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ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA – Avaliando o aprendizado 02

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ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA – AVALIAÇÃO 02 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201307630207) 
A Mona Lisa é uma pintura a óleo sobre painel, de propriedade do governo francês, e é conhecida na Itália, onde foi pintada por 
Leonardo da Vinci, como La Gioconda. A imagem é tão amplamente reconhecida e caricatural que é considerada o quadro mais famoso 
do mundo. O quadro também contou com o blockbuster de Dan Brown O Código Da Vinci, que foi transformado em um filme em 2006, 
estrelado por Tom Hanks. Seu personagem interpreta mensagens secretas escondidas na Mona Lisa e em outras obras de Da Vinci, 
incluindo a "Última Ceia". Mas, curiosidades à parte, Leonardo da Vinci, que foi o homem renascentista por excelência - engenheiro, 
biólogo, escultor, pintor, arquiteto e um grande inventor - em sua pintura a óleo mais conhecida, a Mona Lisa, aplica importantes 
técnicas da arte renascentista. São elas: 
 
 
A valorização de temas abstratos e a composição diagonal. 
 
A composição piramidal e a ausência de perspectiva. 
 A composição piramidal e a maestria no uso do sfumato. 
 A técnica do sfumato e a ausência de perspectiva. 
 
A abstração e o uso de cores puras. 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201307648344) 
O filme "Os Miseráveis", adaptação do musical da Broadway, que por sua vez foi inspirado na clássica obra Les Misérables, do escritor 
Victor Hugo, conta a história que se passa em plena Revolução Francesa do século XIX. Jean Valjean (Hugh Jackman) rouba um pão 
para alimentar a irmã mais nova e acaba sendo preso por isso. Solto tempos depois, ele tentará recomeçar sua vida e se redimir. Ao 
mesmo tempo em que tenta fugir da perseguição do inspetor Javert (Russell Crowe). Victor Hugo começou a planejar esse grande 
romance sobre miséria e injustiça social por volta de 1830, mas a obra só seria publicada em 1862. As novas fábricas geraram operários 
miseráveis nas cidades, próximos do convívio com os artistas e escritores, e sua pobreza deixou de ficar restrita aos campos distantes. 
Victor-Marie Hugo foi um novelista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos, de grande atuação 
política em seu país, no período romântico, principalmente. De acordo com o enunciado da questão, assinale a alternativa coerente com 
as características e preocupações dos artistas do Romantismo. 
 
 
Os artistas tinham predileção por cores e decorações delicadas, materializadas num sentimento de alegre frivolidade. 
 
Os artistas buscavam o ideal de beleza e o retratavam de acordo com proporções matemáticas. 
 Os artistas confiavam no instinto, opondo-se ao racionalismo. Perseguiam a paixão e cultuavam a natureza e a imaginação. 
 
Os artistas deixaram de acreditar em dogmas e passaram a aceitar apenas aquilo que podia ser experimentado ou 
compreendido racionalmente, distanciando-se do eixo teocêntrico. 
 
Os artistas se inspiravam nas formas primitivas da arte clássica: o puro contorno linear e a abolição do claro-escuro, pois a 
essência da pureza residia no mármore branco da estatuária grega. 
 
 3a Questão (Ref.: 201307081803) 
A pintura renascentista inventa a perspectiva e, com isso, a possibilidade de pensar e representar a infinitude do espaço. Percebemos 
uma mudança radical da concepção espacial. A partir do Renascimento, o espaço é infinito. A criação da perspectiva possibilitou 
representar essa infinitude, não sendo mais possível distinguir claramente o limite entre Terra e céu, porque esses mundos não parecem 
mais incomunicáveis como eram na cosmologia medieval. A partir da leitura do comentário assinale a alternativa correta acerca da 
relação do Renascimento com a Revolução Científica: 
 
 
O mais influente filósofo não foi René Descartes 
 
Não ocorreram grandes mudanças na estrutura do pensamento ocidental com a revolução científica. 
 
Passaram a aceitar apenas aquilo que podia ser experimentado ou compreendido emocionalmente. 
 
Com esse espírito os pensadores passaram a acreditar em dogmas. 
 Há então uma mudança da concepção aristotélica de um mundo ordenado, limitado e imóvel, para a de um mundo 
em constante movimento 
 
 4a Questão (Ref.: 201307298551) 
HÁ 10 MIL ANOS, A HUMANIDADE REALIZOU A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA, UM FANTÁSTICO CONJUNTO DE MUDANÇAS QUE MOLDARIA A 
HISTÓRIA DAÍ POR DIANTE E, SEGUNDO ALGUNS ESTUDIOSOS, SÓ ENCONTRARIA PARALELO NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. 
CONSIDERANDO AS AFIRMAÇÕES ABAIXO SOBRE A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA E SEUS DESDOBRAMENTOS, ASSINALE A ÚNICA 
ALTERNATIVA CORRETA: 
I - AS BASES DA REVOLUÇÃO NEOLÍTICA - A AGRICULTURA, A DOMESTICAÇÃO DE ANIMAIS E A SEDENTARIZAÇÃO - TRANSFORMAM A 
ARTE, 
PORQUE 
II - AOS POUCOS FAZEM COM QUE O HOMEM ORGANIZE-SE SOCIALMENTE, PASSE A NECESSITAR DE MORADIA E UTENSÍLIOS 
DIVERSOS, E NÃO APENAS DE ARMAS, COMO ANTERIORMENTE. TAIS NECESSIDADES FORAM RESPONSÁVEIS PELO SURGIMENTO DA 
CERÂMICA E DA ARQUITETURA, QUE ALTERARIAM AS CARACTERÍSTICAS DAS REPRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS, E MOLDARIAM A 
CULTURA E A TÉCNICA DAS CIVILIZAÇÕES OCIDENTAIS, ATÉ A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. 
 
 
AS ALTERNATIVAS I E II ESTÃO CORRETAS, MAS NÃO SE COMPLEMENTAM. 
 
AS ALTERNATIVAS I E II SE COMPLEMENTAM, MAS ESTÃO INCORRETAS. 
 
AS ALTERNATIVAS I E II SE COMPLEMENTAM, MAS A ALTERNATIVA I ESTÁ INCORRETA. 
 
AS ALTERNATIVAS I E II SE COMPLEMENTAM, MAS A ALTERNATIVA II ESTÁ INCORRETA. 
 AS ALTERNATIVAS I E II ESTÃO CORRETAS E SE COMPLEMENTAM. 
 
 5a Questão (Ref.: 201307079610) 
Assinale o conjunto de características observado na imagem abaixo, reprodução de obra do pintor Rafael: 
 
 
 
e) Profundidade de campo, exagero, unidade 
 
a) Coerência espacial, planura, equilíbrio 
 
Harmonia, estabilidade, planura 
 
d) Exagero, profusão, unidade. 
 b) Simetria, profundidade de campo, unidade 
 
 6a Questão (Ref.: 201307079465) 
A arte contemporânea tem em uma de suas características a inovação, ou a relação direta com a atualidade. Um dos problemas disso é 
a falta de "explicação" coerente via história da arte. Tal reflexão nos leva a crer que: 
 
 
A história da arte não apresenta origens dos discursos estéticos contemporâneos. 
 
A história da arte em nada interfere no processo do "fazer" artístico. 
 A história da arte não pode ser referência para o compreender obras de arte contemporânea. 
 
A história da arte pode ser valorada apenas a partir de exemplos que não se deve buscar, afinal procura-se o inusitado - 
nunca criado! 
 A história da arte pode contribuir como identificadora das origens de um determinado discurso estético contemporâneo.

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