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AULA Prof Alex Archaea Morfologia Bacteriana Gonorréia Sífilis

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MICROBIOLOGIA
MIKROS = Pequeno
+
BIO = Vida
+
LOGOS = Estudo
MICRORGANISMOS PROCARIONTES:
- Bactérias
-Archaea
MICRORGANISMOS EUCARIONTES:
- Protozoários
- Fungos
Streptococcus sp.
Bacillus sp.
Paramecium sp.
Penicillium notatum Candida albicans
Características dos Sistemas Vivos
C. Woese (1977) – Estudo filogenético
rRNA 16S e 18S
Archaea – o terceiro Domínio
ÁRVORE FILOGENÉTICA UNIVERSAL
Uma nova abordagem analítica para a evolução de todas as formas de vida
- 3 distintas linhagens celulares → Domínios
-reconhecidas por uma assinatura molecular (rRNA SSU) 
Bacteria Archaea Eukarya
CARACTERÍSTICAS
Estrutura celular Procarioto Procarioto Eucarioto
DNA circular Sim Sim Não
DNA com histonas Não Sim Sim
Parede celular 
(Peptidoglicano)
Sim (+) Sim (-) Sim (-)
Lipídios de membrana Éster Éter Éster
Plamídios Sim Sim Raros
Operons Sim Sim Não
Ribossomo (masa) 70S 70S 80S
Fatores de elongação Não Sim Sim
Susceptibilidade a toxina
diftérica
(inibidora de ribossomo 
80S)
Não Sim Sim
Susceptibilidade a 
antibióticos 
cloranfenicol, estreptom. 
e kanamicina
Sim Não Não
Características dos Domínios
Célula Eucarionte
Célula Procarionte
MORFOLOGIA E ESTRUTURA
MAD2 – FCE/UnB
Prof. Alex L. Pereira
MORFOLOGIA BACTERIANA
Staphylococcus sp. 5000X
Streptococcus sp. 5000X
Staphylococcus sp.
COCOS
ALGUNS ARRANJOS ESPACIAIS NOMEIAM O GÊNERO...
Streptococcus sp.
Sarcina sp.
ESTREPTOCOCOS
“em cadeia”
ESTAFILOCOCOS
“cachos irregulares”
SARCÍNIA
“feixes cúbicos”
MORFOLOGIA BACTERIANA
COCOS
OUTROS ARRANJOS ESPACIAIS INDICAM O GÊNERO...
Neisseria sp.
DIPLOCOCOS
“aos pares”
AÍ NÃO, ESTREPTOCOCOS AOS PARES !!!!!!!!
Streptococcus pneumoniae
SUSPEITA DE GONORRÉIA E ISOLAMENTO DE Neisseria gonorrhoeae (GONOCOCO)
CREDITOS: Flaviane Beatriz Marcelino Lara
Bacterioscopia:
diplococos localizados dentro de leucócitos
SOBRE Neisseria gonorrhoeae (GONOCOCO) E GONORREIA ESTUDE OS SEGUINTES PONTOS:
- A susceptibilidade do gonococo a parâmetros ambientais
- Estrutura de parede celular
- As características morfológicas do gonococo
- Manifestações clínicas e sítios de infecção de gonorreia em homens e mulheres
- Conjuntivite gonocócica neonatal
“A gonorreia e outras doenças sexualmente transmissíveis
geralmente são transmitidas por pessoas com infecções
assintomáticas ou que têm sintomas ignorados ou não percebidos.
A resposta comportamental aos sintomas parece ser determinada
pela educação e por vários fatores demográficos e sócio-culturais,
mas exceto onde a atividade sexual se mantém por necessidade
econômica ou outros fatores como o uso de drogas, a maioria das
pessoas com sintomatologia genital cessa a atividade sexual e
procura assistência médica. Muitos transmissores da doença
pertencem a um subgrupo de pessoas infectadas que não
possuem ou não valorizam sintomas e não cessam
espontaneamente a atividade sexual. Esse conceito sustenta a
importância da busca ativa para promover tratamento aos
parceiros sexuais das pessoas infectadas.”
“O manejo dos parceiros sexuais representa parte integral do
tratamento de pacientes com gonorreia e outras doenças
sexualmente transmissíveis. Os parceiros devem ser examinados
e tratados com uma das drogas recomendadas, independente da
presença de sintomas.”
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822000000500007
Link
MORFOLOGIA BACTERIANA
VARIAÇÕES NO PLANO DE DIVISÃO CELULAR E NO TEMPO DE UNIÃO....
... DETERMINAM O TIPO DE AGRUPAMENTO DOS COCOS!!
ESTREPTOCOCO
DIPLOCOCO
TÉTRADE
SARCÍNIAS
ESTAFILOCOCOS
Treponema sp.
Bacillus sp.
Vibrio cholerae
Caulobacter sp.
MORFOLOGIA BACTERIANA
Rhodospirillum rubrum
Chloroflexus sp.
Vibrião – “vírgula”
Os termos ESTREPTOBACILO e
DIPLOBACILO não possuem valor
diagnóstico !!!
FOSFOLIPÍDEO
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
- Bicamada de fosfolipídeos
ESTRUTURA 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
Bacteria / Eukarya X Archaea
Ligação Éster Ligação Éter
Archaea e suas estruturas químicas singulares
Diglicerol tetraéter - MONOCAMADA LIPÍDICA - HIPERTERMÓFILOS
ESTRUTURA FOSFOLIPÍDEO
Pyrolobus fumarii
Temp. ótima 100°C
Temp. max. 113°C
Diglicerol tetraéter - MONOCAMADA LIPÍDICA - HIPERTERMÓFILOS
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
Archaea
ESTRUTURA 
PARA ORGANISMOS EXTREMÓFILOS A SOLUÇÃO SÃO ESTRUTURAS RARAS
Fonte hidrotermal – “black smoker”
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
- Eukarya – apresentam esteróides na membrana
Esteróide
Colesterol em animais
- Bacteria – análogos estruturais de esteróis
Hopanóide
MOLÉCULAS PLANAS E RÍGIDAS TORNAM A MEMBRANA MENOS FLUÍDA
ESTRUTURA 
ESTRUTURA DE MEMBRANA ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
ANFOTERICINA B (Polieno) – antifúngico de administração endovenosa
- tratamento de infecções fúngicas sistêmicas
EFEITOS COLATERAIS SEVEROS
-Náuseas
-Febre
-Anemia
-Insuficiência Renal
-Insuficiência Hepática
ALVO – Ergosterol, um esterol de membrana de fungo
NOVA ESTRATÉGIA
Lipossomos
RAROS PROCARIOTOS SÃO SENSÍVEIS A ANFOTERICINA B!!!!
... E OS QUE SÃO, SÃO SENSÍVEIS POR QUE??
Mycoplasma sp.
-Bactéria que apresenta esteróis na membrana citoplasmática
-Cultura in vitro: meios complexos adicionados com soro bovino
- Pleomorórfico – apresenta variação na morfologia
ESTRUTURA DE MEMBRANA ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
TRANSPORTE PELA MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
Transporte Passivo – a favor de um gradiente de concentração
Osmose → controle evita a Lise Osmótica
Difusão
Facilitada por Permease
Transporte Ativo – contra um gradiente de concentração
Translocação de Grupo
ESTRUTURA
Impulsionado por Força Próton Motora
IONÓFOROS
-Substâncias que promovem a passagem de íons pela membrana plasmática
DISCIPAM GRADIENTES IÔNICOS
 Valinomycin
 O
 O O
 O O
 Hydrophobic
O
K
+
ESTRUTURA DE MEMBRANA ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
Gramicidina – peptídeo ionóforo formador de poro
- isolado de Bacillus brevis
- antibiótico de uso tópico (hemólise)
ESTRUTURA DE MEMBRANA ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
IONÓFOROS
-Substâncias que promovem a passagem de íons pela membrana plasmática
DISCIPAM GRADIENTES IÔNICOS
PAREDE CELULAR BACTERIANA
Coloração de Gram Gram positivo X Gram Negativo
Christian Gram - 1884
ESTRUTURA
PEPTÍDEOGLICANO (mucopeptídeo/mureína)
→Exclusivo do domínio Bacteria
→Polímero de TETRAPEPTÍDEO GLICANO
Aminoácidos com configuração
estereoquímica D são raros nos
sistemas biológicos!!
PAREDE CELULAR BACTERIANA
ESTRUTURA
ESTRUTURA
PAREDE CELULAR BACTERIANA
PEPTÍDEOGLICANO (mucopeptídeo/mureína)
→Exclusivo do domínio Bacteria
→Polímero de TETRAPEPTÍDEO GLICANO
Ligações peptídicas cruzadas
ESTRUTURA
PAREDE CELULAR BACTERIANA – Gam-positivo
Gram-negativo para comparação
PAREDE CELULAR BACTERIANA – Gram-negativo
ESTRUTURA
Gram-positivo para comparação
ESTRUTURA DE PAREDE E DIVISÃO CELULAR
FtsZ
DNA
ANEL FtsZ:
-DEFFINE O PLANO DE DIVISÃO CELULAR
-CONSTRICÇÃO DA CÉLULA
-HOMÓLOGO A TUBULINA
ESTRUTURA DE PAREDE E DIVISÃO CELULAR
Inibida por β-lactâmicos
Quebrada por Lisozima
FUNÇÕES:
1)Proteção contra Choque Osmótico:
-alvo da ação de lisozima e antibióticos (-lactâmicos)
2)Manutenção da forma bacteriana
3)Virulência
-LPS em Gram-negativos
Choque Osmótico em Solução Hipotônica
PAREDE CELULAR BACTERIANA 
ESTRUTURA
FUNÇÕES:
1)Proteção contra Choque Osmótico:
-alvo da ação de lisozima e antibióticos - -lactâmicos
2)Manutenção da forma bacteriana3)Virulência
-LPS em Gram-negativos
PAREDE CELULAR BACTERIANA 
ESTRUTURA
Protoplastos em Solução Isotônica
Mycoplasma sp.
-RARO EXEMPLO DE BACTÉRIA SEM PAREDE CELULAR
- Pleomorórfico – apresenta variação na morfologia
-Bactéria que apresenta esteróis na membrana citoplasmática
-Cultura in vitro: meios complexos adicionados com soro bovino
FUNÇÕES:
1)Proteção contra Choque Osmótico:
-alvo da ação de lisozima e antibióticos - -lactâmicos
2)Manutenção da forma bacteriana
3)Virulência
-Endotoxina (Lipídio A) em Gram-negativos
PAREDE CELULAR BACTERIANA 
ESTRUTURA
Endotoxina
CHOQUE ENDOTÓXICO / CHOQUE SÉPTICO
→Manifestação clínica grave caracterizada por resposta inflamatória sistêmica
Febre
Leucopenia/ Leucocitose
Hemorragia capilar
Hipotensão
Insuficiência renal
Taxa de mortalidade – 25-50%
→FISIOPATOLOGIA
70% dos casos provocados por bacilos Gram-negativos
Sensibilização de céls. Mononucleares por LPS
Produção exacerbada de citocinas pró-inflamatórias: IL-1 e TNF-
ESTRUTURA DE PAREDE ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
E. coli tratada com Amoxicilina
O157????
ESTRUTURA DE PAREDE ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
DIAGNÓSTICO – Sorogrupo de Gram-negativos
Sorogrupos patogênicos de E. coli:
O157
O26
O55
O86
O111
O114
O142
O158
O29
O112
O124
O136
O146
O6
O8
O15
O115
O148
ESTRUTURA DE PAREDE ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
DIAGNÓSTICO – Sorogrupo de Gram-negativos
EHEC
EPEC
EIEC
ETEC
Sorogrupos de Vibrio cholerae:
O1
O139
Salmonella enterica sorotipo Typhi
O9
O12
Domínio Archaea: PSEUDOMUREÍNA
-Não possui D-aminoácidos
-Ligação glicosídica β(1,3)
ESTRUTURA
PAREDE CELULAR
Algas protistas: celulose (sílica - Diatomáceas)
Fungi: quitina ( polímero de N-acetilglicosamina – exoesqueleto dos artrópodes)
Plantae: celulose
ESTRUTURA
PAREDE CELULAR
Domínio Eukarya
PSE (EPS) – Polissacarídeo extracelular
-Polímero gelatinoso situado externamente à parede celular: Cápsula / Camada Viscosa
-Formado de polissacarídeo, polipeptídeo ou ambos 
Coloração negativa com tinta Nanquim (corante ácido)
Streptococcus pneumoniae
ESTRUTURA
GLICOCÁLIX 
FUNÇÕES
Resistência a dessecação – estrutura hidratada
Fator de virulência – Streptococcus pneumoniae – impede a opsonização
Resistência a fagocitose – Klebsiela pneumoniae
ESTRUTURA
GLICOCÁLIX 
Neutrófilo fagocitando
FUNÇÕES
Estrutura de adesão – Streptococcus mutans:
Colonizador primário do esmalte do dente → associado à CÁRIE
Produtor exímio de Dextrana (glicose -1,6 ou -1,4)
Bactéria acidófila (fermentação lática)
ESTRUTURA
GLICOCÁLIX
GLICOCÁLICE ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
PLACA DENTAL
COLONIZAÇÃO PRIMÁRIA 
E
PRODUÇÃO DE GLUCANA
Streptococcus mutans
DEPOSIÇÃO DE GLUCANA 
E
COLONIZADORES SECUNDÁRIOS
CONSOLIDAÇÃO DA MICROBIOTA
E DA
MATIZ EXTRACELULAR
BIOFILME
PLACA DENTAL - SUCESSÃO MICRO-ECOLÓGICA
GLICOCÁLICE ... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
FORMAÇÃO E MATURAÇÃO DE BIOFILME – ETAPAS
1- Adesão inicial (reversível)
2- Agregação bacteriana – Produção de matriz extracelular – Formação de microcolônias
3 e 4 - Maturação do biofilme: aumento na produção de matriz; multiplicação e
diferenciação das bactérias; formações de canais de água
5 e 6- Algumas células se diferenciam em células móveis (planctônicas) e a ruptura de parte
da matriz libera novas células planctônicas
7- Dispersão das células planctônicas para novos sítios de colonização (8)
Infecções associadas a formação de biofilmes
Sinusite crônica
Infecção de 
SHUNT/Derivação 
ventricular
Queratite 
associada a lente 
de contato
Otite média 
crônica
Infecção de 
implante coclear
Infecção de 
queimados
Infecção de cateter 
intravascular
Endocardite de 
válvula protética
Infecção de marca-
passo
Endocardite de 
eletrodo
Infecção de 
cateter biliar
Infecção de cateter 
de diálise peritoneal 
Infecção de 
articulação protética 
Infecção de cateter 
urinário Infecção de cateter 
intravascular
Infecção pulmonar 
em fibrose cistica
Pneumonia 
associada a 
ventilador
Infecção de 
implante de seios
FÍMBRIAS – são numerosas e curtas
E
PILI – são em menor número e longos
Apêndices filamentosos curtos envolvidos na adesão bacteriana
Apresentam na extremidade proteínas envolvidas no reconhecimento de receptores
celulares: adesinas
ESTRUTURA ENVOLVIDAS NA ADESÃO BACTERIANA
Fímbrias de Escherichia coli
Pereira AL, 2010 Pili de Escherichia coli
Pereira AL, 2010
PILI DE CONJUGAÇÃO
ESTRUTURA ENVOLVIDAS NA ADESÃO BACTERIANA
Classificação
ESTRUTURA ENVOLVIDAS EM MOTILIDADE
FLAGELOS
Em Escherichia coli e Salmonella sp. - Antígenos H
EHEC – O157:H7
Salmonella Typhi – O9:Hd
FILAMENTO AXIAL / ENDOFLAGELO
Flagelos envolto por uma bainha encontrado em espiroquetas
Os filamentos estão ancorados em uma extremidade e a rotação do 
flagelo impulsiona o espiroqueta em um movimento espiral
ESTRUTURA ENVOLVIDAS EM MOTILIDADE
Treponema pectinovorum
Patógeno associado a periodontites
Treponema pallidum
Agente causador da sífilis
Lesão primária
Ministério da Saúde - JN – 19/2/16
Sífilis no Brasil
Treponema pallidum
Agente causador da sífilis
Lesão primária
Por que os números de
casos de sífilis em
mulheres grávidas é tão
alto ao ponto de virar
notícia?
Syphilis. 
Clinical aspects of Treponema pallidum 
infection
Condylomata Lata of Secondary Syphilis
SOBRE SÍFILIS E Treponema pallidum ESTUDE OS SEGUINTES PONTOS:
- Morfologia e estrutura do T. pallidum
- Fases da sífilis e lesões
- Diagnóstico: pesquisa direta, VDRL e testes treponêmicos
http://www.scielo.br/pdf/abd/v81n2/v81n02a02.pdf
Links
Condilomata em sífilis secundária - https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMicm040514#t=article
TAXIA
Movimento direcionado por um sinal químico (quimiotaxia) ou físico (fototaxia)
MOTILIDADE
FLAGELOS E CÍLIOS EM EUCARIONTES
São formados por tubulina
Envoltos pela membrana citoplasmática
Apresentam movimento ondulante Epitélio ciliado
traquéia
Paramecium sp.
Euglena sp.
ESTRUTURA ENVOLVIDAS EM MOTILIDADE
Bacillus subtilis
Geralmente formado por Gram-positivos (baixo GC)
Espécies encontradas no solo
ENDOSPORO:
- Estruturas altamente desidratadas (10 a 30% do conteúdo de água de células vegetativa)
→Inativação enzimática
→Aumento da termoresistência
→Resistência a agentes químicos
- Íons cálcio e ác. Dipicolínico (10% do peso do endosporo)
- Proteínas Ácido Solúveis de Esporo (PPASs)
→Liga-se ao DNA
→Resistência contra radiação
- Não se constituem estruturas de reprodução
ENDOSPORO
ENDOSPORO - ESTRUTURA ENVOLVIDAS NA SOBREVIÊNCIA
Bacillus anthracis
ENDOSPORO - ESTRUTURA 
EXOSPÓRIO
CAPA DO ESPORO
CÓRTEX
ENDOSPORO - FORMAÇÃO
ESTRUTURA ENVOLVIDAS NA SOBREVIÊNCIA
... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
Clostrídios produtores de toxinas
Clostridium botulinum → botulismo
C. tetani → tétano
C. perfringens → gangrena
C. dificile → infecções nosocomiais
→ diarréia em adultos pós-ATBterapia
→ colite pseudomembranosa
Opistótono durante o tétano
Clostridium tetani
Gram-positivo com endosporo terminal
Clostridium difficile
ESTRUTURA ENVOLVIDAS NA SOBREVIÊNCIA
... E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA PRÁTICA
Clostrídios produtores de toxinas
Clostridium botulinum → botulismo
C. tetani → tétano
C. perfringens → gangrena
C. dificile→ infecções nosocomiais
→ diarréia em adultos pós-ATBterapia
→ colite pseudomembranosa
QUESTÕES PARA APROFUNDAMENTO DO TEMA
1-Quais as diferenças entre parede celular de Gram-positivos e Gram-negativos?
2- Quais as funções da parede celular bacteriana?
3- Quais as conseqüências e a solução adotada por Mycoplasma para compensar a falta da parede celular?
4- Por que mutações nas porinas podem determinar em Gram-negativos resistência a -lactâmicos?
5- Por que antifúngicos do tipo anfotericina quando administrados por via endovenosas apresentam alta
toxicidade para os humanos?
6- O que é choque endotóxico (choque séptico)? Qual categoria de bactéria está mais associada a esta
condição e por que?
7- Quais características tornam o Streptococcus mutans o colonizador primário da superfície e o principal
deteriorador do esmalte do dente?
8- Qual a importância dos endosporos para a persistência da bactérias no meio ambientes?
9- Quais os sinais clínicos e achados laboratoriais que sustentam as suspeitas sobre uma uretrite
gonocócica?

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