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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD Bioquímica Humana AULA 1 2018.1 (1)

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��RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD�
AULA : 01
����DATA:
_01_/ 09__/__2018_��VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME : Bruna Porto de Sá
	MATRÍCULA: 01275043
	CURSO: Farmácia
	POLO: EAD Vitoria da Conquista
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Mahala correia
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
Espaçamento entre linhas: simples;
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA)
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula.
Na apresentação feita em sala de aula o Método para a determinação da Albumina. Teste colorimétrico
Após a observação da Metodologia manipulou a amostra de sangue, a técnica aplicada na sala, ocorrendo as seguintes dosagens para a realização de exames de albumina o resultado refere a amostra analizada , A dosagem utilizada o que se chama “erro protéico dos indicadores”. Em presença da Albumina, o Verde de Bromocresol forma um complexo corado, que exibe um espectro de absorção diferente do corante no seu estado livre, permitindo, assim, a dosagem da Albumina, com reagentes Verde de Bromocresol 0,1 mmol/L, Solução Tampão Citrato (pH 3,6) 20 mmol/L, preservativo e surfactante. Número 2 - Padrão - Conservar entre 2 e 8ºC. Contém: Albumina 3,8 g/dL, Azida Sódica 15,38 mmol/L. 
2-Material utilizado:
Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas.
3- Conclusão sobre o metabolismo da albumina ou soro ou plasma
(A Albumina), constitui a principal proteína do soro. Sintetizada quase totalmente pelo fígado, possui uma meia-vida de aproximadamente duas semanas. Um aumento da albumina poderá ser observado na desidratação, estado de choque e hemoconcentração. Valores diminuídos ocorrem na desnutrição, síndrome nefrótica, insuficiência hepática, glomerulonefrite, mieloma múltiplo, anemias graves, gravidez, infecções graves e prolongadas.
 (O Soro), obtido livre de hemólise. O analito é estável por 3 dias entre 2 e 8°C e 4 meses a -20°C7 
VALORES DE REFERENCIA: Estes valores devem ser usados como orientação, sendo que cada laboratório deverá criar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população atendida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - GORNALL, A. G.; BARDAWILL, C. J.; DAVID, M. M. J., Biol. Chem., 1977, 751. 2 - WEICHSELBAUM, T. E.; AMER,J., Clin. Pathol., 1946, 16,40. 3 - SLATER, L.; CARTER, P. M.; HOBBS, J. R., Ann. Clin. Biochem., 1975, 12,333
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) 
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula :
 Na apresentação feita em aula o método para determinação da Bilirrubina Direta e Total. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico
PRINCÍPIO DE AÇÃO: Metodologia, manipilou a amostra de sangue mostrando aos alunos a técnica apresentada , ocorrendo então devidas dosagens para fazer o exames de bilirrubina e obtenção de resultado referente a amostra colhida e analizada .
No kit de bilirrunina apresenta reagentes como nitrito de sódio 70 mmol/L.; - Reagente Sulfanílico -Sulfanílico 6 mmol/L, Ácido clorído 130mmo1/L e Acelerador 
2-Material utilizado: Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio.
3- Conclusão sobre o metabolismo da hemoglobina e determinação da bilirrubina no soro.
A Bilirrubina eleva-se no soro na presença de lesões hepáticas, obstrução biliar ou quando a velocidade de destruição dos glóbulos vermelhos está aumentada. O aumento da Bilirrubina Indireta é observado na síndrome hemolítica, na icterícia neonatal, na síndrome de Cligler- Najjar e na doença de Gilbert. A Bilirrubina Direta está aumentada nas hepatites agudas e crônicas, nas reações tóxicas a várias drogas (Clorpromazina, Arsenicais Orgânicos, Metiltestosterona) e nas obstruções do trato biliar.
VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência, em mg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Bilirrubina em populações sadias do sexo masculino e feminino. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : 1 - JENDRASSIK, H. T. e Grof, P. : Biochem. Zentr. 297:81, 1938. 2 - MALLOY, H. T. e EVELYN, K. A .- J. Biol. Chem. 119:481, 1937. 3 - MARTINEK, R. G.,Clin. Chem. Acta 13, 161, 1966. 4 - POWELL, W. N., 
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS) 
	
RELATÓRIO:
 
Resumo sobre o tema abordado em aula :
Na apresentação feita em sala de aula, o método para a determinação das Proteínas Totais foi o Teste colorimétrico, após o uso da Metodologia: conheceu a amostra de sangue conforme a técnica apresentada em sala de aula ocrrendo então dosagens para o resultao do exame de proteínas totais , e resultado da amostra analizada, observou –se ligações peptídicas das proteínas (-CONH-) reagem com os ions cúpricos, em meio alcalino, formando um complexo de coloração violeta que é proporcional ao teor das Proteínas no meio. Parao os testes usamos reagente e a concentração Biureto -: Hidróxido de Sódio < 500 mmol/L, Tartarato de Potássio e Sódio < 100 mmol/L, Iodeto de Potássio < 20 mmol/L e Sulfato de Cobre < 200 mmol/L.
Material utilizado: Espectrofotômetro ou colorímetro, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio, Biocontrol N e Biocontrol P Bioclin.
Coclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação no soro.
Os níveis plasmáticos das Proteínas Totais sofrem variações de acordo com as alterações das suas várias frações. Sua concentração é influenciada pelo estado nutricional, hepático, renal e erros metabólicos. Valores aumentados de Proteínas Totais podem ocorrer na desidratação, mieloma múltiplo, enfermidades do colágeno (lúpus eritematoso, artrite reumatóide), endocardite bacteriana subaguda. A hipoproteinemia pode ocorrer nas seguintes condições clínicas: síndrome nefrótica, insuficiência hepática (cirrose, hepatite crônica, neoplasias), desnutrição grave, anemias graves, estados febris prolongados, infecções graves, hemorragia maciça. A dosagem de Proteínas nos líquidos serosos (pleural e ascítico) é importante para se fazer a diferenciação entre transudatos (valor de Proteínas inferior a 50% da concentração no soro) e exudatos (valor de Proteínas superior a 50% da concentração no soro). Os níveis de Proteínas no líquido sinovial são inferiores aos do sangue variando de 1,2 a 2,5 g/dL.
VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência em g/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Proteínas Totais em populações sadias do sexo masculino e feminino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : 1 - GORNALL, A. G.; BARDAWILL, C. J.; DAVID, M. M. J., Biol. Chem., 1977, 751. 2 - WEICHSELBAUM, T. E.; AMER,J., Clin. Pathol., 1946, 16,40. 3 - SLATER, L.; CARTER, P. M.; HOBBS, J. R., Ann. Clin. Biochem., 1975, 12,333
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) 
	
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre o tema abordado em aula:
Na apresentação feita em sala de aula, o método para a determinação do Ácido Úrico. Teste enzimático colorimétrico Metodologia: Enzimático colorimétrico (UOD-PAP) A determinação enzimática do Ácido Úrico, depois da amostra de sangue colhida ocorreu então as seguinteas dosagens para realização dos exames o resultado referente a amostra analizada , REAGENTES Reagente Enzimático, Tampão ≥ 100 mmol/L, 4-Aminoantipirina < 1 mmol/L, Peroxidase < 18.000 U/L, Uricase < 3.000 U/L, DHBS < 5 mmol/L, Estabilizante, Surfactante e Conservante. - Padrão - Contém: Ácido Úrico 6,0 mg/dL, Tampão < 500 mmol/L, Estabilizante e Conservantes
 
Materiais utilizados.
Espectrofotômetroou colorímetro, banho-maria 37ºC, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio, Biocontrol N e Bicontrol P Bioclin. 
Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação de ácido úrico no soro e urina.
O Ácido Úrico é o produto final do metabolismo dos Ácidos Nucléicos e Purinas. Sua concentração nos líquidos orgânicos depende do balanço entre a produção e a eliminação através dos rins, sendo gerados cerca de 400 mg diários. A característica bioquímica e condição básica para o diagnóstico da gota é a hiperuricemia. Do ponto de vista epidemiológico, níveis de Ácido Úrico superiores a 7 mg/dL podem indicar elevado risco de artrite gotosa ou nefrolitíase. A concentração de Ácido Úrico plasmático está elevada em várias outras condições clínicas, como insuficiência renal, insuficiência cardíaca congestiva, toxemia de gravidez (eclâmpsia), leucemias e linfomas, cetoacidose, síndrome de Down. É freqüente a observação de hiperuricemia associada a fatores como obesidade, hipertrigliceridemia, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Níveis reduzidos de Ácido Úrico são observados na síndrome de Fanconi, doença de Wilson e em pacientes tratados com Alopurinol, Corticóides, ACTH e Fenilbutazona.
VALORES DE REFERÊNCIA: Os valores de referência, em mg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Ácido Úrico em populações sadias do sexo masculino e feminino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : 1 - TRIVEDI, R. C.; REBAR, L.; BERKA, E.; STRONG, L., Clin. Chem., 1978, 24, 1908. 2 - TONKS, D. B., Quality Control in Clinical Laboratories, 1983. 3 - TRINDER, P., Ann. Clin. Biochem., 1969, 6, 24. 4 - TIETZ Textbook of Clinical Chemistry, 2nd ed., 1994
	TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) 
	
	
RELATÓRIO:
Resumo sobre tema abordado em aula:
Método para a determinação da URÉIA. Teste cinético.
 Metodologia: Cinética de tempo fixo A URÉIA é hidrolisada em NH3 e CO2 pela Urese. 
REAGENTES:- Tampão que Contém: Tampão Tris < 100 mmol/L, NADH < 3 mmol/L e conservante. Reagente Enzimático - Conservar entre 2 e 8°C. Contém: Tampão Tris < 500 mmol/L, ADP < 5 mmol/L, α 
Cetoglutarato < 100 mmol/L, Urease < 50 KU/L, Glutamato Desidrogenase < 5 KU/L, estabilizantes e conservante. - Padrão - Conservar entre 2 e 8°C. Contém: Uréia 70,0 mg/dL e estabilizante.
Após a metadologia ,manipulou-se a amostra de sangue obtida conforme a técnica apresentada em classe, ocorrendo então ás devidas dosagens para a realização do exame de URÉIA, e obtenção do resultado referente á amostra analisada 
Materias ultilizados .
Espectrofotômetro termostatizado, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio.
Conclusão sobre a determinação da uréia no soro na urina 
A Uréia, principal produto do catabolismo das proteínas e aminoácidos, tem sua concentração sérica afetada pela dieta e pelo estado de hidratação, constituindo uma indicação grosseira do estado da função renal. Valores aumentados da Uréia plasmática são classificados como: Causa pré-renal: resultante de defeitos de excreção observado na descompensação cardíaca, choque hemorrágico, desidratação aguda, catabolismo protéico elevado (queimaduras, febre). Causa renal: como conseqüência de doença renal aguda ou crônica (glomerulonefrite, pielonefrite, necrose tubular) com níveis plasmáticos de Uréia de 300 mg/dL ou mais. Causa pós-renal: geralmente resultante de uma obstrução do trato urinário, pode ocorrer nas litíases renais, nos tumores por compressão da bexiga. A diminuição da Uréia sérica ocorre apenas em poucas situações como na insuficiência hepática aguda, na inanição, no último trimestre da gravidez.
O exame ureia pode ser realizado em Soro, Plasma (colhido com EDTA, Heparina ou Citrato) e Urina A amostra de Soro ou Plasma é estável por 7 dias entre 2 e 8ºC 6 , e 3 meses a -20°C. A amostra de Urina é estável por 7 dias entre 2 e 8°C e 4 semanas a -20°C. 
 Para dosagem da Uréia na urina coletar amostra de 24 horas em frasco contendo 2,0 mL de HCl a 50% (v/v). Centrifugar a amostra antes de iniciar a técnica e proceder a análise dentro de poucas horas, pois a Uréia excretada na urina é facilmente decomposta por ação bacteriana.
VALORES DE REFERÊNCIAS:
Os valores de referência em mg/dL, para o presente método, foram obtidos através da determinação de Uréia em populações sadias do sexo masculino e feminino.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - BALLETER, W. D. E.; BUSITMAN, C. S.; TIDWELL, P. W., Anal. Chim., 33-59. 2 - WINDMANN, F. K.; TURNER, K., Clin. Chem, 1987, 21:1754- 1770. 3 - BERGMEYER, HU., Methods of Enzimatic Analisis, vol. 9,

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