aula 04 eletrologia 3 e corrente bf [Salvo automaticamente]

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE FISIOTERAPIA
DISCIPLINA DE ELETROTERMOFOTOTERAPIA
ELETROLOGIA (03)
ELETROTERAPIA – CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA
PROF. MSC. JESSICA GONDIM
RESISTÊNCIA ELÉTRICA – DEFINIÇÃO E CONSIDERAÇÕES
• A RESISTÊNCIA ELÉTRICA TAMBÉM PODE SER CARACTERIZADA COMO A "DIFICULDADE" ENCONTRADA PARA QUE
HAJA PASSAGEM DE CORRENTE ELÉTRICA POR UM CONDUTOR SUBMETIDO A UMA DETERMINADA TENSÃO;
• DEPENDE DA NATUREZA DO MATERIAL QUE COMPÕE O CONDUTOR;
• NO SI A UNIDADE ADOTADA PARA ESTA GRANDEZA É O OHM (Ω).
• CONDUTÂNCIA ELÉTRICA (G), COMO A FACILIDADE QUE UMA CORRENTE TEM EM PASSAR POR UM CONDUTOR
SUBMETIDO À DETERMINADA TENSÃO, OU SEJA, ESTE É IGUAL AO INVERSO DA RESISTÊNCIA:
RESISTÊNCIA ELÉTRICA 
Condutância Resistência
RESISTÊNCIA ELÉTRICA – EFEITOS E CAUSAS NO SISTEMA BIOLÓGICO
• A RESISTÊNCIA DA PELE A CORRENTE ELÉTRICA CHAMA-SE : IMPEDÂNCIA CUTÂNEA;
• SE O TECIDO É CHEIO DE ÁGUA E DISSOLUÇÕES SALINAS A CONDUÇÃO SERÁ BOA (BAIXA
RESISTÊNCIA);
• SE O TECIDO POSSUI POUCA ÁGUA NA SUA COMPOSIÇÃO, A CONDUÇÃO SERÁ RUIM (ALTA
RESISTÊNCIA);
• AS CORRENTES ELÉTRICAS DE FREQUÊNCIAS MAIORES (CORRENTE RUSSA E INTERFERENCIAL) 
TERÃO RESISTÊNCIA MENORES; 
POTENCIAL (DDP) -
CONCEITO
• FORÇA ELETROMOTRIZ
PRODUZIDA QUE É UTILIZADA
PARA MOVER AS CARGAS E
FORÇAR O FLUXO DE CARGAS
ATRAVÉS DOS TECIDOS
CORPORAIS.
POTENCIAL (DDP)
• RELAÇÃO: CORRENTE X DDP
POTENCIAL (DDP) – IDENTIFICAÇÃO COMO FONTE DE 
EQUIPAMENTOS;
Energia gerada por 
rede elétrica domiciliar
Energia química 
(baterias)
CORRENTE ELÉTRICA- DEFINIÇÃO
UM FLUXO DE ELÉTRONS ENTRE OS EXTREMOS DE UM CONDUTOR, DE
FORMA ORDENADA, QUANDO SUBMETIDOS A UMA DIFERENÇA DE
POTENCIAL.
CORRENTE ELÉTRICA – PARÂMETROS VARIÁVEIS
Tipo de 
eletrodo
Tamanho do 
eletrodo
Acoplamento à 
superfície
Localização 
dos eletrodos
Impedância no 
tecido
CORRENTE ELÉTRICA – CONDUTORES ELÉTRICOS
• CONDUTORES ELÉTRICOS POSSUEM BAIXA RESISTÊNCIA ELÉTRICA;
• MATERIAIS ISOLANTES NÃO SÃO BONS CONDUTORES E TÊM ALTA
RESISTÊNCIA À CORRENTE ELÉTRICA.
CORRENTE ELÉTRICA - CONSIDERAÇÕES
• A CORRENTE ELÉTRICA ESTABELECE
DIFERENTES DANOS BIOLÓGICOS DE
ACORDO COM A INTENSIDADE
APLICADA;
• A INTENSIDADE ELÉTRICA TAMBÉM É
CHAMADA DE AMPLITUDE, E ESTÁ
RELACIONADA COM A DOSIMETRIA DA
CORRENTE;
PARA RELEMBRAR!!!
ELETROTERAPIA - DEFINIÇÃO
OBJETIVOS 
GERAIS PARA O 
USO DA 
ELETROTERAPIA
Realizar analgesia 
(dores crônicas e 
agudas);
Reduzir de edemas;
Inibir espasmos 
musculares e 
contraturas;
Reduzir as atrofias 
por desuso;
Fortalecer e 
reeducar 
musculatura;
Auxiliar na 
cicatrização de 
lesões abertas 
(feridas);
Acelerar processo 
de consolidação de 
fraturas.
PROPRIEDADES GERAIS DAS CÉLULAS EXCITÁVEIS
Neurônios, miócitos e células endócrinas
BIOELETROGÊNESE E EXCITABILIDADE
Propriedade de certas células 
(neurônios e células 
musculares) de gerar e alterar 
a diferença de potencial 
elétrico através da membrana.
É o estudo dos mecanismos de 
transporte dos eletrólitos e de 
outras substâncias nos líquidos 
intra e extracelular através das 
membranas celulares dos 
organismos vivos.
POTENCIAL DE AÇÃO –DDP (DIFERENÇA DE POTENCIAL)
• POTENCIAL DE AÇÃO: ALTERAÇÃO TRANSITÓRIA NA DIFERENÇA DE POTENCIAL ELÉTRICO DA MEMBRANA DE
NEURÔNIOS (E DE CÉLULAS MUSCULARES) CUJA DURAÇÃO E AMPLITUDE SÃO FIXAS. 
Potencial de Repouso ou Potencial de Membrana: diferença de 
potencial (DDP) elétrico entre o citoplasma e o exterior das mesmas./
CURVA DE HOWSON
• DIFERENTES NÍVEIS DE
ESTIMULAÇÃO, INDICAM
DIFERENTES
AMPLITUDES DE
ACORDO COM O
OBJETIVO
FISIOTERAPÊUTICO CURVAS DE INTENSIDADE/TEMPO
NÍVEIS DE ESTIMULAÇÃO OU CURVA DE HOWSON
Nível 
Subumbral
• Não há percepção do estímulo elétrico (paciente pensa que o aparelho está desligado);
• Microcorrentes ou baixa intensidade no modo convencional;
Nível 
Sensorial
• Sensação de Parestesia Eelétrica (formigamento ou vibração);
• Utilizado no TENS convencional com inicio em 20µseg;
Nível Motor
• É utilizado quando o objetivo é o recrutamento muscular (fortalecimento/relaxamento/analgesia);
• Duração de pulso entre 150µseg e 400 µseg;
Nível 
Doloroso
• Decorrente de erros nos parâmetros ou colocação errada de eletrodos.
IMPEDÂNCIA CUTÂNEA
• Metálicos, auto-adesivos e de carbono.
Tipos de eletrodos
• Temperatura aproximada de 24º C.
Temperatura do Ambiente
• Deve ser observado pelo profissional quando a pele 
estiver ressecada.Condições Físicas da Pele
• Se faz necessário uma maior pressão nos eletrodos 
na região a fim de diminuir a resistência.
Excesso de Gordura 
Subcutânea
• Eles fazem uma grande barreira na aplicação da 
corrente elétrica, se necessário depilar a área.Pêlos
IMPEDÂNCIA CUTÂNEA
• BARREIRA QUE A PELE FORMA E
VISA IMPEDIR A PENETRAÇÃO DE
CORRENTE ELÉTRICA NO CORPO
HUMANO.
CARACTERÍSTICAS DESCRITIVAS DE FORMAS DE ONDA DE CORRENTE 
PULSADA E ALTERNADA
Características Designações Comuns
Número de Fases Monofásica, bifásica, trifásica e 
polifásica
Simetria de Fases Simétrica e Assimétrica
Equilíbrio da Carga de Fases Equilibrada e desequilibradas
Forma da onda ou forma da Fase Retangular, quadrada, triangular, 
dente-de-serra, sinusoidal e 
exponencial
CLASSIFICAÇÃO DE CORRENTES – Nº DE FASES
• MONOFÁSICA
• BIFÁSICA
• TRIFÁSICA
• POLIFÁSICA
CLASSIFICAÇÃO DE CORRENTES – SIMETRIA DE FASES
• SIMÉTRICA
• ASSIMÉTRICA
CLASSIFICAÇÃO DE 
CORRENTES –
EQUILÍBRIO DA CARGA 
DE FASES
• EQUILIBRADA
• DESEQUILIBRADA
CLASSIFICAÇÃO DE CORRENTES – FORMA DA FASE
• SENOIDAL
• QUADRÁTICA
• TRIANGULAR
• DENTE DE SERRA
ELETROTERAPIA - DIVISÃO CLÁSSICA DA CORRENTE
Corrente Direta 
(Contínua)
Corrente 
pulsada
Fluxo contínuo de
partículas carregadas
em uma única direção
Fluxo de partículas carregadas
que periodicamente cessa por
um período de tempo breve.
ELETROTERAPIA – DIVISÃO CLÁSSICA DE CORRENTES
FREQUÊNCIA
• TENS e FES.
Eletroterapia de Baixa Frequência
1 Hz até 150 Hz
• Corrente Russa, Corrente Aussie e Interferencial.
Eletroterapia de Média Frequência
1000 Hz até 10.000 Hz
• Ondas curtas e Microondas.
Eletroterapia de Alta Frequência
> 0,3 MHz
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA
• DEFINE-SE CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIA AQUELA
QUE ESTÁ NO LIMIAR DE FREQUÊNCIA DE 1HZ A 150 
HZ.
• ALGUNS APARELHOS ADMITEM FREQUÊNCIA DE ATÉ
200 A 250 HZ.
• EXEMPLO DE CORRENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA: 
TENS E FES