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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * ULTRA-SOM TERAPÊUTICO * * * ULTRA-SOM TERAPÊUTICO US ondas mecânicas iguais às ondas sonoras; Som F= 20 Hz – 20 KHz; Ex.: fala e música F = 30 - 4000 Hz F < 20 Hz infra-som; Na fisioterapia US de F = 0,5 – 5 MHz; * * * NATUREZA DAS ONDAS SONORAS São chamadas de ondas longitudinais compressões e rarefações mecânicas na direção do trajeto da onda; Onda transporta energia e não matéria; Passagem da onda pelo material dissipação ou atenuação da energia; * * * * * * * * * NATUREZA DAS ONDAS SONORAS Transferência de energia de molécula à molécula pode haver ↑ ou ↓ de i e F; A dissipação/absorção de energia varia de material para material dependência do grau de agitação natural das partículas que constituem um corpo; * * * NATUREZA DAS ONDAS SONORAS Velocidade das ondas do US > em sólidos e líquidos do que em gases proximidade das partículas que constituem o corpo; Vários setores utilizam o US; Ex.: USG F = 20-60 KHz (WILLIANS, 1987) * * * PRODUÇÃO DO US TERAPÊUTICO Transdutores piezoelétricos; Mudança de formato dos transdutores para produção de imagens e terapia cristais adequadamente cortados F adequada; * * * PRODUÇÃO DO US TERAPÊUTICO Cristais mais utilizados: Quartzo; Titanato de Bário; Titanato Zirconato de Chumbo (PZT). Qto > oscilação da espessura do cristal, > i medida em W/cm2; * * * TRANSMISSÃO DE ONDAS SONORAS Feixe sonoro mesmo diâmetro do transdutor; Feixe sonoro é irregular TNF = Qto < TNF, > uniformidade; Campo próximo = Zona de Fresnel; Campo distante = Zona de Fraunhofer; I pico _ I média * * * ZONA DE FRESNEL OU CAMPO PRÓXIMO * * * ZONA DE FRESNEL OU CAMPO PRÓXIMO * * * COMPARAÇÃO ENTRE EMISSORES DE US DE ALTO E BAIXO ÍNDICES DE TNF * * * TRANSMISSÃO DE ONDAS SONORAS Campo próximo: r2 do transdutor; Inverso do λ; Portanto, com US (diâmetro = 5 cm) a: 1 MHz 41,16 cm; 3 MHz 125 cm; * * * TRANSMISSÃO DE ONDAS SONORAS Variações da intensidade do US: Variação de local para local Pico espacial; Média espacial; US com saída pulsada Variação temporal: Pico temporal; Pico espacial. * * * TRANSMISSÃO DE ONDAS SONORAS Nos equipamentos, a intensidade pode ser descrita de 4 formas: SATA média espacial, média temporal; SPTP pico espacial, pico temporal; SPTA pico espacial, média temporal; SATP média espacial, pico temporal. * * * FRONTEIRAS ENTRE OS MEIOS Impedância acústica; Energia produzida pela onda, depende: ↑ F ↑ energia; ↑ i ↑ energia; * * * FRONTEIRAS ENTRE OS MEIOS Ao penetrar num meio, as ondas: Caminham com a velocidade permitida pelo meio; F mantém-se, alterando o λ; Parte da energia reflete (diferença de impedância entre os 2 meios); Obedecem à Lei dos Co-senos; Há refração; Formação das ondas estacionárias. * * * * * * Meios de acoplamento H20; Gel; Fonte: http://www.electrotherapy.org/electro/ultrasound/therapeutic_ultrasound.htm * * * ABSORÇÃO DE ONDAS SONORAS Energia ↑ V e ↑ nº colisões entre as moléculas conversão de energia cinética em térmica; Energia ↓ exponencialmente com a distância da fonte. * * * ABSORÇÃO EXPONENCIAL DE ENERGIA EM UM MEIO (HOOGLAND, 1995) * * * PROFUNDIDADE DE MEIO VALOR Depende da F e λ; Depende da impedância acústica; * * * QUANTO PENETRA O US? WADSWORTH & CHANMUGAN (1980) F = 1 MHz 65 mm; F = 3 MHz 30 mm; Tecidos com grandes qtdds de proteína estrutural absorvem mais o US; Tecidos com gdes qtdds de H2O absorvem menos o US; * * * ATENUAÇÃO DO US NOS TECIDOS Atenuação absorção e alastramento; Absorção 60-80% da energia perdida; Alastramento reflexões e refrações nas interfaces dos tecidos; Ondas de cisalhamento: ↑ índice de reflexão; ↑ absorção de energia no periósteo dor no periósteo por altas doses * * * Relação da penetração das ondas de US em diferentes freqüências e em diferentes meios * * * ATENUAÇÃO DO US NOS TECIDOS (LOW & REED, 2001) * * * AQUECIMENTO DOS TECIDOS Aquecimento tecidual fluxo sg e condução de calor; Estima-se que: 1 W/cm2 ↑ 0,8ºC/min (sem a influência do resfriamento vascular); * * * * * * * * * US PULSADO ↓ média temporal da intensidade; Razão marca/espaço; Ciclo livre λ/(λ+R); T = 2 ms; Razão marca/espaço: 1/1, 1/4 e 1/9; Ciclo livre: 50%, 20% e 10%. * * * US PULSADO Fonte: www.variclean.nl/ theory.html * * * CICLO LIVRE NO US PULSADO http://www.electrotherapy.org/electro/ultrasound/dose_calculations.htm * * * EFEITOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS DO US * * * EFEITOS TÉRMICOS Hiperemia; ↑ extensibilidade do colágeno e ↓ rigidez articular; Promoção do processo cicatricial; ↓ espasmo muscular e dor (cuidado); ↑ velocidade de condução nervosa sensorial e motora; * * * EFEITOS NÃO-TÉRMICOS Cavitação Pequenas bolhas gasosas; Podem ser: Estáveis; Instáveis; Fonte: www.variclean.nl/ theory.html * * * EFEITOS NÃO-TÉRMICOS Correntes acústicas Fluxo circulatório constante; Pode ser resultado da cavitação; Movimento localizado e unidirecional do líquido em torno da bolha; ↑ permeabilidade das membranas; ↑ secreção de mastócitos; ↑ captação de Ca++; ↑ produção de fator de crescimento pelos macrófagos; * * * EFEITOS NÃO-TÉRMICOS Ondas estacionárias Sobreposição de ondas incidentes sobre as ondas refletidas; Picos da alta pressão; Estagnação de céls. sanguíneas; Possível lesão do endotélio vascular formação de trombos; Risco de queimadura tecidual. * * * EFEITOS NÃO-TÉRMICOS Micromassagem Resultado da compressão e rarefação; ↓ edema; * * * DOSIMETRIA DO US (ORIENTATIVA) * * * MODO ou MODALIDADE Fase inflamatória aguda ou subaguda pulsado Fase inflamatória crônica contínuo * * * REGIME DE PULSO (só no modo pulsado) Fase inflamatória aguda 5% - 10% De fase inflamatória aguda para subaguda 20% De fase inflamatória subaguda para crônica 50% * * * INTENSIDADE Intensidade US (tecido alvo) x Estágio inflamatório Fonte: http://www.electrotherapy.org/electro/ultrasound/dose_calculations.htm * * * Intensidades sugeridas de US * * * RELEMBRANDO... * * * TEMPO DE APLICAÇÃO Tempo de Área da lesão (cm2) Aplicação (min) ERA (cm2) = ERA = Área de Radiação Efetiva * * * TEMPO DE APLICAÇÃO Não exceder 12 minutos de aplicação Tempo máximo de uso do cristal. Deve esfriar por, no mínimo, 5 minutos, antes da próxima utilização do aparelho. * * * MEIO DE ACOPLAMENTO Áreas grandes e regulares gel Áreas pequenas água ou irregulares (técnica subaquática) * * * RISCOS / CONTRA-INDICAÇÕES Fratura não consolidada; Útero durante a gestação; Gônadas (ovários e testículos); Tumores malignos; * * * RISCOS / CONTRA-INDICAÇÕES Regiões com anormalidades vasculares, como por exemplo, Trombose venosa profunda ou aterosclerose severa; Infecções agudas; Área cardíaca em casos de cardiopatia avançada; * * * RISCOS / CONTRA-INDICAÇÕES Crânio e olhos; Pacientes com hemofilia não-controlada; Epífises de crescimento; Áreas anestésicas ou com déficit de sensibilidade; Marcapasso cardíaco implantado. * * * Não usar nas gônadas, nem nesta situação...
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