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27/08/2018 1 Gerador de Indução Auto-excitado IFSul Curso de Engenharia Elétrica Prof. Adilson Tavares Gerador de Indução Ligado no Barramento Infinito s mss s agPT 2 2 2 ''3 I s RPag ms 0s 0agP 0T (Gerador de indução) 0m Pag Pout A potência reativa de magnetização (e dispersão) é fornecida pelo barramento infinito Q 27/08/2018 2 Gerador de Indução Auto-Excitado ms Pag Pout A potência reativa de magnetização (e dispersão) é fornecida pelo capacitor Q O processo de auto-excitação. Escorvamento. Voltage Buildup Gerador de indução a vazio: 11 EV IIc 0s 27/08/2018 3 V1 Ic V1 =XcIc Linha de capacitância E1 = f ( I ) V1 I Curva de magnetização 27/08/2018 4 E1 C (Xc) V1 I Condição para ocorrer escorvamento: Existência de magnetismo residual no rotor V1=E1 (aprox.) V1 I 27/08/2018 5 Influência da Capacitância Xc1 V1 I Xc1Xc2>Xc1 V1 I 27/08/2018 6 Xc1Xc2>XC1Xc3>Xc2 V1 I Xc4>Xc3 V1 I Xc1Xc2>XC1Xc3>Xc2 27/08/2018 7 Gerador de indução auto-excitado com carga: A tensão de saída depende fortemente da carga, principalmente da componente indutiva. O escorregamento e a frequência de saída dependem da carga. Os geradores de rotor bobinado e o uso de conversores eletrônicos serão estudados na próxima unidade. 27/08/2018 1 Métodos de Frenagem IFSul Curso de Engenharia Elétrica Prof. Adilson Tavares Razões para frenagem Parar o movimento rapidamente Não deixar a velocidade crescer descontroladamente Manter o eixo fixo em determinada posição Tipos de frenagem Mecânica Elétrica (regenerativa, contracorrente e dinâmica) 27/08/2018 2 (1) Frenagem mecânica Exemplo: Motofreio 27/08/2018 3 Quando os enrolamentos do motor estão alimentados, a bobina do eletroímã também deve estar alimentada. O ventilador externo produz a ventilação do freio e do motor. Entreferro do eletroímã: 0,2 mm a 0,4 mm, dependendo da potência do motor. Desgaste das pastilhas. Regulagem do entreferro através dos parafusos de ajuste. Circuito elétrico do motofreio 6 terminais 3 tipos de frenagem: lenta, rápida e média 27/08/2018 4 Frenagem Rápida Frenagem Lenta Gerador + indutância da bobina 27/08/2018 5 Frenagem Média Indutância da bobina (2) Frenagem por contra-corrente Inverter a sequência de fases e cortar a alimentação 27/08/2018 6 )( )( s mss s ms 1 1s 2 2 2 ''3 I s RPag 2 2 2 ')1('3 Is s RPm 0mP 0agP Potências dissipadas na resistência do rotor 2 222 ''3 IRP PmPag P2 sm 2s 2 22 ''2 3 IRPag Imediatamente após a inversão da sequência de fases 2 222 ''3 IRP PmPag P2 2 22 ''2 3 IRPm 2 22 ''2 3 IRPm 27/08/2018 7 Inverter a sequência de fases e cortar a alimentação Exemplo: carga passiva (com atrito viscoso e inércia) T nm ns 2ns-ns -11 TL s 02 ABC Inverter a sequência de fases e cortar a alimentação Exemplo: carga passiva (com atrito viscoso e inércia) T nm ns 2ns-ns 210 ACB TL A rotação inverte se a alimentação não for cortada s 27/08/2018 8 (3) Frenagem regenerativa Operação da máquina de indução como gerador s mss s agPT 2 2 2 ''3 I s RPag ms 0s 0agP 0T (Gerador de indução) 0m Pag Pout A potência reativa de magnetização (e dispersão) é fornecida pelo barramento infinito Q Carga ativa de torque unidirecional T nm ns 2ns-ns -101 TL ABC sobe s 2 27/08/2018 9 Carga ativa de torque unidirecional T nm ns 2ns-ns 21 TL 0 ACB desce s ABC sobe Carga ativa de torque bidirecional P P v v Pt Pn Pn Pt 27/08/2018 10 Carga ativa de torque bidirecional T nm ns 2ns-ns -101 s TL -TL aclive declive 2 Carga passiva Frenagem regenerativa com conversor de frequência Será vista depois 27/08/2018 11 (4) Frenagem dinâmica Injeção de corrente contínua no enrolamento do estator Campo fixo do estator (em vez de campo girante) Indução de corrente alternada no rotor (por corte de fluxo) Torque eletromagnético freante Semelhante a gerador de excitação separada com armadura em curto-circuito Toda a energia é dissipada no rotor 1 4 23 5 6 S N B ZN CC injetada no enrolamento do estator nm 27/08/2018 12 1 4 23 5 6nm S N v B ZN Rotor ainda girando devido à inércia 1 4 23 5 6 S N v B ZN e2=E2max e2=0 e2=-E2max e2=0 nm 27/08/2018 13 1 4 23 5 6 S N v B ZN nm 4 23 5 6 S N B i2=I2max i2=I2max i2=0 i2=0 nm Supondo rotor puramente resistivo 27/08/2018 14 1 4 23 5 6 S N B f nm 1 4 23 5 6 S N B f f f f f nm Distribuição simplificada de forças 27/08/2018 15 1 4 23 5 6 S N B f f f f f f f f f f nm Torque eletromagnético contrário à velocidade Característica torque-velocidade T nm 27/08/2018 16 Quadrantes de Operação T nm ns 2ns-ns I IV II III 27/08/2018 1 Motores com Comutação Polar IFSul Curso de Engenharia Elétrica Prof. Adilson Tavares Comutação Polar com dois enrolamentos independentes no estator Comutação Polar com um enrolamento religável (Motor Dahlander) p fns 120 Controle de velocidade com mudança do número de pólos 27/08/2018 2 Relações Típicas: 4 / 6 pólos 6 / 8 pólos Elevadores: 4 / 24 pólos 4 / 16 pólos 6 / 24 pólos a) Comutação Polar com dois enrolamentos independentes no estator O rotor deve ser obrigatoriamente de gaiola de esquilo Motor maior que o convencional Terminais do enrolamento 1 “X” pólos Terminais do enrolamento 2 “Y” pólos I F C b) Comutação Polar com um enrolamentos religável no estator (Motor Dahlander) Exemplo 27/08/2018 3 Ligação Série I F C I F C Ligação Série 27/08/2018 4 I F C Ligação Série I F C Ligação Série 27/08/2018 5 I F C N N S S Ligação Série – 4 polos I F C Ligação Paralelo 27/08/2018 6 I F C Ligação Paralelo I F C Ligação Paralelo 27/08/2018 7 I F C N S ZN ZN Ligação Paralelo – 2 polos 27/08/2018 8 Características do motor Dahlander Esquema genérico por fase: Bobinas (grupos) ímpares Derivação Bobinas (grupos) pares A mudança do número de pólos é sempre na relação de 2:1. Exemplos: 4 pólos / 2 pólos (baixa rotação / alta rotação) 8 pólos / 4 pólos 12 pólos / 6 pólos O rotor deve ser obrigatoriamente de gaiola de esquilo Três tipos de motor Dahlander Somente os diagramas de ligações e as características de torque. Análise mais detalhada: Tavares et alli (Apostila de Máquinas de Corrente Alternada, CEFET RS). Motor Dahlander de torque constante 27/08/2018 9 Motor Dahlander de torque constante Motor Dahlander de torque constante 27/08/2018 10 Motor Dahlander de torque variável Motor Dahlander de torque variável 27/08/2018 11 Motor Dahlander de torque variável Motor Dahlander de potência constante Há uma modificação na ligação interna entre os grupos de bobinas do enrolamento. Conexão paralela maior número de pólos Conexão série menor númerode pólos 27/08/2018 12 Motor Dahlander de potência constante Motor Dahlander de potência constante 27/08/2018 13 Comutação polar para múltiplas velocidades Situações onde são requeridas mais do que duas velocidades Combinação de enrolamentos independentes e enrolamento único religável (sistema Dahlander) Exemplo: centrífuga de açúcar processo de obtenção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar (Lobosco, vol.2, 1989). A centrífuga separa os cristais de açúcar do melaço através de centrifugação. Durante o ciclo de operação são necessárias diversas velocidades: - carregamento e descarregamento da cesta - aceleração e desaceleração - centrifugação Configuração do motor: um enrolamento independente de 72 pólos, outro enrolamento independente de 8 pólos e um enrolamento religável de 6/12 pólos.
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