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AVALIANDO O APRENDIZADO III DIREITO ADMINISTRATIVO II

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1a Questão (Ref.:201402124781)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Josicleyton, fazendeiro no sul do Estado de Goiás, possui várias fazendas e propriedades rurais. Algumas delas produtivas e outras mantidas para simples ampliações futuras. Nas proximidades de umas das propriedades improdutivas, existe um assentamento rural cuja população carece de melhores condições de vida. Em razão das condições existentes na região, o Poder Público declarou a propriedade de interesse social para reforma agrária, visto que não tinha utilização real. Em relação à desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária é incorreto afirmar:
		
	
	A competência para a desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária é exclusiva da União.
	
	A desapropriação por interesse público para fins de reforma agrária não recairá em propriedades produtivas.
	
	São requisitos para o cumprimento da função social da propriedade rural o aproveitamento racional e adequado, a utilização dos recursos naturais disponíveis, a observância das regras de relação de trabalho e a exploração que favoreça o bem estar do proprietário e dos trabalhadores.
	 
	A indenização ocorre em Títulos da Dívida Pública resgatáveis em até 10 anos.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201401662194)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB-FGV-) Assinale a alternativa correta.
		
	
	Segundo jurisprudência dos Tribunais Superiores, a imissão provisória do Poder Público no bem, em procedimento expropriatório, na desapropriação por utilidade pública, é inconstitucional à luz da Constituição Federal de 1988.
	 
	As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização. No entanto, caso o imóvel não esteja cumprindo sua função social, poderá o Poder Público Municipal, após a aplicação de outras medidas previstas na Constituição Federal, desapropriar o imóvel com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão prévia, aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até 10 anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.
	
	Segundo comando constitucional, nos casos de "desapropriação confisco", as terras desapropriadas devem integrar, de forma permanente, o patrimônio do ente federativo expropriante, que deverá utilizá-las para o cultivo de produtos alimentícios e medicamentosos.
	
	A declaração expropriatória, nas desapropriações por utilidade pública, é o marco para a indenização das benfeitorias necessárias. Essas serão indenizadas se realizadas até a data da publicação da declaração.
	
	O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para os fins de reforma agrária, autoriza desde já ao Município propor a ação de desapropriação.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201402163993)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca do controle da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	A prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fiscalizar a receita, a despesa e a gestão dos recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo, estando excluídos dessa apreciação os ates do Poder Judiciário
	
	Nenhuma das anteriores.
	
	Cabe à assembléia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle financeiro do governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo
	
	O controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori, ou seja, depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo jurídico
	 
	No exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, como as contas daqueles que provocarem a perda, o extravio ou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201401525063)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Procurador do Distrito Federal/2009) Assinale a sentença correta.
		
	 
	O Estado e as pessoas jurídicas de direito privado, prestadoras de serviços públicos, respondem pelos danos causados a terceiros por seus agentes, no exercício de suas funções, assegurado o direito de regresso, em caso de dolo ou culpa.
	
	O Estado responde pelos danos causados por seus agentes, na execução de serviços públicos, descontando destes, automaticamente, os valores que despender no pagamento de indenizações.
	
	O agente público é, sempre, responsável pelos danos que nessa qualidade vier causar a terceiros.
	
	Os danos causados a terceiros, na execução de serviços públicos, devem ser indenizados pelos beneficiários de tais serviços.
	
	O agente público não responde, em qualquer hipótese, pelos danos que, no ex cicio de sua função, causar a terceiros.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201402164036)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No que concerne ao TCU, assinale a opção correta.
		
	
	O Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
	
	Nenhuma das anteriores.
	 
	As decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.
	
	O TCU não detém competência para fiscalizar a aplicação de recursos públicos feita pelas empresas estatais exploradoras de atividade econômica.
	
	O TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com competência, entre outras, para aprovar as contas do presidente da República.

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