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ENC3AN-LVB Curso: Engenharia Civil UNA - Linha Verde RELATÓRIO PRÁTICA 7 Leis de Hooke Nomes: Ra: Guilherme Henrrique 31213884 Marcelo Silas Ribeiro 31328161 Maxsuel Bruno 31223895 Tiago Jose Natal 31318550 Introdução As molas helicoidais se distendem ou se contraem quando são submetidas à ação de forcas externas. Fica claro que cada mola pode suportar uma força máxima (para valores acima deste limite a mola se deformara permanentemente), retornando ao seu tamanho original quando esta forca externa para de atuar. Esta força restauradora e proporcional a deformação da mola (x) seguindo a Lei de Hooke: na qual k e a constante elastica e mede a “dureza” da mola. Objetivos Determinar a constante elástica de uma mola, sendo: K para uma mola; Ks para duas molas em serie; Kp para duas molas em paralelo. Materiais: · Um tripé; · Uma mola helicoidal; · Um perfil com escala milimetrada; · Suporte para associação de molas; · Conjunto de massas de 50g com ganchos; · Suporte para massas. Obs.: Para esta pratica adotamos o valor de 49g para que cada unidade. Procedimento Experimental: Utilizamos o tripé para pendurarmos a mola conforme figura 1, adicionando uma massa de cada vez até atingir seis medidas para preenchermos as tabelas. Repetimos o processo para molas em série e em paralelo. Figura 1 lei de Hooke Resultados e discussões Uma mola Com os valores que medimos em cada posição da mola preenchemos a tabela. Mola individual F (N) x (m) X-X0 (m) X0 Sem peso 0,0145 0,0145 X1 0,49 0,200 0,0055 X2 0,98 0,0250 0,0105 X3 1,47 0,0305 0,0160 X4 1,96 0,0360 0,0215 X5 2,45 0,0410 0,0265 X6 2,94 0,0465 0,0320 Com a tabela montamos o seguinte gráfico. Duas molas em série Duas molas em série F (N) x (m) X-X0 (m) X0 Sem peso 0,0285 X1 0,49 0,0395 0,0110 X2 0,98 0,0502 0,0225 X3 1,47 0,0617 0,0332 X4 1,96 0,0716 0,0431 X5 2,45 0,0822 0,0537 X6 2,94 0,0927 0,0642 Com os dados da tabela montamos o seguinte gráfico. Duas molas em paralelo Duas molas em paralelo F (N) x (m) X-X0 (m) X0 Sem peso 0,0146 X1 0,49 0,0174 0,0028 X2 0,98 0,0201 0,0055 X3 1,47 0,0227 0,0081 X4 1,96 0,0256 0,0110 X5 2,45 0,0282 0,0136 X6 2,94 0,0308 0,0162 Com os dados da tabela montamos o seguinte gráfico. Comparamos o valor da constante k em cada situação, sendo que: Conclusão: Para K para uma mola, obtivemos 92,18 N/m; Para Ks para duas molas em serie, obtivemos 46,39 N/m; Para Kp para duas molas em paralelo, obtivemos 182,0 N/m. Observamos a orientação do professor que K constante de uma única mola, K/2 constante para 2 molas em série e 2K constante para duas molas em paralelo. Concluímos que devido a aproximação dos valores obtvemos êxito em nossas medições.
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