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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH Licenciatura em Pedagogia - EAD Unirio/Cederj AD2 – SEGUNDA Avaliação à Distância – 2018.2 Disciplina: SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO Coordenação: Professora Elaine Ferreira Rezende de Oliveira Nome: Ana Carolina Alves Ferreira Matrícula:18116080195 E-mail:mariaceciliaafs@hotmail.com Telefone:(21)995450714 Pólo: Saquarema Cidade que reside: Tanguá Caro (a) aluno (a): Essa é a sua segunda avaliação à distância. Leia os enunciados com atenção e procure ser claro e objetivo na elaboração de suas respostas. Leia atentamente as Instruções abaixo: Você vai encontrar uma questão nesta avaliação; Leia atentamente todas as questões; Escreva com letra legível; Revise suas respostas e verifique se as idéias estão claras; Esta avaliação é individual e com consulta; Responda com caneta azul ou preta; Utilize o caderno de resposta. Boa prova!!! � 1ª questão (10 pontos): Analise algum projeto, programa ou política da educação pública brasileira, veiculado na mídia a partir de janeiro de 2018, e relacione essa notícia aos esquemas de controle da profissão docente ou ao mal estar docente, citados nas aulas 11 e 12. A notícia deve seguir anexada na AD2 e sua resposta deve ter, no mínimo, 20 linhas. https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/07/30/metade-dos-professores-nao-recomenda-a-profissao-aos-jovens-por-causa-da-desvalorizacao-diz-pesquisa.ghtml Parte inferior do formulário Metade dos professores não recomenda a profissão aos jovens por causa da desvalorização, diz pesquisa Contratado pelo Instituto Todos Pela Educação e pelo Itaú Social, o Ibope realizou 2.160 entrevistas entre 16/3 e 7/5 de 2018. Por G1 30/07/2018 19h38 Atualizado há 2 meses � � �� Pesquisa mostra que 49% dos professores não recomendam a profissão Metade dos professores brasileiros não recomenda a própria profissão por considerá-la desvalorizada, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira (30). Os dados são da pesquisa “Profissão Docente”, iniciativa do Todos Pela Educação e do Itaú Social realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Conhecimento Social. O levantamento entrevistou 2.160 professores da Educação Básica das redes públicas municipais e estaduais e da rede privada de todo o país. A amostra respeitou ainda a proporção de docentes em cada rede, etapa de ensino e região do País, segundo os dados do Censo Escolar da Educação Básica (MEC/Inep). “Mais do que desafios, os resultados da pesquisa revelam oportunidades para a valorização docente que são factíveis e podem ser alcançadas em um período de curto e médio prazo, uma vez que a Educação seja, de fato, prioridade na gestão, e o professor seja entendido como ator central de um projeto de educação”, afirma Priscila. De acordo com a pesquisa, dois terços dos entrevistados são mulheres, com média de 43 anos de idade e 17 de carreira. Escolha da carreira De acordo com o estudo, os fatores de decisão pela carreira indicam principalmente uma escolha consciente, relacionada mais ao prazer por ensinar e transmitir conhecimento, mas para pouco mais de um terço dos entrevistados foi também uma questão de falta de outras opções. Entre os entrevistados, 49% dos entrevistados "certamente não recomendariam" a profissão para um jovem. Entre algumas das palavras mais usadas pelos professores para as razões de recomendação ou não da profissão docente, se destacam as relacionadas à não recomendação, como a valorização, o salário e o reconhecimento. Professores ouvidos pelo Ibope reúnem justificativas pelas quais dizem que não recomendariam a profissão. — Foto: Reprodução/Todos Pela Edução Gestão nas redes Segundo a pesquisa, os professores entendem que é papel da Secretaria de Educação oferecer oportunidades de formação continuada (76%), mas não concordam que os programas educacionais como um todo estão bem alinhados à realidade da escola (66%). Apontam ainda que falta um bom canal de comunicação entre a gestão e os docentes (64%), e que não há envolvimento dos professores nas decisões relacionadas a políticas públicas (72%). Também consideram aspectos ligados à carreira mal atendidos, como o apoio à questões de saúde e psicológicas (84%), e o salário (73%). Renda Em média, a renda pessoal verificada foi de R$ 4.581,40 (4,8 salários mínimos). Ainda segundo o levantamento, quase um terço dos professores afirmaram realizar algum tipo de atividade para complementar sua renda, principalmente na rede particular e no ensino médio. Em média, o incremento na renda é de R$ 439,72. Resposta: Diante do cenário crítico relacionado a cultura docente ,onde as suas manifestações praticadas no cotidiano escolar estão longe de seguirem seu próprio rumo. Entretanto, as ações burocráticas vem intervindo cada vez mais e impondo praticas pedagógicas não tão aceitáveis pela classe docente. Por outro lado, docentes trabalhando com mais liberdade em seus projetos e planejamentos terão mais êxito profissional, a pratica é sempre um processo de aprendizagem onde o docente esta sempre aberto a reflexão compartilhando suas experiências e vivencias no seu dia a dia. Portanto, as consequências desse mal que aflige o cotidiano da profissão docente vem das diversas exigências que a profissão exige, tendo em vista que o baixo rendimento escolar exige não só do docente e sim de toda equipe pedagógica que por sua vez leva esse peso nas costas e este sentimento de mal estar refletindo em fracasso escolar , saturação de tarefas, além das pedagógicas, levando o professor á ansiedade e travando sua prática criativa em sala de aula todos esses fatores juntos exerce uma enorme pressão sobre o docente. O professor além de transmissor de conhecimentos passa a múltipla função como: planejador, facilitador, avaliador ,líder pedagógico , tutor de futuros docentes e etc...O sucesso depende também da equipe a que estamos incluídas e políticas voltada para o progresso de ensino aprendizagem. Data-limite de postagem (Discente) 07 de outubro _1287936729.doc
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