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Anatomia do Baço

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Baço
Moore página 332.
O baço é massa oval, geralmente arroxeada, carnosa, que tem aproximadamente o mesmo tamanho e o mesmo formato da mão fechada.
Delicado.
Principal papel imunológico.
OBS: não é um órgão vital.
está localizado na parte superolateral do quadrante abdominal superior esquerdo (QSE) ou hipocôndrio esquedo, recebendo proteção das costelas.
Normalmente não é palpável somente na esplenomegalia, quando está aumentado. 
As lesões da 6ª até a 10ª costela lesionam o baço.
No período pré-natal, é um órgão hematopoético (formador de sangue), mas após o nascimento participa basicamente da identificação, remoção e destruição de hemácias antigas e de plaquetas fragmentadas, e da reciclagem de ferro e globina.
Armazenamento de sangue, hemácias e plaquetas.
É revestido quase totalmente por pericôndrio, exceto o hilo esplênico, por onde entram e saem os ramos esplênicos da artéria e veia esplênicas.
É um órgão mole, está apoiado sobre a flexura esquerda do colo transverso. 
Relações:
Anteriormente, o estômago
Posteriormente, a parte esquerda do diafragma, que o separa da pleura, do pulmão e das costelas IX a XI
Inferiormente, a flexura esquerda do colo
Medialmente, o rim esquerdo.
Áreas:
Área grástrica.
Área renal
Área cólica: com o colo.
O grande tamanho da artéria (ou veia) esplênica indica o volume de sangue que atravessa os capilares e seios esplênicos.
Ligamento gástrico esplênico: une a curvatura maior do estômago ao baço.
Ligamento esplenorrenal: une o baço ao rins esquerdo.
Esses ligamentos, que contêm vasos esplênicos, estão fixados ao hilo esplênico em sua face medial.
Irrigação arterial:
Provém da artéria esplênica, o maior ramo do tronco celíaco. 
Essa artéria segue um trajeto tortuoso posterior à bolsa omental, anterior ao rim esquerdo e ao longo da margem superior do pâncreas.
Drenagem venosa:
Feita pela veia esplênica. formada por várias tributárias que emergem do hilo esplênico.
A veia esplênica une-se à VMS posteriormente ao colo do pâncreas para formar a veia porta.
Vasos linfáticos:
deixam os linfonodos no hilo esplênico e seguem ao longo dos vasos esplênicos até os linfonodos pancreaticoesplênicos no trajeto para os linfonodos celíacos.
Os linfonodos pancreaticoesplênicos estão relacionados com a face posterior e a margem superior do pâncreas.
Inervação:
Os nervos esplênicos, derivados do plexo celíaco, são distribuídos principalmente ao longo de ramos da artéria esplênica e têm função vasomotora.

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