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Gestão em Saúde Dia 10 de outubro de 2014 Adriana Diniz de Deus Gestão em Saúde 1- Conversa com a turma 2- Debate sobre a prova 3- Entrega dos participantes dos grupos e sorteio dos temas 4-Gestão de Serviços de Saúde e as “Caixas de Ferramentas para Gestão” Liderança e gestão Métodos de gestão SGQ PDCA Gestão para resultado Gestão de processos Gestão de risco, Ferramentas de gestão de processos 5S MODELO CONCEITUAL DE GESTÃO Capacidade de Governo habilidades, teorias e métodos de direção que uma equipe de trabalho dispõe Governabilidade relação entre as variáveis que controla e que não controla Projeto/propósito de governo alcançar seus objetivos Triangulo de Governo ou de Gestão Triangulo de gestão de Carlos Matus Em sempre ocorre o equilíbrio entre estas 3 dimensões: equipe de baixa governabilidade mas tem muita capacidade e um bom projeto ou equipe com governabilidade mas baixa capacidade etc 3 MODELO CONCEITUAL DE GESTÃO Liderança Método de Gestão Conhecimento do Processo/ da Realidade RESULTADOS 1- LIDERANÇA GESTÃO QUALIFICADA PRESSUPÕE UM ESFORÇO GLOBAL E UM ENGAJAMENTO INDIVIDUAL MOTIVAÇÃO A Pessoa deve saber O QUE fazer A Pessoa deve saber COMO fazer A Pessoa deve saber PORQUE fazer Objetivos Claros Comunicação eficaz Educação Permanente PARA QUERER FAZER MOTIVAÇÃO Gestão Participativa Escuta Valoriza as Idéias Gera sentimento de Pertencimento Infra estrutura Colocar em prática o que se planejou Liderança Competente e com Credibilidade MOTIVAÇÃO LIDERANÇA Pensamento Estratégico Consciência dos pontos fracos e fortes da Unidade Visão Estratégica orientando tomada de decisão e ações. Objetivos claros - METAS Oferecer condições de trabalho para operar mudanças necessárias Habilidade Interpessoal Atitude Inteligência Social Capacidade de colocar o que foi planejado em ação Saber Pensar Saber liderar Saber Desenvolver e Motivar Saber executar LIDERANÇA Inteligência Estimular Conhecimento Confiabilidade e Credibilidade Social Prática Emocional -Habilidade de se relacionar bem com as pessoas e conseguir Motivá-las -Ambiente de trabalho -Grupalidade Atitude Autoconsciência e Autogestão Aprimorar Habilidades que o indivíduo já possui e Ampliar o alcance deste conhecimento Identificar fontes de conhecimento (cursos, Seminários, livros, artigos... ) Apenas 7% da comunicação está naquilo que a pessoa diz,38% está no seu tom de voz e 55% está no comportamento do indivíduo,no seu exemplo, na sua conduta enquanto líder e gestor Gestão do Conhecimento LIDERANÇA Honesto Bom modelo Cuidadoso Comprometido Bom ouvinte Mantém as pessoas responsáveis Trata as pessoas com respeito Incentiva as pessoas Atitude positiva e entusiástica Gosta das pessoas Segundo James C. Hunter “ Um excelente líder não é o que controla seus liderados mas o que os estimula a fazer escolhas. Não é o que faz temer, mas o que faz crer. Não é o que produz pesadelos mas o que faz sonhar “ Augusto Cury LIDERANÇA Gestão do Tempo Planejar 60% Executar 10% Monitorar 10% Avaliar 20% Planejar 10% Executar 70% Monitorar 10% Avaliar 10% Tarefeiro Apaga Fogo Disponibilidade de tempo Caderno de anotações 2- CONHECER PARA REALIZAR GESTÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO Gestão de Processos Unidade de Produção/Funcional Fornecedor Cliente Fornecedor Cliente Fornecedor Cliente PRODUTO META Unidade de Produção Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Processo Conhecer bem os Processos Gestão de Processos Conhecer bem os Fornecedores Externos Saber gerenciar os fornecedores externos é parte fundamental no controle de custos Conhecer a realidade das Unidades Fornecedoras e realizar a Contractualização entre unidades Existe metodologia própria no mercado para qualificação de Fornecedores Realizar visitas técnicas Gestão de Processos Gerenciamento de Processos da Neonatologia Unidades /serviços Fornecedores da NEO Farmácia Almoxarifado Rouparia Manutenção Serviços Gerais Laboratório Diagnóstico por imagem CME Serviço de Nutrição e dietética Bloco obstétrico Pediatria CTI pediátrico Alojamento conjunto Rede SUS Importante a Contractualização Se a roupa atrasa, atrasa o banho, que atrasa o procedimento , que atrasa a evolução do quadro clínico que prejudica o alcance da meta estabelecida Na Maternidade Escolhendo 1 setor assistencial e 2 setores de apoio da Maternidade Vamos exercitar o que acabamos de aprender? Recepção Pré parto Lavanderia Gestão de Processos Processo é um conjunto de operações sucessivas ou paralelas que proporcionam um resultado bem definido. -O gerente deve conhecer bem todo o Processo da Unidade e estimular para que os trabalhadores também o conheçam. -Pois as causa dos problemas (80% das vezes ) estão nos processos (procedimentos, falta de protocolos ou rotinas, falta de atribuições claras...) e não nas Pessoas. -Utilizar o Fluxograma da Unidade Ex: Infecção hospitalar Fluxograma RN clinicamente bem? ALOJAMENTO CONJUNTO ( AC ) Protocolo Assistência RN sala de Parto Indicação de CTI? Vaga no CTI? Evolução Clínica Diária Multiprofissional RN evoluiu bem? BERÇÁRIO ALTO RISCO ALTA Domiciliar Indicação de Berçário? Estabilização Evolução Clínica Diária Multiprofissional Médico emite AIH RN evoluiu bem? Critério de Alta Domiciliar? Critério de Alta para AC? Critério de Baixo Risco? Berçário de Baixo Risco RN evoluiu bem? ÓBITO Necrotério Complicação Cirúrgica? Complicação Clínica? Interconsulta Especialidade Cirurgia Indicação CTI? CTI Pediatra indica Internação RN Indicação CTI? Vaga CTI? Internação no Andar RN <10 dias e/ou < 2Kg? Indicação Berçário? AC PEDIATRIA Critério Alta Para Pediatria? Pediatria CTI BLOCO OBSTÉTRICO PRONTO ATENDIMENTO S N S S N S N S S S N N S S N N N N S N S S S S S Protocolo de Admissão e Internação S S S N N A A N Possibilita conhecer, analisar, reorganizar e divulgar os processos Fluxograma - Início /Fim do Fluxo - Processamento dos Dados - Tomada de decisões ( Sim ou Não ) - Emissão de impressos - Documento e Protocolos - Conexão de Fluxo/Página Voltando ao slayde anterior Gestão de Processos Unidade de Produção Fornecedor Fornecedor Unidade de Produção Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Em uma gestão descentralizada o gerente deve ter Autoridade e governabilidade sobre os processos , assumir as Responsabilidades sobre os Resultados e ser cobrado por eles pela diretoria. Cliente Produto Meta Importante ter clareza do Produto Onde estão as causas dos problemas Onde manifestam os problemas Contratos de Gestão Unidade da Cirurgia-Setor do Bloco Cirúrgico Fornecedores Pronto Socorro CTI Enfermarias Ambulatório Rouparia CME Farmácia Almoxarifado Higenização... Montagem da estrutura Recepção do paciente Ações interoperatórias Pós operatório imediato Alta do bloco Processos Clientes Enfermarias CTI Rouparia CME Farmácia Almoxarifado... Produto: Realizar cirurgias eletivas e de urgência com qualidade e em tempo hábil Meta: Realizar 90% das cirurgias eletivas programadas;100% das cirurgias de urgência no máximo de 3 horas após indicação;100% das cirurgias de emergência no máximo 30’ após indicação a partir de agosto de 2008 Próximo Passo:Tabela de Gerenciamento de Processos Unidade da Maternidade Produto:Realizar o maior nº de partos vaginais, e oferecer alta ao binômio (mãe e RN ) no menor tempo possível, com aleitamento materno exclusivo. Meta : Possibilitar o parto vaginal em 70% das mulheres e oferecer condições de alta ao binômio de gestação de risco habitual em até 48 horas, com 99% de aleitamento materno exclusivo, a partir de dezembro de 2008 Indicadores de Resultado : -Taxa de Cesariana -Média de Permanência do Binômio de risco habitual -Índice de RN em aleitamento Possibilita : Direcionar o trabalho para alcançar as metas Avaliar o desempenho Fonte: HPRB Unidade da Neonatologia Produto: Oferecer condições de alta ao RN do berçário de alto e médio risco, com o mínimo de permanência no Setor Meta: Oferecer condições de alta aos RN s no berçário com taxa de permanência de 10 dias a partir de março de 2009 Indicador de resultado: Taxa de Permanência Fonte : Sinalizador de Permanência e Ocupação Qual a importância deste indicador? Para motivar é necessário compartilhar Gestão de Processos Recebimento e lavagem CME Montagem Esterilização Estocagem Distribuição Serviço de Nutrição Preparo Distribuição Avaliação nutricional Estocagem Recebimento do produto TABELA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS Unidade : Data da Emissão Nº e data da revisão: Atividade Resultado dos processos Resultado esperado (indicadores de processos) Sistema Gerencial Quando Onde Quem Procedimento (ITT) PRODUTO: META: INDICADOR DE RESULTADO 3- TER UM MÉTODO DE GESTÃO Forma de conduzir os processos e as pessoas cientificamente e de forma sistematizada, a fim de estabelecer, atingir e manter metas. O Hospital Considerado como uma das organizações mais complexas de se Gerenciar - Serviços diversificados nas áreas assistenciais e de apoio necessitando de um trabalho integrado - Extensa divisão de trabalho e complexidade - Alto grau de profissionalização Farmácia Laboratório Hotelaria Almoxarifado Oficina de Manutenção SND Restaurante Centro Cirúrgico Maternidade Enfermaria da Pediatria Lavanderia O Hospital O seu principal objetivo, o que dá significado a sua existência é o Cuidado, a Assistência Ainda mais complexo quando amplia este objetivo com Ensino e Pesquisa Assistência, Ensino e Pesquisa Norteadas por intensas e complexas relações humanas Trabalhadores Gerência/Diretoria Usuários e rede social O Hospital Devido a sua complexidade , o Hospital é uma organização que deve utilizar uma Metodologia Administrativa que impulsione a instituição a realizar sua Missão e conquistar sua Visão. Utilização de métodos científicos das Escolas de Administração Gestão da Qualidade em Saúde Antecedentes das práticas contemporâneas de Gestão para a Qualidade em Saúde têm três origens genéricas : Métodos Científicos de Administração Associações de Profissionais Modelos empresariais Sistema de Gestão da Qualidade Hospitalar Gestão por Diretrizes Planejamento Estratégico Missão e Valores Visão de Futuro Plano Estratégico Caminho escolhido para concentrar esforços com o objetivo de tornar real a Visão da organização Gestão por Diretrizes Missão Valores Visão Cenário Mapa Estratégico Planejamento Operacional Painel de Bordo Planejamento Estratégico Mapa Estratégico PESPECTIVAS DIRETRIZES (Linhas mestras) METAS INDICADORES ESTRATÉGICOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (estratégias) 1. Relacionamento com Usuário e Rede Social. 2.Processos Internos. 3.Aprendizado e Crescimento-Trabalhador 4. Ensino , Pesquisa e extensão 5.Trabalhoem rede 6.Financeira Plano de Ação- Planejamento Operacional Em cada Unidade, como os objetivos serão colocados em ação Gestão por Processos Processo é um conjunto de operações sucessivas e ou paralelas que proporcionam um resultado bem definido - Um produto Unidades de Produção de Cuidado Unidades de Produção de Apoio/administrativas Unidades Funcionais Modelo de Gestão por Unidades de Produção e Linhas de Cuidado HMC- 2005 A B C D E F G PS A E BC PS BC E PS E A LINHAS DE CUIDADO LIMHAS DE APOIO Gestão por Processos Visão Sistêmica Classificados em : Processos de Apoio Processos Gerenciais Processos Primários/Finalísticos Como um Sistema Biológico Gestão de Processos Unidade de Produção/Funcional Fornecedor Cliente Fornecedor Cliente Fornecedor Cliente PRODUTO META Unidade de Produção Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Processo Conhecer bem os Processos Gestão de Processos Ferramentas para Gerenciar Processos Ciclo do PDCA Controles Pré ativos - Gerenciamento de Risco Controles Reativos - Método de Análise e Solução de Problemas Controle de Melhorias – Sistema de Medição Controle das Não Conformidades Benchmarking 5 S Ligadas às competências das lideranças Ferramentas para Gerenciamento de Processos Gerenciar os Processos significa: 1- Gerenciar a Rotina do Dia a Dia – 1ª fase Estabelecer metas e método Manter o nível de controle 2- Estabelecer Melhorias – 2ª fase ( ciclos de melhorias contínuas ) Adequar metas e métodos Ciclo do PDCA Definir metas. Determinar o métodos para alcançar as metas. Planejar as ações Divulgar o Plano Treinar Motivar Executar/desenvolver Verificar os efeitos do trabalho Executado É oque esperávamos? Os resultados são bons? Procurar tendências. Atuar no processo em função dos resultados. Correção Planejar ação corretiva Paciência Disciplina Humildade NOME DA EQUIPE: Nº DO PROJETO: GERÊNCIA: NOME DO PROBLEMA: FASES DO TRABALHO DATA DE INÍCIO DO TRBALHO: TÉRMINO: P IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA(o que ocorre): META: OBERVAÇÃO DO PROBLEMA(como ocorre): ANÁLISE DO PROBLEMA(porque ocorre): CAUSA(s) FUNDAMENTAL(is): PLANO DE AÇÃO - AÇÕES PARA IMPLANTAR A SOLUÇÃO O QUE QUEM ONDE COMO QUANDO QUANTO D AÇÃO(o que foi feito?) C VERIFICAÇÃO(as causas do problema foram eliminadas? Comparar resultados com a meta do grupo) Houve efeitos colaterais? A PADRONIZAÇÃO -A solução requer alteração ou elaboração de um padrão” ( ) Sim ( ) Não CONCLUSÃO: METODOLOGIA DE APURAÇÃO DOS RESULTADOS: FONTE: RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO: RESULTADOS ALCANÇADOS: ________________________________________________________ Assinatura do Gerente _____/_____/_____ Data Relatório Gerencial Análise de Problemas e Projeto de Melhorias Gerenciamento de Risco Controles pré ativos RISCO : Probabilidade de ocorrência (clínica ou não clínica ) de um Perigo que provoque Dano ( Lesão – física ou psíquica- e /ou prejuízo para a saúde: doença, sofrimento, deficiência ou morte ) Gerenciamento de Risco GESTÃO DE RISCOS NÃO CLÍNICOS Pré Ativos Reativos GESTÃO DE RISCOS CLÍNICOS Pré Ativos Reativos Gestão de Riscos Não Clínicos 1- Avaliar os itens por setor/unidade 1- Estrutura física 2- Equipamentos 3- Ar condicionado 4- Riscos Elétricos e de incêndio 5- Gases Medicinais 6- Higiene 7- Insumos 8- Segurança Ocupacional 9-Gerenciamento de Resíduo Avaliar os Pontos Críticos de todos os itens e propor um Plano de Ação Gestão de Riscos Não Clínicos 2- Analisar Pontos Críticos de cada Item Pontos Críticos da Infra Estrutura Sinalização visível de rota e de fuga Acesso seguro para maca e cadeira de rodas Sistema de chamada de emergência Acessível a todos os pacientes Sistema de segurança nos banheiros dos pacientes Escada com corrimento de ambos os lados Pias exclusivas para lavagem das mãos Quadros elétricos descentralizados Sinalizados e com identificação interna Locais específicos para guarda temporária de resíduos, roupa suja e materiais de limpeza Acesso exclusivo para ambulância Sinalização interna padronizado e de fácil visualização Iluminaçãode emergência Sala de guarda de resíduo externo conforme legislação Sistema de planejamento e organização dos acessos e da circulação Sistema de segurança nas janelas da unidade de pediatria Gestão de Riscos Não Clínicos 3- Fazer Planejamento da Gestão de Risco não Clínico de cada item por setor INFRAESTRUTURA SETOR Laudo do Para - Raio Manutenção dos elevadores Programa de Manutenção do Sistema de Ar Condicionado Critério de Inspeção e Laudos de Segurança Dos vasos de pressão Autoclave Caldeira Vácuo Arcondicionado Proteção Radiológica em radio diagnóstico Poçoartesiano Caixas de Água Plano de Ação de Acordo com as RDCs da ANVISA Gestão de Riscos Clínicos Conjunto de medidas que visam prever, identificar e minimizar a ocorrência de eventos sentinelas, decorrentes das atividades assistenciais, que podem causar danos físicos ou psicológicos aos pacientes. SEGURANÇA DO PACIENTE AVALIAÇÃO CONTÍNUA DE RISCOS CLÍNICOS NOTIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES Estruturação da Política de Gestão de Risco 1- Formação do Comitê de Risco 2- Análise preliminar Contínua dos Riscos Clínicos 3- Notificação das ocorrências Clínicas Adversas 4- Auditoria Interna 5- Implementar e monitorizar Planos de Ação para minimizar os riscos 6- Formação em Risco Clínico no Serviço 7- Registro das análises metodológicas dos Riscos Clínicos 8- Criação de banco de dados de todas as avaliações e notificações de risco. Análise Preliminar dos Riscos Clínicos Reuniões Multiprofissionais Identificação dos Perigos Análise e Avaliação dos Riscos Clínicos Preenchimento da Ficha de Avaliação de Risco Elaboração do Plano Assistencial Multiprofissional Implantação do Plano Identificação dos Perigos O que pode acontecer? Quando e onde? Como e por quê? Fatores que contribuem para o Erro HUMANOS Educação Permanente Psicológicos Estresse, tédio, frustração, ansiedade... Fisiológico Sono, fadiga, álcool, drogas... Institucionais Gerenciamento, falhas de equipamento, manutenção... Ambientais Barulho, agitação, calor, estímulos visuais... ERRO Hoje aceita-se que: O erro humano é inerente ao processo cognitivo humano A atuação humana é afetada pelo contexto A gestão sobre os fatores de influência pode melhorar o desempenho humano Não se pode mudar a condição humana, mas pode-se mudar as condições nas quais os seres humanos trabalham Ferramentas Metodológicas Mapa de Risco por setor Rota de Fuga por setor Fluxograma por setor Brigada de incêndio Comitê de Gerenciamento de risco CIPA Impressos ( Planejamento de Gerenciamento de risco, Notificação de eventos, tabela de classificação de risco e de eventos, planos de ação e correção, registros de treinamentos, atas de reuniões, auditoria interna,indicadores.) PROGRAMA 5 S O Programa 5S é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho agradável, seguro e produtivo. O Programa recebeu esse nome devido às iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa. SEIRI SENSO DE UTILIZAÇÃO SEITON SENSO DE ORDENAÇÃO SEISSO SENSO DE LIMPEZA SEIKETSU SENSO DE SAÚDE SHITSUKE SENSO DE AUTO DISCIPLINA PROGRAMA 5 S SENSO DE UTILIZAÇÃO Separar o que utilizamos do que não necessitamos e não usamos. Vantagens: • Liberação de utensílios, equipamentos e documentos desnecessários; • Redução do tempo de procura; • Melhor visualização do local de trabalho. PROGRAMA 5 S SENSO DE ORDENAÇÃO Cada material tem seu lugar. Vantagens: • Rapidez e facilidade na busca de documentos e objetos; • Redução da perda de tempo; • Controle do uso de equipamentos e documentos necessários; • Estímulo à criatividade; • Facilidade de comunicação; • Redução dos riscos de acidentes. PROGRAMA 5 S SENSO DE LIMPEZA A melhor forma de limpar é não sujar. Vantagens: • Higiene no local de trabalho; • Autoconhecimento de livros, equipamentos e documentos; • Eliminação de desperdício; • Satisfação de quem executa. PROGRAMA 5 S SENSO DE SAÚDE Manter a higiene em todos os locais por nós freqüentados, verificando o estado de implantação dos “5S”, quer sob o aspecto físico, quer sob o aspecto mental. Vantagens: • Higienização mental e física da empresa; • Melhoria do ambiente de trabalho; • Melhoria das áreas comuns (salas de aula, laboratórios, sanitários, etc); • Condições de trabalho favoráveis à saúde. PROGRAMA 5 S SENSO DE AUTODISCIPLINA Vantagens: • Cumprimento natural dos procedimentos; • Disciplina moral e ética; • Cultivo de bons hábitos; • Efetivação da administração participativa; • Garantia da qualidade de vida
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