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Resumo – Introdução a Química de Coordenação Introdução e Caracteristicas Olá amiguinhos, finalmente mais um novo semestre (só que não), então vamos a mais um resumo xD. Os estudos com compostos de coordenação datam de 1798 com a sintese de aminas de cobalto. Entre os dois principais estudiosos, podemos citar Werner e Jorgensen. Werner sempre questionou sobre a formação de diversos compostos a partir do cloreto de cobalto com amônia. Após muitos testes, Werner descobriu que estes complexos possuem dois tipos de valências: Primária: Numero de oxidação; é não direcional e iônica. É o numero de cargas no íon do complexo. Secundária: É o numero de coordenação, sendo direcional. Werner foi malandro e fez testes com os complexos de cobalto e nitrato de prata. Cada complexo formou um certa quantidade de cloreto de prata. Com isso Werner propos que cada composto de complexo de cobalto possui um numero de cloretos acessiveis, mais exteriores ao complexo. A retirada da amônia no complexo é estabilizada pela entrada de um cloreto, e essa diferença muda a cor do composto para todas as geometrias octaédricas. Além disso, este mostrou isomeros para compostos de platina e paládio. Sendo assim, com a descoberta destes misteriosos compostos, foi possivel definir o que é um complexo: “ Um complexo é a combinação de um ácido de Lewis com uma base de Lewis “. Além disso o número de coordenação indica o número de átomos dos ligantes diretamente ligados ao íon metálico num complexo. Estes complexos são geranmente formados por metais do bloco d e f, pois podem expandir as camadas eletronicas e permitir varios ligantes: Complexos com número de coordenação (NC) 4 e 6 são os mais comuns, mas compostos com NC= 2, 3, 7 – 12 existem. A natureza da ligação é determinada pelo número de oxidação do íon metálico central e o seu número de coordenação. Os metais de transição geralmente formam complexos com número de ligantes bem definidos. Esfera de coordenação está presente nos complexos e pode ser definida como o metal central e seus vizinhos (os ligantes). Fatores envolvidos no NC Três fatores determinam o número de coordenação de um complexo: O Tamanho do átomo central. Em geral raios grandes, possuem NC mais altos. Há interações estérias Ligantes mais volumosos frequentemente resultam em NC baixos, especialmente se os ligantes também são carregados, neste caso entram em cena interações eletrostáticas desfavoráveis. Números de Coordenação altos são mais comuns para elementos situados nos grupos à esquerda do bloco d, onde atomos possuem raios maiores. Números de Coordenação mais baixos são encontrados para elementos situados à direita do bloco d, particulamente se os íons são ricos em elétrons d (ácidos moles). Tendência de ligação entre duro-duro, mole-mole. Número de Coordenação 2 Número de Coordenação 3 Número de Coordenação 4 Número de Coordenação 5 Número de Coordenação 6 Número de Coordenação 7 Número de Coordenação 8 Número de Coordenação 9 Número de Coordenação 10 e 12 Sendo assim, podemos resumir as propriedades por: Complexos Polimetálicos São complexos que contêm mais de um átomo metálico. Quando há ligações metal-metal, formando estruturas fechadas de formato triangular ou maiores, os complexos polimetálicos são chamados de Cluster Metálico. Quando nenhuma ligaçãometal-metal está presente, os complexos polimetálicos são conhecidos como Complexos de Gaiola. Ligantes e propriedades Podemos classificar em 7 formas: Monodentados: Somente um átomo doador. Polidentados: Contém mais de um átomo doador. Bidentado: Com dois átomos doadores. Tridentado: Com três átomos doadores. Tetradentado: Com quatro átomos doadores. Pentadentado: Com cinco átomos doadores. Hexadentado: Com seis átomos doadores. Os polidentados podem produzir um quelato, complexo no qual um ligante forma um anel com o átomo metálico. Tipos de Ligantes Polidentados Nomenclatura Conduntância Eletrolítica Molar A condutividade é a habilidade de um material conduzir corrente elétrica, e está relacionada ao número de íons em solução. Sendo assim, podemos medira resistência da solução: Graças a medida de conduntância, nós podemos desvendar a estrutura de vários complexos contendo aminas. Este método foi utilizado por Werner e Miolati.
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