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Historia da psicologia
Discussão histórica
No início de qualquer trabalho histórico, atribui uma assunto inicial: seriam as mutações do objeto estudado fruto da desenvolvimento gradual e consecutiva de uma experiência original, ou seriam o efeito de múltiplas acordos casuais e repentinas? o filósofo e historiador Michel Foucault (1971) nos assenta diante uma opção de que qualquer historiador pode se excluir. Perguntamos então: quão grandemente esta questão se configura na história da psicologia? É quase um consonância entre os historiadores da psicologia o afirmação do século XIX como marco institucional do nascimento dessa disciplina. 
Mas o cronista não se satisfaz com criações oficiais, sempre se pergunta sobre que conhecimentos, aprendizados e saberes permaneceriam o condicionando esse embasamento. Uma boa parte dos escritos sobre vida da psicologia assinala para uma origem distante, como se a psicologia pudesse encontrar nessa sua fundação no século XIX ecos de um exame e de uma bisbilhotice bem anteriores. É desta forma que podemos encontrar em trabalhos antigos, como os de Otto Klemm (1933), Gardner Murphy (1960) e George Brett (1963) ou, especialmente, Edwin Boring (1950), as atalhos da história da psicologia se cruzando com os caminhos de uma investigação antepassada de conhecimento de si, confundindo-se com a própria história do saber europeu.
 Como se, por um perspicaz insight, tivesse existido no século XIX a decisão de adequar tais compreensões ancestrais por um saber afinado e cientificamente disciplinado. Daí a antiga frase de Hermann Ebbinghaus: “A Psicologia tem um longo passado, mas uma curta história” (Vidal, 2000). Apesar disso, uma outra forma de pensamento histórico distingue para o surgimento da psicologia a partir da incursão de qualidades bem característicos que 
teriam aparecido de forma particular a partir do século XVI, e que confluiriam para a necessidade da noção de si, da busca de uma natureza na personalidade e na interioridade humanas. Muito mais do que uma tomada de consciência, teria se brotado um novo conhecimento da relação consigo e com os demais, em que um ciência disciplinada e naturalizado incluiria se imposto como um necessário. Dentro desta esperança, a suposição abraçada neste livro é que em nossa modernidade (a partir do século XVI) teriam esguichado diversas experiências que, em seu entrelaçado, conduziram a uma variedade de orientações no campo atualizado da psicologia. 
Uma hipótese segundaria derivada deste ponto é que a variedade da psicologia não é o produto de um desleixo científico ou de uma prematuridade do saber psicológico, mas o eco dessa fartura de experiências, e do modo como elas se proferem na construção de um solo psicológico. Assim, deve-se perguntar: que experiências são essas que nascem na modernidade e formam o solo estilhaçado da psicologia? De jeito corrente, se faz a história da psicologia (e das ciências) de duas formas: 1) ou se busca definir as condições da psicologia por meio de uma série de modificações intelectivas, conceituais ou metodológicas chamada abordagem internalista); 2) ou se busca estabelecer as condições da psicologia a partir de uma série de transformações culturais, sociais, econômicas e políticas (a chamada abordagem externalista).
 Abrangemos que, para se fazer a história da psicologia, as duas configurações são necessárias, pois, por um lado, a psicologia, ainda que calcada em opiniões e práticas científicas, faz parte de uma organização de interesses dos próprios pesquisadores, do público e das agências de ateio e de aprendizados sociais. E, por outro lado, a feitio pela qual os coisas e aprendizados sociais se classificam nas ciências e na psicologia em particular é bem exclusiva, sendo pronunciados a projetos científicos. Logo, as modificações nos planos interior e exterior de um saber não podem ser vistas de forma avulsa. Analisemos então a fiação conceitual e de aprendizados sociais que permite a composição da psicologia como um saber e uma aprendizado singulares.
Conceito do que e psicologia
A psicologia é a conhecimento que estuda os procedimentos mentais. A palavra vem do grego: psico- (alma ou agilidade mental) e -logía (estudo). Este estudo avalia as três extensões desses procedimentos: cognitiva, afectiva e comportamental.
A psicologia atualizada tratou de reunir factos,casos sobre o conduta e o conhecimento humano, organizando-os de forma ordenada e formando hipóteses para a sua abrangência. Estes estudos consentem explicar o desempenho dos seres humanos e até mesmo antecipar as seus atos futuros.
O processo de estudo da psicologia é analisada em duas grandes áreas: aquela que atinge esta disciplina como uma ciência basal ou experimental e utiliza um procedimento científico quantitativo e contrasta suposições com variáveis quantificáveis em argumentos experimentais, e outra que busca abranger o fenómeno psicológico mediante métodos qualitativas que enriqueçam a exposição e acudam a explicar os procedimentos.
A psicologia ainda pode se dividir em psicologia básica que a sua função incide em suscitar novas informações no que diz deferência dos fenómenos psicológicos e em psicologia aplicada que tem como desígnio a solução de dificuldades práticas por meio da aplicação de informações brotados pela psicologia básica.
Quem sabe o ensinamento da psicologia mais experimentada seja a cognitiva, que estuda a ação de conhecimento, a forma mediante a qual se abrange, organiza e aproveita a informação ganhada por meio dos sentidos. Desta forma, a psicologia cognitiva estuda funções como a atenção, a percepção, a memória e a linguagem.
Relativamente à significado de psicólogo, o termo refere-se ao profissional habilitado em Psicologia ou, na sua acepção mais extensa, às pessoas que observam o conduta do ser humano sob o prisma científico. Por exemplo: Sigmund Freud, Carl Jung e Jean Piaget são alguns dos psicólogos pioneiros.
https://conceito.de/psicologia
Quando surgiu
Psicologia não apareceu espontaneamente como uma ciência. Ela começou como um ramo da filosofia e prosseguiu por cerca de 2000 anos antes de surgir como uma ciência.
Psicologia começou como consequência da bisbilhotice dos cosmólogos para entender sobre as experiências misteriosas e atividades de pessoas e acontecimentos. Estes abrangem as suas experiências na vida, sonhos, vida materialista, os abalos que têm e particularidades no procedimento das pessoas em distantes circunstâncias.
O termo psicologia foi achado pela primeira vez em livros filosóficos do século 16. Foi aperfeiçoada de duas palavras gregas: ‘psique’ -alma, e “logos” -Doutrina. Por alma, entende-se o princípio subjacente de todos os acontecimentos da vida mental e espiritual.
As ideias atualizadas sobre mente e seu funcionamento foram procedidas da filosofia grega. Uma das primeiras pedras na base da psicologia como ciência foi assentada pelo médico do grego clássico Alcmeão de Crotona no século 6 aC, que sugere que, a “vida mental é uma função do cérebro”. Esta ideia abastece uma base para abranger a psique humana até hoje. Os outros filósofos gregos extraordinários são Hipócrates (460-370 aC), Sócrates (469-399 aC), Platão (428 / 7-348 aC) e Aristóteles (384-322 aC).
https://psicoativo.com/2016/06/historia-e-origem-da-ciencia-da-psicologia.html 
De combinação com Alfred Fuchs e Katharine S. Milar, no meio do século XIX teve UM acréscimo científico da psicologia, o qual acoplou as filosofias da mente aos estudos da fisiologia. No século XVIII já existia estudos da mente, mas sem o procedimento e rigor com que foi analisado no século XIX.
Antes deste momento, no início do século XIII, Christian Wolff foi o primeiro a empregar o nome psicologia para cognominar o estudo da mente. O seu procedimento analisou psicologia em dois, que são: psicologia empírica e psicologia racional. Os dados da mente que procederam da observação de si e das diversas pessoas eram denominados psicologia empírica e a psicologia racional interpretavam os dadosadquiridos na psicologia empírica pelo meio do uso da razão e da lógica.
Segundo Jones e Elcock, da segunda metade do século XIX, as linhas de psicologias inglesas eram, principalmente, a evolucionista, entusiasmada pelos estudos de Lamarck, e a comparatista, miscigenada dos estudos de fisiologia e de associativismo de Spencer. Segundo a esperança associativista de Spencer, acreditava-se que a mente era um espaço em branco que precisava de agregações para se desenvolver, este pensamento foi pouco benquisto, pois ele era contrário à hipótese darwiniana que era mais vastamente aceita. Contudo, a Inglaterra e os Estados Unidos foram os países nos quais se optou pela teoria de Spencer. Esta esperança entusiasmou os colégios de psicologia estruturalista, funcionalista, behaviorista e Gestalt. As três primeiras são americanas, e a Gestalt teve alguma influência nas proposições de psicologia dos EUA.
Entre as vertentes de psicologia que se começaram nos Estados Unidos, durante primeira metade do século XX, houve grande concorrência entre as vertentes do funcionalismo e estruturalismo, as quais se empregaram o pensamento de darwinismo social, tornando-se, de tal modo, as vertentes que se enfocariam na biociência. A psicologia behaviorista era a terceira vertente americana, que se iniciou a partir de um artigo por Watson, no ano de 1913, e tornou-se conhecida com as reforços de Tolman, Hull e Skinner. O behaviorismo inovou ao correlacionar a cargos psicológicos com estruturas biológicas, e esclarecer essas encadeamentos em termos fisiológicos.
A psicologia Gestalt foi uma esperança adiantada na mesma época da psicologia behaviorista e densamente entusiasmada pelas vertentes dos americanos-do-norte. Gestalt foi estimada reducionista, o que Carl Stumpf delineou como uma experiência direta tinha prioridade sobre a diminuição de elementos. Tanto o behaviorismo quanto a psicologia Gestalt são obra de seus contextos da Primeira Guerra Mundial e estes pensamentos continuaram muitos famosos até a Segunda Guerra Mundial.
Na década de 1920 foram organizadas proposições da psicanálise por Sigmund Freud. Esta proposição não foi bem acolhida na sua era, pois os demais psicólogos confiavam que lhe carecia aspereza empírico. Dois outros psicanalistas que prosseguiram a estudar e acarretaram subsídios para esta vertente foram Carl Gustav Jung e Erik Erikson.
Em seguida a uma década do início da psicanálise desenvolveu-se a psicologia humanista nos Estados Unidos, segundo Buys. Este foi entusiasmado pela filosofia existencialista de Sartre e pelos movimentos adversos ao darwinismo social no seu argumento de Segunda Guerra Mundial. Assim como Buys destaca que o humanismo problematiza o determinismo lançado pelo darwinismo social. A independência do indivíduo é um das conceitos fundamentais do humanismo, este conceito busca colaborar para que o paciente se avalie e perceba formas conseguir a auto-realização.
A partir da década de 1960 fortaleceu-se a abordagem da psicologia cognitiva, com alusões como Vygotsky, o que retoma alguns assuntos abordados na psicanálise, segundo Falcone. Esta perspectiva busca colaborar para desenvolver aptidões para amoldar-se as aberrações cognitivas e empreender novas formas de abranger as seus conhecimentos.
Diferentes hipóteses depois desenvolvidas procuravam problematizar determinadas vertentes e passaram amoldar-se as teorias para mais variáveis campos, não exclusivamente na área clínica. Um exemplo das vertentes da segunda parte do século XX é a psicologia conexionista, a qual adiciona os conhecimentos lançados na linguística, tendo como um dos influenciadores desta vertente Noam Chomsky, de combinação com Jones e Elcock.
QUAL OBJETIVO

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