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APOSTILA LOGISTICA

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SUMÁRIO
	Introdução à Logística ......................................................................................
	02
	Logística Integrada ...........................................................................................
	04
	Logística de Produção .....................................................................................
	06
	Desenvolvimento do Produto ..........................................................................
	09
	 Segurança e Logística ..................................................................................... 
	14
	Logística e Impactos Ambientais ....................................................................
	24
	
	
	
	
Introdução à Logística
A logística é uma área funcional das empresas, sendo considerada uma área estratégica, pois trata de questões relacionadas ao transporte, movimentação, estoque e armazenamento de produtos, gerando grande volume dentro dos custos operacionais, condicionado à integração das cadeias de suprimentos, onde é necessário atender aos níveis de serviço, manter o padrão de qualidade, baixos custos e visando a competitividade.
A logística como área de atuação e conhecimento humano existe há muitos anos. A literatura tradicional chama a atenção para a origem militar, e sua importância aparece desde a antiguidade (PIRES, 2007).
O termo logística e sua aplicação data da década de 1940, a partir de atividades militares. Apresentando uma evolução constante, adquiriu uma presença estratégica dentro das organizações, de maneira integrada e em comunhão com a Supply Chain Management – SCM, tendo por finalidade melhorar o desempenho em longo prazo das empresas como um todo (LEITE, 2003), englobando funções dentro e fora da empresa, garantindo valor para os clientes (PIRES, 2007).
A competitividade e a implantação de um programa de melhoria continua fomentaram a aplicação de logística como gestão de materiais, armazenamento, transporte e entrega de produtos (matéria prima e acabados) em tempo hábil, local certo, maneira correta, a um custo justo.
Logística pode ser definida como a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, visando atender aos requisitos dos consumidores (MOURA, 2004; FILHO, 2007; NOVAES, 2007). Complementando, para Rodrigues (2002), o conceito de logística pode ser entendido como adquirir, manusear, transportar, distribuir e controlar eficazmente os bens disponíveis. 
Um sistema de transporte pode ser compreendido como todas as atividades, os recursos e as demais facilidades (armazéns, depósitos e recursos de movimentação) que se relacionam à capacidade de movimentar bens numa determinada economia. Isso significa movimentar pessoas, produtos e serviços (FILHO, 2007; CHING, 2008; FLEURY, 2009).
Armazenagem pode ser definida como sendo o conjunto de atividades para manter fisicamente estoques de forma adequada. Demanda que sejam solucionadas questões referentes à localização, ao dimensionamento da área, ao arranjo físico, à alocação dos estoques, aos projetos de docas e configuração dos armazéns, à tecnologia de movimentação interna, à estocagem e aos sistemas (BERTAGLIA, 2003; FARIA, 2003; GUARNIERI, 2006).
A definição da rota comercial tem papel importante na cadeia de suprimentos, pois consiste em apresentar um sistema de informação que possibilita planejamento de melhor trajeto e veículo. Com a roteirização, busca-se o menor custo e maior eficácia. A roteirização, quando aplicada de forma correta, beneficia o sistema com maior agilidade. Gera redução de custos, aumenta a eficiência e a competitividade da empresa no mercado.
Podemos concluir que uma logística bem planejada, estudada e aplicada de forma correta garante um excelente armazenamento, estocagem e transporte de recursos até o ponto de distribuição, devendo-se também atentar-se às questões ambientais com o intuito de diminuir a emissão de fumaça, e outros impactos gerados pelos meios de transporte e as demais questões relacionadas à própria linha de produção.
Logística Integrada
Nos últimos anos, a logística saiu do patamar de área operacional e passou a contribuir mais ativamente com estratégias que ajudam a promover melhorias e alavancar os resultados do negócio. Nesse sentido, surge o conceito da logística integrada.
O que é logística integrada, afinal?
De forma resumida, podemos dizer que a logística integrada, como o próprio nome sugere, permite e estimula a união e interatividade de forma dinâmica entre os diversos setores e processos de uma empresa. Em um sentindo ainda mais amplo, ela foi desenvolvida para que os gestores pudessem gerenciar a cadeia de suprimentos de forma mais estratégica.
Ou seja, se a logística era a responsável por processos como gestão de estoques e transporte, por exemplo, hoje ela permite um gerenciamento mais eficaz das atividades de compras, armazenagem, do processo produtivo e todas as etapas do transporte e permite, ainda, o acompanhamento das atividades de seus fornecedores e parceiros, integrando processos que sejam relacionados e que impactem nas etapas seguintes.
Além da gestão dos processos, vale dizer, também, que a logística integrada trata da gestão do fluxo de informações que são geradas e compartilhadas ao longo da cadeia.
Como ela pode ser aplicada?
Por se tratar de uma cadeia integrada e com processos bem alinhados, pode-se dizer que um dos aspectos centrais a respeito da aplicação da logística integrada é a gestão da comunicação entre as partes. Para que os processos possam ser otimizados, alinhados e operar com sinergia, é necessário manter um fluxo de informações constante, claro e objetivo.
O compartilhamento de informações em tempo real é fundamental para que decisões sejam tomadas em menor tempo e de forma muito mais assertiva. Por exemplo: o setor de estoques precisa repassar informações a respeito dos níveis de estoque dos itens para que o setor de compras possa saber exatamente o que e em quais quantidades precisa ser comprado e, a partir disso, acione o fornecedor. O setor de vendas também deve ter acesso a essas informações, para que possa identificar a disponibilidade dos produtos oferecidos aos clientes.
Quais são seus principais benefícios?
O primeiro e, talvez, principal benefício que a logística integrada proporciona é o controle sobre o fluxo dos produtos e processos. Ou seja, com a integração das áreas e empresas envolvidas na cadeia logística, um gestor pode acompanhar um fluxo de venda do momento que o fornecedor libera os produtos até a última ponta, que é a entrega ao cliente final.
Com o foco voltado para outros processos, que não sejam apenas atividades logísticas, o trabalho de melhoria contínua e otimização das rotinas de trabalho passa a existir ao longo de toda a cadeia, o que acaba beneficiando todos os elos envolvidos.
Isso, na maioria dos casos, representa melhores índices de produtividade, redução de custos ao longo de toda a cadeia, aumento da lucratividade, criação de valor e, principalmente, aumento da vantagem competitiva, uma vez que as empresas deixam de ser competidores isolados e passam a competir como uma cadeia no mercado.
A logística integrada, portanto, trata da evolução da forma como a logística é gerenciada, visto que ela deixa de manter o foco apenas em atividades operacionais como recebimento, gestão de estoques e distribuição, por exemplo, e passa a gerenciar e acompanhar outros processos que estão dentro de uma cadeia de suprimentos, desde o fornecedor de matéria-prima, até a chegada do produto no cliente final.
Logística de Produção
A logística de produção basicamente é um segmento da indústria automatizada, que trata da gestão e controle dos materiais, mão-de-obra e informações no processo produtivo, ou seja, o que é fabricadoe quando e onde os produtos são fabricados.
O sistema de produção começa pela previsão de demanda, isto é, por conta dessas previsões serão calculadas e estimadas a produção adequada para atender os clientes de forma qualitativa e quantitativa.
Desta forma, na logística de produção existem diferentes maneiras de classificar os sistemas de produção. Para isto, separamos as mais conhecidas:
1) Padronização dos Produtos
Os produtos padronizados são bens ou serviços que apresentam alto grau de uniformidade, ou seja, são produzidos em grande escala.
Por exemplo, produtos  que os consumidores esperam encontrá-los à disposição no mercado como alimentos industrializados, alimentos perecíveis ou produtos de limpeza.
Sendo assim, os sistemas produtivos podem ser organizados de forma a padronizar mais facilmente os recursos produtivos, ou seja, os métodos de trabalho e controles, contribuindo para a maior eficiência do sistema, isto é, consequente na redução dos custos.
2) Produtos sob Medida
Neste caso, diferente da padronização, os bens ou serviços são desenvolvidos para um cliente específicos, ou seja, o sistema produtivo espera a manifestação do consumidor para definir o produto.
Por exemplo, os softwares são normalmente feitos sob encomenda pelo atendimento ao cliente, isto é, de acordo algumas necessidades ou prioridades. Normalmente possuem grande capacidade ociosa, e dificuldade em padronizar os métodos de trabalho e os recursos produtivos, isto é, produtos mais caros do que os padronizados.
3) Processos Contínuos
Esses processos são empregados quando existe uma alta uniformidade na produção e demanda de bens ou serviços, ou seja, fazendo com que os produtos e os processos produtivos sejam totalmente interdependentes, favorecendo a automatização, isto é, não existindo flexibilidade no sistema.
São necessários altos níveis de investimento em equipamentos e instalações, por exemplo, produtos de bens de base, como energia elétrica, produtos químicos ou sistemas de monitoramento por radar.
Neste caso, a mão-de-obra é empregada apenas para a condução e manutenção das instalações, ou seja, sendo um custo insignificante em relação a outros fatores produtivos.
4) Processos em Massa
Os processos em massa é muito usado em multinacionais, ou seja, produção em grande escala de produtos altamente padronizados.
A demanda pelos produtos é estável fazendo com que seus projetos tenham pouca alteração no curto prazo, por exemplo, fabricação de automóveis, produtos cerâmicos, abate e beneficiamento de aves, gados e suínos.
5) Processos em Lotes
A característica pela produção de um volume médio de bens ou serviços padronizados em lotes segue uma série de operações que necessita ser programada à medida que as operações anteriores forem atualizadas, ou seja, o sistema produtivo deve ser relativamente flexível, isto é, visando atender diferentes pedidos dos clientes e flutuação da demanda.
Por exemplo, fabricação de produtos têxteis em pequena escala, restaurantes ou oficinas de reparo para automóveis são alguns dos tipos de produção em lotes.
6) Processos por Projetos
Este processo tem como finalidade o atendimento de uma necessidade especifica dos clientes, ou seja, com todas as suas atividades voltadas para esta meta.
Basicamente o produto ou serviço tem uma data especifica para ser concluído e uma vez finalizada o sistema produtivo se volta para um novo projeto, ou seja, a especificação do produto impõe uma organização dedicada ao projeto.
Sendo assim, exige uma alta flexibilidade na fabricação de bens como navios, aviões ou serviços específicos como agencias de propagandas, escritório de advocacia ou arquitetura.
Portanto, a logística de produção é então, de forma resumida e clara, o processo de desenvolvimento de novos produtos e envolve os consumidores, os vendedores, os engenheiros de produção, os designers de produto e os empresários proprietários da empresa fabricante.
Desta forma, tornar os processos operacionais mais produtivos é o principal objetivo da logística de produção.
Desenvolvimento do Produto
Uma das coisas mais importantes a se entender no processo de desenvolvimento de produto é que a área de Engenharia do Produto precisa trabalhar em perfeita harmonia com as demais áreas da Organização, como a Engenharia de Processos (que cuidará de desenhar o melhor processo para a produção do novo produto), a área de Logística (que cuidará do planejamento dos materiais para o lançamento do novo produto), a área de Compras (que coordenará o desenvolvimento dos fornecedores para o novo produto), a área da Qualidade (que coordenará o processo de validação do novo produto), a área Financeira (que acompanhará as análises de viabilidade econômica) entre outras. 
As Principais Etapas do Desenvolvimento do Produto
Numa visão macro, as principais fases do desenvolvimento de um produto são:
Planejamento do Produto (conceito e planejamento): definição do projeto, definição do produto e estudo de viabilidade
Projeto do Produto (desenvolvimento e validação): documentação, testes, protótipo, embalagens e homologações
Realização do Produto (lançamento): processo de produção, equipamentos, materiais, tryout, treinamento, e validação
Veja, abaixo, um comparativo entre as fases de um projeto APQP (ISO TS), Six Sigma e PMI (Project Management Institute)
Visão Detalhada do Processo
Veja abaixo uma visão mais detalhada de todo o processo de desenvolvimento do produto, com as tarefas das demais áreas envolvidas, em forma de fluxograma. Esse fluxo está baseado nos requisitos da indústria automotiva, para servir de exemplo e para conhecer um pouco mais esses requisitos.
Tipos de Projetos
Projetos Incrementais: São aqueles que agregam pequenas modificações em produtos correntes, usualmente para resolver algum problema de qualidade, ou reduzir custos de fabricação.
Projetos Plataforma: São aqueles que tem alterações significativas, porém conservam uma estrutura básica comum a outros modelos de uma família.
Projetos Inovadores: São aqueles relativos a produtos inovadores, criação de novos segmentos, ou com alterações muito significativas de produto ou processo de fabricação.
Projetos de Nacionalização: São aqueles em que a filial adapta para as condições locais um determinado projeto da matriz.
O Que Buscar como Resultado no Desenvolvimento de um Novo Produto
A Organização deve buscar sempre em um novo produto, um novo lançamento, suprir as seguintes demandas:
Melhorar a qualidade: sempre podemos melhorar a qualidade, sempre existe algum aprendizado que nos permite melhorar continuamente o produto.
Reduzir os custos de fabricação: Reduzir os custos de fabricação é uma das formas de aumentar a margem de contribuição do produto e, consequentemente aumentar a competividade.
Agregar características: a inclusão de novas características no produto, aumenta a possibilidade de aceitação perante o cliente, porque mais necessidades serão supridas.
Aumentar a abrangência do portfólio: Em algumas situações, o lançamento visa suprir uma lacuna no portfólio de produtos que, após discussão dentro do Planejamento Estratégico da Organização, resultou na decisão de seu lançamento.
Inovar: O produto que inova é aquele que cria uma nova dimensão de utilização, um novo conceito, muitas vezes atendendo a demandas ainda não detectadas pelo cliente. Ou em outros casos, atendendo a demandas que nenhum outro produto atende.
Em situações do dia-a-dia, não necessariamente se consegue lançar produtos novas atendendo a todos os pontos acima, por diversas razões. Mas é importante a análise crítica prévia, buscando entender qual dos itens acima será crítico para o sucesso do novo produto.
Segurança e logística 
Uma cadeia de distribuição refere-se principalmente à administração dos recursos necessários para a atividade de uma empresa ou o abastecimento de uma rede de lojas. As redes de varejo conquistamvantagens competitivas e conseguem se destacar no mercado pois as empresas que têm um bom planejamento estratégico conseguem diminuir seus custos de entrega e aumentar a sua eficiência através da tecnologia, levando um produto mais barato até as suas lojas. E quando se ganha em preço, rapidez e agilidade tem-se então vantagem competitiva. 
Através de uma boa gestão da segurança na cadeia logística da distribuição dos produtos, é possível ser mais eficaz na utilização de recursos financeiros, humanos, materiais e até mesmo do tempo.
Na verdade, esses locais têm várias funções além de estocar mercadorias. Eles existem para o processamento de dados e para dar suporte na compra e coleta das mercadorias, sendo essenciais para o pleno atendimento dos clientes.
Ter um centro de distribuição pode conferir maior poder de negociação junto a fornecedores; alto fluxo de mercadorias; redução do investimento devido a centralização dos estoques; e maior controle em épocas de sazonalidade. No entanto, apresentam desvantagens como o aumento de etapas para os produtos chegarem ao consumidor final; e mesmo o aumento do custo com a folha de pagamento.
Existem algumas normas técnicas que podem ajudar as empresas a gerenciar melhor os requisitos para um sistema de gestão de segurança, incluindo aqueles aspectos fundamentais que garantem a segurança da cadeia logística. 
A NBR ISO 28000 de 06/2009 – Especificação para sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística especifica os requisitos para um sistema de gestão de segurança, incluindo aqueles aspectos fundamentais que garantem a segurança da cadeia logística. A gestão de segurança está vinculada a muitos outros aspectos da administração do negócio. Esses aspectos incluem todas as atividades controladas ou influenciadas por organizações que impactam na segurança da cadeia logística.
Esses outros aspectos devem ser considerados diretamente, onde e quando tiverem impacto sobre a gestão de segurança, inclusive no transporte dessas mercadorias ao longo da cadeia logística. Aplica-se as organizações de todos os portes, de pequenas a multinacionais, na fabricação, serviço, armazenamento ou transporte em qualquer fase da produção ou da cadeia logística que deseja: estabelecer, implementar, manter e melhorar o sistema de gestão de segurança; assegurar a conformidade com a política de gestão de segurança existente; demonstrar essa conformidade a outros; obter certificação/registro do seu sistema de gestão de segurança por um Organismo de Certificação; ou efetuar uma auto-avaliação e auto-declaração de conformidade com esta norma.
A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação e avaliação permanente de ameaças a segurança, ameaças e riscos relacionados a gestão de segurança, e a identificação e implementação das medidas de controle de gestão necessárias. Os métodos de identificação, avaliação e controle de ameaças e risco a segurança devem pelo menos ser apropriados à natureza e escala das operações.
Esta avaliação deve considerar a probabilidade de um evento e todas as suas consequências, as quais devem incluir: ameaças e riscos materiais/equipamentos, tais como falha funcional, dano incidental, dano intencional ou ato terrorista ou criminal; ameaças e riscos operacionais, incluindo o controle da segurança, fatores humanos e outras atividades que afetem o desempenho, situação ou segurança das organizações; eventos da natureza (tempestade, enchentes etc.) que possam tornar ineficientes as medidas e equipamentos de segurança; fatores externos ao controle da organização, tais como falhas em equipamentos/serviços terceirizados; ameaças e riscos as partes interessadas, tais como não atendimento aos requisitos reguladores ou dano a reputação ou a marca; projeto e instalação de equipamentos de segurança, incluindo substituição, manutenção etc.; gestão de dados, informação e comunicações; e ameaça a continuidade das operações.
A empresa deve estabelecer, implementar e manter planos e procedimentos apropriados para identificar riscos potenciais, ter pronta resposta a incidentes de segurança e situações de emergência, e também prevenir e mitigar prováveis consequências que possam estar associadas. Os planos e procedimentos devem incluir informações sobre o fornecimento e manutenção de quaisquer equipamentos, ativos ou serviços identificados que possam ser exigidos durante ou após incidentes e situações de emergência.
A organização deve analisar periodicamente a eficácia de sua prontidão, resposta a emergências e planos e procedimentos para recuperação de segurança, em particular, após a ocorrência de incidentes ou situações de emergência causadas por violações e ameaças a segurança. A organização deve testar periodicamente esses procedimentos, quando praticável.
A NBR ISO 28001 de 07/2011 – Sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística — Melhores práticas para implementação de segurança na cadeia logística, avaliações e planos — Requisitos e orientação estabelece requisitos e orientação para organizações em cadeias logísticas internacionais, visando desenvolver e implementar processos de segurança na cadeia logística; estabelecer e documentar um nível mínimo de segurança dentro da(s) cadeia(s) logística(s) ou em segmentos de uma cadeia logística; auxiliar no cumprimento dos critérios aplicáveis ao operador econômico autorizado (OEA) definidos na Estrutura Normativa da Organização Mundial de Aduanas (OMA) para a Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional e de acordo com programas nacionais de segurança na cadeia logística. Adicionalmente, esta norma estabelece certos requisitos documentais que permitem verificação.
Os usuários desta norma poderão definir a parte de uma cadeia logística internacional, na qual tenham estabelecido a segurança; realizar avaliações de segurança nessa parte da cadeia logística e desenvolver contramedidas adequadas; desenvolver e implementar um plano de segurança para cadeia logística; treinar pessoal da segurança em suas atribuições relacionadas à segurança. Os incidentes de segurança contra a cadeia logística internacional são ameaças ao comércio internacional e ao crescimento econômico das nações que participam deste comércio.
As pessoas, as mercadorias, a infraestrutura e os equipamentos – incluindo os meios de transporte – precisam ser protegidos contra incidentes de segurança e seus devastadores efeitos potenciais. Tal proteção beneficia a economia e a sociedade como um todo.
As cadeias logísticas internacionais são altamente dinâmicas e consistem em muitas entidades e parceiros comerciais. Esta norma reconhece essa complexidade e foi desenvolvida para permitir que cada organização na cadeia logística aplique seus requisitos, em conformidade com seu modelo comercial particular e seu desempenho e função na cadeia logística internacional.
Provê uma opção para organizações estabelecerem e documentarem níveis razoáveis de segurança na cadeia logística internacional e seus componentes. Ela habilitará tais organizações a tomarem melhores decisões baseadas em risco, concernentes à segurança nessas cadeias logísticas internacionais.
Esta norma é multimodal e pretende estar em consonância com a Estrutura Normativa da OMA para a Segurança e a Facilitação do Comércio Internacional, bem como complementá-la. Não se trata de tentativa para sobrepor, substituir ou suprimir programas de segurança de cadeias logísticas de agências alfandegárias individuais e seus requisitos de validação e certificação.
A utilização desta norma ajudará a organização a estabelecer níveis adequados de segurança entre as partes de uma cadeia logística internacional sob seu controle. Ela é também um referencial para determinar ou validar o nível de segurança existente dentro da(s) cadeia(s) logística(s) de tais organizações, por auditores internos ou externos ou por aquelas agências governamentais que escolherem usar a conformidade com esta norma como referencial para aceitação nos programas de segurança de sua cadeialogística.
Os clientes, os parceiros comerciais, as agências governamentais e outros podem requerer às organizações que declaram estar em conformidade com esta norma que se submetam a uma auditoria ou validação para confirmar tal conformidade. As agências governamentais podem considerar mutuamente interessante aceitar validações conduzidas por outras agências governamentais.
Esses procedimentos ou mudanças são chamados de contramedidas. Baseadas em um sistema de prioridades, as contramedidas precisam ser incorporadas ao plano de segurança para reduzir a ameaça a um nível aceitável.
Processo de segurança da cadeia logística
Metodologia para avaliação de risco de segurança
Cenários de ameaça à segurança da cadeia logística
A NBR ISO 28003 de 05/2016 – Sistemas de gerenciamento de segurança para a cadeia logística – Requisitos para organismos de auditoria e certificação de sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística contém princípios e requisitos para organismos proverem auditoria e certificação de sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística, de acordo com normas e especificações de sistemas de gestão, como a NBR ISO 28000. Ela define os requisitos mínimos de um organismo de certificação e seus auditores associados, reconhecendo a relevante necessidade de confidencialidade quando auditar e certificar/registrar uma organização cliente.
Os requisitos para sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística podem originar-se de diversas fontes, e esta norma foi desenvolvida para auxiliar na certificação de sistemas de gestão de segurança para cadeias logísticas que preencham os requisitos da NBR ISO 28000, que é uma especificação para sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística, e outras normas para sistema de gestão de segurança para cadeia logística.
O conteúdo desta norma pode ser usado para apoiar a certificação de sistemas de gestão de segurança para cadeia logística, que sejam baseados em outros requisitos especificados para sistema de gestão de segurança para cadeia logística. A certificação dos sistemas de gerenciamento de segurança da cadeia logística de uma organização é um meio de prover certeza que a organização implantou um sistema para gerenciamento da segurança da cadeia logística alinhado com essa política.
Número de dias para a auditoria inicial
A certificação de sistemas de gerenciamento de segurança da cadeia logística será encaminhada por órgãos de certificação credenciados por um órgão reconhecido, como os membros da IAF. Especifica os requisitos para órgãos de certificação. A observância desses requisitos pretende assegurar que órgãos certificadores operem a certificação de sistemas de gerenciamento de segurança da cadeia logística de maneira competente, consistente e confiável, desse modo, facilitando o reconhecimento destes órgãos e a aceitação de suas certificações, em base nacional e internacional.
A norma servirá como uma fundação, para facilitar o reconhecimento da certificação dos sistemas de gerenciamento da segurança da cadeia logística, no interesse do comércio internacional. A certificação de um sistema de gestão da segurança da cadeia logística provê a verificação independente que o sistema de gestão de segurança da cadeia logística da organização: harmoniza-se com requisitos especificados; é capaz de atingir consistentemente suas políticas e objetivos declarados; está implantado efetivamente.
A certificação de um sistema de gestão de segurança da cadeia logística provê, desse modo, valor agregado à organização, a seus clientes e partes interessadas. A norma visa tornar-se a base para reconhecimento da competência de órgãos certificadores, em proverem certificação de sistema de gestão de segurança da cadeia logística.
Pode ser usada como a base para o reconhecimento da competência de órgãos certificadores, em sua provisão de certificação do sistema de gestão da segurança da cadeia logística (tal reconhecimento pode ser em forma de notificação, avaliação de seus pares ou reconhecimento direto por autoridades reguladoras ou consórcios industriais). A observância dos requisitos nesta Norma pretende assegurar-se de que os órgãos certificadores operem a certificação dos sistemas de gerenciamento de segurança da cadeia logística de uma maneira competente, consistente e confiável, desse modo, facilitando o reconhecimento destes órgãos e a aceitação de suas certificações, em base nacional e internacional.
Esta norma servirá como uma fundação para facilitar o reconhecimento da certificação do sistema de gestão de segurança da cadeia logística, nos interesses do comércio internacional. As atividades de certificação envolvem a auditoria do sistema de gestão de segurança da cadeia logística de uma organização.
O formulário da certidão de conformidade do sistema de gestão de segurança da cadeia logística de uma organização para uma norma específica (por exemplo, a ISO 28000) ou outros requisitos específicos, é normalmente um documento de certificação ou um certificado. É para a organização sendo certificada desenvolver seus próprios sistemas de gerenciamento de segurança da cadeia logística (incluindo o sistema ISO 28000 de gerenciamento de segurança da cadeia logística, outros conjuntos de requisitos específicos do sistema de gestão de segurança da cadeia logística, sistemas de qualidade, sistemas de gerenciamento de segurança ambiental da cadeia logística ou sistemas de gerenciamento de segurança e saúde ocupacional da cadeia logística), e outros que, onde requisitos legislativos relevantes especificarem o contrário, a organização deve decidir como os vários desses componentes serão combinados.
O grau de integração entre os vários componentes do sistema de gestão de segurança da cadeia logística variará de organização para organização. Por conseguinte, é apropriado que os órgãos certificadores que operam em concordância com esta norma levem em conta a cultura e as práticas de seus clientes, em respeito à integração de seu sistema de gestão de segurança da cadeia logística, dentro da amplitude da organização.
Por fim, a NBR ISO 28004-1 de 05/2013 – Sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística — Guia para implantação da ABNT NBR ISO 28000 – Parte 1: Princípios gerais provê orientação genérica para a aplicação da NBR ISO 28000:2009, Especificação para sistemas de gestão de segurança para a cadeia logística. Explica os princípios delineados na NBR ISO 28000 e descreve a intenção, entradas típicas, processos e saídas típicas para cada requisito da NBR ISO 28000. Ela objetiva auxiliar o entendimento e implantação da ABNT NBR ISO 28000.
Esta norma não cria requisitos adicionais àqueles especifi cados na ABNT NBR ISO 28000 nem prevê abordagens obrigatórias à implantação da NBR ISO 28000. Inclui um quadro no início de cada seção/subseção que fornece os requisitos completos da NBR ISO 28000, seguido de orientação relevante. A numeração das seções desta norma está alinhada à da NBR ISO 28000.
Esta norma será analisada ou emendada, quando considerado apropriado. Análises serão conduzidas quando a NBR ISO 28000 for revisada. Esta norma não pretende incluir todas as disposições necessárias de um contrato entre operadores de cadeias logísticas, fornecedores e partes interessadas. Os usuários são responsáveis pela sua correta aplicação.
Enfim, a cadeia logística com segurança deve ser vista de forma estratégica e isso deve ser utilizado como um método para vencer os diversos desafios Só assim pode-se agregar cada vez mais valor ao produto, minimizando os custos, aumentando a lucratividade e aumentar as expectativas dos clientes.
Por esta importância na obtenção de bons resultados para a organização, é um grande equívoco a análise isolada de cada um dos processos logísticos, uma vez que para alcançar o objetivo principal que é a satisfação do cliente, há a interdependência entre cada um dos processos. O aumento da percepção da importância da segurança em toda a cadeia logística acaba sendo uma consequência dentrodas organizações que visam a obtenção de resultados, redução de custos e satisfação do cliente.
Logística e impactos ambientais
O mundo e a sociedade estão sempre em constante mudança, o que faz com que empresas tenham que, de tempos em tempos, se adaptar a diferentes realidades e se manter conectadas com novas demandas.
Se por muito tempo a prioridade das empresas era basicamente o fator econômico, atualmente, muitas organizações passaram a se preocupar mais com questões socioambientais e com o impacto de suas operações na natureza.
A logística, assim como diversos segmentos, possui um grande potencial poluente. Nesse sentido, reduzir a emissão de ruídos e gases e lidar com o descarte de materiais são alguns dos desafios que precisam ser contornados por gestores da cadeia de distribuição.
Relação entre logística e meio ambiente
Financeiramente falando, a logística é um dos setores que mais demanda investimento de recursos. Ao mesmo tempo, ela também demanda o máximo de eficiência operacional. Por conta dos impactos que ela gera no desenvolvimento e nos processos de uma empresa, é possível perceber rapidamente as vantagens que as iniciativas sustentáveis possibilitam.
Práticas ambientalmente responsáveis estão ligadas à redução de desperdícios e resíduos. Além disso, elas promovem iniciativas de reaproveitamento e economia de tempo e recursos.
A sustentabilidade apoia a incorporação de processos mais enxutos e ágeis, que geram menos impacto na cadeia de distribuição. Consequentemente, a empresa, além de enxugar custos, consegue agregar mais valor e qualidade às operações graças às melhorias no processo de produção.
Reforço da marca
É sabido que os clientes atualmente são muito mais exigentes e bem informados. Ao agir de forma sustentável, empresas têm a oportunidade de reforçar sua reputação diante dos consumidores, passando uma imagem mais sólida e séria.
Com essa medida, a instituição pode conquistar um novo público — que busca produtos e serviços mais qualificados —, além de reter seus consumidores atuais.
Ademais, é importante ressaltar o quanto o conceito de sustentabilidade vem crescendo em todo o mundo, de tal forma que o mercado internacional valoriza empresas que investem em ações a favor do meio ambiente.
Assim, além de ganhar um diferencial competitivo, organizações ecologicamente responsáveis têm mais espaço para conquistar mercados externos e fazer parcerias que favoreçam o crescimento do negócio.
O impacto da sustentabilidade nos custos
Ao contrário do que se pensa, ações sustentáveis não implicam aumento nas despesas de uma empresa. Longe disso, elas podem ajudar instituições a reduzir gastos.
Iniciativas de responsabilidade ambiental favorecem processos mais econômicos e eficientes, livres de erros, retrabalhos e desperdícios. Todos esses itens geram custos desnecessários. Sem contar que políticas de reaproveitamento e reciclagem promovem a longevidade do uso dos recursos.
Ao mesmo tempo, empresas que já incorporam práticas sustentáveis em seus processos não correm o risco de ter problemas com o governo e sofrer com multas ou embargo na produção por conta de problemas com o meio ambiente.
Logística sustentável
Práticas sustentáveis contribuem muito para o sucesso em logística, além de fazerem muito bem para a sociedade e para a natureza. Conheça a seguir 5 ideias e entenda por que sua empresa tem muito a ganhar com elas:
1. Logística reversa
A logística reversa é uma iniciativa criada para fazer diferença na natureza e na sociedade, uma vez que ela proporciona o reaproveitamento de materiais. Essa prática exige que os fabricantes e consumidores compartilhem a responsabilidade de dar o destino correto aos resíduos de produtos ou serviços.
No momento do seu descarte ou devolução, os clientes devem conduzir o material de volta à empresa — por meio de postos de coleta, por exemplo. Esta, por sua vez, deve se responsabilizar por dar um destino ecologicamente correto para os resíduos, podendo reciclá-los e incorporá-los novamente na cadeia produtiva.
Dessa forma, a logística reversa promove não somente a diminuição de resíduos no meio ambiente, como proporciona uma oportunidade de redução de consumo de matérias-primas por meio do reaproveitamento.
2. Modernização da frota
Uma frota antiga consome mais combustível e ainda emite mais poluentes. Por outro lado, caminhões modernos são produzidos com uma tecnologia capaz de minimizar em até 80% a emissão de gases, além de realizar um gasto otimizado de gasolina e diesel.
3. Controle de emissão de gases poluentes
O Ministério do Meio Ambiente lidera campanhas para controlar a emissão de gases poluentes e realiza um acompanhamento rígido da fumaça emitida por veículos.
Por isso, a fim de respeitar a legislação e contribuir para a saúde ambiental, é essencial que empresas adotem medidas para monitorar a performance dos seus caminhões, nesse sentido, para evitar problemas e multas.
Ferramentas como o opacímetro podem ser utilizadas para medir e analisar a densidade da fumaça, ajudando empresas a verificar se suas emissões estão dentro dos padrões permitidos.
Outras boas práticas são a instalação do GNV (Gás Natural Veicular) — menos poluente — em alguns veículos e até mesmo a adoção de carros movidos à energia elétrica que dispensam o uso de combustíveis.
4. Otimização das rotas
A tecnologia usada para criação de mapas inteligentes capazes de otimizar rotas de entrega é uma ferramenta que traz grandes benefícios para as empresas. O sistema permite o melhor aproveitamento dos trajetos e a redução do tempo de transporte das mercadorias.
Consequentemente, a instituição consegue fazer entregas mais rápidas — o que aumenta a satisfação dos clientes. Ao mesmo tempo, rotas curtas impactam na redução dos gastos com combustível e na menor emissão de gases poluentes. Dessa maneira, todos saem ganhando.
5. Otimização de processos
Operações logísticas mais enxutas e simplificadas — conforme os preceitos da Metodologia Lean — são também sustentáveis, uma vez que elas prezam pela agilidade e redução de desperdícios e gargalos.
Assim, ao investir em práticas mais eficientes para otimizar a armazenagem — baseadas em soluções reutilizáveis —, a movimentação e o transporte de produtos, a empresa se beneficia com a diminuição de erros, perdas, despesas e etapas desnecessárias. Como resultado, consome menos recursos e gera menos lixo, ajudando o meio ambiente.
Atuar de forma sustentável e contribuir para melhorar a qualidade de vida da população integram a lista de prioridades das empresas do futuro.
REFERÊNCIAS
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