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FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA CURSO DE ENGENHARIA – CEG – TURMA A 4º PERÍODO EDUARDO MOREIRA BEZERRA CAPACITORES E DIELÉTRICOS ANDRADINA 2016 EDUARDO MOREIRA BEZERRA CAPACITORES E DIELÉTRICOS Trabalho escrito apresentado para a disciplina de Física IV como requisito parcial de avaliação. Faculdades Integradas Rui Barbosa. ANDRADINA 2016 “Não é o conhecimento, mas o ato de aprender, não a posse mas o ato de chegar lá, que concede a maior satisfação”. Carl Friedrich Gauss. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Dispositivos confeccionados para a demonstração do trabalho ................ 05 Figura 2. Capacitor de placas paralelas ................................................................... 07 Figura 3. Capacitor cilíndrico .................................................................................... 08 Figura 4. Capacitor esférico ..................................................................................... 09 Figura 5. Capacitores em paralelo ........................................................................... 10 Figura 6. Capacitores em série ................................................................................ 11 Figura 7. Orientação/ representação de um dielétrico no capacitor ......................... 13 Figura 8. Bateria usada no experimento .................................................................. 16 SUMÁRIO 1 OBJETIVOS ........................................................................................................... 05 2 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 06 3. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA SOBRE CAPACITORES ....................................... 07 3.1 Capacitores e Capacitância ............................................................................ 07 3.1.1 Capacitor de placas paralelas ................................................................ 07 3.1.2 Capacitor cilíndrico ................................................................................ 08 3.1.3 Capacitor esférico .................................................................................. 09 3.2 Combinação de capacitores ............................................................................ 09 3.2.1 Capacitores em paralelo ........................................................................ 10 3.2.2 Capacitores em série ............................................................................. 10 3.3 Energia do campo elétrico de um capacitor .................................................... 12 4. DIELÉTRICOS ...................................................................................................... 13 4.1 Definição ......................................................................................................... 13 4.1.1 Polarização do dielétrico ........................................................................ 13 4.1.2 Aplicações ............................................................................................. 14 4.1.3 Dielétricos nos capacitores de placas paralelas .................................... 14 4.1.4 Alguns dielétricos mais usados .............................................................. 15 5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 16 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17 5 1 OBJETIVO Demonstração de funcionamento de um circuito eletrônico em regime de corrente contínua, confeccionado por um sistema simplificado através de capacitores. A função de um capacitor de é muito simples, ou seja, este acumula cargas elétricas e descarrega num circuito. Na partida de motores monofásicos, por exemplo, tem a função de criar um conjugado de partida (torque ou arranque). O capacitor cria uma diferença de fase que se torna necessária entre os campos magnéticos auxiliando no torque de partida do motor monofásico. E ainda, explicar a função do dielétrico de um capacitor e o que este influência no funcionamento de um capacitor quando um circuito está operacional. Figura 1. Dispositivos confeccionados para a demonstração do trabalho. Fonte: própria autoria. 6 2 INTRODUÇÃO Em outubro de 1745, Ewald Georg von Kleist, descobriu que uma carga poderia ser armazenada, conectando um gerador de alta tensão eletrostática por um fio a uma jarra de vidro com água, que estava em sua mão. A mão de Von Kleist e a água agiram como condutores, e a jarra como um dielétrico (mas os detalhes do mecanismo não foram identificados corretamente no momento). Von Kleist descobriu, após a remoção do gerador, que ao tocar o fio, o resultado era um doloroso choque. Em uma carta descrevendo o experimento, ele disse: "Eu não levaria um segundo choque para o reino de França". No ano seguinte, na Universidade de Leiden, o físico holandês Pieter van Musschenbroek inventou um capacitor similar, que foi nomeado de Jarra de Leiden. Daniel Gralath foi o primeiro a combinar várias jarras em paralelo para aumentar a capacidade de armazenamento de carga. Benjamin Franklin investigou a Jarra de Leiden e "provou" que a carga estava armazenada no vidro, e não na água como os outros tinham suposto. Ele também adotou o termo "bateria", posteriormente aplicada a um aglomerados de células eletroquímicas. Jarras de Leiden foram utilizados exclusivamente até cerca de 1900, quando a invenção do wireless (rádio) criou uma demanda por capacitores padrão. O movimento constante para frequências mais altas necessitavam de capacitores com baixa capacitância. No início capacitores também eram conhecidos como condensadores, um termo que ainda é utilizado atualmente. O termo foi usado pela primeira vez por Alessandro Volta em 1782, com referência à capacidade do dispositivo de armazenar uma maior densidade de carga elétrica do que um condutor isolado. O capacitor é um componente eletrônico muito simples, porém com grande utilização em circuitos. Construtivamente falando, o capacitor é um elemento composto de duas placas (condutores), entre as quais existe algum isolante (dielétrico), pode ser ar, mica, plástico, óxido ou qualquer material que impeça a passagem de corrente elétrica. Existem duas utilização de capacitores, uso permanente ou uso instantâneo. O uso permanente é quando o capacitor é usado diretamente em conjunto com a bobina do motor. O uso do capacitor instantâneo, o mesmo é ligado em uma chave centrífuga ou um relé, após o motor atingir mais ou menos 75% da rotação nominal a chave ou o relé desliga o capacitor. 7 3. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA SOBRE CAPACITORES 3.1 Capacitores e Capacitância O capacitor é um aparelho eletrônico usado para armazenar energia elétrica. Consiste de dois condutores com um isolante entre eles. Os condutores têm carga ±𝑄, o que estabelece uma diferença de potencial 𝑉 entre eles. Fato empírico: 𝑄 ∝ 𝑉 e a constante de proporcionalidade 𝐶 é a capacitância: 𝑄 = 𝐶 ⋅ 𝑉 Unidade deCapacitância: [𝐶] = F (Farad). 3.1.1 Capacitor de placas paralelas Figura 2. Capacitor de placas paralelas. . Fonte: http://fma.if.usp.br/~mlima/teaching/4320292_2012/Cap4.pdf Para um capacitor de placas paralelas, podemos aproximar o campo como o de duas placas infinitas, isto é, 𝐸 = 𝜎/𝜀0 (cada placa contribuindo com 𝐸 = 𝜎/2𝜀0) Usando a Lei de Gaus 𝑄 = 𝜀0 ∮ �⃗� ⋅ 𝑑𝐴 = 𝜀0 ∮𝐸𝑑𝐴 = 𝜀0𝐸𝐴 8 A diferença de potencial 𝑉 = 𝑉+ − 𝑉− fica 𝑉 = −∫ �⃗� ⋅ 𝑑𝑙 + − = ∫ 𝐸𝑑𝑙 − + = 𝐸𝑑. Portanto 𝐶 = 𝑄 𝑉 = 𝜀0𝐸𝐴 𝐸𝑑 = 𝜀0𝐴 𝑑 3.1.2 Capacitor cilíndrico Figura 3. Capacitor cilíndrico. Fonte: http://fma.if.usp.br/~mlima/teaching/4320292_2012/Cap4.pdf Para um capacitor cilíndrico, similarmente a uma linha de carga infinita, temos 𝑄 = 𝜀0 ∮�⃗� ⋅ 𝑑𝐴 = 𝜀0 ∮𝐸𝑑𝐴 = 𝜀0𝐸𝐴 = 𝜀0𝐸(2𝜋𝑟𝐿) ⟹ 𝐸 = 𝑄 2𝜀0𝜋𝐿𝑟 e a diferença de potencial 𝑉 = −∫ �⃗� ⋅ 𝑑𝑙 + − = ∫ 𝐸𝑑𝑙 − + = ∫ ( 𝑄 2𝜀0𝜋𝐿𝑟 ) 𝑑𝑟 𝑏 𝑎 = 𝑄 2𝜀0𝜋𝐿𝑟 ln ( 𝑏 𝑎 ). Portanto, 𝐶 = 𝑄 𝑉 = 2𝜀0𝜋 𝐿 ln(𝑏 𝑎⁄ ) 9 3.1.3 Capacitor esférico Figura 4. Capacitor esférico. Fonte: http://fma.if.usp.br/~mlima/teaching/4320292_2012/Cap4.pdf Para um capacitor esférico 𝑄 = 𝜀0 ∮𝐸𝑑𝐴 = 𝜀0𝐸(4𝜋𝑟 2) ⟹ 𝐸 = 𝑄 4𝜋𝜀0𝑟2 e a diferença de potencial: 𝑉 = ∫ 𝐸𝑑𝑙 − + = ∫ ( 𝑄 4𝜋𝜀0𝑟2 )𝑑𝑟 𝑏 𝑎 = 𝑄 4𝜋𝜀0 ( 1 𝑎 − 1 𝑏 ) = 𝑄 4𝜋𝜀0 ⋅ 𝑏 − 𝑎 𝑎𝑏 . Portanto 𝐶 = 𝑄 𝑉 = 4𝜋𝜀0 𝑎𝑏 𝑏 − 𝑎 3.2 Combinação de capacitores Quando temos uma combinação de capacitores conectados, é conveniente definir uma capacitância equivalente, que imaginariamente poderia substituir os capacitores, com todos os seus efeitos no circuito. 10 3.2.1 Capacitores em paralelo Para capacitores conectados em paralelo, a diferença de potencial 𝑉 é aplicada em todos os capacitores. O capacitor equivalente também estará submetido a esta diferença de potencial, mas terá a carga total dos capacitores. Figura 5. Capacitores em paralelo. Fonte: http://fma.if.usp.br/~mlima/teaching/4320292_2012/Cap4.pdf Assim temos que 𝑄1 = 𝐶1𝑉, 𝑄2 = 𝐶2𝑉 e 𝑄3 = 𝐶3𝑉. A carga total na combinação é 𝑄 = 𝑄1 + 𝑄2 + 𝑄3 = (𝐶1 + 𝐶2 + 𝐶3)𝑉. Portanto a capacitância equivalente fica 𝐶eq = 𝑄 𝐶 = 𝐶1 + 𝐶2 + 𝐶3 Podemos então generalizar esse resultado para 𝑛 capacitores em paralelo: 𝐶eq = ∑𝐶𝑖 𝑛 𝑖=1 3.2.2 Capacitores em série Para capacitores conectados em série, a carga 𝑄 armazenada em cada capacitor é a mesma. 11 Figura 6. Capacitores em série. Fonte: http://fma.if.usp.br/~mlima/teaching/4320292_2012/Cap4.pdf O capacitor equivalente também terá essa carga 𝑄, mas estará submetido a uma diferença de potencial igual à soma das diferenças de potencial de cada capacitor: 𝑉1 = 𝑄 𝐶1 , 𝑉2 = 𝑄 𝐶2 e 𝑉3 = 𝑄 𝐶3 . A diferença de potencial entre os capacitores é 𝑉 = 𝑉1 + 𝑉2 + 𝑉3 = 𝑄 ( 1 𝐶1 + 1 𝐶2 + 1 𝐶3 ). Generalizando para 𝑛 capacitores em série: 1 𝐶eq = ∑ 1 𝐶i 𝑛 𝑖=1 12 3.3 Energia do campo elétrico de um capacitor Capacitor inicialmente descarregado. Imagine carga transferida de uma placa a outra, deixando uma positiva e outra negativa com a mesma carga. Quando a carga é 𝑄 e a diferença de potencial 𝑉 = 𝑄 𝐶⁄ , trabalho 𝑑𝑊 para mover uma carga 𝑑𝑄 é 𝑑𝑊 = 𝑉𝑑𝑄 = 𝑄 𝐶 𝑑𝑄 Trabalho total para carregar o capacitor de carga 0 à 𝑄 é 𝑊 = ∫𝑑𝑊 = 1 𝐶 ∫ 𝑄′𝑑𝑄′ = 𝑄2 2𝐶 𝑄 0 . Esse trabalho é igual à energia potencial 𝑈 armazenada no capacitor, ou seja, 𝑈 = 𝑄2 2𝐶 = 1 2 𝐶𝑉2 Pode-se pensar que a energia potencial está armazenada no campo elétrico entre as placas. Defina densidade volumétrica de energia elétrica 𝑢 = 𝑈 𝑉𝑜𝑙⁄ . Para capacitor de placas paralelas 𝑢 = 𝑈 𝑉𝑜𝑙 = 𝑈 𝐴𝑑 = 𝐶𝑉2 2𝐴𝑑 = 𝜖0𝐴 𝑑 ⋅ 𝑉 2 2𝐴𝑑 = 1 2 𝜖0 ( 𝑉 𝑑 ) 2 . Como 𝑉 = 𝐸𝑑, temos 𝑢 = 1 2 𝜖0𝐸 2 densidade de energia elétrica é proporcional ao quadrado do campo elétrico. energia pode ser visualizada como sendo armazenada no próprio campo elétrico. Campo não é mero artificio matemático para computar forças, mas entidade física, e, energia associada a ele. 13 4. DIELÉTRICOS 4.1 Definição Um dielétrico é um isolante elétrico que, sob a atuação de um campo elétrico exterior acima do limite de sua rigidez dielétrica, permite o fluxo da corrente elétrica. Qualquer substância submetida a um campo elétrico muito alto pode se ionizar e tornar-se um condutor. Normalmente um material dielétrico se torna condutor quando é ultrapassado o seu campo de ruptura. Essa intensidade máxima do campo elétrico (em V m⁄ ) se chama rigidez dielétrica. Assim, se aumentamos muito campo elétrico aplicado sobre o dielétrico, o material se converte em um condutor. Figura 7. Orientação/ representação de um dielétrico no capacitor. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Diel%C3%A9trico 4.1.1 Polarização do dielétrico Uma propriedade dos dielétricos é a polarização das partículas elementares do material, quando este estiver sujeito à ação do campo elétrico. Polarização é um deslocamento reversível dos centros de cargas na direção do campo externo aplicado. 14 A polarização de um dielétrico pode ocorrer de duas formas: em materiais apolares: com a ação de um campo elétrico externo, ocorre à separação dos centros de cargas positivas e negativas, que será tanto maior quanto maior for à intensidade do campo; em dipolos elétricos: a ação do campo elétrico externo tende a orientar as partículas de acordo com a orientação do campo. 4.1.2 Aplicações A estrutura atômica dos elementos componentes de um dielétrico torna a sua energia de ionização relativamente elevada. Portanto um capacitor ou condensador contendo um dielétrico pode ser submetido a uma tensão mais elevada. Por essa razão, camadas de dielétricos são comumente incorporadas aos capacitores, visando melhorar sua performance em relação aos capacitores que contêm apenas ar ou vácuo entre suas placas. Além disso, o uso de um dielétrico em um capacitor possibilita que as placas de condutores sejam colocadas muito próximas sem o risco de entrarem em contato. O termo dielétrico pode se referir tanto a esta aplicação quanto ao isolamento utilizado em cabos de potência e RF. 4.1.3 Dielétricos nos capacitores de placas paralelas Ao se colocar um material dielétrico entre as placas (paralelas) de um capacitor a capacitância 𝐶 do condensador é aumentada de um fator 𝜀𝑟, denominado constante dielétrica relativa, típica do dielétrico considerado. Assim a capacitância será calculada de acordo com a seguinte fórmula: 𝐶 = 𝜀𝑟 ⋅ 𝜀0 ⋅ 𝐴 𝑑 onde 𝐶 é a capacitância; 𝜀𝑟 é a constante dielétrica; 𝜀0 é a constante de permissividade do vácuo; 𝐴 é a área das placas do capacitor; 𝑑 é a distância entre as placas. 15 Isto ocorre porque um campo elétrico polariza as moléculas do dielétrico, produzindo frações de carga em sua superfícieque criam um campo elétrico oposto (antiparalelo) ao do capacitor. Desse modo, certa quantidade de carga produz um campo mais fraco entre as placas do que ela iria produzir sem o dielétrico, que reduz o potencial elétrico. Reciprocamente, com um dielétrico no interior do capacitor, ao se aumentar o campo elétrico dentro dele, aumentará a quantidade de carga acumulada. De fato: 𝐶 = 𝑄 𝑉⁄ . Aumentando 𝐶 e mantendo 𝑉 constante, 𝑄 deve aumentar, observando se que esse aumento dependerá do material dielétrico utilizado. 4.1.4 Alguns dielétricos mais usados Os materiais dielétricos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos. Os dielétricos sólidos são provavelmente o tipo mais utilizado na engenharia elétrica, pois muitos sólidos são bons isolantes. Alguns exemplos incluem a porcelana, vidro e plásticos. O ar e o hexafluoreto de enxofre são dois dielétricos gasosos comumente utilizados. A cobertura industrial provê uma barreira dielétrica entre o substrato e seu ambiente. O óleo mineral é extensivamente utilizado no interior de transformadores elétricos como um fluido dielétrico e para auxiliar no resfriamento. Vários fluidos distintos são utilizados em capacitores de alta-tensão. Óleo de origem vegetal ou éster sintético. Originado da soja ou girassol, por exemplo. Possui características superiores ao óleo mineral: aumento da capacidade de potência e/ou sobrecarga; extensão da vida útil do ativo; uso de opções renováveis, não tóxicas e biodegradáveis; redução da emissão de carbono. 16 5 CONCLUSÃO A elaborar o projeto, verificamos que para o acionamento do motor, por exemplo, é necessário à inserção de capacitores no circuito para exista um “arranque”, ou tecnicamente, um torque ou conjugado. Para que exista energia no capacitor é necessário que exista uma diferença de potencial, ou seja, uma bateria é necessário e suficiente para que isto ocorra. O capacitor então armazena a energia e descarrega no circuito “quebrando” a inercia do motor. Concluímos também que os cálculos sobre capacitância são de fundamental importância para o dimensionamento do circuito: quando capacitores são colocados em série, diminuímos a capacitância equivalente e a diferença de potencial é distribuída proporcionalmente aos capacitores; quando capacitores são colocados em paralelo, aumentamos a capacitância equivalente, os capacitores são somados mantendo a mesma diferença de potencial. Verificamos também que o dielétrico é um material isolante que pode ser sólido, líquido ou gasoso. Com o aumento do campo elétrico têm-se um aumento de carga acumulada, ou seja, este material que suporta quantidades limitadas de cargas para uma correta aplicação em circuito. Figura 8. Bateria usada no experimento. Fonte: própria autoria. 17 REFERÊNCIAS 1 - USP: Departamento de Física-Matemática. Disponível em: <http://fma.if.usp.br/~mlima/teaching/4320292_2012/Cap4.pdf >. Acessado em: 01 de outubro de 2016. 2 – Aulas de Física e Aulas de Projeto. Disponível em: <http://ead.liberato.com.br/~mitza/prj09_eletro_1c.pdf>. Acessado em: 30 de setembro de 2016. 3 - Unesp de Bauru: Experimentos de Física para o Ensino Médio e Fundamental com Materiais do Dia-a-Dia. Disponível em: <http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/ele04.htm>. Acessado em: 30 de setembro de 2016.
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