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Brasília 
2016 
 
 
 
 
NOME DOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
PEDAGOGIA 
 
 LUDICIDADE E LINGUAGENS ARTÍSTICAS NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
Brasília 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUDICIDADE E LINGUAGENS ARTÍSTICAS NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
Trabalho de produção textual interdisciplinar em grupo 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média semestral nas disciplinas Arte, Educação e 
Música, Organização e Didática na Educação Infantil, 
Ludicidade e Educação, Prática Pedagógica 
Interdisciplinar: Infância e suas Linguagens, Seminário 
Interdisciplinar. 
 
Professores: Tatiane Mota Santos Jardim; Edilaine 
Vagula; Jackeline R. G. Guerreiro; Adriana Haruyoshi 
Biason; Patrícia Alzira Proscêncio; Natalia Gomes dos 
Santos; Luciane Guimarães B. Bianchini. 
 
 
 
 
 
 
NOME DOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre práticas relacionadas ao 
brincar e às diferentes linguagens artísticas. Inicialmente, será apresentada uma 
dissertação sobre os fundamentos da educação infantil e a postura lúdica do 
professor, com base na leitura das obras “Brinquedos e Brincadeiras na Creche”, 
“RCNEI” e “Ludicidade e Educação”. 
Na sequência, serão apresentadas duas atividades relacionadas às 
linguagens artísticas (músicas, teatro, dança ou artes visuais) na educação infantil. 
Para o desenvolvimento destes trabalhos, o embasamento será a proposta triangular 
de Ana Mãe Barbosa. 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 OS FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A POSTURA LÚDICA DO 
PROFESSOR 
A primeira etapa da educação, conforme o Referencial Curricular Nacional 
para a Educação Infantil (1998), é permeada por polêmicas sobre cuidar e educar. 
Nessa perspectiva, percebe-se que creches e pré-escolas discutem, com frequência, 
acerca do papel do afeto na relação pedagógica e acerca do ato de educar para o 
desenvolvimento ou para o conhecimento. Entretanto, fica claro, nesse documento 
norteador de práticas docentes, que a educação infantil tem como finalidade o 
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. Uma das estratégias 
para atingir esse objetivo, segundo Almeida (1995), é a postura lúdica do professor. 
Ainda conforme o Referencial Curricular, o ato de educar precisa abranger o 
cuidar, o brincar e o aprender em situações orientadas. Nesse documento, sugere-
se que, para o trabalho direto com crianças pequenas, o professor tenha uma 
competência polivalente, ou seja, precisa saber lidar com conteúdos de natureza 
diversa, que envolvam desde cuidados básicos até os conhecimentos. Assim, ao se 
considerar que, na primeira infância, deve haver integração entre os aspectos 
físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança para o desenvolvimento 
pretendido para essa fase, a ludicidade surge como ferramenta imprescindível. Para 
Almeida (1995), “a educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece 
sempre como uma forma transacional em direção a algum conhecimento”. Por isso, 
o lúdico não pode ser visto como simples entretenimento ou uma brincadeira sem 
propósitos. 
 Por permitir que haja desenvolvimento global da criança, a ludicidade deve 
ser levada a sério. Assim, é necessário proporcionar aos pequenos aprendizes um 
ambiente permeado por atividades lúdicas, afinal, ao brincar, a criança desenvolve 
habilidades motoras, estimula a criatividade e interage com o próximo. Desse modo, 
o professor necessita compreender o brincar como metodologia de trabalho, na qual 
deve ser mediador e incentivador por meio de uma aprendizagem prazerosa. É 
importante que o educador da infância domine os conhecimentos específicos da 
área, tais como: as fases do desenvolvimento infantil, as diferentes linguagens, os 
 5 
conhecimentos escolares específicos de cada faixa etária e acrescente o lúdico nos 
programas educacionais, a fim de tornar a sua prática pedagógica em momentos de 
prazer e significação. 
Segundo Laura Célia Sant’Ana Cabral Cava (2012), existem diferenças entre 
o mundo da criança e do adulto. No universo infantil, há fantasia, encantamento e 
sonhos. Para essa educadora, na espontaneidade do brincar, a criança se conhece 
e pode se constituir socialmente. Desse modo, as atividades lúdicas tornam-se 
necessárias, ao proporcionar ao docente instrumentos para intervir adequadamente 
no processo de desenvolvimento da criança, porque, com atividades bem 
executadas, é possível desenvolver potencialidades e trabalhar limitações. 
Percebe-se, com base nesses estudos, que o professor da educação infantil, 
ciente dos fundamentos idealizados para essa importante fase da formação, deve 
apoiar-se na ludicidade para transformar a prática pedagógica em situações de 
aprendizagem que sejam significativas e prazerosas. Portanto, cabe ao docente 
valer-se dessa ferramenta, que é o lúdico, para alinhar-se a metodologias eficazes, 
inclusive mencionadas na legislação brasileira acerca da educação. 
 
2.2 TEMA DO DIA: BRINCANDO DE FAZER ARTE 
Público: Educação Infantil – 4 anos. 
 1º Momento 
Será organizada uma rodinha com oração e, logo após, iniciaremos uma 
conversa informal sobre as várias formas de como fazer arte. Pode-se perguntar 
para as crianças se elas acham possível criar um desenho sem usar lápis e papel. É 
necessário deixar que lancem suas hipóteses e possibilidades. 
 
2.2.1 Produzir/fazer 
Apresentaremos aos aprendizes pedaços de barbante e tinta guache. 
Depois, pediremos para as crianças observarem e perguntaremos: O que é? Para 
quê serve? O que podemos fazer com esses objetos? Qual a cor? Além disso, 
perguntar: será que consigo fazer um desenho? 
Entregar para cada criança alguns pedaços de barbante e pedir que use a 
imaginação e crie diversas formas e desenhos. 
 6 
2.2.2 Fruir/Apreciar 
É necessário estimulá-los a usar a criatividade e dar algumas dicas sobre 
como fazer uma casa, uma flor, um coração, a inicial do nome, por exemplo. 
Primeiro, vamos colori-lo para que fique mais bonito e caprichado, e deixar 
que eles escolham a cor que vão usar para colorir o barbante; pedir que pintem 
usando os dedos com muito cuidado, levando-os a apreciar sua própria imaginação, 
assistindo a cada uma das suas manifestações artísticas. 
 
2.2.3 Refletir 
Por meio desta atividade desenvolvida, observaremos qual o grau de 
interesse e reflexão de cada aluno, levando em conta suas imaginações, que 
poderão ir além das expectativas. 
Com atividades dessa natureza, pretende-se levar o educando a ampliar e 
aprofundar seu saber artístico, que geralmente nasce ao fazer arte. 
2.3 TEMA DO DIA: CORPO HUMANO 
 Público: Educação Infantil – 3 anos 
 1º Momento 
 Este assunto é muito interessante, pois as crianças o vivem no dia a dia. 
Iniciaremos com uma rodinha mostrando um livro com imagens das partes do corpo 
humano e outra imagem com um esqueleto. 
 
 2.3.1 Produzir/Fazer 
 Após esse momento, entregaremos um molde de um corpo humano em 
forma de quebra cabeça a cada educando para que desenhem os olhos, o nariz e a 
boca. Em seguida, deverão recortar e colar cada parte do corpo em seu devido 
lugar. 
 
 2.3.2 Fruir/Apreciar 
 Neste contexto, será aplicado algo que, provavelmente, os deixará 
animados. Eles poderão apreciar a música “Cabeça, ombro, joelho e pé” para 
acompanhar com uma coreografia. Assim, usufruirão da dinâmica. 
 
 7 
 2.3.3 RefletirPara finalizar, será realizado um feedback com perguntas, tais como: Que 
parte do nosso corpo é essa? Para que serve o nosso olho? O que fazemos com a 
nossa boca? Se não tivéssemos um pé, como seríamos? Faria falta? 
 Será apresentada a eles uma imagem mostrando-lhes que existem 
coleguinhas que não têm um pezinho, mas que conseguem alcançar seus objetivos 
de uma forma diferente. Dessa maneira, é provável que o êxito seja alcançado. 
 
 
 
 
 
 
 8 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
As obras estudadas trazem uma abordagem segundo a qual se exige que o 
professor da educação infantil tenha uma competência polivalente, para tornar-se 
um aprendiz, levando-se em conta a grande importância da visão da criança como 
sujeito histórico – um ser social que apresenta capacidades próprias. Com base 
nessa concepção, o lúdico é visto como imprescindível para a formação integral, 
afinal, o ato de brincar permite à criança capacidades fundamentais para o seu 
desenvolvimento. 
Como se percebe, a brincadeira é um recurso de construção de conhecimento 
e desenvolvimento integral da criança. Por isso, reforça-se o trabalho com propostas 
artísticas. Segundo Pillar (1996), a criança não nasce sabendo desenhar, mas 
constrói seu conhecimento acerca do desenho através de atividades com o objetivo 
de conhecimento. 
Nessa perspectiva, nós, como futuros profissionais da educação, devemos 
nos conscientizar do papel importante que teremos na mediação do conhecimento, 
tendo um norte de um conjunto de orientações e ações em busca de melhorias para 
a educação infantil brasileira. Desse modo, será possível formar cidadãos 
autônomos, críticos e capazes de entender o que é melhor para si e para a 
sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São 
Paulo: Loyola, 1995. 
 
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. 
Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da 
Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: 
MEC/SEF, 1998. 
 
CAVA, Laura Célia Sant’Ana Cabral. A Arte e o Jogo no contexto da Educação Infantil. 
In: SUZUKI, Juliana Telles Faria [et al.] — Ludicidade e educação. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2012. 
 
PILLAR, Analise Dutra. Desenho e escrita como sistema de representação. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 1996.

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