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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
Relatórios
Laboratório de eletrônica 1
Recife, 7 de outubro de 2009
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
Relatórios
Laboratório de eletrônica 1
Relatórios apresentados pela aluna Nadja Juliana da Silva Lima, solicitado pelo professor Francisco Rufino como requisito de avaliação para o 1º exercício escolar da disciplina de Laboratório de eletrônica 
1
.
Recife, 7 de outubro de 2009
SUMARIO
EXPERIENCIA Nº 1.............................................................................
EXPERIENCIA Nº 2............................................................................
EXPERIENCIA Nº 3..........................................................................
EXPERIENCIA Nº 4............................................................................
EXPERIENCIA Nº5............................................................................
EXPERIENCIA Nº6............................................................................
EXPERIÊNCIA Nº1
1.2 APRESENTAÇÃO DOS MATERIAIS DO LABORATORIO
RESISTOR
Resistor é um condutor cuja função é introduzir certa resistência através de seu material, ou seja, oposição a passagem de corrente elétrica. Na prática, os resistores limitam a intensidade de corrente elétrica através de determinados componentes.
Um resistor ideal é um componente que possui uma resistência que constante independente da tensão ou da corrente elétrica que circular pelo dispositivo.
Resistor é um componente formado por um corpo cilíndrico de cerâmica sobre o qual é depositada uma camada de material resistivo. Esse material determina o tipo e o valor de resistência nominal do resistor. Ele é dotado de dois terminais colocados nas extremidades do corpo em contato com o filme resistivo. Eles são fabricados com materiais de alta resistividade com a finalidade de oferecer maior resistência à passagem da corrente elétrica.
 Há quatro tipos de resistores, classificados segundo sua constituição:
- de filme de carbono;
- de filme metálico;
- de fio;
- para montagem em superfície (SMR).
Os valores Ôhmicos do resistor podem ser reconhecidos através das faixas coloridas, pintadas em seu corpo. As cores e suas posições revelam os valores da resistência.
 
Fig. 1.1	Fig. 1.2
Código de cores
fig. 1.3
	Cores
	Valores 
	Tolerância
	Preto
	0
	
	Marrom
	1
	1%
	Vermelho
	2
	2%
	Laranja
	3
	
	Amarelo
	4
	
	Verde
	5
	
	Azul
	6
	
	Violeta
	7
	
	Cinza
	8
	
	Branco
	9
	
	Cores
	Tolerância
	Dourado
	+-5%
	Prata
	+-10%
	Sem cor
	+-20%
Tabela 1.1
A primeira faixa é interpretada como o primeiro dígito do valor ôhmico da resistência do resistor.  A segunda faixa dá o segundo dígito. A terceira faixa é chamada de multiplicador e não é interpretada do mesmo modo. O número associado à cor do multiplicador nos informa quantos "zeros" devem ser colocados após os dígitos que já temos. Se houver a existência de uma quarta faixa, um pouco mais afastada das outras três, é a faixa de tolerância. Ela nos informa a precisão do valor real da resistência em relação ao valor lido pelo código de cores. Isso é expresso em termos de porcentagem. A maioria dos resistores obtidos nas lojas apresenta uma faixa de cor prata, indicando que o valor real da resistência está dentro da tolerância dos 10% do valor nominal.
Valores padrão de resistores comerciais disponíveis
Valores tabelados adotados pelos fabricantes a fim de padronizar os valores comerciais de dispositivos eletrônicos. É útil ter noção dos valores disponíveis no mercado ao se projetar um circuito novo. Por exemplo, se desejo obter uma resistência de 2 Ohms, devo saber que não existe um resistor comercial com esse valor. Logo, deve optar-se por uma associação em série de dois resistores de 1 Ohm.
Os valores comerciais de resistores (e capacitores) são potências de 10 multiplicadas segundo a tabela abaixo:
	Ohms
	
	0,10
	1,0
	0,11
	1,1
	0,12
	1,2
	0,13
	1,3
	0,15
	1,5
	0,16
	1,6
	0,18
	1,8
	0,20
	2,0
	0,22
	2,2
	0,24
	2,4
	0,27
	2,7
	0,30
	3,0
	0,33
	3,3
	0,36
	3,6
	0,39
	3,9
	0,43
	4,3
	0,47
	4,7
	0,51
	5,1
	0,56
	5,6
	0,62
	6,2
	0,68
	6,8
	0,75
	7,5
	0,82
	8,2
	0,91
	9,1
	
Tabela 1.2
TRANSFORMADOR
 Fig. 1.4
É de aumentar (para transmissão) e diminuir (para consumo) os valores de tensão nos circuitos, mantendo o produto corrente x tensão praticamente constante. Não tem partes moveis e utiliza a lei de indução de Faraday e não funciona com corrente continua.
A constituição básica dum transformador é relativamente simples. O transformador monofásico é constituído apenas por duas bobinas e um núcleo de ferro e o trifásico tem, normalmente, 6 bobinas, além do núcleo.
O transformador ideal formado por duas bobinas, com diferentes números de espiras, enroladas em um mesmo núcleo de ferro, não havendo contato elétrico entre as bobinas e o núcleo. O enrolamento primário é ligado a um gerador de corrente alternada, enquanto o secundário esta ligado a uma resistência de carga, mas não há corrente no circuito se a chave estiver aberta.
CAPACITOR
O capacitor é um componente usado em quase topo tipo de dispositivo eletrônico. Ele permite armazenar cargas elétricas na forma de um campo eletrostático e mantê-la durante certo período, mesmo que a alimentação elétrica seja cortada. Os capacitores são usados nas fontes de alimentação, nas placas mãe e em inúmeros outros componentes. A função mais comum é retificar e estabilizar a corrente elétrica, evitando que variações possam danificar qualquer dispositivo.
Tabela 1.3
Fig. 1.5
Capacitor Eletrolítico
É um tipo de capacitor que possui polaridade, ou seja, não funciona se for invertido. Se ocorrer a inversão dá-se inicio a destruição da camada de oxido de alumínio, fazendo o capacitor entrar em curto-circuito, o que pode ser muito perigoso, pois podem ocorrer explosões. Os mais modernos incham e raramente explodem.
É composto internamente por duas folhas de alumínio, separadas por uma camada de oxido de alumínio, enroladas e embebidas em eletrólito liquido. Tem formato cilíndrico e suas dimensões variam com a capacitância e limite de tensão que suporta.
Os capacitores permitem armazenar pequenas quantidades de energia, absorvendo variações na corrente e entregando um fluxo estável para os componentes ligados a ele. Eles possuem uma boa capacidade e são muito baratos de se produzir, daí a sua enorme popularidade. O problema é que eles possuem uma vida útil relativamente curta, estimada em um período de 1 a 5 anos de uso contínuo, variando de acordo com a qualidade de produção e condições de uso. 
Com o passar do tempo, os capacitores eletrolíticos perdem progressivamente a sua capacitância, deixando os componentes desprotegidos. O capacitor passa então a atuar como um condutor qualquer, perdendo sua função. Sem a proteção proporcionada por ele, os circuitos passam a receber diretamente as variações, o que, além de abreviar sua vida útil, torna o sistema como um todo mais e mais instável.
Internamente, um capacitor eletrolítico é composto por duas folhas de alumínio, separadas por uma camada de óxido de alumínio, enroladas e embebidas em um eletrólito líquido (composto predominantemente de ácido bórico, ou borato de sódio), que acaba evaporando em pequenas quantidades durante o uso. Como o capacitor é hermeticamente selado, isto com o tempo gera uma pressão interna que faz com que ele fique estufado. Esse é o sinal visível de que o capacitor está no final de sua vida útil. Em alguns casos, o eletrólito pode vazar, corroendo as trilhas e outros componentespróximos e assim causando uma falha prematura do equipamento.
Atualmente, cada vez mais fabricantes estão passando a oferecer placas com capacitores de estado sólido (chamados de Conductive Polymer Aluminum), onde a folha de alumínio banhada no líquido eletrolítico é substituída por uma folha de material plástico (um polímero) contendo um eletrolítico sólido de alumínio. Por não conterem nenhum tipo de líquido corrosivo, estes capacitores não são susceptíveis aos problemas de durabilidade que caracterizam os capacitores eletrolíticos. Os capacitores de estado sólido podem ser diferenciados dos eletrolíticos facilmente, pois são mais compactos e possuem um encapsulamento inteiriço.
DIODO
fig. 1.6
Um diodo é o tipo mais simples de semicondutor. De modo geral, um semicondutor é um material com capacidade variável de conduzir corrente elétrica. A maioria dos semicondutores é feita de um condutor pobre que teve impurezas (átomos de outro material) adicionadas a ele. O processo de adição de impurezas é chamado de dopagem.
Um diodo é composto por uma seção de material tipo-N ligado a uma seção de material tipo-P, com eletrodos em cada extremidade. Essa combinação conduz eletricidade apenas em um sentido. Quando nenhuma voltagem é aplicada ao diodo, os elétrons do material tipo-N preenchem as lacunas do material tipo-P ao longo da junção entre as camadas, formando uma zona vazia. Em uma zona vazia, o material semicondutor volta ao seu estado isolante original - todas as lacunas estão preenchidas, de modo que não haja elétrons livres ou espaços vazios para elétrons, e assim a carga não pode fluir.
Para se livrar da zona vazia, é necessário que elétrons se movam da área tipo-N para a área tipo-P e que lacunas se movam no sentido inverso. Para fazer isto, você conecta o lado tipo-N do diodo ao terminal negativo do circuito e o lado tipo-P ao terminal positivo. Os elétrons livres no material tipo-N são repelidos pelo eletrodo negativo e atraídos para o eletrodo positivo. Os buracos no material tipo-P se movem no sentido contrário. Quando a diferença de potencial entre os eletrodos é alta o suficiente, os elétrons na zona vazia são retirados de suas lacunas e começam a se mover livremente de novo. A zona vazia desaparece e a carga se move através do diodo.
Se você tentar mover a corrente no sentido oposto, com o lado tipo-P conectado ao terminal negativo do circuito e o lado tipo-N conectado ao pólo positivo, a corrente não fluirá. Os elétrons negativos no material tipo-N são atraídos para o eletrodo positivo. As lacunas positivas no material tipo-P são atraídas para o eletrodo negativo. Nenhuma corrente flui através da junção porque as lacunas e os elétrons estão cada um se movendo no sentido errado. A zona vazia então aumenta.
Diodo Semicondutor
Diodo semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes gases durante sua formação.
É o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica. Possui uma queda de tensão de 0,3V e 0,7V dependendo do material que é utilizado.
O fenômeno da condutividade em um só sentido é aproveitado como um chaveamento da corrente elétrica para a retificação de sinais senoidais, portanto, este é o efeito diodo semicondutor tão usado na eletrônica, pois permite que a corrente flua entre seus terminais apenas numa direção. Esta propriedade é utilizada em grande número de circuitos eletrônicos e nos retificadores.
Os retificadores são circuitos elétricos que convertem a tensão CA (AC) em tensão CC (DC). CA vem de Corrente alternada, significa que os elétrons circulam em dois sentidos, CC (DC), Corrente contínua, isto é circula num só sentido.
A certa altura o potencial U, formado a partir da junção n e p não deixa os elétrons e lacunas movimentarem-se, este processo dá-se devida assimetria de cargas existente.
EXPERIÊNCIA Nº2
2.1 USO DO MULTIMETRO
fig. 2.1
Destinado a medir e avaliar grandezas elétricas, um Multímetro ou Multiteste é um instrumento que pode ter mostrador analógico (de ponteiro) ou digital. 
Uma das grandezas que o multímetro pode ler é a tensão (voltagem). Basicamente, sempre será possível ler tensões em corrente continua (cc) e corrente alternada (ca).
Ao realizar uma medida com o multímetro, se não houver uma estimativa do valor da grandeza a ser medida, deve ser utilizada inicialmente a escala de maior valor. Ao ser constatada a ordem de grandeza da medida, uma escala de maior precisão pode ser selecionada.
Deve ser observada a polaridade das conexões, pois o instrumento permite saber o sentido da corrente num determinado circuito e a polarização da tensão. Se as conexões forem invertidas, o display indicará o valor com polaridade contrária ao valor real. No entanto, esta inversão das conexões não acarreta dano ao equipamento. A leitura em um multímetro digital é direta, a partir do valor apresentado pelo display digital do equipamento, com a unidade da escala selecionada.
Medidas 
Nos multímetros digitais o valor da escala já indica o máximo valor a ser medido por ela, independente da grandeza, uma indicação de valores encontrados na prática para estas escalas pode ser vista a seguir:
 
Escalas de tensão contínua (V=): 200mV, 2V, 20V ou 1000V.
Escalas de tensão alternada(V~): 2V, 20V, 200V ou 750V.
Escalas de resistência (Ω): 200Ω, 2kΩ, 20kΩ, 200kΩ,2MΩ ou 200MΩ 
Escalas de corrente contínua (A=): 20mA, 200mA ou 20A.
Escalas de corrente alternada (A~): 20mA, 200mA ou 20A.
Teste de continuidade (): mostra apenas o primeiro dígitos mais significativo indicando que o circuito em teste está aberto.
Teste de diodo: utilizado para testar diodos, transistores ou qualquer dispositivo semicondutor. Neste teste é enviada uma corrente através da junção do semicondutor, e mede a queda de tensão sobre a junção.
Material Utilizado
Multimetro Minipa ET-2042c
Resistores de 5, 10 e 15Ω
Placa de montagem Minipa MP-2420 (2420 pontos)
Fonte de tensão ajustável Minipa MPC-303D
Procedimentos
Inicialmente verificamos o valor da tensão fornecida pela fonte e medimos esta tensão com o multímetro, em diferentes escalas, para comparação dos valores exibidos em cada um, como mostra a tabela 2.1.
	Valor da fonte
	Valor medido
	Escala (v)
	Valor medido
	Escala (v)
	5,0
	4,88
	20
	4,9
	200
	10,0
	9,96
	20
	9,9
	200
	15,0
	14,95
	20
	14,9
	200
	20,0
	19,99
	20
	20,0
	200
	28,0
	28,0
	200
	28
	
Tabela 2.1
Analisando a tabela 2.1 observamos que a tensão nominal apresentada pela fonte difere em algumas casas decimais da tensão medida. E podemos ver também que há maior precisão dependendo da escala do multímetro, podem-se ter mais ou menos casas decimais apresentadas com uma aproximação maior ou menor do valor mostrado na fonte. A medida mais precisa é sempre obtida com o menor fundo de escala possível.
A fonte de tensão real possui uma resistência interna r e pode ser considerada como sendo uma associação de uma fonte ideal de tensão em série com uma resistência.
Na resistência interna da fonte teremos uma queda de tensão Vr =  r  x i.  Desta forma a tensão entre os terminais de saída da fonte será:     V = E – Vr
Esta expressão representa a equação característica da fonte real de tensão, onde E é a força eletromotriz.
Na fonte real, devido à presença da resistência interna, o valor da carga a ela aplicada influencia em seu comportamento. Assim, quanto maior a carga, melhor é o comportamento da fonte, que a partir de certo valor de carga se comporta como, praticamente, um gerador ideal.
O segundo procedimento foi verificarmos a resistência nominal de cada resistor pelo código de cores, em seguida montar o circuito na placa de montagem e medir as resistências com o multímetro de acordo com a tabela 2.2.
	Resistência calculada (Ω)
	Código de cores
	Valor medido (Ω)
	Associação
	15
	MVP
	15,7-
	390k
	LBA
	383k
	-
	15k
	MVL
	14,9k
	-
	405k
	LBA + MVL
	404k
	Serie
	15, 015k
	MVL + MVP
	15k
	Serie
	405, 015k
	MVL+MVP+LBA
	405k
	Serie
	14,9k
	MVP + MVL
	14,9k
	Paralelo
Tabela 2.2
De acordo com a tabela 2.2, temos 3 resistores com seqüências de cores diferentes como indicadas. As resistências nominais, obtidas através da leitura de cores, são diferentes das resistências reais. E conseqüentemente suas associações têm resistências nominais diferentes das resistências medidas.
Os resistores são fabricados e vendidos com valores nominais padronizados. O código de cores determina o valor padrão, a tolerância representa percentualmente a faixa de variação admissível para o valor da resistência do resistor.
Podemos calcular se o valor do resistor encontra-se dentro da faixa aceitável pela seguinte formula: E%=[(Rnom – Rmed)/Rnom]x100
Onde: E% - erro percentual; Rnom – resistência nominal; Rmed - resistência medida.
Em seguida comparamos com a tolerância nominal do resistor, então o resistor encontra-se dentro da faixa aceitável de erro.
Ex: para o resistor de 15Ω:
E%= [(15k – 14,9k)/15k]x100= 0,67%
A resistência real de um resistor pode ser maior ou menor do que o seu valor nominal. O limite da resistência real é chamado de tolerância. As tolerâncias comuns para os resistores de composição carbônica são ± 5, ± 10 e ± 20%. Por exemplo, um resistor que possui uma resistência nominal de 100 e uma tolerância de ± 10% pode ter uma resistência real de qualquer valor entre 90 e 110, Isto é, 10 a menos ou a mais do valor nominal de 100. Os resistores de fio enrolado geralmente possuem uma tolerância de ±5%. Os resistores que possuem alta tolerância de ± 20% ainda podem ser utilizados em muitos circuitos elétricos. A vantagem de se usar um resistor de alta tolerância em qualquer circuito, quando possível, é que seu custo é menor do que os de baixa tolerância. A especificação da potência de um resistor indica a quantidade de calor que o resistor pode dissipar ou perder antes de ficar danificado.
EXPERIENCIA Nº 3
3.1 POLARIZAÇÃO DIRETA E REVERSA DE UM DIODO RETIFICADOR (02/09/09)
Material utilizado
Resistor de 2200Ω (2K2)
Diodo retificador
Fonte de tensão ajustável (variável) Minipa MPC-303D
Placa de montagem Minipa MP-2420
Procedimento
Montar o circuito. 
2- Ajustar do valor da fonte de tensão Vf de acordo com a tabela 3.1, e medir com o multímetro os valores de Vd e VR, que são os valores de tensão no diodo e no resistor, respectivamente, preenchendo a tabela 3.1.
	Vf [V]
	0,2
	0,3
	0,4
	0,5
	0,6
	0,7
	0,8
	0,9
	Vd [V]
	0,2
	0,3
	0,38
	0,43
	0,47
	0,49
	0,51
	0,52
	Vr [V]
	0
	0
	0,02
	0,07
	0,14
	0,21
	0,29
	0,38
	Id=Ir [A]
	0
	0
	9μ
	32 μ
	64 μ
	96 μ
	132 μ
	173 μ
	Vf [V]
	1
	2
	5
	7
	10
	15
	Vd [V]
	0,53
	0,59
	0,65
	0,67
	0,69
	0,71
	Vr [V]
	0,46
	1,41
	4,36
	6,33
	9,33
	14,29
	Id=Ir [A]
	209 μ
	641 μ
	1,98m
	2,88m
	4,24m
	6,5m
Tabela 3.1
3-Inverter o diodo no circuito e repetir o procedimento anterior de acordo com a tabela 3.2.
	Vf [V]
	1
	3
	5
	7
	10
	Vd [V]
	1
	3
	5
	7
	10
	Vr [V]
	0
	0
	0
	0
	0
	Id=Ir [A]
	0
	0
	0
	0
	0
Tabela 3.2
4- Com os valores medidos e registrados nas tabelas 3.1 e 3.2, plotar as curvas características do diodo e da resistência utilizados.
 
Gráfico 3.1 – Vd (V) x Id (mA). À esquerda, polarização inversa (tabela 3.2). À direita, polarização direta (tabela 3.1)
Gráfico 3.2 – Vr (V) x Ir (mA). À esquerda, polarização inversa (tabela 3.2). À direita, polarização direta (tabela 3.1)
5- Explicar as diferenças entre os resultados registrados nas tabelas 3.1 e 3.2.
Na tabela 3.1 temos um diodo diretamente polarizado, observamos que a medida que aumentamos o valor da tensão Vf, Vd e Vr também aumentam. Nas duas primeiras colunas da tabela tem valores iguais a zero para Vd e conseqüentemente para Vr, isso significa que a tensão da fonte é menor que a tensão para condução do diodo. De acordo com o gráfico 3.1 vemos que até atingir a tensão limiar os valores de corrente apresentados são muito próximos de zero, e que a partir da tensão limiar, o diodo passa a conduzir e os valores da corrente aumentam. E o restante da ddp é dissipada pelo resistor como mostrado no gráfico 3.2.
Na tabela 3.2, podemos notar que independente do aumento de tensão da fonte a corrente será zero. Pois o diodo inversamente polarizado funciona como uma chave aberta não permitindo a passagem de corrente através do diodo, e conseqüentemente não chegará corrente até o resistor. Com isso também não haverá dissipação da ddp pelo resistor, então se conclui que a ddp entre os terminais será a mesma da fonte.
6- Qual o valor de Vɤ do diodo utilizado no circuito?
EXPERIENCIA Nº 4
4.1 RETIFICADOR DE MEIA ONDA (09/09/09)
Material utilizado
Placa de montagem Minipa MP-2420
Multímetro Minipa ET-2042c
Osciloscópio Minipa MO-1221g
Resistor de 4700Ω (4k7)
Transformador isolador rebaixador de tensão (saída 16 V)
Diodo retificador
Capacitor de 33μF
Procedimentos
1- Montar o circuito, inicialmente com a chave “s” aberta.
2- Com o multímetro e com o osciloscópio medir a tensão “VAB”, registrando gráfica e numericamente os valores medidos. Medir também a freqüência do sinal senoidal em “AB”.
Com o multímetro encontramos VAB= 16,49V (utilizando V~ até 20V) .
Com o osciloscópio encontramos Vp= 23V e VAB= 23/ = 16,26V, a divisão de Vp/ é feita pois o multímetro exibe Vrms.
O período T = 17ms e conseqüentemente f=1/T = 1/17x10-3 = 58,82Hz ≈ 60Hz
Graficamente temos em AB, a situação mostrada na figura 4.1, com a escala vertical de 5V/div e a escala horizontal de 2ms/div.
Fig. 4.1 - VAB
3- Repetindo o processo anterior para V0 e para VAC.
Com o multímetro encontramos V0= 7,09V (utilizando V= até 20V) e VAC= -7,09V.
Com o osciloscópio temos:
 V0 p = 22,5V e V0 = V0 p/π = 7,16V, com o período T = 16,8ms e f = 1/16,8x10-3 60Hz
VAC p = -22,5V e VAC = VAC p/π = -7,16V, com período T = 16,8ms e f = 1/16,8x10-3≈60Hz.
Graficamente temos V0 e VAC nas figuras 4.2 e 4.3, respectivamente.
 
Fig. 4.2 – V0 				 	Fig. 4.3 - VAC
4- Calcular o capacitor adequado para que tenhamos sobre RL uma tensão de ondulação de 10% de Vp (Vond= 0,1xVp). Ligar o capacitor no circuito, medir com o osciloscópio a tensão de ondulação Vond e comparar o valor medido com o valor calculado.
Sabendo que IL = VRL p/R = V0 p/ R = 22,5V/4,7kΩ = 4,78mA, calculamos:
Vond = Ic/fxC C = I/fxVond = 4,78mA/60x2,25 = 35μF, pois Vond = 0,1x22,5=2,25V.
No osciloscópio obtemos Vond = 22,5V - 19,7V = 2,8V.
Por disponibilidade foi utilizado um capacitor de 48μF, que foi ligado ao circuito e apresentou o gráfico mostrado na figura 4.4
Fig. 4.4 - Vond
EXPERIÊNCIA Nº 5
5.1 2 RETIFICADORES DE MEIA ONDA, COM FILTRO CAPACITIVO E TOMADA CENTRAL
Material utilizado
2 diodos retificadores
1 resistor de 330Ω
Placa de montagem Minipa MP-2420
Multímetro Minipa ET-2042c
Osciloscópio Minipa MO-1221g
Transformador isolador rebaixador de tensão (saída 12V)
Procedimentos
1- Montar o circuito.
Fig. 5.1
2- Com o osciloscópio monitorar os sinais de tensão VATC, VBTC e VAB, registrando os valores.
Com o osciloscópio encontramos os seguintes valores:
VATC p= 16V = VBTC p
T=16,5ms f 60Hz
VATC = VBTC = VATC p / = 16V/ = 11,31V (Vrms)
Fig. 5.2 - VATC = VBTC
VAB p = 32V
f = 60Hz
VAB p= VAB p / = 32V/ = 22,6V (Vrms) 
Fig. 5.3 - VAB
3- Idem para o sinal V0 com a chave S aberta.
V0 p = 16,0V
T = 8,5ms f = 118Hz 120 Hz (diferença devido a ruídos)
V0 p= V0 p / = 16V/ = 11,31V (Vrms) 
 Fig. 5.4 - V0
4- Desligar um dos diodos (D1 ou D2) e monitorar V0. Comparar o sinal V0 do item 4 com o do item 3, explicando as diferenças entre eles.
V0 p = 16,0V
T = 16,5ms f = 60Hz (diferença devido a ruídos)
V0 p= V0 p / = 16V/= 11,31V (Vrms) 
Com 2 retificadores de meia onda encontramos no osciloscópio uma freqüência f = 120Hz e um período T = 8,5ms, com uma tensão Vrms = 11,31 e V0 p= 16V. Com o multímetro observamos que V=9,9V, que representa a tensão eficaz.
Desligando um dos diodos, que é semelhante a um circuito com 1 retificador de maia onda, podemos notar que a freqüência cai pela metade (f = 60Hz) e tem um período T = 16,5ms, que é praticamente o dobro do outro. Com tensão Vrms = 11,31 e V0 p= 16V. Utilizando o multímetro encontramos uma tensão eficaz V= 4,45V, que é praticamente metade da anterior.
Fig. 5.5
5- calcular o capacitor C de filtro para Vond = 5%Vp. Monitorar e registrar os resultados.
Fig. 5.6
Fig. 5.7
EXPERIENCIA Nº 6
6.1 RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA
Material utilizado
Osciloscópio Minipa MO-1221g
Multímetro Minipa ET-2042c
Transformador isolador rebaixador de tensão (saída 12V)
Placa de montagem Minipa MP-2420
4 diodos retificadores
1 resistor de 330Ω
Procedimentos
1- Montar o circuito retificador mostrado na figura 6.1.
Fig. 6.1
2- com o multímetro e com o osciloscópio medir a tensão VAB, registrando numérica e graficamente os valores.
Com o multímetro obtemos os seguintes valores:
VAB = 11,92V e V0 = 9,04V, no multímetro obtemos as tensões eficazes.
Com o osciloscópio obtemos:
VAB p = 15,5V
VAB p = 15,5 / = 10,96V (Vrms)
Fig. 6.2 - VAB
3- Com a chave S aberta, medir a tensão de saída V0, como no item 2, registrando também os valores. Explicar os resultados obtidos nos itens 2 e 3.
Osciloscópio:
V0 p = 15V
V0 p = 15 / = 10,6V (Vrms)
Multímetro:
V0 = 9,04V
Fig. 6.3 – V0
No item 2, VAB é na realidade a tensão de saída do transformador em ambos aparelhos, devidos aos ruídos surge uma pequena diferença entre os valores apresentados.
No item 3, V0 é na realidade a tensão de saída na carga, que apresenta queda em relação a tensão que saiu da carga.
Podemos transformar a tensão de pico em tensão eficaz a partir da formula V=Vp/, onde V é a tensão eficaz e Vp é a tensão de pico, como efetuado no item anterior.
4- Calcular o capacitor do filtro C, fechar a chave S e medir novamente o valor de V0. Explicar os resultados obtidos. Dado: Vond = 5% x Vp.
Vond =0,05x15,5=0,775V 
I= 15,5/ 330 = 0,047A
Vond = I / f C C= I / Vond f = 0,047/ 0,775x120 = 504μF
Por disponibilidade foi utilizado um capacitor C = 470μF/63V
Fig. 6.4
Medindo com o osciloscópio V0 com o capacitor obtemos:
V0 p = 14V
fig. 6.5 - V0 com filtro capacitivo.

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