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Usucapião: Conceito e Requisitos

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USUCAPIÃO
1. Noções
	Posse prolongada no tempo gera usucapião. 
	Vocábulo: vem do latim: usus (designação primitiva da posse) e capere (tomar pelas mãos). Então, se tornar proprietário pela posse. 
	Mas que posse conduz a usucapião? Só conduz a usucapião a posse ad usucapionem (para usucapião). É uma posse livre de livre de limitações, restrições. Ex: toda posse sem contrato. 
Tem que haver a intenção de ser proprietário e que tem que ser evidenciado na propriedade. E qualquer contrato que coloque limite no exercício possessório impede usucapião, como o locatório, que está limitado ao contrato e não pode usucapir.
Então, pode usucapir quando o exercício possessório não estiver limitado a um negócio jurídico que limite isso. E são poucos negócios jurídicos que não há limite para a posse.
	Algumas hipóteses há limites legais: entre pais e filhos não pode usucapião. Entre irmãos pode. 
	Posse livre de limitação é aquele que permite ao possuidor agir como se dono fosse. Todas as outras posses são ad intericta, que não permitem ao possuidor agir como dono.
	Todas as causas impeditivas da prescrição, por força do artigo 1244, são, também, causas impeditivas de usucapião.
	Na usucapião é necessário que além do tempo, alguns agires do possuidor.Não é só posse, tempo, como elementos indispensáveis para o usucapião, há uns requisitos que a lei exige (são requisitos formais).
	Usucapião é um instituto que cumpre uma função social.
2. Conceito
	Instituto jurídico que garante a aquisição de direitos reais, não só a propriedade, pelo exercício possessório prolongado no tempo aliado de outros requisitos legais.
3. Requisitos
	Se aplicam a bens móveis e imóveis
- Pessoais
	Levam em consideração quem pode usucapir e de quem se pode usucapir.
	Não se pode suprimir a possibilidade de usucapião de ninguém. Mas isso não significa dizer que o usucapião é igual para todas as pessoas. Há diferentes categorias de pessoas para usucapir.
	É preciso separar primeiro:
a) Pessoas Naturais:
Todos podem usucapir incapaz ou capaz, mas de formas diferentes
* Absolutamente incapazes
Ele próprio não pode praticar atos possessórios, porque não tem capacidade. Ele depende de representante. O representante quando age sobre o bem tem de agir em nome do absolutamente incapaz e para isso tem que demonstrar que o benefício da usucapião é pro incapaz.
* Relativamente incapazes
	Tem consciência dos atos que pratica. Só que ele não tem noção das minúcias da vida civil. E, com isso, jurisprudência diz que o relativamente incapaz pode ele próprio praticar o ato possessório. Só vai precisar do assistente para o reconhecimento judicial.
	Normalmente a condição de relativamente incapaz é transitória, então ocorre que a posse começa quando o sujeito é relativamente incapaz e se caracteriza usucapião quando é capaz. Mas como ele pode agir em nome próprio, esse tempo que teve posse como relativamente incapaz é contado para depois, em ação judicial, declarar usucapião.
* Capazes
	Pode praticar os atos possessório, se quiser pode por representante ou por terceiro.
b) Pessoas Jurídicas
* De direito privado
	Pode usucapir, mas com algumas restrições, porque alguns modelos de usucapião exigem que o exercício possessório sejam para exercício de moradia. E pessoa jurídica de direito privado não mora, tem sede (estabelecimento comercial).
	Todos os usucapião que exigirem moradia, não serão acessíveis para pessoa jurídica de direito privado.
* De direito público
	Não pode usucapir, porque não está subordinada ao regime de direito privado. É aplicado lei específica. 
	Nunca tomaria a posse do bem de outrem, porque isso é um ilícito civil. E pessoa jurídica de direito público não comete ilícito, age dentro da legalidade.
OBS: Contra quem pode usucapir o Código não diz, mas diz contra quem não pode usucapir: pessoas jurídicas de direito público. Bens públicos não estão sujeitos a usucapião – art 102 CC e Sumula do STF e STJ. Também não se pratica usucapião contra aquelas pessoas que não correm prescrição, artigo 197 e 198, exemplo: entre pais e filhos, entre cônjuges na constância do casamento.
- Reais ou materiais
	Levam em consideração os bens que podem e não podem ser usucapidos. Os bens públicos não podem ser usucapidos.
	Basicamente podem ser objetos de usucapião aqueles bens que podem ser objetos de negócio jurídico. Negócio jurídico é licito quando o objeto é lícito, possível, determinado ou determinável. E além disso esse bem tem que ser passível de posse e que tenham um proprietário.
	O bem tem que ser objeto de propriedade de algum particular. Mesmo bens gravados com alguma cláusula restritiva. Bem de família pode ser usucapido.
- Formais
	Levam em conta a posse, tempo e algumas exigências legais.
a) Posse
	Toda posse para permitir usucapião tem de ser uma posse de dono. Ou seja, tem de agir sobre o bem como dono fosse. Por isso o locatório não pode usucapir, o contrato limita os poderes sobre o bem. A posse de dono não tem restrições, limitações.
	É exigido que a posse sobre o bem seja ininterrupta ou contínua. O sujeito tem que agir continuamente exercício possessório sobre o bem.
	Ainda, a posse tem que ser pacífica. Ou seja, posse mansa, sem oposição. Em relação ao proprietário. Como se opõe com relevância jurídica contra a posse? Da mesma forma que se pode se opor a suspensão, ou seja, as mesmas causas suspensivas e interruptivas a prescrição se aplicam, artigo 199, 200, 201 e 202 CC: se aplicam para fins de usucapião por força do artigo 1.244.
	Alguns modelos de usucapião exigem posse de boa-fé, posse com justo título. As vezes se exige posse moradia ou pró moradia, as vezes posse pró trabalho ou pró labore. Alguns exige posse direta, posse exclusiva.
	Todo usucapião exige no mínimo posse de dono, posse continua e posse pacífica.
b) Tempo
	Se usucapião for só o mínimo de requisitos de posse, exige mais tempo. Com mais qualidades possessórias, a ordem jurídica, como retrato da sociedade, que menos tempo de posse já conduz a usucapião.
	Então usucapião varia de 2, 3, 5, 10, 15 e 20 anos de posse.
	Usucapião de 3 e 5 anos tem relação com bens móveis. 2, 5, 10, 15 e 20 usucapião de bens imóveis.
c) Requisitos legais
	Alguns modelos de usucapião exigem como formalidade que o sujeito usucapiente não seja proprietário de outro bem imóvel, por ter finalidades sociais específicas.
	Tem usucapiões que só podem se manifestar por determinadas partes de áreas: limitação a 50 hectares de área. E alguns centros urbanos só pode se usucapir até 250 m².
	Outros, exigem o abandono do lar. Outros, só podem ser concedidos para o sujeito uma única vez.
	Ainda requisito formal: é possível o sujeito usucapiente somar tempo de posse, artigo 1.243.
		
4. Modalidades
PARA IMÓVEIS
- Clássicos
	Modelos que não exigem quaisquer outros requisitos específicos. Mesmos requisitos possessórios. Mesmo o Direito Romano já previa essas modalidades clássicas. CC de 16 também.
a) Extraordinário
	Exige o maior tempo de exercício de possessório e, portanto, o menor número de requisitos. Artigo 1238 CC. 
	Aquele que tiver posse de dono, de posse pacífica e contínua por 15 anos dele se tornará proprietário, mesmo que não tiver justo título ou boa-fé. Pode ter posse injusta ou de má-fé. E não há limitação de área.
	Se se manifestar os requisitos, o sujeito pode entrar com ação para declarar usucapião.
	Depois dos 15 anos já vira proprietário, a sentença da ação só vai declarar que é proprietário.Já usucapiu o bem, só precisa de sentença declarando. Não existe acordo de usucapião. 
	Como o sujeito vai se opor a essa posse? Da mesma forma como o credor se opõe contra a prescrição: as causas suspensivas e interruptivas do prazo prescrição – art. 199 a 202 CC. Que juntamente com as causas impeditivas são aplicáveis por força do artigo 1244 do CC.
	A sentença transforma a situação fática em uma situação fática reconhecida em um documento. 
	Usucapião é o reconhecimento pela sociedade de que aquele fato se tornou umdireito.
	A redação original do CC de 16 exigia 25 anos para usucapir extraordinariamente. Veio uma lei e reduziu para 20 anos. E CC 2002 reduziu para 15 anos, mas criou norma de transição.
*NORMA DE TRANSIÇÃO
	Art 2.028. Se na data de vigor do novo código se o exercício possessório que começou em 16, já tiver cumprido mais da metade do prazo de CC 16 (10 anos e 1dia), aplica o prazo antigo do CC 16. Se tiver cumprido menos da metade (menos ou igual a 10 anos), aplica o prazo novo. O CC 02 entrou em vigor em 11 de janeiro de 2003.
*NORMA DE REDUÇÃO
	Redução do prazo de 15 para 10 anos, parágrafo único do art. 1238. Se para além dos requisitos possessórios o sujeito tiver também utilizado o bem para fins de moradia ou desenvolvido sobre o bem obras e serviços de natureza social e econômica relevante (basicamente posse trabalho) ganha o benefício de reduzir o prazo de 15 para 10 anos.
b) Ordinário: art 1242
	Exige posse continua, posse pacífica, posse com justo título e posse de boa-fé. Com esse substrato fático BASTA 10 anos! Não precisa morar, não precisa trabalhar no bem.
	Não se exige a posse de dono, porque a posse de dono já está subentendida no justo título. 
	Posse com justo título: qual justo título seria? O justo título para fins de usucapião é aquele documento escrito que autoriza ao possuidor uma posse ilimitada, irrestrita (por isso locatário não pode usucapir). Ex: contrato de doação, contrato de compra e venda.
	E posse com justo título presume boa-fé.
*NORMA DE TRANSCRIÇÃO
	Também havia usucapião ordinária no de CC 16, que originalmente previa 20 anos e depois reduziu para 15 anos. E o art 2028 também vigora em relação a usucapião ordinária.
*NORMA DE REDUÇÃO
	Possibilidade de redução de 10 para 5 anos o prazo da usucapião. As condições previstas no 1242 são bem específicas. 
	Requisitos: além das condições possessórias, o justo título possessório for adquirido onerosamente (já não pode mais o contrato de doação) e com base em um registro adequado de propriedade. E esse registro adequado de propriedade depois que ele gera o justo título ele é posteriormente cancelado. E, além disso, o exercício do possuidor tem de ser usado para fins de moradia ou posse pro trabalho.
	Só pode registrar uma transferência de imóvel se quem fez o documento foi o proprietário – que autorizou o registro.
	Esses 5 anos se contam a partir do justo título. 
OBS: na usucapião extraordinária tudo é prova testemunhal. Na ordinária praticamente tudo é documental, porque se baseia no justo título.
EXERCÍO PROVA:
	Em 1º de junho de 1992 Falcão adquiriu a propriedade de um imóvel em Curitiba. Tal imóvel tem fins residenciais. Na mesma data Falcão invadiu o terreno vizinho ao seu e construiu no terreno um campo de futebol para o deleite de seu filho Carpejane. Manteve a posse do terreno continua e pacificamente por todo o período em que foi proprietário de seu terreno. Eventualmente, Falcão emprestava o campo de futebol para uso de seu amigo Tafarel, que em 11 de janeiro de 2002 adquiriu a propriedade do terreno de Falcão mantendo a mesma situação possessória sobre o terreno invadido. 
Pergunta: em que data e em que modalidade Tafarel poderá usucapir o terreno invadido?
	Como invadiu não há boa-fé, então não poderia ser usucapião ordinária. É usucapião extraordinária.
	Presumiu continuidade da posse no terreno. Então, a posse de Tafarel é uma continuidade da posse de Falcão, também autorizado pelo art. 1244.
	Então, posse começou em 1º junho de 92, em 11 de janeiro de 2003 (data de vigência do novo CC) se aplica o prazo de 92: 20 anos
	O bem é usucapido em 1º de junho de 2012.
	Mase se com o campo de futebol fosse alugado. Teria alguma diferença? Sim, é norma de redução.
	
- Especiais
	Tem base constitucional. São chamados de especiais pelos valores sociais que eles promovem.
a) Especial rural (art. 183, CF, art. 1239 CC)
- Posse de dono
- Posse contínua
- Posse manda
- Cinco anos
- Posse pró-moradia, posse pró-trabalho
	O que faz esse modelo exigir só 5 anos para usucapir para além de promover valores sociais relevantes é especial na medida de o sujeito não ser proprietário de nenhum outro imóvel. E usa o bem para garantir o bem para sua subsistência e de sua família.
	E a área máxima que pode ser usucapida nessa modalidade é até 50 hectares. E é isso que faz com que essa usucapião seja especial.
	Se sujeito estiver em um terreno de 500 hectares, mas só ocupa até 50 hectares. É possível usucapir, mas o sujeito tem provar que ele SÓ ocupa até 50 hectares. Se ele ocupar mais de 50 hectares, ele pode usucapir, mas não na modalidade especial, só na ordinária.
	Há duas leis federais que exigem alguns requisitos para que se possa dividir um pedaço do terreno. 
	Se a área for de 55 hectares, mas de 15 hectares foi de preservação permanente, se ele alegar que ocupa só os 40 hectares, presume-se que a ocupação é do todo. Você ocupa os 40 hectares, mas é obrigado a preservar os 15 hectares. Então, presume-se que ocupa o todo.
	Não é preciso justo título e nem boa-fé.
	É preciso ter a posse moradia e também uma posse trabalho.
b) Especial urbano (art. 191 CF, art. 1240 CC, art. 9º E.C)
- Posse de dono
- Posse contínua
- Posse mansa
- 5 anos
- Não proprietário de outro imóvel
	Seja urbano ou rural
- Posse pró-moradia
- 250m²
	As posses rurais promovem posse trabalho, para subsistência. A posse urbana é posse só pra fins de moradia.
	A dimensão muda. O limite máximo é 250m². Nem o terreno pode exceder 250m² e nem a casa, se construída, não pode exceder o 250. A propriedade é do terreno, mas a casa não pode exceder a dimensão. Não se pode usucapir parte da casa. Se quiser usucapir parte de um terreno, tem que ser a parte do terreno que abrange a casa toda. O terreno pode ser desmembrado, dividido, a casa não.
	Em relação a parcelamento de área urbana, há muitas restrições. Exige que dentro do solo urbano nenhum terreno pode ter dimensão menor do que 150m². Outra limitação: nunca pode usucapir parte de um terreno urbano, de modo para deixar o terreno que sobre com menos de 7m para via pública. Outra: nunca pode usucapir parte de um terreno, sem deixar a outra parte do terreno sem acesso a via pública.
	Então, tem que levar em conta que ao desmembrar pode fazer duas matrículas autônomas. Se não conseguir isso, então a posse é do todo o terreno e tem que cuidar se não ultrapassa os 250m².
	Ex: terreno tem 300m², mas o limite é 250m². Então ocupa só os 250m² e deixa os 50m². Só que não da para dividir assim, porque a dimensão da área não usucapida é inferior ao admitido que é 150m². Não tem como transformar em duas matrículas. Então, como é inviável, então para essa pretensão o solo é indivisível. É dizer que está ocupando o todo, 300m² e não pode daí usucapir modo especial urbana.
	Não é preciso justo título e nem boa-fé.
	E o sujeito só pode usucapir de forma especial uma única vez. Porque a ideia do legislador é dar propriedade para quem não tem condições econômicas de ter. Vedação: não pode fazer dessa usucapião um meio de vida. Uma vez só para urbana, uma vez só para rural, uma vez só para coletiva. Uma vez para cada instituto.
	A sentença de usucapião pode ser concedida tanto ao homem, tanto a mulher, tanto a ambos. E é por isso que o magistrado quando sentencia faz isso para ambos, porque daí o núcleo familiar não consegue na próxima vez usucapir dessa forma em outra oportunidade.
	Então para impedir o desvirtuamento do instituto: concessão social pe feito isso.
c) Especial coletivo (art 10º E.C)
	Segue a mesma ideia da usucapião especial urbana.
	Exige uma coletividade de pessoas ocupem um bem possessoriamente.
	E uma composse: exercício simultâneo e indiviso. Tudo de todos.
	Somente é aplicado no âmbito urbano.
	Posse de dono, contínua, pacífica, por 5 anos, por toda a coletividade. Nenhum dos ocupantes pode ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
	E a posse do bem tem de ser utilizado para pró moradia ou pró trabalho.
	A dimensão daárea não pode ser mais de 250m² por unidade familiar.
	Na ação de usucapião, o litisconsórcio é facultativo, porque não pode obrigar ninguém a ser proprietário, só é proprietário se quiser.
	A sentença que reconhece esse usucapião faz nascer em favor dos usucapientes um condomínio necessário sobre o bem. 
	Posse moradia ou posse trabalho.
	
d) Especial familiar (art. 1240 A)

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