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Etapa 1 
Conceitos :
Direito comercial
Direito Comercial é o conjunto de normas jurídicas relativas à atividade do homem aplicado à produção, à apropriação, à circulação e ao consumo das riquezas. Em outras palavras, é o conjunto de normas que regula as relações decorrentes das atividades comerciais.
Direito Empresarial
Direito Empresarial é um ramo do direito privado, que regula as relações de comércio ou com estas conexas, e a atividade econômica do empresário e concilia a liberdade contratual com a segurança jurídica e a celeridade nos negócios.
Evolução do direito comercial e empresário
Os bens e serviços que precisamos para viver que atende as nossas necessidades são produzidos em organizações econômicas. O intuito dessas organizações são os fatores de produção em poder de ganhar dinheiro. Os quatro fatores de produção são capitais pode ser próprio; os insumos que são a compra do material para produção e o investimento; mão-de-obra o desenvolvimento do produto e a tecnologia que precisam realizar para desenvolver produto ou um serviço a um bom preço no mercado com qualidade. O Direito Comercial cuida dessa atividade econômica organizada pelo fornecimento de bens e serviços denominado empresa, seu objetivo é estruturar através de conflitos de interesses envolvendo empresários e as empresas que trabalham para explorar os bens e serviços que precisamos.
O Direito Empresarial cuida da parte jurídica incluindo as obrigações dos em 
 
presá-rios, as sociedades dos empresários, os contratos especiais do comércio, os títulos de crédito, a propriedade intelectual entre outros. Antigamente as roupas e víveres eram produzidos na própria casa, para os seus moradores, em algumas ocasiões eram trocados entre vizinhos ou na praça. Os escravos também ajudavam nessa troca da produção de vestes, alimentos, vinho e utensílios. Os fenícios se destaca-vam, pois estimulavam a produção de bens destinados à venda, dessa forma, o co-mércio expandiu-se rapidamente, estabelecendo entre culturas distintas, o desen-volvimento da tecnologia e meios de transportes entre os estados, em função disto surgiram às guerras, onde os recursos naturais se esgotavam e os povos eram es-cravizados.
Com o processo econômico de globalização desencadeado após o fim da Segunda Guerra Mundial, derrubaram-se as fronteiras nacionais que atrapalhavam a sua ex-pansão, e foi com a troca de mercadorias que intensificou os bens para serem ven-didos e usados. Este foi o inicio da atividade fabril ou industrial, onde os bancos e seguros começaram atender as necessidades dos comerciantes, e devido à popula-rização o comércio eletrônico veio à rede mundial de computadores a internet que estimulava várias atividades econômicas.
No século XIX, em França, Napoleão patrocinava a edição de dois monumentos o Código Civil (1804) e o Comercial (1808). Iria inaugurar um sistema para disciplinar as atividades dos cidadãos também chamados de direito privado em civis e comerciais. Estabeleceram regras diferentes sobre contratos, obrigações, prescrição, prerrogativas entre ouros. O Código Comercial era feito pela teoria dos atos de comércio, submetia as obrigações do código Comercial (escrituração de livros exemplo) passando a usufruir a proteção do código comercial a prorrogação dos prazos de vencimentos das o9brigações em caso de necessidades, denominado concordata.
O Código Comercial na maioria dos países que adotaram, passou por ajustes, na Alemanha 1897 definiu os atos de comércio, como todos os comerciantes em sua atividade. Mas com o avanço da tecnologia e a globalização, o Código Comercial começou a se tornar insuficiente, pois excluíam da atividade comercial categorias econômicas como a produção, prestação de serviços, negocia-dores de imóveis e etc. Com isso o Novo código Civil, regulamentou a atividade comercial, ampliando seu conceito e chamando de Direito Empresarial. Nessa nova lei surgiram à teoria da empresa e no lugar do comerciante, surgiu à figura do empresário, que é quem comanda a empresa, para produzir o resultado esperado: o lucro.
Considerações Finais
Conforme estudado podemos concluir que, considera-se como empresa uma organização que tem como objetivo o exercício de atividade pública, particular ou econômica de modo que possa atender alguma necessidade humana e para que a mesma pratique determinada atividade e ser bem sucedida no mercado, deve contar com a colaboração de um empresário, ou seja, a pessoa que irá exercer profissionalmente atividade econômica dentro da empresa para a circulação ou produção de bens e serviços.
Acreditamos que o empresário é o administrador que a empresa necessita para ob-ter crescimento, e o mesmo deve contratar mão-de-obra qualificada para que a ati-vidade que a empresa exerce possa ser produzida de maneira satisfatória e com is-so obter os resultados almejados.
Passo 2
Relatório de Aspectos Legais da Empresa
ESTATUTO SOCIAL
DA
ASSOCIAÇÃO CUTURAL E CIENTÍFICA VIRVI RAMOS
Art. 1º A ASSOCIAÇÃO CULTURAL E CIENTÍFICA VIRVI RAMOS, fundada em 16 d Novembro de 1946, registrada no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, no livro "A-2", ´s fls.57 e 57 v, sob o nº 208 em de novembro de 1957, com a última alteração escriturária, registrada no mesmo cartório, livro "A-4", ás folhas 84 sob nº 647 em 25 de Abril de 2006, é uma entidade
de saúde,educação e assistência social, sem fins lucrativos, instituída por prazo indeterminado, com sede e for em Caxias do Sul/RS, à Rua Alexandre Fleming, 454, altera seu Estatuto Social passando a reger-se por este novo Estatuto e pela legislação pertinente.
Art. 2º A Associação tem por finalidades:
a) promover ações de saúde, educação e assistência social;
b)promover e incentivar os estudos e pesquisas nos diversos campos da educação e saúde, ou qualquer outro julgado de interesse para a Associação;
c) criar e manter cursos de especialização, promover congressos, mesas redondas e conferências sobre assuntos culturais e científicos em geral;
d) criar e manter cursos de nível primário, médio ou superior nos vários campos de ensino, devidamente autorizados pelo Poder Público;
e) colaborar com outras intuições congêneres, quer oficiais, quer privadas, na realização de estudos e pesquisas.
f) manter intercâmbio com outras instituições culturais e científicas, nacionais ou estrangeiras;
g) publicar através de boletim, revistas, e anuários, os resultados dos trabalhos e estudos realizados, bem como editar monografias de importância cultural ou científica comprovada.
h) crias e desenvolver atividades e serviços voltados para a área da saúde, educação e assistência social.
i) operar planos privados de assistenciais , com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, e por prazo indeterminado, a assistência à saúde, através de rede própria ou credenciada para tanto.
Parágrafo Primeiro - A Associação cumprirá seus objetivos com todos aqueles que o desejarem, sem qualquer distinção de raça, sexo, região, profissão, credo religioso ou político e características humanas diferenciadas; atuando por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações , de recursos físicos, humanos e financeiros, ou prestação de serviços e outras organizações e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins.
Parágrafo Segundo - Dependendo da disponibilidade de recursos, a Associação poderá desenvolver outras atividades de saúde, educação, e assistência social, além das previstas neste artigo.
Art. 3º A Associação somente poderá ser extinta por deliberação da maioria absoluta dos associados efetivos, tomada em Assembleia Geral, para esse fim especialmente convocada.
Art. 4º Em caso de dissolução da Associação, o patrimônio social remanescente reverterá em favor de outra entidade congênere, registrada no Conselho Nacional de Agência social- CNAS, a critério da Assembleia Geral.
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º A Associação Cultural e Científica Virvi Ramos, além de Estudos, Hospitais, Clínicas, e outras instituições julgadas convenientes ao melhor desempenho de suas finalidades.
Art. 6º As instituições mantidas ou que vierem a ser criadas, constituirão unidades autônomas subordinadas na parte administrativa e econômico-financeiras à diretoria da Associação.
DOS ASSOCIADOS
Art. 7º Os associados da Associação Cultural e Científica Virvi Ramos poderão ser efetivos e beneméritos.
Art. 8º A admissão de novos associados efetivos se dará após proposta nominal apresentada por no mínimo metade dos associados e aprovada por no mínimo 2/3 dos associados efetivos na Assembleia Geral e especialmente convocada.
Parágrafo Único - Os associados efetivos poderão ser excluídos da associação quando não atenderem o cumprimento das normas previstas neste Estatuto, ou de alguma forma, prejudicarem a associação, que será aplicada pela Diretoria e Aprovada pela Assembleia Geral.
Art. 9º A concessão do título de associado benemérito, se dará por relevantes serviços à Associação, e será aprovado pelos associados efetivos em Assembleia Geral, especialmente convocada, no mínimo dos terços dos presentes.
Art. 10 São direitos dos Associados efetivos:
a) participar e votar na Assembleia da Associação;
b) votar e ser votado para cargos da Diretoria;
c) participar de todas as atividades da Associação.
Art. 11 São direitos dos associados beneméritos:
a) encaminhar à Diretoria sugestões que visem a ampliação e melhoria dos serviços da Associação;
b) participar de todas as atividades Cult uris da associação.
Art. 12 São direitos dos associados efetivos:
a) cumprir o presente estatuto;
b) auxiliara administração no desempenho de suas funções;
c) tomar parte em todas as atividades da Associação.
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 13 A associação será administrada por uma diretoria composta de um Presidente, um vice-presidente, um secretário e um Tesoureiro, eleitos, por dois anos pela Assembleia Geral, podendo ser reconduzidos.
Art. 14 Em caso de impedimento temporário do Presidente será substituído pelo Vice-Presidente.
Art. 15 Compete ao Presidente:
a) representar a Associação, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, naquilo que dispuser a Assembleia Geral;
b) superintender a todos os serviços administrativos;
c) submeter à apreciação e aprovação da Assembleia Geral os planos de trabalho e as propostas orçamentárias;
d) convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
e) autorizar as despesas de acordo com os orçamentos aprovados;
f) assinar as admissões, demissões e licenças dos diretores ou funcionários;
g) superintender a todos os demais trabalhos e encargos de interesse da Associação;
h) prestar contas dos trabalhos realizados, assim como resultados financeiros, devidamente analisados por auditoria independente.
i) nomear representante da Associação em outras Entidades, assim como seus suplentes.
Art.. 16 Compete ao Vice-Presidente:
a) substituir o Presidente nos seus impedimentos temporários;
b) convocar a Assembleia no caso de afastamento definitivo do Presidente, no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
Art. 17 Compete ao Secretário:
a) colaborar com os demais membros da Diretoria na execução dos respectivos encargos;
b) organizar os serviços da Tesouraria e afins.
 DO CONSELHO FISCAL
Art. 19 O Conselho Fiscal será constituído por 3 (três) membros e seus respectivos suplentes, eleitos pela Assembleia Geral.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O mandato do conselho Fiscal será coincidente com o mandato da diretoria;
PARÁGRAFO SEGUNDO - Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente, até o seu término.
Art. 20 Compete ao Conselho Fiscal;
I - Examinar os livros de escrituração da Instituição;
II - Opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil, e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da Associação;
III - Requisitar à Diretoria a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico financeiras realizadas pela Associação;
IV - Acompanhar o trabalho de eventuais auditorias externas independentes;
V - Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral, sempre que houver fotos relevantes.
PARÁGRAFO ÚNICO - O conselho Fiscal se reunirá ordinariamente a cada 03 (três) meses e extraordinariamente, sempre que necessário.
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS 
Art. 21 A Assembleia Geral é o órgão soberano da Associação devendo reunir-se, congregando os associados efetivos ordinariamente uma vez por ano no mês de março e extraordinariamente, sempre que convoca por no mínimo 1/5 (um quinto) dos associados efetivos, pela diretoria ou pelo conselho fiscal.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A Assembleia Geral é convocada com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, através de edital afixado na sede da Associação e carta registrada endereçada a todos os associados efetivos, devendo a convocação incluir a respectiva incluir a respectiva ordem do dia.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Convocada na forma do parágrafo precedente, a Assembleia Geral só funcionará, com a presença de metade mais um dos membros efetivos da Associação. Caberá a presidência e a secretaria dos trabalhos aos associados efetivos presentes e eleitos para tal.
Art. 22 Os presentes estatutos somente poderão ser reformados por deliberação da Assembleia Geral, especialmente convocada para tal fim, por maioria de 2/3 (dois terços) dos associados efetivos.
Art. 23 As deliberações das assembleias, salvo os casos previstos em lei, serão sempre tomadas por maioria de 2/3 (dois terços), cabendo um voto para cada associado efetivo.
Art. 24 Nas Assembleias gerais os associados poderão ser representados por procuração específica, com documentação pertinente, respeitando-se expresso no Art. 23.
Art. 25 A Assembleia Geral poderá deliberar, nos termos deste estatuto sobre qualquer matéria relacionada com suas finalidades e particularmente;
a) tomar conhecimento dos relatórios anuais da Diretoria sobre as atividades e em todos os setores da Associação;
b) estabelecer normas para obtenção de recursos, para aplicação ordinária de estes a autorizar despesas extraordinárias;
c) julgar os recursos apresentados pelos associados;
d) examinar matéria apresentada pela Direção;
e) traçar diretrizes para as atividades da Associação para o exercício seguinte;
f) eleger e empossar os membros da Diretoria, bem como a sua destituição;
g) regulamentar as disposições deste estatuto;
h) analisar e aprovar os Balanços Patrimoniais e as Demonstrações financeiras sobre o exercício findo;
i) aprovar até o dia 20 de Dezembro de cada ano o orçamento geral da Associação para o exercício seguinte;
j) eleger e destruir os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal;
k) apreciar e votar o Regimento Interno da Associação quando proposto pela Diretoria.
DO PATRIMÔNIO
Art. 26 O patrimônio da Associação é formado:
a) pelos bens móveis que a Associação possui;
b) pelo uso e gozo dos bens móveis que forem postos e suas disposições,
c) pelos auxílios e subvenções do poder público e contribuições de particulares;
e) pelos saldos das rendas, da receita e dos recursos orçamentários. 
Art. 27 A alienação de bens patrimoniais pela Associação somente se efetivará por deliberação da maioria absoluta da Assembleia Geral, especialmente convocada para tal fim.
Art. 28 A manutenção e desenvolvimento da Associação far-se á por meio de:
a) previsão orçamentária anual;
b) dotação que a qualquer título, lhe seja concedida pelos poderes públicos, entidades privadas ou pessoas físicas;
c) Vendas patrimoniais e receitas próprias, ordinárias ou eventuais a qualquer título recolhido pela tesouraria;
d) pelos saldos orçamentários das unidades mantidas pala Associação.
Art. 29 O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil.
 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 30 A Associação aplicará integralmentesuas rendas, recursos, eventual resultado operacional ou venda parcial do patrimônio na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais, no território nacional, não distribuindo resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcela do seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto.
Art. 31 em caso de alienação da totalidade do patrimônio social, e consequentemente extinção da Associação o resultado obedecerá a disposição contida no Art. 4º.
Art. 32 A Associação não remunera, por qualquer forma a seus Diretores, associados efetivos, beneméritos ou equivalentes, em razão das competências, funções ou atividades que lhe são atribuídas por este Estatuto Social; e não distribui lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto.
PARÁGRAFO ÚNICO - Aplicam-se os ditames deste artigo aos conselheiros fiscais, deliberativos e consultivos, se futuramente estes cargos forem criados, passam a integrar a administração da Associação.
Art. 33 Os associados não respondem, nem subsidiariamente, pelas obrigações, dívidas ou encargos assumidos pela Associação.
Art. 34 A Associação poderá ter um Regimento Interno que deverá ser aprovado por Assembleia Geral, e disciplinará o seu funcionário.
Art. 35 Casos omissos do presente estatuto serão resolvidos por Assembleias Gerais especialmente convocadas para tal fim.
Art. 36 O presente Estatuto Social revogou o anterior e disposições contrárias, passando a vigorar a partir de seu registro no Cartório.
Caxias do Sul, 10 de agosto de 2011.
 IGUATEMY FERREIRA FILHO 
 Presidente 
HISTÓRICO DO HOSPITAL VIRVI RAMOS
O Hospital Virvi Ramos é uma instituição de assistência hospitalar de médio porte, fundado há 50 anos pelo Dr. Virvi Ramos, em Caxias do Sul, RS. Desde seu surgimento vive uma busca constante pela qualidade e tecnologia de seus processos. Uma marca importante do Hospital Virvi Ramos é o pioneirismo, sendo a primeira instituição do interior do Estado a realizar transplante renal, e o primeiro a constituir um serviço de Home Care, onde o doente é atendido em sua própria residência, sem a necessidade de deslocamentos.  
Na área de atendimento clínico, o Hospital Virvi Ramos possui o ambulatório que atende situações de urgência e emergência em tempo integral contando com equipe médica permanente e especialistas para apoio á quaisquer exigências.
A tecnologia é outro fator que acompanha os serviços oferecidos pelo Hospital Virvi Ramos. A constante aplicação de recursos em equipamentos altamente sofisticados para a área cirúrgica, laboratorial, UTI, radiologia e diagnóstico por imagem complementam a segurança nos resultados. 
O bloco cirúrgico, por exemplo, possui tecnologia de ponta para cirurgias minimamente invasivas, principalmente para todos os procedimentos por vídeo. O laboratório de análises clínicas também segue a linha da modernidade, agrega equipamentos capazes de processar 700 amostras hematológicas em até 30 segundos. 
Na área de formação profissional, o Hospital Virvi Ramos conta com Programa de Educação Continuada  para o aperfeiçoamento de todos os profissionais que atuam na instituição. Além disso, contribui para a formação médica através do Programa de Residência Médica.
Em sua estrutura, a maternidade do Virvi Ramos dispõe de leitos, salas de pré-parto, parto normal, parto por cesárea, fraldário e UTI neonatal. Nela gestante e bebê são monitoradas em suas funções vitais durante todo o tempo por equipamentos e técnicos especializados.
O Centro de Tratamento Intensivo do Virvi Ramos é integrado pela UTI neonatal e pediátrica e UTI adultos. O Centro dispõe de sistemas de diagnóstico e respiração mecânica de última geração que permitem o monitoramento dos pacientes por métodos invasivos e não invasivos, atendido 24h por dia por equipe médica e de enfermagem multidisciplinar.
Localização: 
Associação Cultural e Científica Virvi Ramos
R Alexandre Fleming, 454
CEP: 95041-520 - Caxias do Sul - RS
FONE: (54) 2108-8333 - FAX: (54) 2108-8333
CNPJ: 88.665.914/0001-12
INSCR. EST.: Isento
INSCR. MUN.: 57.015
Web: www.virviramos.com.br
Segmento: 
O Hospital Virvi Ramos é uma instituição de assistência hospitalar.
Porte: 
Empresa de Médio Porte
Missão: 
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas através de um sistema de saúde com a máxima qualidade, empregando recursos tecnológicos e conhecimentos científicos capazes de organizar um modelo de serviços de saúde com alta resolutividade.
Política da Qualidade (Adotamos ao invés de Valore): 
Assegurar assistência com qualidade técnica e humanística, garantindo satisfação e bem estar do cliente buscando a melhoria continua para promoção e recuperação da saúde
Produto Comercializado: 
Assistência e prestação de serviços em saúde, Consultas, Ambulatorial e Internação hospitalar.
Público Alvo: 
Convênios com empresas, Seguradoras, Particulares e Planos de Saúde de outras operadoras. E filantropia
Número de funcionários: 787
Nome e Cargo contato da Empresa: 
Luciana Barros - Psicóloga
Psicologia Organizacional – RH
Passo 3
A Empresa
Empresa é uma atividade organizada, de natureza privada, com o objetivo de pro-dução ou de circulação de bens e serviços no mercado. Sendo uma atividade que possui um conjunto de elementos, que uma vez unidos, passam a ter identidade própria, para realizar o objetivo pelo qual foi constituída. Para Alfredo Rocco o conceito de empresa se delineia em: “Temos empresa e consequentemente, ato comercial, quando a produção é obtida mediante trabalho de outros, quando o empresário recruta o trabalho, o organiza, o fiscaliza, e o dirige para fins da produção.”.
Quem conduz a empresa é o empresário, realizando a atividade sozinha ou em parceria com outras pessoas. O empresário pode ser pessoa física ou pessoa jurídica, quando atua em sociedade. Há também outros elementos que fazem parte da empresa, como os fatores incorpóreos, sendo os créditos, as dívidas, o ponto comercial, a propriedade industrial, e também há os corpóreos, que são as vitrines, mostruários, prateleiras, prédios, casa, balcões, estoque e etc.
Quando se abre uma empresa, esta precisa ser registrada na junta comercial do estado em que se situa, e escolhendo a possibilidade de exploração, sendo como empresário individual ou na forma de sociedade, dentre isso podendo ser uma sociedade limitada (Ltda.) e sociedade anônima (S/A), que são os mais importantes e utilizados no Brasil.
	Sociedade Limitada (Ltda.): ela é criada mediante um contrato social, a ser registrado na junta comercial, podendo ter como sócios, pessoas físicas e jurídicas, sendo divida em cotas, que são partes do capital, que precisa ser integralizo em dinheiro ou bens, o sócio que tiver o maior número de cotas tem controle sobre a empresa, mas os sócios também podem nomear uma pessoa para ser o administrador. O nome empresarial deve ser formado como firma (razão) denominação (nome fantasia) acrescida do termo Ltda. Os só-cios respondem limitadamente, estando limitados ao capital investido e subsidiariamente, ou seja, não respondem com seu patrimônio pessoal.
	Sociedade Anônima (S/A): é um tipo de sociedade em que o capital é divido em ações, cada ação tem seu valor correspondente em dinheiro, e quem possui o maior número de ações (que da direito a voto) controla a empresa. Para que a sociedade se constitua é necessário que seja feita à subscrição do capital por pelo menos duas pessoas, precisando integralizar em dinheiro 10% , o deposito precisa ser feito no Banco do Brasil ou qualquer outro banco autorizado pela C.V.M. Essa sociedade pode ser de dois tipos: aberta e fechada. A aberta tem suas ações negociadas na bolsa de valores, onde todos podem adquiri-la. Já a fechada, a própria empresa, escolhepara quem irá vender suas ações.
Como sabemos que a empresa é uma organização que exerce atividade econômica, particular ou pública destinada a atender as necessidades humanas, classificamos da seguinte forma as sociedades empresariais: 
•	Não Personificada 
- Sociedade Comum;
- Sociedade em Conta de Participação.
•	Personificada
- Empresária;
- Simples;
- Cooperativas.
O Empresário
O mundo gira em torno do consumo de bens e serviços, que por sua vez, são forne-cidos através de organizações especializadas em atender as necessidades dos con-sumidores. E para que elas possam existir é essencial que profissionais como os empresários as criem, possibilitando aos mesmos, lucro financeiro através da ativi-dade exercida.
Eles são responsáveis pela atividade econômica organizada, onde utilizam da cautela para evitar o risco de insucesso de seus negócios. Diante desse conceito, retiramos os seguintes elementos caracterizadores do empresário, que são eles:
 
•	Capacidade: o empresário somente poderá realizar atividade comercial, se for uma pessoa Capaz perante o Direito Civil.
•	Profissional: para que uma pessoa preencha esta exigência da lei, deve se atentar para os seguintes requisitos:
	Habitualidade: os atos comerciais devem ser constantes, não é considerado empresário aquele que realiza uma atividade esporadicamente.
	Pessoalidade: é a contratação de empregos, para a realização da produção ou circulação de bens e serviços.
	Atividade econômica organizada: a empresa sempre visa o lucro, sendo organizada, pois reúne fatores da produção, sendo capital, mão de obra, insumos e tecnologia.
O conceito atual de empresário é bem mais abrangente que o antigo, pois inclui atividades que antes eram ignoradas pela lei. Segundo a definição tradicional de atos de comercio, a circulação dos bens é a atividade típica do comerciante. Agora o empresário é quem realiza essa pratica, por exemplo, ele pode ser o dono de uma padaria, de uma loja em um shopping, até mesmo um atacadista, pois mesmo que não transmita o bem até o consumidor final, realiza uma parte dessa trajetória.
A atividade empresarial impõe riscos, e muitas vezes um grande capital é demandado para se erguer um empreendimento, por isso seus titulares devem cumprir algumas determinações legais para com as entidades governamentais responsáveis pela fiscalização. Quem deseja se aventurar na atividade empresarial deve cumprir essas determinações em todas as etapas, desde sua formação, quanto na durante, até o termino de sua atividade comercial. Também necessita seguir um sistema contábil de escrituração financeira, além de levantar o balanço patrimonial e o DRE (Demonstrativo de resultado do exercício), essa escrituração tem que ser efetuado nos livros obrigatórios.
Etapa 2
DIREITO EMPRESARIAL E SUAS FUNÇÃO SOCIAL.
A função social da empresa tem como fundamento fornecer a sociedade bens e serviços que
possam satisfazer suas necessidades. O presente artigo traz algumas nuances do direito internacional quanto a função social da empresa e a sua previsão legal.
A propriedade privada é, hoje, um direito consagrado universalmente, reconhecido pelo ordenamento jurídico internacional. Na declaração americana dos direitos do homem a propriedade privada é um direito indissociável da dignidade da pessoa [1]. Na constituição brasileira o direito à Propriedade também é um direito fundamenta [2]. Partindo-se do ponto de vista que a empresa é um ente privado, logo uma propriedade privada, é latente que esta goze de proteção constitucional, proteção essa que encontra limitação na própria Constituição. Porque embora as empresas gozem de direitos, não falamos aqui de um gozo total, mas sim relativo, pois a Constituição ressalta que a empresa deve cumprir a sua função social [3]. Essa matéria constitucional está em consonância com o Pacto de San José que também assegura aos proprietários o uso e gozo de suas propriedades, mas que também, assim como na Constituição federativa do Brasil, prescreve que esse uso e gozo deve estar subordinado aos interesses social [4]. 
Segundo Rosenvald e Cristiano Farias a expressão função social tem origem no termo latim functio, “cujo o significado é o de cumprir algo ou desempenhar um dever ou uma atividade[5]”. Do ponto de vista do Direito Empresarial a função social da empresa está relacionada à satisfação de uma demanda humana por bens e serviços. A partir desse prisma conceitual é mister salientar que a empresa detém papel social importante para a efetivação de direitos e garantias fundamentais implementados pelos Estados de direito. É bem verdade que o fim último da empresa é o lucro, mas também é verdade que, na busca pelos lucros e mercados a sociedade seja beneficiada uma vez que a corrida pelos lucros produzem algumas externalidades positivas, como o emprego: que fomenta a inserção do sujeito na sociedade uma vez que ele é agente direto capaz de satisfazer um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil insculpido no art. 3º. Inciso, III da CF/88 e art. 2º., alínea “g” da Carta dos Estados[6]. Outra externalidade relevante é a contribuição para a efetivação de um dos princípios da ordem econômica que é a busca pelo pleno emprego (art. 170, VIII da CF/88). Além dos princípios insculpidos na Constituição, a empresa tem a função de oferecer através de sua atividade a possibilidade de, conjuntamente com o governo contribuir para a “eliminação da pobreza crítica e ajudar na consolidação da democracia [7]”. Outros fatores importantes são: as rendas, os tributos recolhidos em decorrência da atividade empresarial. Atividade essa que deverá dentro de sua área de atuação observar os dispositivos legais propostos quanto à execução do objeto social. Pois como defende Fabio Ulhoa Coelho,
“não poderia, em outros termos, a ordem jurídica conferir uma obrigação a alguém, sem, concomitamente, prover os meios necessários para integral cumprimento dessa obrigação[8]”.
A partir do exposto é perceptível que também é função social da empresa observar as leis, seja ela trabalhista, civil e, principalmente, os preceitos constitucionais. Se é mister que a ordem jurídica dê respaldo para que as pessoas possam exercer suas atividades empresarial, também é necessário que estas se sujeitem aos “deveres compatíveis com a sua natureza[9]” e atividade. Ainda é importante que a empresa seja socialmente responsável como forma de atender ao princípio Constitucional da função social da propriedade privada (art. 170, II, CF/88) uma vez que o gozo da propriedade não poder ser desmedido de forma que prejudique a sociedade, pois é necessário que haja um equilíbrio entre o direito de exercício da atividade empresarial e o direito da sociedade, porque o princípio constitucional da livre iniciativa (art. 170, CF/88) não pode sobrepor a interesses coletivos. Por isso, segundo Fernando Aguillar o grau de regulamentação das atividades econômicas, dentre elas a empresarial, depende dos interesses envolvidos. Sob esse prisma, segundo ele, é que se define o grau da concentração regulatória,
“O grau de concentração regulatória revela a confiança maior ou menor do Estado em que os interesses públicos serão alcançados mediante outorga de liberdade à iniciativa privada. A ampla liberdade de iniciativa (controle pela desconcentração) revela que os fins do Estado, na opinião do próprio Estado, podem ser alcançados plenamente pela ação dos particulares[10]”.
A função social da propriedade privada segundo Norberto Bobbio é originário do Estado promocional que busca incentivar o exercício de condutas que sejam socialmente úteis a sociedade e segundo ele isso daria por meios de imposição de sanções positivadas, capazes de estimular o desenvolvimento, na visão atual não podemos pensar em desenvolvimento somente da empresa como ente, mas também que ela deve ter um viés utilitarista. A partir desse entendimento é visível que o princípio da função social da empresa encontra-se no corpo da Constituição como forma de justificar a razão pelaa qual a atividade empresarial não se pode abster da pratica de condutas que objetivem não só o desenvolvimento do empresário do ou da empresa como um ente, mas também da sociedade como um todo. Esse pressuposto é tão importante que a LSA prevê no art. 206, II, “b” que, se a sociedade não é capaz de realizar o seu objeto, deve ser extinta, o que é salutar e lógico. Se a Sociedade Empresarial não é capaz de atender as demandas empresarial e social, principalmente, no que tange, aos bens e serviços, é visível que ela não cumpre sua função social. No entanto no caso de descumprimento de preceitos legais, como o acima extraído da norma que rege as Sociedades Anônimas, o governo sempre busca, pela a importância da empresa como ferramenta de efetivação de políticas sociais e de mercado, uma saída plausível para que aquelas empresas que acabaram se desvencilhando do cumprimento de suas funções retorne a cumprí-las. Como é o caso da Lei de Recuperação e Falência, “cujo o objetivo fundamental é sua recuperação econômica e sobrevida, considerando os interesses que para ela convergem[11]”. Reafirmando, é claro, a sua relevante importância econômica e social.
Podemos concluir que a função social da empresa é uma prática que leva o empresariado, através da atividade empresarial, comprometerem-se a efetivarem suas atividades de forma que beneficiem a sociedade. E, buscarem meios que objetivam definir medidas para compensar os impactos causados pelas constantes transformações sócio-econômicas oriundas da atividade empresarial e do capitalismo. Com base no exposto, é imprescindível que a empresa desempenhe bem o seu papel social para que possa, além de atingir o seu objetivo, criar junto a sociedade uma imagem positiva.
 Passo 3
A legislação especifica da Empresa em relação a seu tipo de negócio:
A legislação que rege a empresa é a ANS e ANVISA
ANS - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil.
A sede da ANS fica na cidade do Rio de Janeiro, na Avenida Augusto Severo, n° 84, no bairro da Glória. O atendimento ao cidadão sobre planos de saúde é feito pela Central de Atendimento ao Consumidor na internet, pelo Disque ANS 0800 701 9656 e pelos Núcleos da ANS espalhados pelo país.
De forma simplificada, a regulação pode ser entendida como um conjunto de medidas e ações do Governo que envolve a criação de normas, o controle e a fiscalização de segmentos de mercado explorados por empresas para assegurar o interesse público.
Criada a partir de setor específico do Ministério da Saúde, coube à ANS cumprir a Lei nº 9.656, editada em junho de 1998. A Agência nasceu pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, como instância reguladora de um setor da economia sem padrão de funcionamento. A exceção ficava por conta do seguro de assistência à saúde e das seguradoras, sob o controle econômico-financeiro da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
A saúde suplementar passou a conviver com o sistema público, consolidado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nascido a partir da Constituição Federal de 1988. A saúde foi legitimada como um direito da cidadania, assumindo status de bem público.
Os planos de saúde têm origem na fundação das Santas Casas de Misericórdia, instituições vinculadas à Igreja Católica com forte apelo às ações caritativas e filantrópicas. Inicialmente internavam pessoas com vários tipos de doenças, menos as infecto-contagiosas.
As Santas Casas atuaram como principais prestadoras de serviços hospitalares no país, desde o período colonial, passando pelo Império, República Velha e estendendo-se até o Estado Novo, na primeira metade do século XX.
As oportunidades de exploração econômica da assistência à saúde surgiram na década de 30 aqui no Brasil. E tiveram um crescimento no final da década de 50, quando o país iniciou o processo de industrialização, com a instalação das fábricas na região do ABC Paulista. Nessa ocasião, as instituições hospitalares privadas consolidaram-se como as principais prestadoras de serviço à classe média emergente.
Ainda no século XX, o sistema de saúde brasileiro seguiu a trajetória de outros países latino-americanos (México, Chile, Argentina e Uruguai), desenvolvendo-se a partir da previdência social. Foi quando surgiram as chamadas CAPs, ou seja, as Caixas de Aposentadorias e Pensões, inicialmente para os trabalhadores da estrada de ferro. Depois vieram os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs), unificados no que se chamou Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), que gerou o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps), criado em 1974.
Hoje, o setor brasileiro de planos e seguros de saúde é o segundo maior sistema privado de saúde do mundo.
ANVISA - Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
 As justificativas do Governo Federal para criar as agências reguladoras são decorrentes de exigências sociais e políticas. Em função desta situação, houve uma diluição do papel da administração pública como fornecedor exclusivo ou principal de serviços públicos e, simultaneamente, um processo, ainda em curso, de regular atividades produtivas de interesse público mediante o estímulo à competição e à inovação, atuando preferencialmente no gerenciamento de recursos e na função de controle.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. É uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agência reguladora caracterizada pela independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira. A gestão da Anvisa é responsabilidade de uma Diretoria Colegiada, composta por cinco membros. 
Na estrutura da Administração Pública Federal, a Agência está vinculada ao Ministério da Saúde, sendo que este relacionamento é regulado por Contrato de Gestão.
A finalidade institucional da Agência é promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. Além disso, a Agência exerce o controle de portos, aeroportos e fronteiras e a interlocução junto ao Ministério das Relações Exteriores e instituições estrangeiras para tratar de assuntos internacionais na área de vigilância sanitária.
Orgãos e Classes: Secretaria da Saúde , ANVISA e ANS ver mais 
Os impostos e tributos da empresa e seus percentuais: Dispensada da retenção de tributos por estar enquadrada como entidade filantrópica de acordo com a Lei 8742/1993, conforme certidão emitida pelo CNAS em 16/06/2009.
Se há considerações éticas para serviços:
Em 19 de novembro de 2004, o Hospital Virvi Ramos de Caxias do Sul (instituição de caráter filantrópico), instituiu o Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Virvi Ramos. O Comitê tem por finalidade o incentivo a iniciação e produção científica sustentada, através de apoio e estímulo à pesquisa dentro do hospital. Segundo a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), cabe ao Comitê de Ética em Pesquisa a apreciação de todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos, desenvolvidas ou promovidas pela Instituição Hospital Nossa Senhora de Pompéia.
O Comitê é um colegiado interdisciplinar e independente, com “múnus público”, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos – Res. CNS 196/96, II.4).
O Comitê e constituído por profissionais de saúde (médicos, enfermeiras, psicólogos), das ciências jurídicas (advogados), representantes religiosos (padres) e representantes da comunidade.
O Comitê também é responsável pela avaliaçãoe acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos, no âmbito de sua instituição. Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS 196/96 e complementares) 6, diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa. Desta maneira e de acordo com a Res. 196/966, “TODA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS DEVERÁ SER SUBMETIDA À APRECIAÇÃO DE UM COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA”.
A missão do Comitê é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa (que são os indivíduos submetidos à pesquisa). Além disso, o Comitê contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador, o qual recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.
O Comitê, ao emitir parecer independente e consistente, contribui ainda para o processo educativo dos pesquisadores, da instituição e dos próprios membros do comitê.
Exerce ainda papel consultivo e, em especial, papel educativo para assegurar a formação continuada dos pesquisadores da instituição e promover a discussão dos aspectos éticos das pesquisas em seres humanos na comunidade. Dessa forma, promove atividades, tais como seminários, palestras, jornadas, cursos e estudo de protocolos de pesquisa.
Restrições para comunicações: Sim, toda e qualquer informação quanto ao paciente e seu período de internação sob os cuidados da equipe medica, técnica está sob sigilo, somente sendo possível acesso com pedido de parte da documentação – prontuário médico com solicitação prévia registrada em cartório ou procuração onde a família solicita, normalmente para fins jurídicos. Código de defesa do consumidor: 
ANS – Agencia Nacional de Saúde
ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária
 Lei n° 9.656, de 1998 - regulamentou setor de planos de saúde.
Lei n° 9.961, de 2000 - criou a ANS e definiu suas finalidade, estrutura, atribuições, receita e a vinculação ao Ministério da Saúde.
Decreto nº 3.327, de 2000 - aprovou o Regulamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e deu outras providências
Lei n° 10.185, de 2001 - dispôs sobre a especialização das sociedades seguradoras em planos privados de assistência à saúde e dá outras providências.
Regimento Interno da ANS - RN nº 197
Ministério da Saúde
Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação - PRO-REG
 A Função Social da Empresa:
1 - Damas de Caridade do Virvi Ramos:
Na sala do subsolo, estão instaladas as máquinas de costura em que são confeccionadas cerca de mil peças de roupas por mês, doadas aos recém-nascidos carentes. O trabalho é feito por costureiras voluntárias, com material doado por confecções e pela comunidade. 
As Damas também são responsáveis pela doação de material de higiene,  fraldas infantis e geriátricas para as pessoas mais carentes que são atendidas no hospital. Além do conforto físico, há uma preocupação com o conforto espiritual dos pacientes. Todos os dias, elas se revezam no atendimento espiritual aos internados, realizando orações e distribuindo a comunhão entre os pacientes.
O carinho e atenção são estendidos aos funcionários. Todos os meses, elas organizam uma Feira de Roupas e Calçados, que permite que os funcionários  comprem roupas mais baratas. Entre as atividades realizadas com os colaboradores está o de Madrinha do Setor. Cada uma das damas adota um setor do hospital e a cada dois meses realiza uma atividade, que pode ser uma conversa ou a distribuição de balas e doces, por exemplo. 
“Essa atividade promove um entrosamento com os funcionários. Entendemos que todos que trabalham aqui são como uma família, e como uma família, o nosso objetivo é o bom relacionamento entre todos”, explica a presidente das Damas, Maria Tereza Spalding Verdi.
A presidente não sabe dizer quantas pessoas são beneficiadas pelo trabalho desenvolvido pelas Damas, mas tem consciência da diferença que faz no dia a dia do Hospital Virvi Ramos. “Nossa satisfação é andar pelos corredores do hospital e sermos reconhecidas pelas pessoas. São 97 anos de um trabalho ininterrupto, não sei como seria se ele”. 
A Associação das Damas de Caridade promovem eventos de caridade como jantares, chás, saraus com a finalidade de arrecadar fundos para ajudar famílias carentes que necessitam de amparo, toda renda arrecadada é convertida em roupinhas de bebês assim como utensílios para o cuidado dos mesmos
São promovidos cursos para as gestantes e pais dos bebês gratuitos de como praticar os primeiros cuidados ao recém nascido, como dar banho, trocar fraudas, primeiros socorros e cuidados com higiene dos pequenos.
As mamães vítimas de abuso, maus tratos, abandono, soro positivo recebem todo o apoio durante a gestação por uma comissão de psicólogas e assistentes sociais destinadas a dar toda a assistência médica e psicológica para o decorrer da gestação garantindo a saúde e o bem estar das mamães e seus bebês.
A dedicação e o carinho dedicado a cada projeto social em que estas que já foram mães trabalhadoras, senhoras da sociedade onde poderiam estar de ocupando de outras atividades é admirável, pois dedicam boa parte de seu tempo a ajudar pessoas necessitadas com pouco recurso para iniciar uma família tantas vezes indesejada, estas senhoras todas já vovós acreditam estar construindo um mundo melhor para estas crianças que estão chegando e farão parte de nossa sociedade.
A empresa tem orgulho das Damas dando todo recurso necessário para o trabalho social desenvolvido com tanto carinho por elas, disponibiliza profissionais de psicologia, assistentes sociais, médicos especializados, medicamento, local condução e toda estrutura necessária para o trabalho das mesmas.
O Hospital Virvi Ramos apóia um grupo de médicos, enfermeiros e voluntários da área da saúde, residentes de psicologia, estagiários de assistência social entre outros profissionais, que são um grupo de estudantes de todas as idades, vestem-se de palhaço, anjos, fadas enfermeiros coloridos denominados Doutores da Alegria, que levam com muito bom humor alegria aos pacientes internados sem limite de idade visitam pacientes das alas de oncologia, pediatria, e clínicos.
Os Doutores da Alegria são voluntários que em suas horas vagas estão levando alegria a crianças e adultos, trazem alegria num momento de sofrimento, distribuem pirulitos, balinhas, pintam as crianças fazem a alegria até mesmo dos adultos fazendo com que naquele momento a dor seja por instantes esquecida e substituída pela alegria.
A Associação disponibiliza aos Doutores da Alegria todo material necessário para as visitas como roupas coloridas, acessórios, tintas, balões, doces para que possam trazer alegria aos pacientes internados.
A responsabilidade social de uma empresa que promove a saúde é diferenciada das demais pelo simples fato que trabalhamos com vidas, promover o conforto e fazer com que neste momento o sofrimento de nossos pacientes seja menos é nossa grande missão.
O trabalho diário e a luta por proporcionarmos qualidade de vida a quem já não tem mais esperança ou a quem esta vindo a vida é nossa missão, trabalhamos com nossas Damas , nossos Doutores da Alegria e com campanhas a fim de contribuirmos com o bem estar da comunidade com nossos voluntários dos quais disponibilizamos todo material necessário para que possam prosseguir em nossos projetos sociais.
Alguns dados de nossos projetos:
Damas de Caridade:
Confeccionaram mais de 20.000 roupinhas de bebês, doadas aos bebês nascidos em nosso hospital;
Foram doados 10.000 kits de higiene e cuidados para os bebês recém nascido na instituição;
Foramministradas mais de 1000 horas de cursos para os pais dos recém nascidos de cuidados com a higiene e primeiros socorros ministrados por profissionais voluntários da área de saúde;
Doutores da Alegria, distribuem por mês em média 100 kg de doces para crianças das alas de oncologia, pediatria, clinica adulto e infantil;
As visitas são feitas por dois grupos diariamente nos setores do hospital somando em média 120 horas mensais de alegria aos pacientes;
O investimento da Associação mensal fica em média R$ 7000,00 em honorários de profissionais especializados na área;
Investimento em estrutura, material e medicamento fica em média R$ 5000,00.
A Associação acredita que o investimento é necessário para o bem estar dos pacientes e da comunidade e ainda apóia projetos como campanhas como do Combate e prevenção ao Câncer Mama, Novembro Azul – Prevenção do Câncer de Próstata,e demais campanhas sociais gorvenamantais.
Etapa 3
Passo 1
Consequências geradas em razão da elevada carga tributária exigida no Brasil
 O Brasil é o país mais burocrático que existe, devido ao fato da desordem da nossa legislação. A linguagem complicada dificulta a compreensão de nossas leis e tornam difíceis o seu cumprimento e sua interpretação.
O excesso de leis é um dos responsáveis por essa desordem legislativa, atrasando a resolução de milhares de processos que permanecem arquivados. Muitas leis “úteis” aguardam por uma aprovação no congresso enquanto dezenas de leis inúteis e absurdas são priorizadas e aprovadas. Ou seja enquanto surgem as inúmeras necessidades de melhorias em nossa economia, saúde, educação e desenvolvimento, os nossos políticos preocupam-se em agregar “modismo” e mediocridades em nossa constituição. O fato é que isso nos leva além de um retrocesso político a estagnação do nosso crescimento econômico.
COMO CONCILIAR A FUNÇÃO SOCIAL A UMA CARGA TRIBUTÁRIA ELEVADA?
TRIBUTOS – (taxas, impostos e contribuições)
Tem como função trazer melhorias sociais como prestação de serviço, obras e bem estar social, sem o tributo o Brasil não teria recursos para proporcionar tais melhorias para investimento na área social. É importante verificar a elevada carga tributária que as empresas são obrigadas a cumprir, que dificultam o desenvolvimento das mesmas tornando o produto/serviço cada vez mais caro devido aos chamados “Impostos embutidos”, onerando o consumo dos cidadãos que passariam a consumir em maior quantidade, caso não tivesse tais impostos , o que levaria um maior capital de giro e algum crescimento econômico.
Se os tributos fossem utilizados da forma correta do qual ele fora criados, atingiremos assim as funções sociais.
Diante deste cenário, as empresas estão cada vez mais realizando ações de função social.
Função social é qualquer atividade sem fim lucrativo com intuito de beneficiar a sociedade. As práticas das ações sociais aumentam os custos da empresa, no entanto, trazem diversos benefícios as empresas que as realizam, já que sua prática, hoje, é considerada como um requisito para se fazer parte do mercado de negócios.
Empresas que realizam ações sociais são asseguradas por lei ao incentivo fiscal. Exemplo: o Estado repassa parte da arrecadação do Imposto de Renda a entidades sociais que dependem dessa verba para desenvolver-se, fazendo doações as ONGs as empresas irão colaborar com o governo e com a sociedade e poderá deduzir as doações em seus impostos.
Além disso, as empresas melhoram sua imagem a fazem o diferencial para seus “stakeholders”.
A prática de função social leva a empresa ao crescimento, ao desenvolvimento e a competitividade.
“O novo Direito Empresarial, com ênfase na função social e na capacidade contributiva, é coerente e adequado à atualidade?”

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