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Hoffman, Jussara, Avaliar para promover- por Paulo Neves

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APEOESP – SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP
OPOSIÇÃO ALTERNATIVA
Professor: Paulo Neves (Trabalhadores na Luta Socialista - TLS)
Secretário de Comunicações da APEOESP
Contatos
http://www.professorpauloneves.blogspot.com
E-mail:paulonevesprof@gmail.com
Site: www.saraudosmestres.zip.net
Prova dos OFAS 2009
Tema: Avaliação Educacional
Bibliografia
1 – HOFFMAN, Jussara. Avaliar para Promover as setas do 
caminho. Porto Alegre: Mediação, 5ª ed. 2004.
2 – VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da 
Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis 
transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.
Bibliografia do Concurso
Fundamentação Pedagógica
Avaliar a Aprendizagem dos Estudantes através de estratégias 
diferenciadas e utilizar a análise dos resultados para reorganizar as 
propostas de trabalho
CONHECIMENTO PEDAGÓGICO
Este âmbito refere-se ao conhecimento de diferentes concepções
sobre temas próprios da docência, tais como, currículo e
desenvolvimento curricular, transposição didática, contrato didático,
planejamento, organização de tempo e espaço, gestão e classe,
interação grupal, criação, realização e AVALIAÇÃO DAS SITUAÇÕES
DIDÁTICAS, AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGENS dos alunos,
consideração de suas especificidades, trabalho diversificado, relação
professor-aluno, análises de situações educativas e de ensino
complexas, entre outros. São deste âmbito, também, as pesquisas dos
processos de aprendizagem dos alunos e os procedimentos para produção
de conhecimento pedagógico pelo professor.
COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR PARTE GERAL
1 - Competências relativas aos fundamentos do processo educativo
C.I - Compreender o processo de
sociabilidade e de ensino e aprendizagem
na escola e nas suas relações com o
contexto no qual se inserem as instituições
de ensino e atuar sobre ele.
. 
C.II - Situar a escola pública no seu
ambiente institucional e explicar as
relações (hierarquias, articulações,
obrigatoriedade, autonomia) que ela
mantém com as diferentes instâncias da
gestão pública, utilizando conceitos tais
como:
H1 - Identificar as novas demandas que
a sociedade do conhecimento está
colocando para a educação escolar.
.
H2 - Identificar formas de atuação docente,
possíveis de serem implementadas,
considerando o contexto das políticas de
currículo da Secretaria de Estado da
Educação de São Paulo, nas dimensões sala
de aula, escola e diretoria.
. * sistema de ensino; sistema de ensino estadual e 
municipal;
* âmbitos da gestão das políticas educacionais -
nacional, estadual e municipal, MEC, Secretarias 
Estaduais e Municipais, Conselho Nacional de 
Educação;
* legislação básica da educação: LDB, diretrizes 
curriculares nacionais, atos normativos da 
Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e 
papel do Conselho Estadual de Educação de SP;
* carreira do magistério - legislação e mudanças 
recentes. 
Cont. CII
H3 - Identificar a composição, os papéis e funções da equipe de uma escola e 
as normas que devem reger as relações entre os profissionais que nela 
trabalham.
H4 - Reconhecer principais leis e normas que regulamentam a profissão de 
professor, sendo capaz de identificar as incumbências do professor, tal como 
prescritas pelo Art. 13 da LDB, em situações concretas que lhe são 
apresentadas.
Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de 
ensino;
II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do 
estabelecimento de ensino;
III - zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor 
rendimento;
V -ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar 
integralmente os períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao 
desenvolvimento profissional;
VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a 
comunidade.
C.III - Reconhecer a importância de participação coletiva e cooperativa na
elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e
curricular da escola, identificando formas positivas de atuação em diferentes
contextos da prática profissional, além da sala de aula.
H5 - Diante de um problema de uma escola caracterizada, indicar os
aspectos que merecem ser discutidos e trabalhados coletivamente pela
equipe escolar.
H6 - Identificar os diferentes
componentes do Projeto Pedagógico.
.
H7 - Escolher entre as justificativas
apresentadas as que mais se adequam ao
papel do professor na elaboração e/ou
execução desse Projeto.
.
C.IV - Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de
seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os princípios,
prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular.
H8 - Analisar os fatores socioeconômicos que afetam o desempenho do aluno na escola e
identificar ações para trabalhar com esses impactos externos, seja no sentido de aproveitá-
los como enriquecimento dos conteúdos curriculares seja no sentido de atenuar eventuais
efeitos negativos.
C.V - Compreender o significado e a importância do currículo para garantir que todos
os alunos façam um percurso básico comum e aprendam as competências e
habilidades que têm o direito de aprender, sabendo identificar as diferenças entre o
Currículo que é praticado (colocado em ação) na escola e as Diretrizes e Parâmetros
Curriculares Nacionais.
H9 - Compreender as fases de desenvolvimento da criança e do jovem e associar e
explicar como a escola e o professor devem agir para adequar o ensino e promover
a aprendizagem em cada uma dessas etapas.
H10 - Caracterizar, explicar e exemplificar o que pode ser uma parceria
colaborativa dos pais com a escola, tendo em vista melhorar a qualidade das
aprendizagens dos alunos.
2 - Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico
C.VI - Diante de informações gerais sobre a escola, a idade da turma, a
etapa (Fundamental ou Médio) e o ano (série), bem como sobre os
recursos pedagógicos existentes e outras condições pertinentes da escola,
propor situações de aprendizagem de sua disciplina, nas quais sejam
explicitadas e explicadas:
* o que o aluno deverá aprender com a situação proposta;
* o conteúdo a ser ensinado;
* o tempo de duração e sua distribuição;
* as formas de agrupamento dos alunos nas atividades previstas;
* a forma de apresentar e comunicar aos alunos os objetivos da situação;
* as atividades de professor e aluno distribuídas no tempo, de modo a ficar claro o
percurso a ser realizado para que a aprendizagem aconteça;
* o tipo de acompanhamento que o professor deve fazer ao longo do percurso;
* as estratégias de avaliação e as possíveis estratégias de recuperação na hipótese de
problemas de aprendizagem.
H11 - Identificar e justificar a importância dos organizadores de situações de
aprendizagem (competências e habilidades que os alunos deverão constituir; conteúdos
curriculares selecionados; atividades do aluno e do professor; avaliação e recuperação).
H12 - Reconhecer estratégias para gerenciar o tempo em sala de aula, nas seguintes
situações, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades propostas
e as características dos próprios conteúdos:
* Existência de alunos que aprendem mais depressa e alunos mais lentos;
* Tempo insuficiente para dar conta do conteúdo previsto no plano de trabalho (anual,
bimestral, semanal);
* Sugerir e explicar formas de agrupamento dos alunos, indicando as situações para as
quais são adequadas.
H13 - Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus
resultados, reconhecer propostas de intervenção pedagógica, considerando o
desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos;
H14 - Compreendero significado das avaliações externas - nacionais e internacionais -
que vêm sendo aplicadas no Brasil e reconhecer alcances e limites do uso dos resultados
que o país vem apresentando nessas avaliações na última década.
H15 - Identificar as principais características do SARESP após suas modificações de 2007.
H16 - Interpretar adequadamente o IDEB - como se constrói, para que serve, o que
significa para a educação escolar brasileira. Competências referentes ao conhecimento de
processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica
.
C.VII - Demonstrar domínio de processos de ação e investigação que 
possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica.
H17 - Diante de situações-problema relativas às relações interpessoais que ocorrem na 
escola, identificar a origem do problema e as possíveis soluções.
H18 - Dada uma situação de sala de aula, identificar os aspectos relevantes a serem 
observados e o registro mais adequado dessas observações.
H19 - Identificar e/ou selecionar dados de investigações ou estudos relevantes para a prática 
em sala de aula. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento 
profissional
H20 - Identificar dados e informações sobre a organização, gestão e financiamento dos 
sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para 
uma inserção profissional crítica.
Sobre a Autora
Jussara Hoffman . Mestre em Avaliação Educacional pela UFRJ. Professora da UFRGS
até 1997. Coordenadora Editorial da Editora Mediação/POA. Consultora em
Educação.
A presente obra foi o resultado de diversas pesquisas, que foram relacionadas com o
trajeto do caminho de Santiago de Compostela – Espanha feito pela autora,
estabelecendo conexões entre o dia a dia do trajeto e as múltiplas hipóteses do
processo de avaliação educacional.
Introdução – Buscando Caminhos
OUSADIA NO ATO DE AVALIAR – andarilhos caminhantes – métafora
Avançar, promover
BUSCAR CAMINHOS – AVALIAÇÃO acesso a um nível superior de
aprendizagem por meio de uma educação digna.
AVALIAÇÃO RELFEXIVA pode transformar a realidade avaliada
caminho a ser percorrido sem pressa.
Reflexão conjunta dos professores sobre princípios que fundamentam a
avaliação nas escolas
Provocar modificações
DIREÇÃO DA AVALIAÇÃO NA ATUALIDADE
Recente dimensão social e política da avaliação
Objetivo: superar a visão positivista – classificatória e seletiva das práticas 
avaliativas escolares
PROPOSTA: Dar um sentido ético, de juízo consciente de valor, de respeito às 
diferenças, de compromisso com aprendizagem para todos e a formação da 
cidadania.
Grande responsabilidade do educador como avaliador
comprometido com o objeto da avaliação e com a sua própria
aprendizagem do processo de avaliar
A compreensão dos novos rumos exige a reflexão conjunta por todos os 
envolvidos.
AVALIAÇÃO – das práticas classificatórias (competição e individualismo) 
para o caráter interativo e intersubjetivo da avaliação (mediadora), com 
destaque para a importância das relações interpessoais e dos projetos 
coletivos
AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA AÇÃO
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM – observação contínua das manifestações
da aprendizagem (promoção, melhoria das evoluções individuais).
PROBLEMA – dificuldade de avanços na 
aceitação, apesar de recomendado pela LDB
INDAGAÇÕES:
A avaliação tem finalidades? 
Quais? Onde chegaremos?
.De uma avaliação comprometida com
a classificação, seleção e seriação
.Da atitude de reprodução, alienação
e cumprimento de normas.
Da intenção prognóstica,
somativa, de explicação de
resultados finais.
Da visão unilateral (centrada no
professor) e unidimesional (centrada
nas medidas padronizadas e na
fragmentação disciplinar
Do privilégio à homogeneidade, à
classificação, à competição
. para avaliação favorável à
aprendizagem do aluno, da formação, e
da promoção da cidadania.
. à mobilização e inquietação,
busca de sentido para essa ação
À intenção de acompanhamento
permanente, de mediação, de
intervenção pedagógica para melhoria
da aprendizagem
À visão dialógica, de
negociação entre os evolvidos e
multirreferencial (objetivos, valores,
discussão interdisciplinar.
Ao respeito à individualidade, à
confiança na capacidade de todos, à
interação e a socialização.
ESTA AÇÃO SE REFERENCIA NO FUTURO
OBJETIVO – acompanhar com atenção e seriedade todas as
etapas vividas pelo estudante, para ajustar, durante o
processo, estratégias pedagógicas – alternativas de solução e
melhoria do objeto
Regimes Seriados Regimes não Seriados
-Critérios pré-definidos arbitrariamente;
- Competição (melhores e piores);
-Diferenças individuais usadas como
instrumento de dominação;
- Fragmentação.
- Critérios democráticos;
- Visualiza todo processo;
- Considera as possibilidades dos alunos;
- Respeito;
- Acompanhamento longitudinal
Provas de Recuperação Estudos Paralelos
Confusão entre provas de recuperação
das notas já alcançadas, com repetição
dos conteúdos.
Estudos paralelos necessitam
acompanhar os percursos individuais
de formação dos alunos (mediadora),
são desenvolvidos naturalmente ao
longo do processo em sala de aula.
Conselhos de Classe versus “Conselhos de Classe”
Deve ser uma ação voltada para o futuro, de caráter interativo e
reflexivo, gerador de novas ações que garantam a aquisição de
competências necessárias à aprendizagem dos alunos. Devem ser um
espaço de negociação superadora dos conflitos, no lugar do caráter
punitivo.
Uma Atividade Ética Os protagonistas da AVALIAÇÃO devem ter claro o
que fazem e porque fazem
AS REFORMAS EDUCACIONAIS
A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A autora não concorda que deva existir regra
única em avaliação, porque cada situação
tem sua singularidade
É compromisso dos pais acompanhar o processo
vivido pelos filhos, dialogar com a escola,
assumir o que lhes é de responsabilidade.
Cabe à educação inclusiva favorecer oportunidades máximas de
aprendizagem e de inserção social, em condições de igualdade
educativa, respeitando a sua singularidade. Os professores
precisam se adequar à realidade dos alunos. Nesse sentido é
necessário formar profissionais competentes, conscientes de
sua responsabilidade ética frente à inclusão.
A QUESTÃO DO TEMPO
OUTRA CONCEPÇÃO DE TEMPO EM AVALIAÇÃO
O estudante determina o seu próprio 
tempo de aprendizagem.
Cada passo é uma grande conquista –
respeito ao rítimo.
Todo estudante está sempre a caminho: há
um conjunto de variações de respostas dos
alunos de todos os níveis de ensino. Uma
resposta incorreta pode ser indicadora de
avanço em relação a uma etapa anterior.
Notas e conceitos classificatórios padronizam o que
é diferente, despesonalizando as dificuldades de
avanços de cada alunos
É importante refletir sobre cada passo dado. Classes
superlotadas podem dificultar essa aproximação –
buscar trabalhar em equipe (trabalho em grupo).
Priorizar a AUTO-AVALIAÇÃO.
AS MÚLTIPLAS 
DIMENSÕES DO OLHAR
AVALIATIVO
No plano epistemológico, pensar a intervenção
pedagógica determinada pela compreensão dos
processos realizados pelo aprendiz com o objetio
do conhecimento.
Respeito aos conhecimentos prévios do aprendiz
Mediar a superação
Importante: DEFINIR OS RUMOS - OBJETIVOS
Perguntar mais do que responder transformando
as respostas em novas perguntas.
AVALIAÇÃO E MEDIAÇÃO
PROPOSTA – AVALIAÇÃO MEDIADORA – processo interativo, de troca de
mensagens e de significados
MEDIAÇÃO – essencial na construção
do conhecimento.
PROFESSOR – o grande mediador
COMO MEDIAR O DESEJO DE 
APRENDER?
TRABALHO DO 
PROFESSOR
* Mediar o desejo e a necessidade de aprender;
• Mediar as experiências educativas;
• Mediar as estratégias de aprendizagem;• Mediar a expressão do conhecimento ao longo de tarefas 
gradativas e articuladas.
Levar sempre em consideração que o conhecimento sobre determinados
temas obedece ao contexto. O significado para o alunos é diferente do
significado para o professor. Acima de tudo captar os insites (momentos em
que o aluno demonstra interesse em aprender determinado tema).
REGISTROS EM 
AVALIAÇÃO MEDIADORA
Organização de: 
Dossiês, portfólios, relatórios de avaliação.
OBJETIVOS: permitir ao professor, ao próprio
aluno e a sua família uma visão evolutiva do
processo.
Instrumentos de avaliação são registros de diferentes naturezas: ora é o aluno
que faz seus próprios registros, ora é o professor, que registra o que observou
do aluno.
Os registros não necessitam ser genéricos, nem atitudinais, nem centrados no
cumprimento de tarefas (tarefeiro) ou na organização de cadernos e materiais.
Questões relativas ao tema:
1 – Concurso público PEB II/2003 SEE/SP – INTESP
Ao cometer um erro, o estudante poderá construir um autoconceito negativo decorrente da
censura externa e interna. Diante dessa situação como o professor educador deve encarar o erro?
a) Como prova de que o aluno não se empenhou no seu aprendizado;
b) Como expressão da falta de requisitos para a apreensão dos conteúdos trabalhados;
c) Como evidência de que o aluno não atingiu o padrão que o professor considera desejável;
d) Como resultado da falta de colaboração dos pais com a escola;
e) Como indicador da aprendizagem do aluno e dos pontos que necessitam ser trabalhados.
I - Avaliação favorável à aprendizagem do aluno, da formação, e da promoção da cidadania;
II – Visão unilateral (centrada no professor) e unidimesional (centrada nas medidas padronizadas e
na fragmentação disciplinar
III - Respeito à individualidade, à confiança na capacidade de todos, à interação e a socialização;
IV - Intenção prognóstica, somativa, de explicação de resultados finais;
V -Visão dialógica, de negociação entre os evolvidos e multirreferencial (objetivos, valores,
discussão interdisciplinar.
Assinale a alternativa que contém as afirmações não relacionadas à proposta de Avaliação 
Mediadora defendida por Jussara Hoffman.
I, II e V;
II, III e V;
I, IV e V;
II e IV;
I, III e V.

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