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Questões sobre o ofício do historiador

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"O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro - voluntária ou involuntariamente - determinada imagem de si próprias. No limite, não existe um documento verdade. Todo documento é mentira." (LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora UNICAMP, 1996. p. 538). A citação acima reforça a seguinte afirmação:
	
	A análise crítica dos documentos históricos é inútil, pois todo documento fala por ele próprio.
	
	É impossível extrair qualquer informação verdadeira dos documentos históricos.
	 
	Não existe documento histórico que não precise passar por análise crítica do historiador.
	
	O documento histórico é uma imposição do passado ao presente, e por isso o historiador precisa extrair a verdade absoluta de todas as mentiras contadas.
	
	Não é possível enxergar o passado de forma pura no documento histórico, por isso é impossível utilizar registros monumentais para se estudar o passado.
Todas as opções abaixo tratam sobre o ofício do historiador:
I.  Valer-se somente de interpretações ao invés dos fatos.
II. Selecionar os fatos mais relevantes para a pesquisa.
III. Desconsiderar o maior número de informações possíveis.
IV. Associar as informações recolhidas nas fontes, buscando uma interpretação.
Marque a única alternativa abaixo que demonstra quais afirmações estão corretas:
	
	I e IV.
	
	III e IV.
	
	II e III.
	
	I e II.
	 
	II e IV.
Ainda que o historicismo e positivismo tenham propostas diferentes para a História, eles compartilham algumas características em comum. Dentre elas, podemos citar:
	 
	O entendimento da história enquanto ciência.
	
	O desenvolvimento da historia serial.
	
	A ampliação do conceito de fonte histórica.
	
	A utilização dos conceitos de memoria social e a busca pela historia total.
	
	O uso de fontes orais como base para seus estudos.
Sobre o ofício do historiador é correto afirmar que:
	
	trata-se de um trabalho que pode ser feito por qualquer cientista humano já que até hoje a história não tem uma identidade científica específica.
	
	trata-se de um trabalho que não obedece a um maior rigor metodológico já que cada historiador tem liberdade plena para definir os rumos do seu trabalho.
	
	trata-se de um tipo de trabalho que não se diferencia do tipo de investigação que caracteriza outras ciências.
	 
	trata-se de investigar os acontecimentos passados através do exame dos documentos históricos e da bibliografia específica, sempre ciente de que as interrogações que propomos ao passado são formuladas no tempo presente.
	
	trata-se de relatar os fatos passados sem se preocupar com o impacto desses acontecimentos no tempo presente.
¿As fontes. O contato com elas. Esse é o momento em que o historiador é, de fato, um verdadeiro artista. É quando então consegue o contato direto com os rastros do passado e tenta, com a ¿timidez do homem de ciência¿, como bem disse Fernando Domínguez Reboiras (1943- ), analisar os testemunhos reunidos para elevar sobre eles conjecturas e uma teoria dentro dos limites da verdade.¿ (COSTA. R. O Ofício do Historiador. Disponível em: http://www.ricardocosta.com/artigo/o-oficio-do-historiador#sthash.D27t4RH4.dpuf) Podem ser consideradas fontes históricas:
	
	Pinturas e esculturas
	
	Registros cartoriais e Documentos oficiais
	
	Crônicas e Memórias
	 
	Todas as alternativas acima.
	
	Ferramentas e Utensílios domésticos
Embora os conceitos de passado e história estejam interligados, eles não são sinônimos. Entendendo a história como disciplina, como podemos defini-la:
	
	Construção cientifica semelhante a narrativa literária, pois não possui um comprometimento com as fontes.
	 
	Construção do conhecimento feito por historiadores, a partir de diversos tipos de fontes.
	
	Ciência que se definiu apenas no século XX a partir da contribuição dos Annales.
	
	Disciplina formulada por Heródoto, na Grécia Antiga, a partir e explicações mitológicas.
	
	Ciência que privilegia as fontes materiais em sua elaboração.
Elemento que nos dá ciência sobre ideias e realizações das pessoas e das sociedades em diferentes épocas.
	
	Fotografias
	
	Documentos
	
	Livros
	
	Escritos
	 
	Fontes
Qual das frases abaixo corresponde corretamente à função das fontes históricas?
	 
	É a partir das fontes históricas que podemos ter ciência sobre ideias e realizações das pessoas e das sociedades de diferentes épocas e lugares.
	
	Sem as fontes históricas não há história, já que sua função é a de reconstituir o passado em sua totalidade, como se viajássemos em uma máquina do tempo.
	
	As fontes históricas são os registros exclusivamente escritos em que a história já se encontra pronta, apenas aguardando que o historiador a desvende.
	
	As únicas fontes históricas com função reconhecida são as fontes arqueológicas, e por isso qualquer texto é inútil ao historiador.
	
	As fontes históricas têm pouca importância, já que o mais importante na análise do passado é a imaginação do historiador.
Leias as afirmativas abaixo e indique quais são verdadeiras: 
I. O objeto de estudo da história só pode ser definido a partir do tempo presente.
II. Estudar o passado historicamente é analisar os grandes acontecimentos da humanidade, deixando de lado tudo aquilo que não for grandioso.
III. O estudo do passado pelos historiadores é uma busca pela compreensão das transformações geradas pelas ações humanas nas sociedades do passado.
	
	Apenas a II está correta.
	
	Apenas a I está correta.
	 
	Apenas I e III estão corretas.
	
	Apenas II e III estão corretas.
	
	I, II e III estão corretas.
Historiador que assemelha o ofício do historiador ao de um detetive ou médico, procurando evidências, pistas ou sintomas para tratar uma doença.
	 
	Marc Bloch
	
	Fernand Braudel
	
	Lucien Febvre
	
	Marcel Detienne
	
	Jacques Revel
	
	
Para estudar o episódio da Inconfidência Mineira, ocorrido em 1879, uma importante fonte são os Autos da Devassa, registros do processo judicial a que foram submetidos os acusados de traição pela Cora Portuguesa. Neste caso podemos identificar que se trata de uma fonte:
	
	Cartorial
	 
	Primária
	
	Analítica
	
	Secundária
	
	Positivista
Sobre o ofício do Historiador em relação ao século XX e ao desenvolvimento da Escola dos Annales é importante que se analise os seguintes temas, EXCETO:
	
	1ª Geração ligada a Bloch e  Febvre
	 
	A influencia do romantismo na historiografia.
	
	A 3ª Geração com LeGoff e a multiplicidade de  métodos
	
	2ª Geração relacionada a Braudel e História Quantitativa
	 
	A crítica aos annales feita sobretudo após a década de 1970.
Sobre fontes históricas, é CORRETO afirmar que:
	
	na análise de periódicos, o historiador deve se ater ao seu conteúdo, não importando sua aparência física ou sua forma de circulação.
	
	como a fonte oral é produzida a partir de uma "testemunha ocular da história", o historiador pode confiar mais em sua veracidade.
	
	após o aparecimento da Nova História, a biografia passou a não ser mais considerada como fonte histórica.
	
	dificilmente a cultura material pode ser uma fonte para a história, já que é desprovida de registros escritos que permitem sua identificação.
	 
	as fontes audiovisuais devem ser percebidas como representações da realidade e não interpretadas como testemunhos diretos e objetivos da história
Para uma melhor compreensão do ofício do historiador é necessário analisar EXCETO:
	
	Os objetivo da pesquisa histórica.
	
	A História enquanto ciência
	
	A crítica às fontes
	
	O Objeto de Estudo da história
	 
	A verdadeira data de descobrimento do Brasil.
Sobre a história podemos afirmar EXCETO:
	 
	A história é uma ciência que criou a sua teoria e métodos durante o período da formação dos Estados Nacionais, século XVII.É uma ciência jovem e que continua caminhando, por isso, a forma de ver a História foi modificando nos últimos séculos.
	
	A História é viva e está em todos os lugares, desde que você acorda, até a ida ao cinema ou ao futebol. O conhecimento que temos do nosso tempo se dá graças ao estudo da História.
	
	É fundamental o domínio do conhecimento histórico para a atuação social dos indivíduos comprometidos com valores humanistas.
	
	Houve períodos em que só se estudava praticamente a história política.

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