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, UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA ANA LUCIA ALMEIDA SANTANA A INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL FEIRA DE SANTANA (2018) ANA LUCIA ALMEIDA SANTANA INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Projeto de TCC , apresentado ao Curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial para aprovação da disciplina Pesquisa e Prática em Educação PRÉ PROJETO . Orientador : Wilna Mello de Souza Campos. 1. INTRODUÇÃO Dar limites às crianças na Educação Infantil é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro, ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites, e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida. O professor nas aulas da Educação Infantil constrói conhecimentos, firma habilidades, estrutura significações, desperta potencialidades, começando então, combater a indisciplina assim também estabelecendo limites. A pesquisa visa analisar a indisciplina no ambiente escolar, mais especificamente na educação infantil, refletir se é possível falarmos de indisciplina na primeira fase da Educação Básica e buscar fontes teóricas sobre o tema e realizar uma pesquisa qualitativa. APRESENTAÇÃO DO TEMA As crianças de 0 a 6 anos tem na Educação infantil o seu primeiro contato com o ambiente escolar, estendendo suas relações sociais e adquirem as primeiras noções de convivência. É esperado que nessa fase elas possam aprender algumas noções de valores, de justiça, de moralidade e convivência com o coletivo, aprimorando seu desenvolvimento intelectual, social, motor e cognitivo. Já nessa primeira etapa da educação básica as noções de disciplina são apresentadas e os atos de indisciplina podem aparecer. Segundo Vergés (2003, p.19) “algumas crianças desde que começam a frequentar a escola, já demostram algum tipo de indisciplina”. Nem sempre o aluno é indisciplinado quando questiona algum assunto em sala. Ele é curioso e na Educação infantil essa curiosidade é ainda maior, pois é nessa etapa que ele está despertando para tudo, e devemos ter consciência que a maneira de trabalhar o conteúdo deve ser prazerosa, e não uma experiência traumática para a criança. Para Sana e Verges (2004,p.29) : A indisciplina, muitas vezes, é considerada como um significado de ousadia, de criatividade, de inconformismo e de resistência dos alunos e é assim considerada por parte dos professores; mas na realidade é um momento para que os alunos tem para emergir suas falas, na ansiedade de descobrir e construir novas ideia. Convivendo diariamente com esses questionamentos e percebendo que os professores com os quais tive contato, sentem se perdidos em relação ao comportamento de algumas crianças, me propus a investigar o tema, sem a intenção de rotular essas crianças e longe de ideias preconceituosas, entender se é possível falar de indisciplina na etapa tão elementar de Educação Infantil. Segundo Garcia (2008, p.371) “um aluno indisciplinado seria não somente aquele cujas ações rompem com as regras da escola, mas também aquele que não está desenvolvendo suas possibilidades cognitivas, atitudinais e morais”, refletindo nessa leitura pode se pensar em indisciplina na Educação Infantil, considerando que o aluno indisciplinado está, também, prejudicando seu próprio desenvolvimento. Acredita-se que este assunto interfere diretamente no processo de ensino- aprendizagem, como fator agravante para o não aprendizado pelo aluno. O problema da indisciplina é um dos principais obstáculos enfrentados pelo professor em sua atuação em sala de aula, pois se percebe a falta de regras e limites por parte da criança desde a primeira infância. Entender suas causas é o grande desafio, os entendimentos sobre indisciplina, Segundo Vergés (2003,p.31) variam, pois dependem da vivência familiar de cada criança, dos costumes, da crença e da cultura em que a criança está inserida, assim podem depender dos traços de personalidade de cada uma, das fases do desenvolvimento que está passando e, até mesmo da influência do professor. Vasconcelos (2001) nos alerta que o professor deve estar atento às necessidades e interesses da turma para que a aula seja algo prazeroso para ambos, fazendo com que a tarefa de ensinar e aprender se torne algo capaz de superar os desafios que fazem parte de toda essa trajetória que envolve não somente o professor e o aluno, mas também a sociedade e a família. Diante dessas considerações dos autores, acho importante analisar as causas e consequências da indisciplina na educação infantil questionamentos que surgiram durante a minha vivência como auxiliar de classe no Cmei Anchieta Nery na cidade de Feira de Santana, Bahia, que a prática profissional não estava conseguindo responder acerca de como lidar com o comportamento considerado indisciplinar apresentado por crianças matriculadas na Educação Infantil. Colocando-me no lugar da professora regente pensei que, após a conclusão de minha graduação, poderia ser eu atuando como professora de uma turma de crianças que apresentassem os mesmos comportamentos, podendo também não saber agir diante das questões ora definidas como comportamentos indisciplinados. Desta forma, surgiram questões que busco responder nesse trabalho, como: Qual ou quais as concepções que os/as professores/as da Educação Infantil têm sobre a indisciplina? Quais estratégias utilizam para controlar o comportamento por eles definidos como indisciplina? O que diz as teorias e pesquisas científicas sobre essas questões? Se respondidas, essas questões podem contribuir para a melhoria no entendimento e atendimento aos comportamentos das crianças em fase da Educação Infantil a fim de melhorar a prática pedagógica e o ambiente de aprendizagem. OBJETIVO GERAL: Investigar o trabalho desenvolvido pelo professor para minimizar a indisciplina na sala de aula da educação infantil, no Cmei Manoel Anchieta Nery. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1-Verificar que atividades são utilizadas em sala de aula para desenvolver sentimentos e atitudes necessários a convivência social. 2-Identificar as causas motivadoras para o comportamento indisciplinar. 3-Analisar fatores internos que podem interferir nas questões disciplinares da escola. JUSTIFICATIVA Esse projeto nasceu da necessidade de investigar e entender sobre o tema indisciplina, pois é em minha vivência como auxiliar de classe em um Cmei na cidade de Feira de Santana me deparei com alguns casos de indisciplina. Além de transformar – se em desordem, a indisciplina dificulta a relação com o professor, aluno e aprendizagem e pode apresentar sérias complicações no desenvolvimento cognitivo, moral e social. Por meio da disciplina, a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais constrói conhecimentos, desenvolve integralmente. A sala de aula é e sempre foi um espaço que expressa continuidade da vida, reflexo do entorno. Se assim não for, não será sala de aula verdadeira, não permitirá que o aluno contextualize em sua existência os saberes que ali aprende. (ANTUNES, 2005). É essencial que se restaure a disciplina em sala de aula, que se faça desse valor um objetivo a se perseguir, não para que a sala se isole da sociedade e também não para que a aula do professor fique mais confortável, mas antes para que ali ao menos se aprenda como tentar modificar ocaos urbano que o desrespeito social precipitou. (ANTUNES, 2005) É necessário que a criança inicie o seu convívio com regras. É interessante que, ao propor uma atividade, o professor já tenha preparado o material e o ambiente em que trabalhará com o grupo. Além disso, tem que pensar o tempo de duração das atividades. E a convivência necessita do estabelecimento de algumas regras. O aluno indisciplinado é aquele cujas ações rompem com as regras da escola, mas também aquele que não está desenvolvendo suas próprias possibilidades cognitivas, atitudinais e morais. (GARCIA, 1999). Então, o aluno disciplinado terá um bom rendimento na aprendizagem e no comportamento ético, ou seja, autocontrole, hábitos de obediência, controle da mente e do caráter, que contribuirá para o convívio em sociedade. Contudo, transformar a disciplina em um “valor”. Isto é, fazer com que seja vista como uma qualidade humana, imprescindível à convivência é fundamental para as boas relações interpessoais. Este projeto é relevante socialmente porque oportunizará maior reflexão no contexto da escola e cientificamente possibilitará compreender melhor o processo de indisciplina além de superar lacunas sobre o tema estudado. Este projeto será realizado na creche em duas turmas do grupo 5 no CMEI – Manoel Anchieta Nery, localizado no bairro Mangabeira na cidade de Feira de Santana Bahia. Com duração de quinze dias serão colhidas as informações com as professoras das salas, os dados serão analisados a partir de observação em sala de aula e entrevista com as professoras, estabelecendo-se um confronto com as leituras realizadas sobre o tema. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O trabalho será feito por meio de uma abordagem qualitativa, propondo entender como resolver o problema da indisciplina no desenvolvimento cognitivo das crianças na educação infantil, de duas turmas do Cmei Anchieta Nery e entender a vivencia do professor em relação a isso. A pesquisa será realizada nas turmas de Grupo 5 do no CMEI – Manoel Anchieta Nery, localizado no bairro Mangabeira-Feira de Santana-Ba, serão investigadas duas professoras, para identificar como se processa a indisciplina na educação infantil e que fatores geram a indisciplina. Para a realização da pesquisa será utilizado o método qualitativo, sendo que esse tipo de abordagem é essencial ao pesquisador, pois propicia uma interpretação melhor dos dados. Segundo Rodrigues (2006), é utilizada para investigar problemas em beneficio de sua complexidade. Assim esse tipo é caracterizado pela construção do conhecimento a partir de hipóteses e interpretações que o pesquisador constrói. O projeto empregará a entrevista não estruturada e observação não participante, bem como o uso do questionário. Para a coleta de alguns dados para o trabalho, a pesquisadora observará os sujeitos desse alvo, pois ´´ a observação consiste em uma técnica de coleta de dados a partir da observação e do registro, de forma direta, do fenômeno ou fato estudado``. (BARROS;LENFELD, 2010) Justifica–se a escolha de entrevista por ser um meio em que o pesquisador obtém informações mais completas e detalhadas. A entrevista é uma técnica utilizada para obter informações por meio de uma conversa orientada com o entrevistado e deve atender a um objetivo predeterminado. O questionário também é um instrumento de coleta de dados. Constituído por uma lista de questões relacionadas com o problema de pesquisa, o questionário deve ser aplicado a um número determinado de informantes. (BARROS; LENFELD, 2000). O estudo também contará com o diário de campo, que é importante, pois é o registro de fatos observados através de observações. (BARROS; LENFELD, 2000). O trabalho será direcionado aos alunos da educação infantil e as professoras. Os dados serão analisados a partir de observação em sala de aula e entrevista com as professoras, estabelecendo-se um confronto com as leituras realizadas sobre o tema. REVISÃO DA LITERATURA A Educação Infantil é o nível educacional que, é parte integrante da Educação Básica do País destinada a todas as crianças de zero a cinco anos de idade. No entanto, este nível de ensino nem sempre ocupou um espaço relevante na formação da criança, como nos dias de hoje. Seu surgimento ocorreu lentamente e foi, durante o século XIX, mediante significativas contribuições teóricas e das mudanças políticas e econômicas da época, que se iniciou seu desenvolvimento. É nesta fase que a criança aumenta suas relações sociais e adquire noções de convivência com o coletivo. Começa também a desenvolver as noções de valores, de justiça e de moralidade, e a aprimorar seu desenvolvimento aprendizagem, motor e cognitivo. Nesta primeira etapa da Educação Básica, onde as crianças estão no início de seu desenvolvimento social, as noções de disciplina já começam a ser expostas e os atos de indisciplina já começam a aparecer. (OLIVEIRA, 2010) A indisciplina na etapa da Educação Infantil é demonstrada de formas bem particular e diferente das que ocorrem em idades mais avançadas. Portanto, ao contrário do que alguns possam pensar, ela já existe desde que a criança entra na escola e vira uma das maiores preocupação dos professores desta etapa, que estão focados na estimulação do desenvolvimento da criança como um todo e na educação para a cidadania. Karlin e Berger (1977, p. 103) complementa, que “algumas crianças desde que começam a frequentar a escola, já demonstram algum tipo de indisciplina”. Então caberia ao professor desta etapa criar possibilidades da criança se desenvolver para a vida em sociedade, independente do histórico familiar de cada uma delas. Assim como em qualquer outro lugar, o espaço da Educação Infantil também apresenta diferentes demonstrações de indisciplina e que só podem ser percebidas se for considerado o contexto em que elas ocorrem. Os entendimentos sobre a indisciplina, segundo Vergés (2003,p. 31) variam, pois dependem da vivência familiar de cada criança, dos costumes, da crença e da cultura em que a criança está inserida, assim como podem depender dos traços de personalidade de cada uma, das fases do desenvolvimento em que está passando e, também, da influência do professor, da escola e da metodologia de ensino utilizada. Há uma variedade de causas e sentidos por trás das demonstrações de indisciplina escolar e, identificá-las é o primeiro passo para inibi-las. O importante é identificar o que envolve um ato de indisciplina para melhor compreende-lo e defini-lo, destacando se sua manifestação se trata de uma questão pessoal da criança, familiar, relacional ou escolar. Vergés e Sana (2009, p. 35) sugerem: O que devemos entender é que nenhum aluno nasce indisciplinado; ele se torna indisciplinado em determinadas situações, dependendo do sentido da indisciplina para ele naquele momento, com vários fatores que possam levá-lo a agir dessa forma. Na Educação Infantil, de uma maneira geral, os atos indisciplinados envolvem a intolerância à frustração, a necessidade de atenção, o egocentrismo – ainda característico da faixa etária em que se encontram as crianças, o desinteresse pela aula, a exclusão do diferente, a falta de limites definidos e a falta de orientação e consistência no ambiente familiar da criança. (ESTRELA, 1992). Outro aspecto comumente envolvido nas expressões de indisciplina, nesta fase, se refere ao desenvolvimento do esquema corporal que em algumas crianças ainda não está completo, assim, ainda apresenta um comportamento comunicativo devido à falta de coordenação motora fina, principalmente. Nestes casos, as crianças são identificadascomo “estabanadas”, pisam nos pé das outras, gostam de brincar de luta, exigindo contato físico, atingem os outros com peças de jogos, abraçam com força, podendo machucar o colega e podem, até mesmo, ser identificadas como agressivas. Nos outros casos, o aparecimento de indisciplina demonstra uma condição de aborrecimento, como já citado, pode ser de ordem familiar, pessoal, relacional ou escolar, revelado como desinteresse, desatenção, resistência, desrespeito e falta de empatia. Dessa forma percebe-se que não é apenas o contexto familiar ou pessoal que determina a ocorrência dos atos de indisciplina em sala de aula, como também, a própria sala de aula, o professor, a metodologia de ensino e a relação pedagógica podem desencadear a indisciplina escolar. Segundo Karlin e Berger (1977, p. 20), quando a aula não está interessante e atraente para as crianças, elas perdem o interesse ou ficam desmotivadas, o que as leva a agir de forma indisciplinada para demonstrar que estão insatisfeitas com alguma coisa. As demonstrações de aborrecimento que envolvem os atos de indisciplina nas crianças da Educação Infantil podem ser caracterizadas por morder, beliscar ou bater no colega, brincar de luta, destruir o material escolar, conversar enquanto a professora ou outro colega está falando, apresentar um comportamento desafiador, fazendo caretas ou respondendo mal à professora e não fazer a atividade proposta em sala de aula, se recusando ou resistindo a participar. É válido destacar que a agitação motora é uma característica própria ao comportamento das crianças nesta faixa de idade que precisam brincar se movimentar e criar para extravasar a energia. A movimentação e o barulho podem ser esperado. Neste sentido, Vergés (2003, p. 32) afirma que: a criança que questiona, pergunta e se movimenta em sala de aula, não pode ser considerada indisciplinada, porque na construção do conhecimento, a criança precisa buscar as alternativas para encontrar o melhor caminho para aprender. Agora, aquele aluno que não tem limites, não respeita a opinião e os sentimentos dos colegas, esse sim, é um aluno que pode ser considerado indisciplinado. Os momentos de brincadeiras e jogos, no parquinho ou em sala de aula constituem, facilmente, um campo de observação das manifestações de indisciplina, pois expressões de intolerância à frustração e desrespeito são comuns nestes ambientes na Educação Infantil, onde as crianças ainda estão desenvolvendo suas noções de moralidade. As crianças que não têm limites estabelecidos e não respeitam os colegas, a professora e as regras, e brincadeiras, elas frequentemente apresentam comportamentos indisciplinados. Cabe à escola e ao professor transmitir os valores e promover a aprendizagem das regras de convivência social, a auto regulagem e a autodisciplina. Lá Taille diz que “as crianças precisam aderir às regras que implicam em valores e formas de conduta.” Em outras palavras, o pensador em consideração estava dizendo que a educação deve começar desde os seus primeiros anos trabalhando, temas concernentes ao assunto. É um meio de diminuir lá na frente os maus comportamentos dos alunos. As brincadeiras podem levar o acontecimento de conflitos, de desrespeito aos colegas e a agressividade. Essa demonstração de intolerância e frustração que envolve o ato indisciplinado implica, entre outros fatores, a relação que a criança tem com as regras, ou seja, a não relação que a criança tem desenvolvida com a moral. A indisciplina manifestada nesses momentos, além de perturbar o ambiente e as relações em sala de aula, prejudica o desenvolvimento e o processo de aprendizagem da própria criança. Estas crianças exigem maior atenção e estímulo para que possam se desenvolver moralmente e, consequentemente, socialmente. O campo de relações sociais que a Educação Infantil propicia, nas atividades, brincadeiras, lanche e higiene, recreio ou educação física, constitui o ambiente que a criança necessita para desenvolver todas as suas competências e aprender a conviver com o coletivo. Parte deste desenvolvimento está o desenvolvimento moral, que envolve o processo de conscientização das regras na criança e que, conduz as crianças à autonomia e à autodisciplina, faz com que as manifestações de indisciplina se tornem cada vez mais improváveis. 6 – REFERÊNCIAS ANTUNES, Celso. A Arte de Comunicar,. Editora Vozes. São Paulo. 2005; BARROS, Cridil Jesus da Silveira; LENFELDE, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia cientifica. 2. ed. emp. São Paulo: Macron Books, 2000. DE LA TAILLE, Yves. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 14. ed. São Paulo: Summus, 1996. p. 9 –24. ESTRELA, Maria Teresa. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na aula. 3. ed. Porto:Porto, 1992. GARCIA, Joe. Indisciplina na escola: uma reflexão sobre a dimensão preventiva. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 95, p. 101 – 108. Jan/Abr de 1999. GARCIA, Joe. Indisciplina na escola: questões sobre mudança de paradigma. Contrapontos, Itajaí, n. 3, v. 8, p. 367-380, Set/Dez 2008. KARLIN, Muriel Schoenbrun; BERGER, Regina. Como lidar com o aluno problema. tradução de Ana Cecília de Carvalho Gontijo Belo Horizonte, interlivros,1977. OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010. RODRIGUES, Auvo de Jesus. Metodologia cientifica. São Paulo: Avercampy 2006. VASCONCELOS, Maria Lucia M. Carvalho. (In)disciplina, escola e contemporaneidade. São Paulo: Mackenzie, 2001. VERGÉS, Maritza Rolim de Moura; SANA, Marli Aparecida. Limites e indisciplina na educação infantil. 2. ed. Campinas: Alínea, 2009. VERGÉS, Maritza Rolim de Moura. Os sentidos da indisciplina na educação infantil, 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia) – Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia) – Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2003. .
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