Unidade 05 - Apostila

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UNIDADE 05 
UNIDADE 05 
 
Na unidade anterior estudamos os métodos de pesquisa. O método de 
pesquisa nada mais é do que o caminho escolhido pelo pesquisador para conduzir a 
sua pesquisa. Uma vez adotado o método, será necessário pensar nos detalhes. 
Uma pesquisa deve observar várias fases. Quando mal planejada e mal organizada 
ela estará fadada ao fracasso. 
Esta unidade destina-se à abordagem das fases da pesquisa, em especial a 
elaboração do projeto de pesquisa, o qual é de suma importância para o sucesso de 
qualquer trabalho, em especial do Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
1 FASES DA PESQUISA 
 
Uma pesquisa tem várias fases, que variam de acordo 
com o tipo e objetivo do trabalho. Seguir essas etapas é de 
suma importância para manter a organização das atividades e 
a gestão do tempo. Lembre-se: organização é a chave para o 
sucesso em qualquer coisa que queiramos fazer, e quando o 
assunto é pesquisa não poderia ser diferente. 
 
1.1 ESCOLHA DO TEMA 
 
Em se tratando de trabalhos acadêmicos mais simples, normalmente o tema 
é pré-estabelecido pelo professor da disciplina, o qual também exigirá os requisitos 
mínimos de apresentação: se é individual ou em grupo, o número mínimo e máximo 
de laudas, o número mínimo de obras a serem pesquisadas, o prazo de entrega, a 
forma de apresentação (escrita e/ou oral), etc. Contudo, por vezes ele poderá deixar 
a cargo dos alunos a escolha do tema, apenas exigindo-se que o mesmo esteja 
vinculado à disciplina cursada. 
 
 
 
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Já no Trabalho de Conclusão de Curso, a escolha do tema cabe ao aluno e 
é um momento crucial, já que se trata de trabalho de maior complexidade, com o 
qual o aluno estará envolvido por vários meses (no mínimo 9 meses). 
E como escolher o tema? 
MARCONI e LAKATOS (2007, p. 160) sugerem 
que, ao escolher o tema, o pesquisador deve selecionar 
um assunto de acordo com as suas inclinações, as 
possibilidades, as aptidões e as tendências1. Além disso, 
“deve encontrar um objeto que mereça ser estudado 
cientificamente e tenha condições de ser formulado e 
delimitado em função da pesquisa” (Idem). 
Assim, em primeiro lugar, o tema deve pertencer a uma área que o aluno 
simpatize. Imagine para um amante de direito penal escolher escrever sobre direito 
de família, ou vice-versa. Escolhido o assunto, deve o aluno fazer uma pesquisa 
prévia para descobrir temas interessantes dentro da área desejada. Para isso, ele 
pode socorrer-se de jornais, revistas especializadas (ex.: Revista Brasileira de 
Direito de Família), reportagens de televisão ou até mesmo da internet. 
A minha dica particular é selecionar um tema que é relativamente novo, ou 
que tenha sofrido alterações recentemente. Por exemplo, o vírus Ébola, que, embora 
tenha surgido em 1976, registrou um surto na África Ocidental em 2014. Seria um 
tema interessante para o Curso de Biomedicina. Já para o Curso de Direito, em 
junho deste ano foi sancionada a Lei 13.010/2014, conhecida como Lei Menino 
Bernardo ou Lei da Palmada. Tal lei é bastante controvertida, já apresentando uma 
infinidade de simpatizantes e antipatizantes. 
Outro conselho importante é: converse com seu orientador para verificar a 
pertinência do tema escolhido. Ele tem maior aparato intelectual para julgar se o 
tema escolhido não é “muito banal, óbvio demais, ou ao contrário excessivamente 
complexo em relação à capacidade de quem vai realizá-lo” (NASCIMENTO, 2002, p. 
39). 
 
1
 No mesmo sentido é a opinião de SANTOS, MOLINA e DIAS (2007, p. 131): “É interessante que o 
tema atenda ao gosto e à aptidão do pesquisador, pois assim este terá uma motivação muito maior 
para buscar a construção do conhecimento”. 
 
 
 
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1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
 
Delimitar significa colocar limites. Uma pesquisa não deve ser abrangente 
demais, de modo a tornar a pesquisa muito extensa ou mesmo inviável; tampouco 
deve ser restrita demais, a ponto de não ter o pesquisador o suficiente para escrever 
respeitando o número mínimo de laudas exigidas pelo professor ou pela instituição 
de ensino. 
Exemplo: “A estabilidade no trabalho”. É sabido que existem vários tipos de 
estabilidade no emprego: a da empregada gestante (durante a gravidez e até 5 
meses depois do parto), a do empregado que sofreu acidente do trabalho ou doença 
ocupacional (12 meses após o término do auxílio-doença); empregado diretor da 
Cipa (desde a candidatura até um ano após o término do mandato), etc. Vejam que 
será necessário eleger um dos casos, pois o tema inicialmente pensado é muito 
abrangente. Assim, “delimitar o assunto propriamente dito é trazer de um gênero 
para uma espécie” (VELOSO, 2011, p. 47). 
De acordo com METRING (2011, p. 45), “um tema bem delimitado deve ter 
um sujeito e um objeto, e precisa ser delimitado temporal e geograficamente (no 
tempo e no espaço)”. Por exemplo: “Os limites do Direito de propriedade após a 
Constituição Federal de 1988”. Temos um sujeito (direito de propriedade), um objeto 
(limites), um tempo (a partir de 1988 até os dias de hoje), um território (Brasil, já que 
a Constituição da República Federativa do Brasil só se aplica no referido país). 
 
1.3 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 
 
Escolhido e delimitado o tema, é hora de reunir o material bibliográfico para 
dar início à pesquisa. É claro que, para a escolha do tema, o pesquisador já realizou 
uma pesquisa básica prévia. Mas agora é preciso ir mais fundo na busca e seleção 
do material. 
Ainda que o pesquisador opte por uma pesquisa laboratorial ou de campo, 
os conceitos básicos sobre o objeto de investigação estarão nos livros e revistas 
 
 
 
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especializados, de modo que a pesquisa bibliográfica é elemento presente em todo 
e qualquer tipo de pesquisa científica. 
Ora, a “preparação da denominada fundamentação teórica é base capital de 
uma pesquisa com métodos científicos” (VELOSO, 2011, p. 46). 
A pesquisa bibliográfica não deve estar restrita aos manuais, os quais, via de 
regra, trazem apenas informações básicas sobre os institutos. É essencial buscar 
material mais específico, tais como artigos de revistas especializados ou de obras 
coletivas. Lembre-se: quando mais profunda for a pesquisa, mais elevado será o seu 
domínio sobre o tema pesquisado, o que lhe proporcionará maior segurança para 
discorrer sobre o mesmo perante a banca examinadora. 
Após reunir todo o material bibliográfico, será necessário realizar a leitura e, 
se possível, o fichamento de cada um dos textos. Se o aluno iniciar o trabalho com 
bastante antecedência, poderá optar por fichar os textos lidos. Se não houver tempo 
hábil para isso, o aluno deve, ao menos, grifar os trechos que julgar mais 
importantes e fazer anotações que possam lhe servir para achar informações 
quando da redação preliminar. 
Vocês já devem ter reparado que as apostilas de nossas aulas são repletas 
de citações de outros autores. Para desenvolver as aulas de metodologia eu me 
socorro de uma pequena biblioteca composta por 15 livros, cada qual com maior 
aprofundamento em um ou outro assunto. O fato é que eu precisei ler o conteúdo e 
esquematizá-lo, de modo a selecionar os trechos mais interessantes de cada um, de 
acordo com o assunto da aula. Para facilitar esse trabalho, eu utilizo uma ficha que 
eu uso desde 2004, quando elaborei o meu Trabalho de Conclusão do Curso de 
Direito. Nesta ficha, que fica grampeada na frente do livro ou da cópia do texto, 
coloca-se: 1) referência completa da obra (SOBRENOME, Prenome do autor. Título 
da obra. Edição (se houver). Cidade: Editora e ano). Esses dados podem ser 
consultados na ficha catalográfica da obra; 2) tópicos dos assuntos encontrados e 
que têm relação com o objeto da pesquisa; 3) a página em que cada tópico está; 4) 
o capítulo em que aqueleassunto será abordado, se você já tiver um sumário 
provisório do trabalho. 
 
 
 
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 Foto de um dos livros usados na elaboração das apostilas das aulas. 
 
1.4 SELEÇÃO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO COLETADO 
 
Após a leitura do material coletado, será necessário filtrá-lo. A bagagem de 
conhecimento que vamos reunindo na medida em que avançamos na leitura do 
material, já nos dá algum respaldo para classificar um texto como bom ou ruim. Além 
disso, vamos perceber que alguns assuntos, especialmente conceitos, aparecem 
repetidamente. Assim, primeiramente deve-se descartar os textos mais fracos e que 
se limitam a repetir informações já contidas em outros textos de maior qualidade. Em 
seguida, passa-se à seleção dos textos que serão usados nas diversas partes do 
trabalho. 
 
1.5 DEFINIÇÃO DO PERFIL ESQUEMATICO DO TRABALHO 
 
Nesta etapa “devem ser pensadas as alternativas de abordagens possíveis 
(teórica, prática, teórico-prática, histórica, comparativa, discursiva, entre outras), os 
tópicos que poderão ser desenvolvidos, a quantidade de partes” (NASCIMENTO, 
2002, p. 40). Aqui, o aluno já terá condições de escolher o método e o tipo de 
pesquisa, conforme as classificações estudadas nas unidades 3 e 4. 
 
 
 
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1.6 PLANEJAMENTO DO TRABALHO 
 
Chegou a hora de definir um roteiro, ou seja, “um plano geral da obra” 
(NASCIMENTO, 2002, p. 40). 
Em se tratando de Trabalho de Conclusão de Curso, esse “roteiro” leva o 
nome de “Projeto de Pesquisa”. Nesse plano de trabalho deve ficar registrado o 
tema e sua delimitação, a justificativa, o problema de pesquisa, os objetivos, os 
referenciais teóricos, a metodologia, o cronograma, o sumário provisório e as 
referências. 
Contudo, mesmo que se trate de um trabalho acadêmico mais simples, é 
importante definir um roteiro antes de começar a redação do trabalho. 
 
1.7 REDAÇÃO PRÉVIA DO TRABALHO 
 
Após a leitura e fichamento ou grifo e esquematização das informações 
coletadas e de posse do roteiro de trabalho, é hora de pôr a mão na massa. 
Chamamos esta etapa de redação “prévia” porque a primeira versão do trabalho 
nunca é definitiva, vez que, “após alguns dias sem contato com o texto, uma leitura 
indicará o que modificar e ajustar” (NASCIMENTO, 2002, p. 40). 
Além disso, o orientador também poderá dar diversas sugestões de 
mudanças, com vistas a aprimorar a abordagem do tema. 
 
1.8 REVISÃO DE CONTEÚDO E FORMA 
 
Esta etapa, que poderá ser realizada pelo próprio autor do trabalho ou por 
um especialista, tem por objetivo verificar: “vocabulário, ortografia, concordância, 
clareza, correção, estilo, lógica da argumentação, coerência das partes com o todo” 
(NASCIMENTO, 2002, p. 40). 
Trata-se de uma etapa de suma importância, mas que nem sempre é 
respeitada pelos alunos. Lembrem-se, na avaliação do TCC, esses itens são 
valorados quando da composição da nota do trabalho escrito. 
 
 
 
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1.9 REDAÇÃO FINAL E ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA 
 
A última etapa do trabalho é a redação final, ou seja, a realização das 
emendas apontadas pela revisão de conteúdo e forma; e a organização das 
referências bibliográficas. 
 
2 PROJETO DE PESQUISA 
 
Como dito acima, o projeto de pesquisa nada mais é do que um plano ou 
roteiro de trabalho. Os principais elementos que deverão constar no projeto de 
pesquisa são: 
 
a) Capa; 
b) Folha de rosto; 
c) Tema: área da ciência à qual o tema está vinculado (ex.: Direito de 
Família; Direito Penal; Bioquímica; Hematologia); 
d) Delimitação do tema: é o título e o subtítulo do trabalho; 
e) Justificativa do tema: A justificativa do tema nada mais é do que a 
exposição dos elementos que demonstram o interesse e a capacidade 
pessoal do aluno em relação ao assunto escolhido. Neste ponto o aluno 
demonstrará, ainda, a importância do estudo para a área do 
conhecimento escolhida; 
f) Problema de pesquisa: Neste ponto o aluno deverá deixar claro qual é a 
problemática que envolve o tema. 
g) Objetivos geral e específicos: Objetivo geral é o que se pretende 
alcançar ou descobrir com a pesquisa. Consiste numa frase direta e 
iniciada com verbo no infinitivo (Ex.: Analisar as modificações ocorridas 
com os direitos sucessórios dos companheiros no novo Código Civil); Os 
objetivos específicos são dirigidos para as etapas a serem observadas no 
desenvolvimento do Tema. Também devem iniciar com verbo no 
infinitivo. 
 
 
 
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Ex.: 
I – traçar os aspectos gerais da União Estável; 
II – estudar a regulamentação do direito sucessório dos companheiros antes 
e depois do novo Código Civil; 
III – apontar as lacunas existentes acerca dos direitos sucessórios dos 
companheiros no novo Código Civil; 
IV – pesquisar as diferentes resoluções para tais lacunas defendidas pela 
doutrina e jurisprudência. 
 
h) Referenciais teóricos: Definidos o tema e a questão de pesquisa e 
verificadas a relevância e plausibilidade do estudo, o passo seguinte é 
elaborar o marco ou vínculos teóricos da pesquisa. Neste item 
evidenciam-se os principais conceitos e ideias do objeto do estudo, 
baseados na legislação e em obras sobre o assunto. 
i) Metodologia: Neste item o aluno deverá especificar quais os 
procedimentos que serão adotados para a coleta, análise e interpretação 
dos dados e as principais fontes a serem utilizadas. Ex.: Pesquisa a ser 
efetuada com embasamento na doutrina e na jurisprudência, através da 
análise de livros, artigos de revistas e periódicos especializados. 
j) Cronograma: Será definido o tempo para a realização de cada etapa da 
pesquisa. Dentre outros itens, poderão constar no cronograma: 
levantamento bibliográfico, leitura do material bibliográfico, observações, 
entrevistas, redação preliminar, discussão do texto com o orientador, 
redação final, digitação, revisão e edição final. 
 
 
Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 
Coleta de dados 
Leitura de dados 
Redação preliminar 
Discussão do texto com o 
orientador 
Redação final 
Digitação 
Revisão 
Edição final 
Entrega 
Defesa 
 
 
 
 
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k) Sumário provisório: O sumário provisório traz a proposta de estrutura 
da monografia. Ele funcionará como roteiro na sequência da abordagem. 
 
Ex.: 
1 INTRODUÇÃO 
2 PANORAMA GERAL DA FAMÍLIA NO DIREITO BRASILEIRO 
2.1 A ORIGEM DA FAMÍLIA 
2.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA 
2.3 CONCEITO DE FAMÍLIA 
2.4 ESPÉCIES DE ENTIDADE FAMILIAR 
2.4.1 Casamento 
2.4.2 União estável 
2.4.3 Família monoparental 
3 DA UNIÃO ESTÁVEL 
3.1 ASPECTOS GERAIS 
3.2 HISTÓRICO DA UNIÃO ESTÁVEL 
3.3 CARACTERIZAÇÃO E REQUISITOS DA UNIÃO ESTÁVEL 
3.4 DIREITOS E DEVERES ENTRE OS COMPANHEIROS 
3.5 REGIME DE BENS NA UNIÃO ESTÁVEL 
4 DIREITOS SUCESSÓRIOS DOS COMPANHEIROS 
4.1 OS DIREITOS SUCESSÓRIOS ANTES DO NOVO CÓDIGO CIVIL 
4.1.1 Do usufruto vidual – Lei 8.971/94 
4.1.2 Do direito real de habitação – Lei 9.278/96 
4.1.3 A posição do companheiro(a) na ordem de vocação hereditária 
4.2 OS DIREITOS SUCESSÓRIOS NO NOVO CÓDIGO CIVIL 
4.2.1 Do direito de concorrência 
4.2.2 Do usufruto vidual – Lei 8.971/94 
4.2.3 Do direito real de habitação – Lei 9.278/96 
4.2.4 A posição do companheiro(a) na ordem de vocação hereditária 
5 CONCLUSÃO 
REFERÊNCIAS 
 
l) Referências: Trata-se do rol de obras já pesquisadas ou já 
providenciadas para leitura e utilização na pesquisa. 
 
 
 
 
 
Ao completar esta unidade você deverá ser capaz de 
conduzir uma pesquisa de forma organizada, respeitando as 
diversas fases que a envolvem e, também, de elaborar um projeto 
de pesquisa. 
 
Nesta unidade abordamos as fases da pesquisa e os 
elementos básicos que compõem o projeto de pesquisa. 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS,Eva Maria. Fundamentos de 
metodologia científica. 6. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 
 
 
METRING, Roberte Araújo. Pesquisas científicas: planejamento para iniciantes. 
Curitiba: Juruá, 2011. 
 
 
NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria e 
prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 
 
 
SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda 
Fattori. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ibpex, 
2007. 
 
 
VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico: normas técnicas 
para redação de trabalho científico. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2011.