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PORTFÓLIO REFLEXIVO 2401

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��ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE TANGARÁ DA SERRA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
MODELO PORTFÓLIO REFLEXIVO
Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II
Docente: Priscila Mendes
Acadêmico: Marcelo Augusto Pfeifer Puça
Unidade de Prática-Campo: Hospital Municipal Arlete Daisy Cichetti de Brito
Data: 24/01/2017
	1. Procedimentos
	
Lavagem das mãos;
Preparo de medicação Via Oral e Administração de medicamento Via Oral (Comprimido)
Preparo de medicação da via subcutânea e Administração de medicação da via subcutânea (Frasco Ampola)
Preparo de medicação endovenosa e Administração de medicação endovenosa (Ampola)
Verificação dos SSVV – temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória;
Dextro (Glicemia capilar)
Retirada de punção venosa
Passagem de Sonda Vesical de Demora Masculina
SAE
Passagem de plantão
	2. Técnica realizada
	
2.1 LAVAGEM DAS MÃOS:
Materiais utilizados: sabão líquido, água, papel-toalha, lixo comum
Abri a torneira, molhei as mãos deixando a torneira aberta;
Coloquei sabão nas palmas das mãos;
Friccionei a palma da mão esquerda com a palma da mão direita, com 5 movimentos únicos e unidirecionais e vice e versa;
Friccionei o dorso da mão esquerda com a palma da mão direita, com 5 movimentos únicos e unidirecionais e vice e versa;
Friccionei as palmas das mãos com os dedos entrelaçados, com 5 movimentos únicos e unidirecionais e vice e versa; 
Friccionei a mão em posição de garra para higienização do dorso dos dedos, com 5 movimentos únicos e unidirecionais e vice e versa;
Friccionei o polegar da mão esquerda com auxilio da palma da mão direita, com 5 movimentos únicos e unidirecionais e vice e versa;
Friccionei as polpas digitas e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita com 5 movimentos circulares e vice e versa;
Friccionei o pulso da mão esquerda com a palma da mão direita com 5 movimentos únicos e unidirecionais e vice e versa;
Peguei o papel toalha com a mão direita e desliguei a torneira.
Peguei o papel toalha e sequei a mão de cima para baixo iniciando com as postas dos dedos, palma das mãos, punho, tanto da mão direita, quanto da esquerda, assim desprezo o papel. Logo, pego outro papel toalha e seco a parte dorsal da mesma maneira.
2.2 PREPARO E ADMNISTRAÇAO DE MEDICAMENTOS VIA ORAL (COMPRIMIDO)
Materiais necessários: Bandeja, álcool, papel-toalha, medicamentos prescritos, etiqueta de identificação, luvas de procedimento, copo descartável.
Preparo dos medicamentos
Verifiquei a prescrição medica no prontuário;
Busquei os medicamentos na farmácia;
Conferi os medicamentos com a prescrição, integridade e aspecto físico;
Realizei a identificação seguindo os 8 certos (Paciente, Leito, data, hora, medicamento, dose, via, Assinatura do enfermeiro responsável);
Lavei as mãos conforme a técnica da Anvisa, realizei a antissepsia da bandeja com álcool a 70%;
Fiz a assepsia da bandeja com álcool a 70%;
Separei a medicação conforme horário estabelecido na prescrição medica;
Identifiquei o copo que continha o medicamento;
Administração dos medicamentos
Materiais necessários: Medicamentos prescritos, luvas de procedimento, copo descartável com água.
Encaminhei a medicação até o quarto do paciente e coloquei sobre a mesa de cabeceira;
Expliquei para o paciente o procedimento
Entreguei ao paciente o copo com o medicamento e em seguida o copo com agua;
Aguardei ele tomar o medicamento e recolhi os materiais;
Destinei os materiais para os lixos indicados, realizei a lavagem e assepsia da bandeja com álcool a 70%;
Lavei as mãos e realizei anotações de enfermagem.
2.3 PREPARO DE MEDICAÇÃO DA VIA SUBCUTÂNEA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO DA VIA SUBCUTÂNEA (FRASCO AMPOLA)
Materiais necessários: cuba rim, álcool, papel-toalha, medicamentos prescritos, etiqueta de identificação, luvas de procedimento, copo descartável, seringa de 1 ml com a agulha de 13x4,5.
Preparo de medicação da via subcutânea
Verifiquei a prescrição médica;
Fiz as identificações das medicações;
Separei todos os materiais necessários para o preparo;
Verifiquei a integridade, validade, inviolabilidade do medicamento;
Higienizei as mãos;
Fiz a desinfecção da cuba rim com álcool a 70%;
Fiz a desinfecção do frasco ampola com algodão embebido em álcool a 70%;
Abri a seringa com a agulha anexada junto a seringa;
Aspirei a quantidade de insulina necessária;
Fiz a identificação do medicamento colocando a identificação com os 8 certo (paciente, leito, medicamento, dose, via, data, hora e assinatura do responsável);
Administração de medicação da via subcutânea
Materiais necessários: cuba rim, algodão embebido em álcool, medicamentos prescritos, luvas de procedimento, copo descartável.
Higienizei as mãos;
Reuni a medicação na cuba rim;
Conferia medicação, dose, data, hora, via e paciente;
Expliquei o procedimento para o paciente;
Expus a área de aplicação, sendo a parte posterior do braço;
Calcei as luvas de procedimento;
Fiz a antissepsia do local de acordo com o retorno venoso;
Pincei o local de aplicação com o dedo polegar e o indicador, introduzindo a agulha;
Soltei a pele, com a mão não dominante segurei a seringa e com a mão dominante fiz a aspiração para verificar se não atingiu nenhum vaso sanguíneo;
Injetei a medicação;
Retirei a seringa, passei levemente o algodão com álcool sem fazer massagem;
Recolhei o material;
Lavei a cuba rim;
Retirei as luvas;
2.4 PREPARO DE MEDICAÇÃO ENDOVENOSA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO ENDOVENOSA (FRASCO AMPOLA)
Materiais necessários: Bandeja, álcool, papel-toalha, medicamentos prescritos, etiqueta de identificação, luvas de procedimento, seringa de 5ml, agulha 25x8, prescrição medica, soro fisiológico de 100 ml, água destilada de 10 ml;
Preparo de medicamento endovenoso
Verifiquei a prescrição médica;
Fiz a identificação do medicamento colocando a identificação com os 8 certo (paciente, leito, medicamento, dose, via, data, hora e assinatura do responsável);
Separei todos os materiais necessários para o preparo;
Verifiquei a integridade, validade, inviolabilidade do medicamento;
Higienizei as mãos;
Fiz a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
Fiz a desinfecção do frasco ampola com algodão embebido em álcool a 70%;
Abri o soro fisiológico de 100 ml e fiz a assepsia do local de inserção de medicamento;
Abri a seringa;
Abri a agulha 25x8;
Conectei a agulha na seringa;
Aspirei 5 ml de água destilada;
Inseri 5 ml de água destilada no fraco ampola de pó liofilizado;
Fiz a diluição do medicamento;
Aspirei os 5 ml do medicamento do frasco ampola;
Inseri o medicamento aspirado no soro fisiológico;
Administração de medicamento endovenoso
Materiais necessários: Bandeja, algodão embebido em álcool, medicamentos prescritos, luvas de procedimento;
Higienizei as mãos;
Reuni a medicação na bandeja;
Conferia medicação, dose, data, hora, via e paciente;
Expliquei o procedimento para o paciente;
Calcei as luvas de procedimento;
Fechei o fluxo do equipo e desconectei o equipo do recipiente do soro que estava;
Inseri o equipo no soro fisiológico com a medicação preparada;
Abri o fluxo do equipo deixando o soro correr;
Analisei se o paciente não havia perdido a punção;
Recolhei o material;
Lavei a bandeja;
Retirei as luvas;
Higienizei as mãos
2.5 VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Materiais necessários: Termômetro, relógio, estetoscópio, esfigmomanômetro, algodão, álcool a 70%, luvas de procedimento, caderneta, caneta.
Temperatura
Higienizei as mãos
Peguei meu material (Termômetro e algodão embebido com álcool a 70%) e realizei a assepsia
Expliquei ao paciente o procedimento
Removi a manga da blusa para ter acesso a axila do paciente e posicionei o termômetro
Aguardei o sinal sonoro do termômetro para realizar a leitura da temperatura
Realizei a assepsia do termômetro e guardeino local indicado
Realizei a higienização das mãos e registrei as anotações de enfermagem
Pulso
Higienizei as mãos
Expliquei ao paciente o procedimento
Procurei o local indicado para realizar o procedimento
Contei a pulsação por um minuto, memorizei o resultado
Realizei a higienização das mãos e anotações de enfermagem
Pressão Arterial
Higienizei as mãos
Reuni os materiais (Estetoscópio, esfigmomanômetro) e realizei a assepsia do diafragma e olivas do estetoscópio.
Expliquei o procedimento a o paciente
Removi a roupa do braço no qual eu irei anexar o manguito
Posicionei o braço na altura do coração, apoiado com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido;
Coloquei o manguito no braço, sem deixar folgas acima da fossa cubital
Coloquei o mostrador do manômetro aneroide de modo que fique bem visível ou posicione os olhos na altura da coluna de mercúrio, no manômetro de coluna;
Solicitei ao paciente que não conversasse durante a mensuração;
Palpei a artéria braquial e coloquei o estetoscópio sobre ela e fiz uma leve pressão para sentir a pulsação do paciente
Insuflei o manguito até ultrapassar 200 mmHg;
Desinflei o manguito devagar analisando a primeira borbulha e a quinta borbulha
Informei o valor de pressão arterial medido ao paciente;
Anotei os valores inteiros 
Guardei o material;
Higienizei as mãos;
Frequência respiratória
Orientei o paciente para que permanecesse deitado e confortável
Informei ao paciente que iria realizar a contagem de pulso novamente (realizei desta maneira para que o paciente não percebesse e acabasse alterando a respiração).
Memorizei o número de respirações
Realizei a higienização das mãos 
Realizei anotações de enfermagem
2.6 Dextro (Glicemia capilar)
Materiais necessários: luvas de procedimento, aparelho verificador de glicemia, fita do aparelho, lanceta, algodão, álcool.
Higienizei as mãos
Reuni os materiais
Encaminhei ao paciente
Expliquei ao paciente o procedimento
Perguntei ao paciente qual o melhor dedo para a realização do teste
Peguei a fita e conectei ao glicômetro
Fiz a assepsia do dedo do paciente com álcool 70%
Peguei a lanceta aproximei do dedo e disparei a trava assim perfurando o dedo do paciente
Apertei o dedo do paciente para ocorrer a formação de uma gota de sangue
Peguei o aparelho com a fita (glicômetro) e aproximei a fita na gota de sangue, assim sugando a quantidade de sangue necessária
 Realizei a leitura do resultado e informei para o paciente 
Memorizei o número da leitura
Realizei a higienização das mãos
Realizei as anotações de enfermagem
2.7 RETIRADA DE SVDM E PASSAGEM DE SONDA VESICAL DE DEMORA MASCULINA – SVDM
Materiais necessários para retirada e inserção: Retirada – bandeja, luvas de procedimento, biombo, gaze, carinho de curativo com saco de lixo para materiais contaminados, seringa de 20ml. Inserção - Bandeja, biombo, luvas estéril, kit estéril (luva estéril, sonda vesical n. 16, 1 seringa de 20 ml, 1 seringa de 10 ml, 1 agulha de 25x8, bolsa coletora, 2 águas destiladas de 10 ml), anestésico local estéril, gaze estéril, carinho de curativo com saco de lixo para materiais contaminados, esparadrapo, solução antisséptica (PVPI) e kit de cateterismo vesical (cuba rim, pinça, cuba redonda), etiqueta de identificação (paciente, número do cateter, data, hora, volume de água destilada).
Retirada da SVDM
Higienizei as mãos;
Reuni os materiais;
Encaminhei ao paciente;
Expliquei o procedimento;
Proporcionei a privacidade;
Calcei as luvas;
Pedi licença e baixei a calça;
Adaptei a seringa na via do balonete, esvaziando totalmente o balão;
Coloquei um gaze sobre o pênis e a sonda;
Retirei a sonda lentamente;
Deixei o paciente confortável e a unidade em ordem;
Medi o volume de urina drenado na sonda;
Fiz a limpeza dos materiais;
Retirei as luvas;
Higienizei as mãos.
Inserção da SVDM
Higienizei as mãos;
Reuni os materiais;
Encaminhei ao paciente;
Expliquei o procedimento;
Proporcionei a privacidade;
Encaminhei o paciente para o banho;
Pedi para que ele se deitasse, e solicitei a licença para retirar as calças dele;
Posicionei o paciente na posição de decúbito dorsal com as pernas entre abertas para a realização da sonda;
Aproximei o carinho de curativo com os materiais e com o saco de lixo;
Abri o kit de cateterismo entre as pernas do cliente;
Calcei as luvas estéreis;
Solicitei que a minha colega abrisse o kit estéril de uma forma que não contaminasse os materiais dentro dele;
Aberto o kit, peguei os materiais dentro dele e fui abrindo todos;
Abri a sonda;
As seringas de 10 e 20 ml, e testando as;
Retirei o embolo da seringa de 10 ml e solicitei que a minha colega colocasse o anestésico (primeiro desprezando a primeira porção) em toda a seringa;
A agulha;
A bolsa coletora;
E retirei as aguas destiladas e abrindo-as;
Solicitei que minha colega colocasse PVPI na cuba redonda com as gazes;
Testei o balone da sonda com 20 ml de Ar;
Aspirei 20 ml de água destilada;
Conectei a sonda na bolsa coletora;
Segurei o pênis com a mão não dominante perpendicularmente ao corpo retraindo o prepúcio com o dedo polegar e indicador;
Com a mão dominante peguei a pinça do kit de cateterismo peguei a gaze embebida com PVPI fiz a antissepsia do pênis do sentido meato uretral, glande, prepúcio, corpo do pênis e base e por ultimo um giro de 360º no meato uretral. Desprezei a gaze em cada movimentos únicos realizados, realizando este procedimento por todo o pênis;
Elevei o pênis, perpendicularmente ao corpo e introduzi a seringa com o anestésico no meato uretral inserindo o anestésico. Retirar a seringa e fazer uma leve compreensão local da grande;
Peguei a sonda com a mão dominante e comecei a inserção lentamente da sonda ate chegar a forquilha da sonda e ate a saída de urina;
 Com a mão não dominante larguei o pênis e peguei uma gaze e coloquei sobre o pênis e a sonda e em seguida segurando a sonda;
Inseri a seringa com água destilada (AD) insuflando o balonete com 20 ml de AD;
Tracionei a sonda lentamente para certificar se esta fixada;
Reposicionei o prepúcio;
Fixei a sonda na coxa junto com a etiqueta de identificação;
Retirei as luvas estéril colocando a de procedimento;
Prendi a bolsa coletora junto com a etiqueta de identificação;
Deixei o paciente confortável e o ambiente organizado;
Providenciei a limpeza dos materiais;
Retirei as luvas;
Lavei as mãos;
Fiz as anotações de enfermagem contendo: calibre da sonda, volume de água destilada no balão, intercorrências;
2.8 Sistematização da Assistência da Enfermagem – SAE
Materiais necessários: papel com a SAE impressa, caneta, anamnese realizada.
O preenchimento da SAE (Sistematização da Assistência da Enfermagem) foi realizando durante o a verificação dos sinais vitais do paciente o J.P e o E.P., onde eu questionei ao paciente se tinha dificuldade para dormir, e a resposta foi não, em relação a alimentação é que consegue se alimentar sozinho, mas não esta ingerindo a comida toda só um pouco dela, ou seja, parcialmente, já o segundo paciente se alimento totalmente a comida, a eliminação vesical é através da sonda vesical de demora, já do segundo paciente é espontânea e a eliminação intestinal é espontânea, o cliente tinha um acesso venoso abocath da numeração 22, juntamente com a multivia, já o outro paciente não está com acesso venoso. Questionei ao paciente se sentia dor, a resposta foi não. Tanto a higiene oral com o a corporal consegue realizar sozinho sem auxílio. A locomoção é lenta, entretanto não precisa de auxilio, do segundo paciente é espontânea. E ainda foi perguntado ao paciente se praticava alguma atividade física, ele relatou que fazia caminhada regulamente. O cliente é calmo, participativo. 
As 10h00min, essas informações, juntamente com os sinais vitais são passada para SAE, onde foi carimbado e assinado por eu e pelaa responsável por acompanhar os alunos no estagio. 
2.9 Passagem de Plantão
Materiais necessários: acadêmico estagiário, técnico responsável pelo paciente, prontuário.
Inicialmente perguntei quem iria prestar os cuidados a ala masculina 2 e quem ficaria com paciente J.P. do leito 5 e o paciente E. P. da mesma enfermaria só que no leito 2. Em seguida, relatei como estava o paciente, calmo, comunicativo, relatei que a PA do J. P. estava elevada e do E.P. estava dentro dos parâmetros, e que os outros dados como FR, P, T estava normal e o dextro de ambos os pacientes estava alterada que foi preciso realizar a correção. Também foi citada, sua alimentação, a eliminação vesical e intestinal e repouso. Depois verificamos a SAE (Sistema Assistência de Enfermagem) para saber se foi preenchido tudo corretamente, estando carimbamos e assinamos.
	3. Técnica preconizada pela literatura
	
3.1 Preparo e administração de medicação via subcutânea (Frasco ampola)
Segundo CARMAGNANI (2013) a pratica de preparo e administração de medicamento segue os seguintes passos:
Materiais utilizados
Bandeja, medicamento prescrito, luvas de procedimento, agulha de 25mm x 7 mm, agulha de 13 mm x 4,5 mm, seringa de 1 ml, bolas de algodão, álcool a 70%.
Preparo da medicação
Confira as prescrições médicas e de enfermagem;
Faça a etiqueta de identificação, contendo as informações do medicamento (o nome, a dosagem, o horário e a via de administração) e do paciente (o nome e o leito);
Reúna todo o material em uma bandeja;
Higienize as mãos;
Aspire o medicamento utilizado a agulha de 25 mm X 7 mm e a seringa de 1ml, sem deixar ar no interior;
Cole a etiqueta de identificação no medicamento;
Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar.
Administração do medicamento
Explique o procedimento ao paciente;
Higienize as mãos;
Coloque o paciente na posição mais adequada ao procedimento;
Calce as luvas de procedimento;
Exponha a área de aplicação e delimite o local;
Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool a 70%, com movimentos circulares, do centro para as extremidades;
Pince a pele do local selecionado com os dedos indicador e polegar da mão oposta à que segura a seringa;
Introduza a agulha na pele, fazendo com esta um ângulo de 90º, e não tracione o embolo da seringa;
Injete o medicamento, empurrando o embolo com a mão oposta à que segura a seringa;
Retire a agulha e a seringa com um movimento rápido e único, aplicando pouca pressão no local da aplicação, com uma bola de algodão seco;
Verifique o local de punção, observando a formação de hematoma ou reação alérgica;
Recolha o material e coloque-o na bandeja (não reencape as agulhas);
Retire as luvas do procedimento;
Encaminhe os resíduos para o expurgo.
3.2 PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO ENDOVENOSA (FRASCO AMPOLA)
Segundo PIANOCCI, (2010) a técnica para preparo e administração segue os seguintes passos:
Materiais utilizados
Luvas de procedimento, bandeja de inox, medicação a ser administrada, seringa identificada com nome do cliente, nome da medicação, leito e horário, agulha encapada (25x8 ou 25x7) ou Scalp (número conforme o caso), almotolia de álcool a 70%, bola de algodão, fita adesiva, procedimento, lavar as mãos.
Preparo e Administração de medicação endovenosa
Realizar o preparo da medicação com luvas de procedimento, no posto de enfermagem;
Reunir o material e levar ao leito do cliente;
Orientar o cliente sobre o procedimento;
Escolher cuidadosamente a veia a ser puncionada;
Garrotear o membro acima do local de punção, tomando cuidado para não machucar o cliente;
Calçar as luvas de procedimento;
Fazer a assepsia com o algodão embebido em álcool 70%;
Realizar a punção com agulha ou scalp;
Puxar o êmbolo da seringa para trás, com a mão dominante, e observar retorno sangüíneo (caso não ocorra, avaliar hiperemia, edema ou dor local e reiniciar o procedimento em outro local, trocando a agulha ou scalp);
Não ultrapassar o limite de três tentativas de punção. Neste caso, pedir auxílio ao enfermeiro de plantão;
Se a punção foi bem-sucedida, prender as asas do scalp com adesivo, retirar o garrote e iniciar a introdução da medicação, empurrando o êmbolo suavemente enquanto se comunica com o cliente, para diminuir sua ansiedade;
Ir verificando a ocorrência imediata de efeitos desejados e colaterais;
Ao final, remover a agulha em movimento seguro e suave, aplicar pressão no local com algodão embebido em álcool a 70%.
Colocar a seringa na bandeja sem encapar a agulha;
Fazer curativo no local da punção;
Recompor o cliente e a unidade;
Descartar o material na caixa de perfuro cortante;
Realizara a lavagem das mãos;
Anotar procedimento realizado em impresso próprio, no prontuário do cliente.
3.3 RETIRADA DE SVDM E PASSAGEM DE SONDA VESICAL DE DEMORA MASCULINA – SVDM
Segundo CARMAGNANI, (2013) a técnica para inserção de SVDM segue os seguintes passos:
Materiais necessários para retirada e inserção: Retirada – bandeja, luvas de procedimento, biombo, gaze, carinho de curativo com saco de lixo para materiais contaminados, seringa de 20ml. Inserção - Bandeja, biombo, luvas estéril, luva estéril, sonda vesical n. 16, 18 ou 20, 2 seringa de 20 ml, 1 agulha de 25x8, bolsa coletora, 2 águas destiladas de 10 ml, anestésico local estéril, gaze estéril, saco de lixo, esparadrapo, solução antisséptica (PVPI) e kit de cateterismo vesical (cuba rim, pinça, cuba redonda).
Inserção da SVDM
Higienize as mãos;
Reúna o material na bandeja e leve para o quarto do paciente;
Explique o procedimento ao paciente;
Promova a privacidade do paciente colocando biombo e/ou fechando a porta do quarto;
Posicione o paciente em decúbito dorsal;
Calce as luvas de procedimento;
Faça a higiene intima do paciente;
Retire o material utilizado na higiene intima;
Retire as luvas de procedimento;
Higienize as mãos;
Abra o material de cateterismo sobre o leito, entre as pernas do paciente, deixando uma das pontas próxima a região glútea;
Abra o material descartável com técnicas estéril sobre o campo (sonda Foley, seringas, agulhas, gaze estéril e sistema coletor fechado);
Coloque o PVPI tópico na cúpula;
Calce as luvas estéreis;
Teste o cuff (balonete) e a válvula da sonda com seringa de 10 ml com água destilada;
Conecte a sonda no coletor de urina de sistema fechado;
Coloque água destilada na seringa com auxilio de um colega, de acordo com o volume do cuff;
Coloque lubrificante anestésico estéril na seringa com a ajuda de um colega (15/20ml);
Faça a antissepsia do meato urinário para a base do pênis, trocando o algodão ou a gaze a cada etapa;
Posicione o pênis perpendicularmente ao corpo do paciente, introduza o bico da seringa no meato urinário e injete o lubrificante anestésico lentamente;
Introduza a sonda Foley no meato urinário ate a extremidade distal ou até observar a drenagem da urina;
Aspire água destilada na seringa e encha o cuff da sonda vesical de demora (de acordo com a especificação do fabricante). Em geral, o volume está impresso na extensão distal da sonda utilizada para insuflar o balão;
Fixe a sonda na região suprapública com adesivo hipoalérgico;
Retire as luvas estéreis;
Prenda o coletor na parte inferior do leito, após rotulá-lo com a data;
Deixe o paciente confortável;
Recolha o material permanente e o resíduo para o expurgo;
Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel-toalha e passe álcool a 70%;
Higienize as mãos;
Cheque a prescrição médica e anote o procedimento realizado registrando o volume, o aspecto e a coloração da urina, na folha de anotação de enfermagem do prontuário do paciente;
Retirada da SVDM
Segundo MUSSI et al., (2007), a técnica para inserção de SVDM segue os seguintes passos:
Materiais utilizados
Luvas de procedimentos, biombo, gaze (no lugar de papel toalha), recipiente de lixo (saco plástico), água destilada(no lugar de benzina), seringa de 20ml
Lavar as mãos;
Preparar o material;
Explicar o procedimento ao paciente;
Proporcionar privacidade;
Retirar o esparadrapo que fixa a sonda com auxílio da água destilada +gaze se necessário;
 Colocar as luvas de procedimentos;
 Adaptar a seringa na via do balonete, esvaziando totalmente o balão;
Retirar a sonda delicadamente, solicitando ao paciente que respire profundamente enquanto a sonda estiver sendo retirada;
Limpar com gaze nos casos de resíduos de sujidades, após a retirada da sonda;
Retirar as luvas de procedimentos;
Deixar o paciente confortável e a unidade em ordem;
Encaminhar o material ao expurgo;
Calcar luvas de procedimentos. Medir o volume de urina drenado;
Fazer limpeza dos materiais 16. Retirar as luvas de procedimentos;
Anotação de enfermagem (horário, reação do paciente, volume e aspecto da urina).
	4. Análise crítica
	O segundo dia de estagio, como já estava mais seguro sobre o estagio o dia foi mais satisfatório, tudo acorreu corretamente com a exceção que quase comecei a preparar uma injeção subcutânea sem luvas de procedimentos, mas fui alertado e calcei as mesmas, mas no de mais foi um dia fantástico e muito satisfatório, pois as minhas atividades foram executadas corretamente sem contaminações. 
Já a professora continuou transmitindo a todo o momento a importância de realizar o procedimento correto, a mesma dominava completamente o que estava orientando, auxiliando e fazendo.
	5. Referências
	CARMAGNANI,M.I.S., et al. Procedimentos de Enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MUSSI et al, Técnicas fundamentais de enfermagem. 2007 p. 128-129.
PIANUCCI, Ana. Saber Cuidar: Procedimento básico em enfermagem. 14ed. Revista Atualizada. São Paulo, 2010.
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