do varactor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.17 Outrosdiodos.............................. Os diodos de corrente constante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os diodos de recuperação em degrau. . . . . . . . . . . . . . . . XVII 161 161 162 162 163 165 166 167 167 168 168 169 169 170 170 173 173 175 176 178 179 180 182 182 183 184 184 Eletrônica - 4a Edição - Volume 1 Os diodos de retaguarda (backdiodes). . . . . . . . . . . . . . . . . Osdiodostúneis ............................ Apoio aos estudos. . . Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Equações importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Atividades para o estudante ......................... Questões................................. Problemas básicos............................ Problemas avançados.......................... Problemas usando o dispositivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 TransistoresBipolares............................. 6.1 O transistor não-polarizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . Osdiodosemissorecoletor."""""""""'" 6.2 Antes e depois da difusão. . . . . . . . . . . O transistor polarizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Oselétronsdoemissor......................... Os elétrons na base ........................... Oselétronsnocoletor.......................... 6.3 6.4 Ascorrentesnotransistor """"""""""'" AconexãoEC .............................. 6.5 6.6 Acurvadabase ..................... Ascurvasdocoletor ...................... A tensão e a potência do coletar . . . . . . . . . . . . As três regiões de operação ...................... Outras curvas .............................. A região de corte ....................... Recapitulação .......................... 184 185 186 186 187 188 188 189 191 192 194 195 196 196 197 197 197 198 199 202 202 204 205 206 206 207 208 .: J I !'" r ! I Sumário XIX 6.7 As aproximações do transistor. . . . . . . . . . . . 209 209Otransistorideal........................ A segunda aproximação 210 211 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8 A terceira aproximação. . . . . . . . . . . . . . . . . A interpretação das folhas de dados do transistor. . . . . . . . . 214 214Os valores nominais da ruptura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A corrente e a potência máxima. 216 216 . . . . . . . . . . . . . . . Os fatores de degradação ....................... Osdissipadoresdecalor........................ 217 218 6.9 Oganhodecorrente ..................... Verificação de defeitos ......................... 219 221Defeitos comuns. . . . . . . . . . . . . . . . . O que pensam os técnicos ao verificar defeitos? .. 221 222Atabeladedefeitos........................... Tópicosopcionais ............................... 223 2236.10 O ponto de vista das bandas de energia. . . . . . . . . . . . . . . 6.11 Alface ....................... 224 225 . . . . . . . 6.12 Arelaçãoentrealfaebeta ....................... 6.13 Ascurvasdabase........................ 226 2276.14 As regiões de corte e ruptura ..................... 6.15 Aterceiraaproximação..................... 228 2306.16 A resistência de espalhamento da base. 6.17 O modelo de Ebers-Moll . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230 2326.18 Exemplo da terceira aproximação. . . . . . . . . . . . . . . 6.19 Aconexão em base comum. . . . . . . . . . . . . 234 236 . . . . . Apoio aos estudos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resumo.................................. 236 xx Eletrônica- 4"Edição - Volume 1 Equaçõesimportantes ......................... Atividadesparaoestudante ......................... Questões................................. Problemas básicos........................ Problemasavançados...................... Problemas usando o verificador de defeitos. . . . . . . . . . . . . 237 238. 238 240 242 242 Capítulo7 FundamentosdeTransistores.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -- 7.1 7.2 As variações no ganho de corrente. . . . . . . . . . . . . . . . . . Aretadecarga.......................... o ponto de saturação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.3 Opontodecorte """""""""""""" Opontodeoperação """"""""""""" PlotandoopontoQ....................... Por que o ponto Q varia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Asfórmulas ............................... 7.4 Aprovadaretadecarga.................... Aprovaexperimental.......................... A prova matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.5 Identificando a saturação ....................... Redução ao absurdo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Outro método. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ganho de corrente na região de saturação é menor. . . A saturação forte ........................ Identificando a saturação forte de imediato. . . . . . . . . . . . . 7.6 7.7 O transistor como chave. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A polarização do emissor ....................... Aidéiabásica ............ . . . . . . 244 245 246 247 248 249 250 251 252 252 253 253 254 254 255 256 256 258 259 261 261 Sumário XXI CalculandoopontoQ ......................... 262 263o circuito é imune às variações no ganho de corrente. . . Menor efeito do ganho de corrente. . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.8 AcionadoresdeLED ,............... 264 266 o acionador de LEDcom polarização da base. . . . . . . . . . . O acionador de LEDcom polarização do emissor. . . . . . . . . 266 267 7.9 O efeito das pequenas variações. . . . . . . . . . . 269 2707.10 Verificação de defeitos ......................... O teste do transistor no circuito . . . . . . . . . . . . 270 271 O teste com o transistor fora do circuito. . . . . . . . . . . . . . . Uma tabela de defeitos . 272 273Tópicosopcionais ,.......................... 7.11 Mais informações sobre a reta de carga. . . . . . . . . . . . . . . Osinterceptos ,.... 273 273 Os pontos exatos de corte e saturação. . . . . . . . . . . . . . . . A compliance ou compliância . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 276 7.12 Mais informações sobre o transistor como chave. . . . . . . . . . A corrente da base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 276 Aregraparaprojeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 278Umexemplo............................... 7.13 O transistor como fonte de corrente. . . . . . . . . . . . . . . . . A corrente do emissor. . . . . . . . . . . . . . . . . 279 279 Acorrente do emissor é fixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 281O conceito de amarração (bootstrap) ...,............. Fonte de tensão versusfonte de corrente. . . . . . . . . . . . . . . 281 2827.14 Mais informações sobre dispositivos optoeletrônicos ....... A idéia básica sobre um fototransistor . . . . . . . . . . . . . . . . 282 Eletrônica - 4g Edição - Volume 1XXII o acoplador ótico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 283 Fototransitor versus fotodiodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Umexemplo............................... Apoio aos estudos ............................... 284 286 Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 287Equaçõesimportantes ,............... Atividades para o estudante ......................... Questões............... . . . . . . . . . . . . . . 288 288 Problemas não-usuais ......................... 290 294 Problemas básicos............................ Problemas avançados.......................... 294 295Problemas com o dispositivo de análise variacional . . . . . . . . Capítulo 8 Circuitos de Polarização do Transistor. . . . . . . . . . . . . . . 297 8.1 A polarização por divisor de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . Odivisordetensão........................... 298 298 8.2 Osistemacomfontesimples .,................... A análise da polarização pordivisor de tensão (PDT) . . . . . . . 299 299 Asuposição ............................... Até que valor pode ser considerado pequeno para a corrente da base? ................................... 300 A tensão e a corrente no emissor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 302 A tensão no coletor e a tensão coletor-emissor . . . . . . . 302 303Testandoasuposição.......................... Um divisor de tensão estável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o pontoQ é imune às variações no ganho de corrente. . . . . . . Resumodo processoe das fórmulas. . . . . . . . . . . . . . . . . 303 304 8.3 A reta de carga e o ponto Q para o circuito PDT . . . . . . . 304306 ( ~' I I I ',:;; . '\ ,'- 1 I Sumário XXIII OpontoQ ............................ 306 308o ponto Q no centro da reta de carga. . . . . . . . . . . . . . . . . 8.4 Apolarização do emissor com fonte simétrica. . . . . . . . . . . . 309 309Aanálise.......... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma análise mais precisa 311 312 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.5 Ostransistorespnp ........................... Asprincipaisidéias........................... 313 314A fonte de alimentação negativa. . . . . . . . . . . . . . . A fonte de alimentação positiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 3168.6 Outrostiposdepolariiação . . .'................... A polarização por realimentação do emissor. . . . . . . . . . . . 318 319A análise da polarização por realimentação do emissor. . . . . . A polarização por realimentação do coletor . . . . . . . . . . . . . 320 321A polarização com realimentação do coletor e do emissor. . . . . A polarização por divisor de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . 323 3238.7 Verificação de defeitos ......................... Aanálise................. 324 325 . . . . . . . . . . . . Os defeitos mais comuns. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tópicos opcionais ........ 326 326 . . . . . . . . . . . . . . . 8.8 Mais informações sobre a polarização por divisor de tensão. . . A corrente do emissor. . . . . . . . . . . . . . 326 327 . . . . . . . O divisor de tensão estável. . . . . . . . . . . . . . Odivisordetensãofirme .................. 329 329 8.9 Asregrasdeprojeto........................... Polarização por realimentação do emissor. . . . . . . . . . . . . . 331 3338.10 Polarização por realimentação do coleto r . . . . . . 8.11 Polarização do emissor com fonte simétrica. . . . . . . . . . . . . 335 I XXIV Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Apoio aos estudos ............................... Resumo.................................. Equaçõesimportantes ......................... Atividades para o estudante ......................... Questões....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Problemasbásicos............................ Problemas extras ............................ Problemasavançados.......................... Problemas com o dispositivo verificador de defeitos. . . . . . . . Capítulo9 OsModelosparaCA ............................. 9.1 Ocapacitordeacoplamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O circuito aberto em cce fechado em ca . . . . . . . . . . . . . . . Afunção do capacitar de acoplamento . . . . . . . . . . . . . . . . Afreqüênciacrítica........................... 9.2 A freqüência crítica e a alta freqüência de quina. . . . . . . . . . O capacitar de desvio (bypass). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aaltafreqüênciadequina . Oterraparaca.............................. 9.3 O teorema da superposição nos amplificadores. . . . . . . . . . . Os circuitos equivalentes cce ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A idéia básica .......................... Aanálisecc................................ Aanáliseca............................ 9.4 A operação em pequeno sinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O movimento do ponto de operação instantâneo. . . . . . . . . . Adistorção................................ A redução da distorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 337 338 338 338 341 343 343 344 346 347 347 347 348 349 351 351 352 353 353 355 356 357 359 359 360 361 'j , ,- I.', 'li 1 Sumário xxv 9.5 AregradoslO%............................. A resistência cado diodo emissor. . . . . . . . . . . . . . Aresistênciacc.......................... A resistência ca . . . . . . . . . . . . . A fórmula para a resistência cado emissor. . . . . . . . . . . . . 9.6 Obetaca............................. o cálculo da resistência cado emissor. . . . . . . . . . . . Oganhodecorrentecc......................... O ganho de corrente ca . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.7 O amplificador EC ........ . . . . . . . . . . . Oacoplamentodaentrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . Ainversãodafase....................... O capacitor de saída bloqueia a tensão cc . . . . . . . . . . Nãohátensãocanoemissor. . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.8 Não há tensão cana fonte de alimentação. . . . . . . . . . . . . . O modelo capara um amplificador EC . . . . . . . . A impedância de entrada da base. . . . . . . . . . . OmodeloT ........ . . . . . . O modelo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.9 A impedância de entrada do estágio. . . . . . . . . . . . . Os parâmetros cada folha de dados. . . . . . . . . . . . . . . . . Tópicosopcionais ................ 9.10 Mais informações sobre capacitores ...... . . . . . . . . . . . . . . 9.11 Mais informações sobre a resistência ca do emissor. . . . 9.12 O significado dos parâmetros H. . . . . . . . . . . . . . . . Aimpedância de entrada, hie ..................... Oganhodecorrente,hje .................... 362 362 363 364 365 366 367 367 368 369 369 369 370 370 371 371 . . . . . 371 372 373 374 374 378 378 379 380 380 382 XXVI Eletrônica - 4BEdição - Volume 1 o ganho de tensão reverso, hre ................ Aadmitânciadesaída,hoe ....................... A medição dos parâmetros H . . . . . . . . . . . . . Apoio aos estudos ........................... Resumo......................... Equaçõesimportantes ..................... Atividades para o estudante ..................... Questões........................ Problemas básicos........................ Problemas extras ................... Problemas avançados. . . . . . . . . . . . . Problemas de análise variacional . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo10AmplificadoresdeTensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.1 Aspartesprincipaisde um amplificadorEC ........ Aoperaçãobásica............................ Os valores importantes cc . . . . . . . . . . . . . . OcalcanhardeAquiles..................... A notação com letras minúsculas para os valores ca Os valores rms e de pico a pico. . . . . . . . . . . . . . . . 10.2 O ganho de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Calculando a tensão de entrada. . . . . . . . . . . . O cálculo da tensão ca no coletor . . . . . . Um outro modo de calcular a tensão cano coletor . . . . . . . . . O cálculo do ganho de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.3 Estabelecendo o ganho de tensão. . . . . . . . . . . . . . . De onde vem essa fórmula? . . . . . . .-. . . . . O ganho de tensão medido versus o ganho de tensão projetado 382 383 383 384 . . . . . 384 385 . . . . . 386 386 . . . . . 388 390 . . . . . 391 393 395 396 396 397 398 399 399 401 . . . . . 401 402 403 404 . . . . . . 406 408 409 Ir I ,. 1""- I " I Sumário XXVII 10.4 Umaanálisesimplificada ....................... O resultado do método preciso. . . . . . . . . . . 411 411. . . . . Ométododo técnicoemmanutenção. . . . . . . . . . . . . . . . 10.5 Oamplificadorcomrealimentaçãoparcial. . . . . . . . . . . . . 411 413 As variações podem ser aceitáveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . A realimentação cado emissor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413 413 A fórmula para o ganho de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . Trocando ganho por estabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 416 Um recurso para a verificação de defeitos. . . . . . . . . . . . . . A impedância de entradada base. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 418 Menor distorção com grandes sinais. . . . . . . . . . . . . . . . . 418 41910.6 Estágiosemcascata....................... O efeito de carga do segundo estágio. . . . . . . 420 421 . . . . . . Aanálisedo primeiroestágio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aanálisedo segundoestágio. . . . . . . . . . . . . . . . 422 423O valor desconhecido de t3 . . . . . . . . . . . . . . . Oganhodetensãototal................... Oprocesso...................... 423 424. . . . . . 10.7 Verificação de defeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427 430Tópicosopcionais ............... . . . . . . . . . . . . 10.8 Aimpedânciadesaída......................... 10.9 Mais informações sobre a realimentação negativa. . . . . . . . . 430 432 10.10 Os estágios em cascata: o método de Thevenin . . . . . . . 10.11 Os parâmetros H . . . . . . . . . . 433 436. . . . . . . . . . As-fórmulas ............................... 436 436As variações nos parâmetros H . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.12 O amplificador em base comum. . . . . . . . . . . . . . . 437 XXVIII Eletrônica ~ 4g Edição - Volume 1 Apoio aos estudos. . . . . . . . . . . . . . . Resumo.................................. Equaçõesimportantes .................... Atividades para o estudante ..................... Questões............................. Problemas básicos........................ Problemasavançados.......................... Problemas para verificação de defeitos. . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo11AmplificadoresdePotência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.1 Aretadecargaca ............................ OpontoQ ................................ Diferentes resistências ca e cc para o coletor . . . . . . . . . A saturação e o corte ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Asequações ............................... 11.2 Os limites da excursão do sinal. . . . . . . . . . . . O ceifamento em IcQ rc . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . OpontoQótimo ........................ Como posicionar o ponto Qótimo. . . . . . . . . . . . . . Pontos importantes que devem ser lembrados. . . . . . . 11.3 Aoperação em classeA .................... Oganhodepotência .......................... A potência da carga. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A potência dissipada no transistor. . . . . . . . . . . . . . . . . . Odrenodecorrente...................... Aeficiência................................ 11.4 Apotência nominal do transistor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A temperatura ambiente. . . . . . . . . . . 441 441 442 443 443 445 448 448 450 451 451 452 452 453 453 454 455 456 458 461 461 461 463 464 464 467 . . . . . 467 p ;í, /~ .' . 1 ') li Sumário XXIX O fator de degradação "",.,......... 468 469 . . . . . Osdissipadoresdecalor........................ A temperatura do encapsulamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470 472Tópicosopcionais ........................... 11.5 O corte e a saturação em ca ...... 472 473 . . . . . . . . 11.6 Acompliânciacadesaída ,. Acompliância cade saída máxima. . . . . . . . . . . . . . . . . . 476 47711.7 Mais informações sobre a classe A . . . . . . . . . . O ganho de tensão ....................... O ganho de corrente. . . . . . 477 478. . . . . . . . . . . . . . . . O ganho de potência .......................... Apotênciadacarga........................... 478 479 A potência camáxima na carga 480 480 . . . . . . . . . . . . . . . . A dissipação de potência no transistor. . . . . . . . . . . . . . . . 11.8 Aresistênciatérmica .......................... 481 484Apoio aos estudos ....................... Resumo.................................. 484 484Equaçõesimportantes ......................... Atividades para o estudante ,. 486 486Questões............... . . . . . . . . . . . . . . Problemas básicos. . . . . . . . 488 489 . . . . . . . . . . . . . . . . Problemas extras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Problemasavançados.......................... Problemas utilizando o dispositivo de análise variacional. . . . . 490 491 Capítulo 12 Seguidor de Emissor ......................... 12.1 Amplificador CC . . . . . . . . . . . . 494 495 495 . . . . . . . . . . . . Realimentação negativa. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . xxx Eletrônica- 4a Edição - Volume 1 Bloqueio da tensão cc pelo capacitor de saída. . . Semtensãocanocoletor . 12.2 Modelo ca de um amplificador CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . Impedância de entrada da base. . . . . . . . . . . . . . . . Outro circuito equivalente ca . . . . . . . Impedância de entrada do estágio. . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.3 Oganhodetensão ........................... Calculando a tensão cano emissor. . . . . . . . . . . . . . . . . . Uma outra forma de encontrar a tensão cano emissor. . . . . . . Calculando o ganho de tensão. . . . . . . . . . . Projetando o ganho de tensão. . . . . . . Aspectos importantes do seguidor de emissor. . . . . . . 12.4 A saída máxima não-ceifada. . . . . . . . . . . . . . . . . . Oslimites............................. Ceifamento ICQTe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Melhor posição do ponto Q . . . . . . . . . . . . . . . . . . Como situar a melhor posição do ponto Q ............. 12.5 Conexão em cascata de amplificadores EC e CC . . . . . . . . . . 12.6 TransistorDarlington . . . . . . . . . . . . . . 12.7 OperaçãoclasseB................... Circuitopush-pull............................ Reta de carga cc . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Retadecargaca ............................. Análiseca........................ Funcionamento completo. . . . . . . . . . . . . . . . . . Distorção de cruzamento. . . . . . . . . . . . . . . 12.8 Fórmulas de potência para classe B . . . . . . . . . . . . . . 496 496 496 497 498 499 501 501 502 503 503 505 506 507 508 508 509 512 515 . . . . . 516 516 517 517 518 519 519 520 Sumário XXXI Potêncianacarga ............................ Dissipação de potência no transistor. . . . . . . . . . . . . Drenodecorrente............................ Eficiênciado estágio .......................... 12.9 Polarização de amplificadores classeB . . . . . . . . . . . . Polarização com divisor de tensão. . . . . . . . . . . . . . Polarizaçãopordiodo ..................... 12.10 O acionador declasseB ................... Um amplificador completo . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tópicosopcionais .................... . . . . . . 12.11 Impedânciadesaída ..................... 12.12 Melhoria da regulagem de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Apoioaosestudos ............................... Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Equações importantes. . . . . . . . . . . . . . Atividades para o estudante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Questões................................. Problemasbásicos....................... Problemas avançados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Problemas utilizando o dispositivo verificador de defeitos Capítulo13TransistoresdeEfeitodeCampo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.1 OJFET ........................ 13.2 OJFETpolarizado ........................... Corrente deporta............................ Efeitodecampo............... . . . . . . Como ele funciona ........................... Opreço.................................. 520 521 522 523 525 525 526527 529 533 533 535 538 538 539 540 540 542 545 546 548 549 550 551 552 552 553 XXXII Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 -- Símboloesquemático.......................... 13.3 Curvasdedreno........................ Corrente de dreno máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tensões de conscrição ou estrangulamento (pinchaf!)e de corte daporta ................................. Aregiãoôhmica . 13.4 A curva de transcondutância ..................... 13.5 AproximaçõesparaolFET....................... OJFETideal............................... Tensão de constrição proporcional . . . . . . . . . . . . . . Analisando circuitos com JFET . . . . . . . . . . . . . . . Reduçãoaoabsurdo ...................... 13.6 O MOSFET de modo depleção ............... A idéia básica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Gráfico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Símboloesquemático...................... 13.7 O MOSFETde modo crescimento ou intensificação. . . . . . . . A idéia básica .............................. Gráficos e fórmulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Símboloesquemático.......................... A tensão porta-fonte máxima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Circuitos equivalentes ......................... 13.8 Interpretação das folhas de dados . . . . . . . . . . . . . . Especificaçõesde ruptura. . . . . . . . . . . . . . . . . . IDSSeVGs(off)......................... Folha de dados para o modo intensificação. . . . . . . . . . . . . Tópicosopcionais ............................... 553 554 555 556 557 557 560 560 562 563 564 567 568 569 570 573 573 574 576 576 577 580 581 582 582 583 1 I Sumário 13.9 Outros tipos de saturação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXXIII 583 584 585 587 587 588 589 589 591 594' 595 597 598 598 599 601 601 603 605 607 608 609 610 611 613 613 618 13.10 A derivação matemática """""""""""" 13.11 Outras informações sobre as curvas de dreno. . . . . . . . . . . . Apoio aos estudos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Equaçõesimportantes ......................... Atividades para o estudante """""""""""'" Questões................................. Problemasbásicos . . . . . . . . . Problemasavançados.......................... Problemas utilizando o dispositivo de análise variacional . Capítulo 14CircuitoscornFET........................... 14.1 A autopolarização de JFETs . . . . . . . . . . . . . . . . . . Polarização de transistor bipolar e de JFET . . . . . . . . . . . . . Aidéiabásica """""""""'" 14.2 Solução gráfica para a autopolarização .. . . . . . . . . . Desenhando a reta de autopolarização . . . . . . . . . . . . . . . . Selecionando o resistor de fonte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.3 Solução com a curva universal do JFET . . . . . . . . . . . . . . . 14.4 Atranscondutância........................... Modelo ideal ca para JFET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A transcondutância e a tensão de corte porta-fonte. . . . . . . . . Transcondutância de um bipolar . . . . . . . . . . . . . . . 14.5 AmplificadoresJFET """"""""""""'" Ganhodetensão .................. . . . . . . Atalhos do transistor bipolar para o JFET . . . . . . . . . 14.6 AchaveanalógicacomJFET...................... XXXIV Eletrônica - 4GEdição - Volume 1 .--. 14.7 Amplificadores MOSFETde modo depleção . . . . . . . . . . . . 14.8 Aplicações do MOSFETde modo intensificação. . . . . . . . . . 620 623 Chaveamento de carga passiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Chaveamento de carga ativa. 623 624. . . . . . . . . . . . . . . . . InversorCMOS ........................ 627 628Transistores VMOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.9 Outras polarizações para o ]FET ............... Polarização por divisor de tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 630 Polarização de fonte .......................... 631 631Polarização por fonte de corrente. . . . . . . . . . . . . . . Tópicosopcionais .......................... 632 63214.10 Impedância de saída do seguidor de fonte. . . . . . . . . . . . . 14.11 Outras aplicações para o FET 634 634 . . . . . . . . . . . . . . . . Multiplexação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Choppers]FET(conversorcc-cccom]FET) . . . . . . . . . . . . . . Amplificador reforçador (buffer) ................... 634 636 Amplificador debaixo ruído ..................... 637 637Resistência variável com a tensão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Controle automático de ganho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Amplificadorcascode ......................... 639 640 Limitaçãodecorrente.......................... Amplificador de amostragem e retenção. . . . . . . . . . . . . . . 641 642 MOSFETsde modo intensificaçãode potência. . . . . . . . . . . Apoioaosestudos ............................... 643 645 Resumo.................................. 645 646Equaçõesimportantes ......................... Atividades para o estudante. . . . . . . . . . 647. . . . . . . \ I J I ) Sumário Questões................................. Problemasbásicos............................ Problemas de verificação de defeitos. . . . . . . . Problemasavançados.......................... Problemas utilizando o dispositivo verificador de defeitos Capítulo 15 Tiristores .................................... 15.1 O diodo de quatro camadas Realimentação positiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xxxv 647 649 652 652 654 656 657 657 658 659 660 661 664 664 665 665 665 666 667 672 672 673 673 676 676 677 680 Fechandoumatrava ................. Abrindoumatrava........................... OdiodoShockley............................ Características da avalanche direta. . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.2 O retificador controlador de silício. . . . . . . . . . . . . . . . . . Disparopelaporta ........................... Tensãodebloqueio ................... Altas correntes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Taxacríticadeelevação.......................... Corrente de disparo e tensão de disparo. . . . . . . . . . . SCRalavanca(crowbar)......................... 15.3 AsvariaçõesdeSCR .......................... Foto-SRC............................. Chave controlada pela porta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Chave controlada de silício . . . . . . . . . 15.4 Tiristoresbidirecionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Diac. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Triac. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.5 Otransistordeunijunção ....................... XXXVI Eletrônica - 4gEdição - Volume 1 Apêndice Glossário Razão intrínseca de afastamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ComofuncionaoUJT.......................... Circuito equivalente de travamento """""""'" 15.6 Verificação de defeitos ..................... Tópicosopcionais ............................... 15.7 Mais aplicações para o tiristor . . . . . . . . . . . . . Detector de sobretensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 680 681 682 684 685 685 685 686 686 688 689 689 690 690 691 692 693 693 693 693 696 699 700 702 707 Respostasaos ProblemasdeNúmerosÍmparesEscolhidos. . . . .. . . . . . . . . ÍndiceAnalítico ........................................ Geradordeondadentedeserra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SCRalavanca ................ Oscilador de relaxação comUJT ................... Igniçãodeautomóvel . Controle com acoplador ótico ou optoacoplador . . . . . . . . . . SCRdisparadopordiac ........................ SCRdisparadoporU]T ........................ Controle em onda completa...................... SCR controlado por microprocessador . . . . . . . . . . . . . . . . Apoioaosestudos ........................... Resumo.................................. Atividadespara o estudante. . . . . . . . . . . . . . . . Questões................................. Problemas básicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 728 736 Problemasavançados.......................... Problemas utilizando o dispositivo verificador de defeitos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sumário XXXVII VOLUME 2 Capítulo16 Efeitosde Freqüência. . . . . . . . . . . . . 1 84 133 174 229 290 345 409 467 Capítulo17TeoriadoAmpOp............................... Capítulo 18 MaisTeoriasobreAmpOp.......................... Capítulo 19 Amp Op com Realimentação Negativa. Capítulo 20 Circuitos Lineares com Amp Op ..... . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo 21 Circuitos Não-Lineares com Amp Op ................... Capítulo220sciladores................................... Capítulo23FontesdeAlimentaçãoReguladas. . . . . . . . . . . . . . . . . Capítulo24 CircuitosdeComunicação.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . J ~ 4 r ~ , PREFACIO + \ r A maior dificuldade ao escrever este livro foi decidir o que não deveria ser incluído. Essa decisão foi mais importante que qualquer outra coisa. Por quê? Porque muitos livros de eletrônica em uso atualmente falam sobre tópicos que já estão obsoletos há anos. Dissertar sobre tópicos obsoletos é uma perda de tempo e de esforço. Pior ainda, eles usam espaço nos livros que impede uma dissertação completa de tópicos que realmente importam. Portanto, minha primeira prioridade ao escrever este livro foi excluir tópicos fora de uso. Outra dificuldade que encontrei foi a tentação de tomar o caminho mais fácil. O caminho mais fácil para um autor é mostrar circuitos, seguidos por exemplos de como ligar números a fórmulas. Eu decidi contra esse método, porque ele produz pessoas graduadas que não funcionam sem fórmulas. Não é esse o tipo de pessoa que a indústria está procurando. As modernas companhias buscam elementos que possam pensar lógica e criativamente sobre os problemas encontrados num trabalho técnico. Logo, minha segunda prioridade ao escrever este livro foi discorrer mais sobre os princípios que sobre as fórmulas. ~ Dividi os assuntos em tópicos básicos e opcionais. Os básicos incluem tudo o que é essencial para a compreensão do assunto. São tratados em profundidade, porque são o âmago de cada capítulo. São os princípios fundamentais da eletrônica. Eu uso mais lógica do que matemática quando trato desses tópicos. Próximo do final de cada capítulo, você encontrará alguns tópicos opcionais. Eles continuam o tratamento num nível mais especializado e mais avançado. Esses tópicos dirigem-se aos instrutores e estudantes que desejam dar um tratamento adicional a certas áreas. Eu uso mais matemática que lógica quando trato dos tópicos opcionais. XXXIX XL Eletrônica- 4g Edição - Volume 1 Quando era estudante, eu apreciava os apoios aos estudos no final de cada capítulo, porque eles me davam a chance de perceber o que havia aprendido. Esta edição contém vários auxílios aos estudos, incluindo resumos, equações importantes, questões de múltipla escolha e problemas para casa. Alguns capítulos incluem um "Soft- ware EngineTM", que pode ser entendido como uma" análise variacional", e um "T-shooterTM", que pode ser visto como" dispositivo verificador de falhas". Eles são versões de programas de computador que podem ser utilizados com este livro. O programa de análise permite que você pratique o pensamento variacional (descrito em outra parte) e o verificador de defeitos possibilita-lhe fazer as verificações básicas dos circuitos. Este livro destina-se àquele estudante que está fazendo seu primeiro curso de eletrônica linear. Os pré-requisitos são cursos de cc-ca,álgebra e trigonometria. Em muitas escolas é possível fazer os cursos de trigonometria e ca ao mesmo tempo. Einstein disse certa vez: "Torne as coisas o mais simples possível, mas não simplórias". Sem dúvida, ele estava pensando nos autores de livros. Muitos autores se desviam de seus assuntos, tornando as coisas as mais difíceis possíveis. Outros simpli- ficam demasiadamente o assunto, dando-lhe um tratamento muito superficial. Apenas alguns livros encontram a linha estreita que separa informar de desperdiçar o tempo do leitor ou da leitora. Acredito que esse é um desses raros livros com o toque certo. Espero que você aprecie sua leitura assim como eu apreciei escrevê-Io. r .~'I Capítulo 1 INTRODUÇÃO + 1 Um dos pré-requisitos para a leitura deste livro é um curso de teoria de circuitos cc em que as leis de Ohm, Kirchhoff e outros teoremas de circuitos são discutidos. Este primeiro capítulo revê alguns conceitos básicos necessários ao entendimento da eletrônica. Após oestudodestecapítulo vocêdeverásercapazde: ~ Definir uma fonte de tensão ideal e uma fonte de corrente ideal. ~ Mostrar como identificar uma fonte de tensão quase ideal e uma fonte de corrente quase ideal. r ~ Declarar como usar o teorema de Thevenin para substituir um circuito, tendo um resistor de carga, e como usar o teorema de Norton para substituir o mesmo circuito. ~ Citar dois fatos sobre um componente aberto e dois fatos sobre um componente em curto. ~ Explicar por que as aproximações são sempre usadas em vez das fórmu- las exatas. 1 2 Eletrônica - 4gEdição - Volume 1 Cap.l 1.1 FONTESDETENSÃO Para qualquer circuito eletrônico funcionar, deve haver uma fonte de energia. Uma fonte de energia pode ser uma fonte de tensão ou uma fonte de corrente. FontedeTensãoIdeal Uma fonte de tensão perfeita ou idealproduz uma tensão de saída constante. O exemplo mais simples de uma fonte de tensão ideal é uma bateria perfeita, aquela que tem resistência interna zero. A Figura 1.1 mostra uma resistência de carga ajustável (reostato). A fonte de tensão ideal produzirá sempre 12 V na resistência de carga, independentemente do valor ajustado. Portanto, a tensão na carga é constante; apenas a corrente na carga muda. 12vo"' Figura1.1 Fonte de tensão. FontedeTensãoReal Uma fonte de tensão ideal existe apenas como um dispositivo teórico. Não é difícil perceber por quê. Suponha que a resistência de carga da Figura 1.1se aproxime de zero; então, a corrente na carga iria aproximar-se do infinito. Não existe uma fonte de tensão real capaz de produzir uma corrente infinita, pois toda fonte real possui alguma resistência interna. Por exemplo, uma pilha de lanterna tem uma resistência interna menor que 1 Q, uma bateria de carro tem uma resistência interna menor que 0,1 Q e uma fonte de tensão eletrônica pode ter uma resistência interna menor que 0,01Q. A corrente de carga circula também pela resistência interna da fonte de tensão. Por isso, alguma queda de tensão deve ocorrer na resistência interna da fonte de tensão. Isso significa que a tensão na carga é sempre menor que a tensão ideal. Quando a resistência da carga é grande, comparada com a resistência da fonte, a tensão na resistência da fonte é tão pequena que mal a observamos. Cap.l Introdução 3 FontedeTensãoQuaseIdeal Neste livro, desprezaremos a resistência da fontequando ela for menor que 100 vezes a resistência de carga: Rs < O,OIRL (1.1) Rs O,O6Q 12vD~ Figura1.2 Corrente na carga. Qualquer fonte que satisfaçaessa condiçãoé chamadafontedetensãoquaseideal. Por exemplo, a resistência na Figura 1.2é ajustável. Sobre que faixa de valores de resistência de carga a tensão da fonte é considerada quase ideal? Multiplique por 100 para obter ....N RL = 100(0,06 Q) = 6 Q Enquanto a resistência de carga for maior que 6 Q, podemos ignorar a resistência interna de 0,06Q nos cálculos da tensão e corrente na carga. 1- Exemplo1.1 da ~ Solução Multiplique p()rl00iPÇl:t1~i'~b~~:íi' Enquanto aresistênCÍ<;t ideaJ,.Isso tensão { 4 Eletrônica - 4a Edição - Volume 1 Cap.l 1.2 FONTESDECORRENTE Uma fonte de tensão tem uma resistência muito pequena. Uma fonte de corrente é diferente; ela possui uma resistência interna muito alta. Além disso, uma fonte de corrente produz uma corrente de saída que não depende do valor da resistência de carga. o exemplo mais simples de uma fonte de corrente é a combinação de uma bateria com uma resistência interna muito alta, conforme mostrado na Figura 1.3a. Nesse circuito, a corrente na carga é Vs h = Rs + RL (1.2) Como Rs é igual a 10 MQ, resistências de cargas com pequenos valores quase não afetam a corrente de carga. Por exemplo, quando RLfor igual a 10 kQ, a corrente na carga será de 12V h = 10 MQ + 10 kQ 12V 10,01 MQ = 1,2 [tA Rs 10MQ h + 12V~Vs PONTO DE 99 % 1,2 !-tA RL I REGIÃOQUASE--J IDEAL I 100 kQ RL (a) (b) Figura 1.3 Fonte de corrente. A Figura 1.3bmostra um gráfico da corrente de carga versus resistência de carga. Como você vê, a corrente na carga é aproximadamente constante. Quando a resistência de carga for igual a 100 kQ, a corrente na carga será 99%0 do valor ideal. Para futuras discussões, uma fonte de correntequase idealé aquela em que a resistência interna é pelo menos 100 vezes maior que a resistência de carga: Rs > 1O0RL (1.3) Cap.l Introdução 5 Isso é exatamente o oposto da condição para uma fonte de tensão quase ideal. Uma fonte de corrente funciona melhor quando tem resistência interna muito alta, enquanto uma fonte de tensão funciona melhor quando tem resistência interna muito baixa. O teorema de Norton usa o símbolo da Figura 1.4apara uma fonte de corrente ideal, aquela cuja resistência interna é infinita. Um dispositivo desse tipo produz uma corrente 1s,constante. A resistência interna de uma fonte de corrente real está em paralelo com a fonte de corrente ideal, conforme mostra a Figura 1.4b. A corrente I e 100kQ. Enqua resistência intem carga o vàlor Exemplo1~ A Figura ajustável. Solução A fonte de 100vezes me 100, obterá O ~'f Hiiétdecarga entre O s ignorar a ideal. I,- 1,1 l<cEE 2~c2TIR' (a) (b) (c) 4 Figura 1.4 Símbolo para a fonte de corrente. 6 Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Cap.l 1.3 o TEOREMADETHEVENIN De vez em quando, alguém faz uma grande investida em engenharia e leva todos nós a um novo nível. M. L. Thevenin causou um desses saltos quânticos ao descobrir um teorema de circuito hoje chamado teorema de Thevenin. A IdéiaBásica Na Figura 1.5a,qual é a corrente na carga para cada um desses valores de R( 1,5,3 e 4,5 kQ? Antes de Thevenin, a solução clássica na engenharia era escrever e resolver quatro equações de malha de Kirchhoff. Supondo que você saiba como resolver quatro equa- ções de malha, pode obter a resposta para uma resistência de carga de 1,5 kQ. Depois, você deverá repetir o processo para 3 e 4,5 kQ. Quando Thevenin analisava o circuito da Figura 1.5a,ele era capaz de provar matematicamente que todo o circuito à esquerda dos terminais ABpodia ser substituí- do por uma bateria simples e um resistor em série, conforme mostrado na Figura l.5b Na Figura 1.5b,a resistência de carga pode ser de 1,5,3 ou 4,5 kQ. Quando a resistência de carga for igual a 1,5 kQ, a corrente na carga será IL = 9 V3kQ = 3mA De modo idêntico, você pode calcular a corrente de carga de 2 mA para 3 kQ e 1,5mA para 4,5 kQ. . 2kQ 1kQ 1kQ 500Q A n Vrn:Fl R, B 1,5 kQ A 9VUR' (a) (b) B Figura1.5 Aplicação do teorema de Thevenin. "\' i~' .. .. Cap.l Introdução 7 ATensãoe a ResistênciadeThevenin Lembre-se das seguintes idéias sobre o teorema de Thevenin de cursos anteriores. A tensão de Thevenin é aquela que aparece nos terminais de carga quando você desco- necta o resistor de carga. Por causa disso, a tensão de Thevenin é às vezes chamada de tensão em circuito aberto. A resistência de Thevenin é a resistência vista por trás dos terminais de carga quando todas as fontes são reduzidas a zero. A seguir, meça a resistência de Thevenin como segue. Reduza todas as tensões a zero. Isso significa substituir fisicamente as fontes de tensões por curto-circuitos e abrir fisicamente o circuito ou retirar todas as fontes de corrente. Uma vez reduzidas todas as fontes a zero, use um ohmímetro para medir a resistência nos terminais de carga. Ela é a resistência de Thevenin. Por exemplo, suponha que você tenha montado a ponte de Wheatstone desequilibrada mostrada na Figura 1.6a.Para thevenizar o circuito, desconecte a resis- tência de carga e meça a tensão entre os terminais A e B (os terminais de carga). Supondo que não haja erro na medição, você obterá 2 V.A seguir, substitua a bateria por um curto-circuito e meça a resistência entre A e B;você deve obter 4,5 kQ. Agora, desenhe o circuito equivalente de Thevenin da Figura 1.6b. 4,5kQ A '\ 5kQ 6kQ :!:L <RL12 V--=- B 2V--=- -T 5kQ 3kQ . (a) (b) B Figura1.6 Ponte de Wheatstone. . . 5kQ 5kQ 6kQ 15 10 A F" B A B 5kQ 3kQ 5kQ 5kQ- (a) (b) (c) Figura 1.7 Calculando a tensão e a resistência de Thevenin. 8 Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Cap.l o de tensão produz 6 V de 2 total 1.4 o TEOREMADENORTON o teorema deNorton está estreitamente relacionado com o teorema de Thevenin. Dado um circuito de Thevenin como o mostrado na Figura 1.8a,o teorema deN orton diz que você pode substituí-Io pelo circuito equivalente da Figura 1.8b.O circuito de Norton tem uma fonte de corrente ideal em paralelo com a resistência de fonte. Observe que a fonte de corrente produz um valor fixo de corrente igual a VTH IN = RTH (1.4) Observe também que a resistência de Norton tem o mesmo valor da resistência de Thevenin: RN = RTH (1.5) D D M ~ ,li( .... .~ 1\ Cap.l Introdução 9 Acorrente de Norton é às vezes chamada correntedecargaemcurto-circuito,porque ela é igual à corrente que circularia se a resistência de carga fosse zero. Podemos nos lembrar facilmente da resistência de Norton porque ela é igual à resistência de Thevenin. Por exemplo, se a resistência de Thevenin for de 2 kQ, a resistência de Norton será de 2 kQ. A única diferença é que a resistência de Norton aparece em paralelo com a fonte de corrente, enquanto a resistência de Thevenin aparece em série com a fonte de tensão. RTH A ~ VTH-=- -1 A VTH RTH RTH B o B (a) (b) Figura 1.8 (a) Circuito de Thevenin; (b) Circuito de Norton. Exemplo1.4 A Bigura 1.9a Norton. circUito de Solução 1.9b,e de Segundo, desenhe'oct à corrente de carga resistência de Th 10 Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Cap.1 Figura 1.9 Derivação do circuito de Norton a partir do circuito de Thevenin. 1.5 VERIFICAÇÃODEDEFEITOS A verificaçãodedefeitossignifica descobrir por que o circuito não está fazendo o que esperamos que ele faça. Os problemas mais comuns são circuitos abertos e curto-circui- tos. Dispositivos como transistores podem estar abertos ou em curto de vários modos. Uma forma de destruir um transistor é excedendo sua potência nominal máxima. Resistores abrem quando excedemos sua potência de dissipaçãomáxima. Mas podemos obter um resistor em curto-circuito indiretamente, como segue. Durante a montagem e a soldagem de uma placa de circuito impresso, um pingo de solda indesejávelpode conectar duas trilhas próximas. Conhecidocomopontedesolda,isso curto-circuita efetivamente qualquer dispositivo conectado nessas duas trilhas. Por outro lado, uma solda malfeita significa que não há conexão. Isso é conhecido como soldafria, e será entendido como um dispositivo aberto. I Além de abertos ou de curto-circuitos, nada é possíveL Por exemplo, se um resistor for superaquecido, mesmo que temporariamente, ele pode ter seu valor de resistência alterado permanentemente, numa porcentagem qualquer. Se o valor dessa resistência for crítico, o circuito pode não funcionar corretamente após esse choque térmico. UmDispositivoAberto Lembre-se sempre desses dois fatos sobre um dispositivo aberto: . A corrente através de um dispositivo aberto é zero. . A tensão é indeterminada. A primeira afirmativa é verdadeira, pois um dispositivo aberto tem uma resistência infinita. Não pode existir corrente numa resistência infinita. A segunda afirmativa é verdadeira por causa da lei de Ohm: 2kQ A 2kQ A lOvO 5mAcffi10V-=- -T B O (a) (b) (c) I1 ~ "t, r II , r I i I Cap,1 Introdução 11 v = IR = (0)(00) Nessa equação, zero vezes infinito é matematicamente indeterminado. Você deve ter uma idéia da tensão observando o restante do circuito. UmDispositivoemCurto-circuito Um dispositivo curto-circuitado é exatamente o oposto. Lembre-se sempre desses dois fatos sobre um dispositivo em curto-circuito: . A tensão no dispositivo é zero. . A corrente é indeterminada. A primeira afirmativa é verdadeira porque um dispositivo em curto-circuito tem uma resistência zero. Não pode haver tensão numa resistência zero. A segunda afirmativa é verdadeira por causa da lei de Ohm: v O I----- R - O Zero dividido por zero ématematicamente sem significado. Vocêpode ter uma idéia da corrente observando o restante do circuito. ATabeladeDefeitos Normalmente, você mede as tensões em relação ao terra. Com essas medidas e com o seu conhecimento de eletricidade básica, você geralmente pode deduzir o defeito mais prováveL Após ter isolado um componente como o principal suspeito, você pode dessoldá-Io ou desconectá-Io e usar um ohmímetro ou outro instrumento para confir- mar sua suspeita. Na Figura 1.10, um divisor de tensão consistindo de RI e Rz alimenta os resistores R3 e R4em série. Antes de verificar se há defeito nesse circuito, você deve saber quais são os valores normais de tensão. Portanto, a primeira coisa a fazer é calcular os valores de VA e VB.O primeiro é a tensão entre o terra e o ponto A. O segundo é a tensão entre o terra e o ponto B.Pelo fato de RI e Rz serem muito menores que R3 e R4 (10 Q comparado com 100 kQ), a tensão em A é aproximadamente +6 V. Além disso, visto que R3e R4 são iguais, a tensão em B é de aproximadamente +3 V. Quando esse circuito não apresentar defeito, você medirá 6Ventre o terra e o ponto A e 3 Ventre o terra e o ponto B. Essas duas tensões são os valores da primeira linha da Tab~la1.1. 12 Eletrônica - 4g Edição - Volume 1 Cap.1 +12V RI 10Q R3 A B 100 kQ Rz 10Q R4 100 Q c D - - Figura1.10 Exemplo de verificação de defeito. Quando RI for aberto, o que você acha que ocorrerá com as tensões? Como não pode circular corrente através de RI' não haverá corrente através de R2' A lei de Ohm diz que a tensão em R2é zero. Portanto, VA =Oe VB = O,conforme mostrado na Tabela 1.1 para RI aberto. Quando R2está aberto, o que ocorre com as tensões? Como não pode circular corrente por através de R2' a tensão em A é puxada para cima, tendendo para o valor da tensão da fonte. Como RI é muito menor que R3 e R41a tensão em A é de aproxi- madamente 12V.Uma vez que R3e R4 são iguais, a tensão em Btorna-se de 6 V.É por isso que VA = 12 V e VB =6 V, conforme mostrado na Tabela 1.1 para R2 aberto, Se o terra for aberto no ponto C, não haverá corrente por R2' Isso é equivalente a abrir R2. É por isso que o defeito C aberto apresenta VA =12 V e VB =6 V na Tabela 1.1. Você deve calcular todas as linhas restantes na Tabela 1.1, certificando-se de que tenha entendido por que existe cada um desses valores para os defeitos apresentados. Tabela1.1 Defeitos e sintomas. Defeitos VA VB Circuito OK RI aberto 6V O 3V O R2 aberto R3 aberto D aberto 12 V 6V 6V 12 V 6V 6V O 6VR4 aberto C aberto 6V 6V Cap.l Introdução 13 Exemplo1.5 que em 4, leia o valor . de verificação na linha R, 'Í'\,. Ji.~ 1.6 APROXIMAÇÕES ry' Você sabia que 30,48 cm de fio 22 AWG que está 2,54 cm para fora de um chassis tem uma resistência de 0,016 Q, uma indutância de 0,24 ~H e uma capacitância de 3,3 pF? Se tivéssemos de incluir os efeitos de resistência, indutância e capacitância em cada cálculo de corrente, seriam necessários muitos cálculos. É por isso que as pessoas ignoram a resistência, a indutância e a capacitância na conexão de fios em muitos casos. [(o Tabela1.1 Defeitos e sintomas. (continuação) Defeitos VA Vs RI em curto 12 V 6V R2 em curto O O R3em curto 6V 6V R4em curto 6V O 14 Eletrônica - 4u Edição - Volume 1 Cap.1 A aproximaçãoideal(às vezes chamada de primeiraaproximação)de um disposi- tivo é o circuito equivalente mais simples do dispositivo. No caso da conexão de um fio, a aproximação é um condutor com resistência zero. A aproximação ideal inclui somente uma ou duas idéias básicas de como funciona um dispositivo. A segunda aproximaçãoinclui algumas características extras para melhorar a análise. Geralmente, é essa que os engenheiros e técnicos usam no seu dia-a-dia. Por exemplo, a aproximação ideal de uma pilha de lanterna é uma fonte de tensão de 1,5V. A segunda aproximação é uma fonte de tensão de 1,5V em série com uma resistência de 1 Q aproximadamente. A terceiraaproximaçãoinclui outros efeitos de menor importância. Apenas aplicações mais exigentes requerem esse nível de aproximação. Quando estudarmos diodos e transistores, você verá alguns exemplos da terceira aproximação. A aproximação a ser usada depende do que você pretende fazer. Se está verificando defeitos, você achará a aproximação ideal adequada. Em aplicações críti- cas, você precisará da terceira aproximação. Para a maioria das aplicações, a segunda aplicação é usada. r I ~... ( I Cap.1 Introdução 15 APOIOAOS'ESTU8os RESUMO Seção1.1 FontesdeTensão Uma fonte de tensão ideal produz uma tensão constante, o que equivale a dizer que ela tem uma resistência interna igual a zero. Uma fonte de tensão real funcio- na como fonte de tensão ideal com uma resistência em série. Uma fonte de ten- são quase ideal tem uma resistência in- terna pelo menos 100 vezes menor que a resistência da carga. Quando um erro de menos de 1%for aceitável, podemos tra- tar as fontes de tensão quase ideais como fontes ideais. Seção 1.2 FontesdeCorrente Uma fonte de corrente ideal produz uma corrente constante, não importando o valor da resistência de carga. Uma fonte de corrente quase ideal é aquela que tem uma resistência interna pelo menos 100 vezes maior que a resistência de carga. Quando um erro de menos de 1% for aceitável, podemos tratar todas as fontes de corrente quase ideais como fontes ideais. Seção1.3 OTeoremadeThevenin Qualquer circuito apresentando uma resistência de carga pode ser substituído por uma fonte de tensão ideal com uma resistência em série. A tensão de Theve- nin é igual à tensão na carga quando o ---- resistor de carga for desconectado. A resistência de Thevenin é a resistência equivalente vista da resistência de carga. Seção 1.4 OTeoremadeNorton Qualquer circuito apresentando uma resistência de carga podeser substituído por uma fonte de corrente ideal e uma resistência em paralelo. A corrente de Norton é igual à corrente na carga quando a resistência de carga é curto-cir- cuitada. Aresistência de Norton é igual à resistência de Thevenin. Seção1.5 VerificaçãodeDefeitos Os problemas mais comuns são curto- circuitos e circuitos abertos. Sempre que você excede as potências nominais máxi- mas, pode curto-circuitar ou abrir um componente. Além disso, pingos de sol- da podem curto-circuitar componentes e pontos com soldas frias podem criar a situação de um circuito aberto. Seção 1.6 Aproximações A aproximação ideal ou primeira aproxi- mação é o circuito equivalente mais simples de um dispositivo. A segunda aproximação inclui algumas caracte- ríticas extras para melhorar a precisão; ela é usada no trabalho diário. A terceira aproximação é altamente precisa, mas raramente é usada. 16 Eletrônica - 4BEdição - Vai. 1 Cap.1 RELAÇÕESIMPORTANTES Equação1.1 DaTensãoda Fonte QuaseIdeal RS < O,OlRL Por ela, você pode identificar se uma fonte de tensão é quase ideal. Sua resis- tência interna é pelo menos 100 vezes menor que a resistência de carga. Quando essa condição for satisfeita, mais de 99% da tensão ideal aparecerá no resistor de carga. Quando erros de menos de 1% forem aceitáveis, podemos tratar todas as fontes quase ideais como fontes ideais. Equação1.3 FontedeCorrente QuaseIdeal Rs > 100RL Com esta equação, podemos identificar se uma fonte de corrente é quase ideal. Sua resistência interna é pelo menos 100 vezes maior que a resistência de carga. Quando essa condição for satisfeita, mais de 99% da corrente ideal circulará no resistor de carga. Quando erros de menos de 1% forem aceitáveis, podemos tratar todas as fontes de corrente quase ideais como fontes ideais. Equação1.4e 1.5 OsTeoremasdeNorton e deThevenin VTH IN = RTH e RN = RTH Observe que as resistências de Norton e de Thevenin são iguais em valores, mas diferentes em suas posições físicas. A resistência de Thevenin está sempre em série com a tensão da fonte, enquanto a resistência de Norton está sempre em paralelo com a fonte de corrente. ATIVIDADESPARAOESTUDANTE QUESTÕES 1. Uma fonte de tensão ideal tem a) Resistência interna zero b) Resistência interna infinita c) Uma tensão que depende da carga d) Uma corrente que depende da carga 2. Uma fonte de tensão real tem a) Resistência interna zero b) Resistência interna infinita c) Uma resistência interna pequena d) Uma resistência interna alta \ 3. Se a resistência de carga for igual a 1 kQ, uma fonte de tensão quase ideal terá uma resistência de a) Pelo menos 10 Q b) Menos de 10 Q c) Mais de 100 kQ d) Menos de 100 kQ 4. Uma fonte de corrente ideal tem a) Resistência interna zero b) Resistência interna infinita c) Uma tensão que depende da carga d) Uma corrente que depende da carga . !li I l "';;;' , r I A I 5. Uma fonte de corrente ideal tem a) Resistência interna zero b) Resistência interna infinita c) Uma resistência interna pequena d) Uma resistência interna alta 6. Se uma resistência de carga for igual a 1 kQ, uma fonte de corrente quase ideal terá uma resistência de a) Pelo menos 10 Q b) Menos de 10 Q c) Mais de 100 kQ d) Menos de 100 Q 7. A tensão de Thevenin é a mesma tensão a) Com a carga em curto b) Com a carga aberta c) Da fonte ideal d) De Norton 8. A resistência de Thevenin é igual, em va- lor, à resistência a) Da carga b) Da metade da carga c) Interna de um circuito de Norton d) Com a carga aberta 9. Para obter a tensão de Thevenin, você deve . a) Curto-circuitar o resistor da carga b) Abrir o resistor da carga c) Curto-circuitar a fonte de tensão d) Abrir a fonte de tensão 10. Para obter a corrente de Norton, você deve a) Curto-circuitar o resistor da carga b) Abrir o resistor da carga c) Curto-circuitar a fonte da tensão d) Abrir a fonte de tensão 11. A corrente de Norton é às vezes chamada de corrente a) Com a carga em curto b) Com a carga aberta c) De Thevenin d) De tensão de Thevenin \ Cap.1 Introdução 17 12. Uma ponte de solda pode provocar a) Um curto b) Uma abertura c) Um incêndio d) Uma corrente de Norton 13. Uma solda fria pode provocar a) Um curto b) Uma abertura c) Um incêndio d) Uma tensão de Thevenin 14. Um resistor aberto tem a) Uma corrente infinita que circula por ele b) Uma tensão zero c) Uma tensão infinita d) Uma corrente zero que circula por ele 15. Um resistor em curto tem a) Uma corrente infinita que circula por ele b) Uma tensão zero c) Uma tensão infinita d) Uma corrente zero que circula por ele 16. Uma fonte de tensão ideal e uma resis- tência interna são um exemplo de a) Aproximação ideal b) Segunda aproximação c) Terceira aproximação d) Modelo exato 17. Tratar uma conexão de um fio como um condutor com resistência zero é um exemplo de a) Aproximação ideal b) Segunda aproximação c) Terceira aproximação d) Modelo exato 18. A tensão na saída de uma fonte ideal a) É zero b) É constante c) Depende do valor da resistência da carga d) Depende da resistência interna 18 Eletrônica - 4gEdição - Voz. 1 Cap.1 19. A corrente de saída de uma fonte de cor- rente ideal a) É zero b) É constante c) Depende do valor da resistência da carga d) Depende da resistência interna 20. o teorema de Thevenin substitui um cir- cuito complicado que alimenta uma car- ga por uma a) Fonte de tensão ideal e uma resistência em paralelo b) Fonte de corrente ideal e um resistor em paralelo c) Fonte de tensão ideal e um resistor em série d) Fonte de corrente ideal e um resistor em série 21. o teorema de Norton substitui um circui- to complicado que alimenta uma carga por a) Fonte de tensão ideal e um resistor em paralelo b) Fonte de corrente ideal e um resistor em paralelo c) Fonte de tensão ideal e um resistor em série d) Fonte de corrente ideal e um resistor em série 22. Uma maneira de curto-circuitar um com- ponente é a) Com uma solda fria b) Com uma ponta de solda c) Desconectando-o d) Abrindo-o PROBLEMASBÁSICOS Seção1.1 FontesdeTensão 1.1 Suponha q).le uma fonte de tensão tenha uma tensão ideal de 12 V e uma resis- tência interna de 0,5 Q. Para que valores de resistência de carga essa fonte pode ser considerada quase ideal? 1.2 Uma resistência de carga pode variar de 270 Q a 100 kQ. Se uma fonte de tensão quase ideal alimenta essa carga, qual é a resistência interna da fonte? 1.3 Uma pilha de lanterna tem uma resis- tência interna de 1 Q. Para que valores de resistências de carga essa pilha pode ser considerada quase ideal? 1.4 Uma bateria de carro tem uma resistência interna de 0,06 Q. Para que valores de resistência de carga a bateria pode ser considerada quase ideal? 1.5 A resistência interna de uma fonte de ten- são é igual a 0,05 Q. Qual é o valor da queda de tensão que aparece na resis- tência interna quando a corrente que cir- cula por ela é de 2 A? 1.6 Na Figura 1.11, a tensão ideal é de 9 V e a resistência interna é de 0,4 Q. Se a resis- tência de carga for zero, qual é a corrente na carga? Rs ~OR' Figura1.11 Seção1.2 FontesdeCorrente 1.7 Suponha que uma fonte de corrente te- nha um valor ideal de 10mA e uma resis- tência interna de 20 MQ. Para que valores de resistência de carga essa fonte de cor- rente será considerada ideal? l: , -; .~ I'! ~iI Cap.1 Introdução 19 1.8 Uma resistência de carga pode variar de 270 Q a 100 kQ. Seuma fonte de corrente quase ideal alimenta essa resistência de carga, qual é a resistência interna dessa fonte? 1.9 Uma fonte de corrente tem uma resis- tência interna de 100 kQ. Qual é o maior valor de resistência de carga se a fonte de corrente é considerada quase ideal? 1.10
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