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Rotina da Prática Psicomotora Relacional

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Prévia do material em texto

1 
PORTFÓLIO – LICENCIATURA EM PSICOPEDAGOGIA 
MÓDULO C – FASE I 
EIXO 1 – PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL 
 
MÓDULO C 
FASE I 
Tema: A rotina das práticas psicomotoras relacionais 
Texto: Tabela 
Prática: Apresentação no polo. 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
1- Conhecer as rotinas empregadas a prática psicomotora 
relacional; 
2- Ampliar o conhecimento sobre a relevância de cada rotina 
aplicada; 
3- Diferenciar os elementos fundamentais da prática 
psicomotora relacional de outras práticas; 
4- Ampliar o vocabulário da prática; 
5- Sistematizar e comparar a prática nos quesitos básicos 
escolares. 
 
Para saber mais sobre a psicomotricidade relacional, leia o seguinte material: 
GUSI, Elisângela Gonçalves Branco (2016). Psicomotricidade relacional: um método 
para o desenvolvimento pessoal e profissional do professor. Orientadora: Dilmeire 
Sant’anna Ramos Vosgerau. Dissertação (mestrado) – Pontifícia Universidade 
Católica do Paraná, Curitiba. p. 36-37. Disponível em: 
http://www.biblioteca.pucpr.br/pergamum/biblioteca/img.php?arquivo=/00005b/00005b12.p
df. Acesso em: 08 dez. 2017. 
 
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS E ESTRUTURAIS DA PRÁTICA PSICOMOTORA RELACIONAL 
 
A prática psicomotora relacional, também chamada vivência, possui elementos que a caracterizam 
e diferem de outras práticas psicomotoras, tais como: rotina, materiais específicos, jogo simbólico e 
espontâneo, participação e disponibilidade do psicomotricista e setting. 
Cada encontro possui a mesma rotina, que se inicia com a retirada dos sapatos para a entrada 
no setting. Lapierre (2004) sustenta que retirar os sapatos é uma maneira simbólica de despir-se, baixar a 
guarda. Algumas pessoas têm dificuldade para retirar seus sapatos, o que geralmente acontece nos 
encontros iniciais; depois, ganham confiança e ofertam maior disponibilidade. Após a retirada dos sapatos 
e sua organização, todos se dirigem ao tapete e forma-se a roda inicial. 
 
 
 
2 
Nessa roda inicial, todos os participantes sentam-se em círculo no chão, sobre um paraquedas 
lúdico1 e o tapete – que tem valor simbólico no setting,2 representando a “casa”3 do psicomotricista 
relacional. São, então, informadas as regras e dadas orientações aos participantes, além de haver um 
momento em que eles se apresentam, falam sobre suas expectativas, dificuldades, medos ou anseios e 
discutem sobre algum tema ou aspectos relevantes para o momento. 
A etapa denominada brincar, também chamada jogo espontâneo, consiste no momento de 
expressão pela espontaneidade, quando os participantes passam a explorar o corpo e os materiais do 
ambiente; encontram um ritmo seguindo a música que toca e se envolvem no próprio brincar. Esse espaço 
de brincar possibilita a expressão simbólica, por meio de ações corporais de uma fala inconsciente. Além 
das regras de cuidado com o próprio corpo e o corpo do outro, é acrescida ao trabalho com adultos a não 
verbalização,4 isto é, os participantes não utilizam a linguagem verbal, mas a linguagem corporal, para se 
comunicar (VIEIRA; BATISTA; LAPIERRE, 2005). 
Após a vivência, que desperta o prazer do movimento do corpo, os participantes são levados ao 
relaxamento, momento em que o psicomotricista relacional verbaliza palavras que possibilitam reflexões 
sobre as ações realizadas no brincar. Essas reflexões permitem que o participante reorganize-se 
internamente, fortalecendo seus pensamentos e sentimentos. 
No relaxamento, todos os participantes são convidados a se sentar em roda novamente e acontece 
o último momento da vivência, a roda final, dividida em dois momentos: a verbalização e o registro. Nesse 
momento, o psicomotricista relacional instiga a verbalização dos participantes sobre os sentimentos 
vivenciados e possíveis conexões com situações reais (VIEIRA; BATISTA; LAPIERRE, 2005). Na 
sequência, são distribuídas fichas para os participantes elaborarem a autoanálise de sua participação, 
podendo acrescentar algumas reflexões, desejos, agradecimentos, entre outros elementos que 
consideraram fazer parte do trabalho desenvolvido. 
Vale ressaltar que, durante as sessões psicomotoras relacionais, é fundamental que alguns 
elementos componham o desenvolvimento e aprofundamento, como o jogo simbólico, a fala corporal e a 
não verbalização, responsáveis pela fala inconsciente no momento de relação entre os integrantes do 
grupo. 
 
Pesquisa sobre similaridade da prática psicomotora relacional e a prática pedagógica 
da escola. 
Selecione duas salas de aula para observar. 
 
1 O paraquedas lúdico é um grande tecido colorido, em formato circular e com alças nas 
bordas. Foi introduzido recentemente nas práticas psicomotoras relacionais. 
2 Espaço onde acontecem as vivências. 
3 Espaço de contenção afetiva e cuidado. 
4 
 
 
 
3 
A partir da rotina realizada nas atividades psicomotoras relacionais, apontadas pelo 
texto, investigue a similaridade com as ações realizadas na escola. Ex. os professores 
iniciam a tarde sentados em roda. 
Depois, organize um quadro informativo de cada sala de aula observada, sobre cada 
parte da rotina realizada nas práticas psicomotoras relacionais. Utilize o seguinte 
modelo: 
ROTINA AÇÕES SIMILARES 
ENCONTRADAS NA 
ESCOLA 
QUE GANHOS SÃO 
REVEVANTES PARA OS 
ALUNOS COM ESSA 
AÇÃO? 
Retirada dos sapatos 
Roda inicial 
Brincar espontâneo e 
simbólico 
 
Relaxamento 
Organização do material 
Roda final 
Registro do que foi vivido 
 
Em seguida, escreva uma breve análise dos dados coletados na tabela, de 10 a 15 
linhas. 
 
No polo, apresente para seus colegas seu quadro. Tempo de apresentação 10 minutos. 
Compare o seu quadro com o de outros colegas e reflitam sobre as semelhanças e 
diferenças apresentadas. 
 
 
 
 
RESUMO DA 
ATIVIDADE 
 
 
 
 
4 
 
1. Saiba mais: Psicomotricidade relacional: um método para o desenvolvimento 
pessoal e profissional do professor. p. 36-37. 
2. Tecendo ideias: Pesquisa na escola e elaboração do quadro explicativo; 
3. Mãos à obra: apresentação do quadro explicativo; 
4. Postagem no AVA: 
Link Trabalho - produção: postagem do quadro explicativo (Formato: Word ou Excel) 
Link Trabalho – ficha de apresentação: postagem da ficha avaliativa (Formato: 
imagem ou PDF) 
 
 
 
 
1. Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo, curso e das mesmas 
disciplinas; 
2. No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do texto e da ficha e 
insere o RU dos colegas; 
3. Os grupos podem ser formados com até 4 integrantes; 
4. Há dois links de postagem no AVA: um para a produção e outro para a ficha 
avaliativa; 
5. Verifique nos links o período de postagem; 
6. Em caso de dúvidas, procure o seu polo de apoio presencial; 
7. Verifique com o polo as datas de apresentação do seu trabalho; 
8. Na ficha avaliativa, deve conter o nome e RU de todos os integrantes do grupo; 
9. Leia atentamente todos os materiais postados na aula Portfólio das disciplinas da 
fase; 
10. Produza o seu texto utilizado o modelo/template disponibilizado; 
11. Solicitações de alterações deverão ser realizadas até 15 dias após o término do 
período de postagem do trabalho no AVA e serão analisadas pelo Núcleo de Práticas. 
 
 
 
LEMBRETES 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
Trabalho Escrito 
Adequação à norma padrão da língua. (0-100) 
 
Peso: 10 
Trabalho Escrito 
Adequação às normas da ABNT. (0-100) 
 
Peso: 10 
Trabalho Escrito 
Coerência ao tema proposto. (0-100) 
 
Peso: 10 
Trabalho Escrito 
Clareza na apresentação do conteúdo.(0-100) 
 
Peso: 10 
Trabalho Escrito 
Organização dos dados coletados. (0-100) 
 
Peso: 10 
Trabalho Escrito 
Apresentação da reflexão sobre o tema. (0-100) 
 
Peso: 10 
Apresentação no polo 
Clareza na oralidade. (0-100) 
 
Peso: 10 
CRITÉRIOS DE 
AVALIAÇÃO 
 
 
 
 
6 
 
Apresentação no polo 
Os dados são apresentados de forma clara e objetiva. (0-100) 
 
Peso: 10 
Apresentação no polo 
Utiliza corretamente os dados obtidos no quadro informativo. (0-100) 
 
Peso: 10 
 
Nota Final:

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