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* PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS- PGRS Política Nacional de Resíduos Sólidos- Lei 12.305/2010 PGRS- Ações adotadas pelo Governo Federal, isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou particulares PGRS: comprovam a capacidade de uma empresa de gerir todos os resíduos que eventualmente venha a gerar. * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos ou ao gerenciamento de resíduos sólidos. Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são regulados por legislação específica. Norma CNEN-NE-6.05 → Lei 10.308/2001 * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos de Saúde representam 2% do total de resíduos gerados. 26% dos municípios brasileiros promovem a destinação final específica. Fonte: Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública) * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE Resolução CONAMA nº. 05 de 05 de agosto de 1993 - "Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários” Resolução CONAMA nº. 283, de 12 de julho de 2001- "Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde” RDC ANVISA nº. 306 de 06 de dezembro de 2004 - “Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde”. * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RESPONSABILIDADES Compete aos serviços geradores de RSS: A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, obedecendo a critérios técnicos e legislação * CONSIDERAÇÕES Preservar a saúde pública e a qualidade do meio ambiente considerando os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas, administrativas e normativas para prevenir acidentes, preservando a saúde pública e o meio ambiente; PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE * CONJUNTO DE AÇÕES DESENVOLVIDAS, VISANDO O MANEJO ADEQUADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, NOS ASPECTOS INTRA E EXTRA-ESTABELECIMENTO GERAÇÃO SEGREGAÇÃO ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO COLETA TRANSPORTE ARMAZENAMENTO DISPOSIÇÃO FINAL SEGURANÇA OCUPACIONAL PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE * GERAÇÃO Responsabilidade compartilhada PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE * * * * * * COLETA/TRANSPORTE -Consiste na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final * * Armazenamento temporário * * * Tratamento * * * Coleta e Transporte Externo * * * * FORMA DE TRATAMENTO Incineração Microondas Autoclave * * DEPOSIÇÃO FINAL * 5-CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Descrever todos os resíduos gerados na unidade de saúde por área GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES)= gases, algodão, peças anatômicas,... GRUPO B (QUÍMICOS)= medicamentos, reveladores, fixadores, saneantes, amálgama, ... GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS)= não se aplica GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS)= papéis, plásticos, papelões, peças descartáveis do vestuário, ... GRUPO E (PERFUROCORTANTES)= seringas, agulhas, ampolas, frasco-ampolas, ... * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE MANEJO - GRUPO A1 culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. Devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana. * - GRUPO A2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. Devem ser submetidos, no local de geração, a processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana e posteriormente encaminhados para tratamento térmico por incineração * - GRUPO A3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares. Após o registro no local de geração, devem ser encaminhados para: Sepultamento em cemitério, desde que haja autorização do órgão competente do Município, do Estado ou do Distrito Federal ou Tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devidamente licenciado para esse fim. * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; peças anatômicas (órgãos e tecidos Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS. Devem ser acondicionados conforme o item 1.2, em sacos brancos leitosos, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas e identificados. * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE GRUPO A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA nº 305/2002. - Devem ser acondicionados em sacos vermelhos, que devem ser substituídos após cada procedimento * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE GRUPO B As características dos riscos destas substâncias são as contidas na Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ, conforme NBR 14725 da ABNT e Decreto/PR 2657/98 * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE GRUPO C Os rejeitos radioativos devem ser segregados de acordo com a natureza física do material e do radionuclídeo presente, e o tempo necessário para atingir o limite de eliminação, em conformidade com a norma NE - 6.05 da CNEN. Os rejeitos radioativos não podem ser considerados resíduos até que seja decorrido o tempo de decaimento necessário ao atingimento do limite de eliminação. * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE GRUPO D I - azul - PAPÉIS II- amarelo - METAIS III - verde - VIDROS IV - vermelho - PLÁSTICOS V - marrom - RESÍDUOS ORGÂNICOS * PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE GRUPO E Em recipientes, rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados na norma As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.* PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE SEGURANÇA OCUPACIONAL Pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta, transporte, tratamento, e armazenamento de resíduos devem ser: - Imunizados - Capacitados * OBRIGADO! *
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