Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
ARQUITETURA ROMANA Características principais Forte influência da cultura grega e etrusca. Desenvolvimento das técnicas construtivas aliado a um pensamento prático e expansionista e colonizador. Revolução na tipologia urbana, quanto ao tratamento dos espaços, a escala e a natureza das edificações. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Incrementos técnicos e de engenharia Etruscos: arcadas e abóbadas. Técnicas e materiais: - Cimento e concreto (opus cementicium) - Ladrilho (opus latericium) A eficiência técnica e o aumento dos vãos e da volumetria. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Construções públicas: templos, basílicas, teatros, termas, fóruns e edifícios administrativos. Construções privadas: palácios urbanos, vilas e insulae. A exploração de revestimentos luxuosos. Os edifícios públicos e o uso da arquitetura como emblema de poder e como identidade cultural. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Cidades e Planejamento Urbano A derivação do modelo ortogonal grego. As ruas largas pavimentadas. O Forum como equivalente da Ágora grega. Ambiente / Espaço / Construção ‹#› ARQUITETURA ROMANA Pompéia. 79 a.C. Forum Forum Triangolare Teatro Palaestra Grande Palaestra Anfiteatro ‹#› ARQUITETURA ROMANA Pompéia. Reconstituição ‹#› ARQUITETURA ROMANA Esquema geral do Fórum Romano. In. s VII a.C Regia Templo de Vesta Templo de Julio Caesar Arco de Augusto Templo de Castor e Pollux Basilica Julia Arco de Tibério Templo de Saturno Porticus Deorum Consentium Templo de Vespasiano Templo da Concórdia Tabularium Monumento dos Tetrarcas Arco de Septimus Severus Rostra Curia Coluna de Phocas Estátua Equestre de Constantino Estátua Equestre de Domition Basilica Aemilia Pórtico de Gaius e Lucuis ‹#› ARQUITETURA ROMANA Maquete do Fórum Romano. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Reconstituição do Fórum Romano. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Arquitetura dos Monumentos A reverência extra religiosa Arcos do Triunfo Portões Monumentais Colunas Tumbas e Mausoléus ‹#› ARQUITETURA ROMANA Arco de Constantino, Roma. 315 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Arco de Constantino, Roma. 315 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Portão Monumental, Orange. 26 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Coluna de Trajano Roma. 113 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Mausoléu de Gaius Cestius, Orange. 12 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Tumba de Eurysaces, Roma. 30 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Técnicas Construtivas Romanas 1. Arco pleno, 2. Abóbada de berço, 3. Abóbada de aresta, 4. Semi-domo, 5.Opus Incertum, 6. Opus Reticulatum 7. Opus Testaceum ‹#› ARQUITETURA ROMANA Teatro em Orange, França s. I a.C. Combinação do sistema de colunatas grego com o de arcos e abóbadas dos etruscos. Elevação das arquibancadas por sobre arcadas, sem aproveitar a inclinação da topografia. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Teatro em Orange (FR), Reconstituição. s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Teatro em Orange (FR). s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Teatro em Orange (FR). s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Coliseu. Roma, 72-80 d.C. Primeiro anfiteatro em pedra construído em Roma. Substituição da estrutura em madeira por pedra. Utilização das três ordens gregas nos sucessivos andares. Sustentação das arquibancadas por arcadas e abóbadas. 206 metros de comprimento por 178 de largura. Capacidade para 45.000 pessoas. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Coliseu, (planta e reconstituição) Roma. Inaugurado em 80 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Coliseu, Roma. Inaugurado em 80 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Coliseu, Roma. Inaugurado em 80 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Santuário da Fortuna Primigênia. Palestrina, s. I a.C. Exemplar prototípico da arquitetura romana posterior. Combinação das técnicas construtivas em arcos e abóbadas com a utilização da arquitetura colunar grega de modo estrutural e decorativo. Aproveitamento da encosta natural. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Santuário da Fortuna Primigênia Palestrina. (reconstituição). Metade do s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Santuário da Fortuna Primigênia. Palestrina. (reconstituição). Metade do s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Santuário da Fortuna Primigênia. Palestrina. Metade do s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Ponte do Gard –Prox Remoulins, final s. I a.C. Aqueduto em tripla arcada que conduz água até Nîmes. 275 metros de comprimento por 49 m. de altura. O canal de condução, isolado por revestimento estanque, se situa na parte superior. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Ponte do Gard, Aqueduto Romano em Remoulins, França. Final do s. I a.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Panteon – Roma, 118-125 d.C. Templo dedicado a todos os deuses. Espaço circular monumental coberto por cúpula em caixotes de 43,3 metros de diâmetro. Paredes de alvenaria em tijolo e cúpula em argamassa modelada com rocha vulcânica. Distribuição do peso por um sistema de arcos e abóbadas de descarga ocultos na alvenaria. Iluminação por óculo central. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Panteon, Roma. 118-125 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Panteon, Roma. 118-125 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Panteon, (reconstituição) Roma. 118-125 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Panteon, Roma. 118-125 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Termas de Caracala – Roma, 212-217. Capacidade para 1.500 pessoas. 337 por 328 metros. Cisterna para 80.000 litros. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Apodyterium Entrada Circulação Galeria dos Jardins Exedrae Exercícios Jardins Theatridium Reservatório Natatio Caldarium (1,2,3 e 4) Laconnium Frigidarium ‹#› ARQUITETURA ROMANA Termas de Caracala (reconstituição) – Roma, 212-217. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Termas de Caracala – Roma, 212-217. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Termas de Diocleciano – Roma, 306 - 537. Caldarium Tepidarium Frigidarium Natatio Palestrae Acesso principal Exedra ‹#› ARQUITETURA ROMANA Termas de Diocleciano (reconstituição) – Roma, 306. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Termas de Diocleciano – Roma, 306. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basilica Ulpia – Roma, Fórum de Trajano. 112-113 d.C Último e mais luxuoso dos fóruns imperiais de Roma. 300 metros de comprimento por 185 de largura. Complexo com mercados, bibliotecas e um templo. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica Ulpia, Roma. Começo do s. II d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica Ulpia, (reconstituição) Roma. Começo do s. II d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica Ulpia, (reconstituição) Roma. Começo do s. II d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica Ulpia, Roma. Começo do s. II d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Palácio de Diocleciano – Spalato, c. 300. Construção fortificada murada (215 x 175 m). Galeria com (a primeira) colunata encimada por arcos. A leveza dos elementos escultóricos em contraste com a solidez maciça tradicional. Complexidade de tipologia em termos formais. A monumentalidade e rigidez da distribuição axial como signo de poder. ‹#› ROMA Palácio de Diocleciano – Spalato, c. 300 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Palácio de Diocleciano – Spalato, c. 300 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Palácio de Diocleciano – Spalato, c. 300 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica de Maxêncio – Roma, c. 300. Salão retangular de 80 m de comprimento por 35 m de altura. Sistema estrutural de apoio de abóbada de aresta por três abóbadas de berço de cada lado. Decoração profusa e pesada. Início do estabelecimento da basílica como tipologia básica das igrejas cristãs. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica de Maxêncio – Roma, c. 300 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica de Maxêncio – Roma, c. 300 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Basílica de Maxêncio – Roma, c. 300 d.C. ‹#› ARQUITETURA ROMANA A Casa Romana Clássica (Domus) Constituída em torno de elementos centrais: o atrium e o peristylum (hortus). As Funções social, prática e climática. Especialização programática e hierárquica: cubiculum, triclinium, tablinum, etc. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Casa do Poeta Trágico – Pompéia, c. 200 a.C ‹#› ARQUITETURA ROMANA Casa do Poeta Trágico (perystilium e lararium) – Pompéia, c. 200 a.C ‹#› ARQUITETURA ROMANA Casa do Poeta Trágico (triclinium) – Pompéia, c. 200 a.C ‹#› ARQUITETURA ROMANA Modelo de Casa Romana Clássica – Museo della Civiltá Romana 1 Atrium 2 Peristylium 3 Vestibulum 4 Fauces 5 Impluvium 6 Ala 7 Triclinium 8 Tablinum 9 Exhedra/Oecus 10 Taberna 11 Cubiculum 12 Andron 13 Posticum 14 Banho 15 Cucina ‹#› ARQUITETURA ROMANA Modelo de Casa Romana Clássica – Museo della Civiltá Romana ‹#› ARQUITETURA ROMANA Reconstituiçôes de Casas Romanas ‹#› ARQUITETURA ROMANA As Insulas (Insulae) Habitação romana para a população menos favorecida e classe média. Construção em madeira e tijolo, normalmente desprovida de casa de banho. Posteriormente, construída em alvenaria de tijolos e concreto, provida de infraestrutura sanitária. ‹#› ARQUITETURA ROMANA Insulae em Roma - simulação ‹#› ARQUITETURA ROMANA Insulae em Roma - simulação ‹#› ARQUITETURA ROMANA Insulae em Roma - simulação ‹#› ARQUITETURA ROMANA Insulae em Roma - c. s. II d.C ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ Características principais Marcada pelo advento do cristianismo, primeiramente perseguido e posteriormente adotado como religião oficial. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ Fase catacumbal: catacumbas – cemitérios subterrâneos. Fase basilical: basílicas – adaptação da basílica monumental para a de uma única abside e de esquema longituninal. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Sabina do Aventino – Roma, 422-34 d.C. Exemplo da substituição da planta de esquema central pela basilical longituninal. Iluminação pelos Clerestórios sobre as arcadas. Simplificação do esquema decorativo das superfícies. Luminosidade e despojamento. Reunião, congregação, reflexão. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Sabina do Aventino – Roma, 422-32. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Sabina do Aventino – Roma, 422-32. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Apollinare Nuovo – Ravena, in. século VI. Maturidade da concepção basilical. Sistematização da hierarquia das naves. Iluminação pelos Clerestórios sobre as arcadas. Delimitação das naves por arcadas – separação e ritmo. Decoração das paredes com mosaicos – sentido de desmaterialização e ênfase ao movimento. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Apollinare Nuovo – Ravena, in. século VI. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Apollinare Nuovo – Ravena, in. século VI. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ Procissão dos Santos Mártires em S. Apollinare Nuovo – (det) mosaico. Ravena, século VI. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ S. Apollinare Nuovo – Ravena, in. século VI. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ Porta Maggiore – Roma, século I d. C. Pequena escala – 12 m de comprimento. Construção subterrânea destinada a cultos pagãos. Ordenação espacial semelhante à das basílicas cristãs – hipótese do surgimento dessa tipologia. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ Basilica de Porta Maggiore – Roma século I d.C. ‹#› ARQUITETURA PALEOCRISTÃ Basilica de Porta Maggiore – Roma século I d.C. ‹#›
Compartilhar