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A plataforma vibratória como recurso terapêutico.
Grupo: Angelica Pina
 Bianca Macário
 Douglas Oliveira
 Fatima Freixo
 Thamires Barcelos
Nesse método, o sujeito fica sobre uma plataforma que gera uma vibração sinosoidal em diversas frequências e amplitudes, que é transmitida para o corpo estimulando os fusos musculares. A ativação dos fusos musculares produz um reflexo vibratório tônico que ativa os motoneurônios alfa e, consequentemente, há uma maior produção de força e potência.
Estas patologias tem muitas características clínicas e abordagens de tratamento em comum, o principal sintoma de ambas as doenças é a fraqueza muscular proximal progressiva. Levando a função motora prejudicada com a perda de deambulação, o desenvolvimento de escoliose e função pulmonar reduzida. 
Treinamento de Vibração de corpo inteiro em crianças com Distrofia muscular de Duchenne e Atrofia muscular espinhal.
O conceito da estimulação neuromuscular por vibração foi desenvolvido na década de 80, na antiga União Soviética , com o propósito de combater a perda de densidade óssea e massa muscular em astronautas durante a permanência deles na atmosfera sem ação de força gravitacional. A plataforma vibratória é um equipamento usado em programas de reabilitação, condicionamento físico ou relaxamento “ o principio da estimulação mecânica por meio de vibrações em uma base.
Introdução:
São doenças que permanecem incuráveis, a fisioterapia e o treinamento físico são recompensados para desacelerar a atrofia muscular.
Foram 22 crianças, 8 com atrofia muscular espinhal( com idade de 8 à 9 anos, 5 meninas e 3 meninos). 14 meninos com distrofia muscular de duchenne (7 à 8 anos).
Antes de começar o uso da plataforma foram realizados exames clínicos, incluindo pressão sanguínea, temperatura corporal, dores musculares indicado em uma escala de 0 a 10, câimbra e fraqueza muscular.
Pacientes e Métodos.
O acompanhamento foi feito durante 4 semanas, a escolha de 5 dias livres durante a semana no período de 3 minutos duas vezes por dia, com intervalo de no mínimo 4 horas entre cada sessão.
Na primeira semana os pacientes com distrofia muscular de duchenne, apresentam aumento de creatina quinase. 
A espinha bífida é a causa congênita mais comum de lesões da medula espinhal. É dfinida como o fechamento incompleto da coluna vertebral, e a maioria é caracterizada como Mielomeningocele, em que a medula espinhal sobressai através da coluna vertebral. A mielomeningocele, apresenta paralisia de membros inferiores e da bexiga e comprometimento da função intestinal, dependendo do local e complexidade da lesão.
Treinamento neuromuscular com base na vibração de corpo inteiro em crianças com Espinha Bífida.
A mobilidade pode ser alcançada com o auxilio de órteses. Especialistas concordam que a caminhada independente deve ser promovida se possível, a fim de reforçar a independência e prevenir efeitos negativos secundários da imobilização.
O tratamento fisioterapêutico é bem aceito como uma parte interdisciplinar de pacientes com espinha bífida, mas não há estudos disponíveis sobre a frequência, intensidade, ou quais as estratégias de fisioterapia devem ser utilizadas em diferentes idades. As vibrações são aplicadas por meio de uma plataforma vibratória, vibração de corpo inteiro com o sistema Galileo têm sido utilizado com frequência em adultos e crianças.
Este estudo é uma análise retrospectiva do novo programa de fisioterapia neuromuscular Auf die Beine, que faz parte da assistência básica na Alemanha. 
O dispositivo é uma plataforma VCI alternada, reflexos e contrações musculares da coluna vertebral são provocados pela plataforma vibratória. A frequência de vibração é ajustada de acordo com o objetivo a ser alcançado. 
Materiais e métodos.
5 – 12Hz para o treinamento proprioceptivo e de equilíbrio, 12 – 20Hz para melhorar a função muscular, 20 – 27Hz para aumento de massa muscular.
O estudo foi realizado com 74 crianças com diagnóstico de espinha bífida ou mielomeningocele foram utilizadas para o novo programa de tratamento de fisioterapia Auf die Beine em Fevereiro de 2014.
Através de uma revisão de literatura demonstrar a eficácia do exercício de vibração de corpo inteiro em crianças com doenças neurológicas.
Efeitos da vibração de corpo inteiro em função de espasticidade de membros inferiores em crianças com paralisia cerebral. 
Foram utilizados 5 artigos
Foram utilizadas as palavras chaves (vibração, osso, massa magra, força muscular, densidade óssea, paralisia cerebral, vibração de corpo inteiro). 
Os materiais utilizados foram: eletrogoniômetros e plataforma WBV.
Materiais e Métodos
Eletrogoniometro:
Plataformas Vibratórias.
Capacidade da criança caminhar por 6 minutos com ou sem apoio, capacidade de compreender comandos.
Critérios de inclusão:
Estudos em outro idioma que não fosse o inglês, participantes com idade média de 19 anos, presença de doenças neurológicas progressivas, desordem metabólica, realização de cirurgias nas extremidades nos ultimos 3 meses, limitação da amplitude de movimento do joelho.
Critérios de exclusão.
No primeiro artigo houve uma melhora na caminhada de 6 minutos, melhora no ato de subir escada. Foi bem tolerada em todos os pacientes, não precisou fazer nenhum tipo de imterrupção no tratamento. 
Pontos positivos.
No segundo artigo, os resultados indicam que a melhora dos parâmetros funcionais, como a marcha melhoraram significativamente durante o exercício, e não após o treinamento. Sugerindo que, mesmo com o principal problema seja o dano neural, é possível ganhar mobilidade e função motora, se ativando com intensidade. O programa de treinamento Auf die Beine melhora significativamente a função motora durante o período de formação ativa com VCI.
No 3º e 4º artigos, os tratamentos com VCI mostraram-se importantes em certas doenças principalmente as que são caracterizadas por baixa massa óssea, os resultados com VCI em crianças com Paralisia Cerebral que possuem espasticidade em extremidades melhorou significativamente, a gama de movimento tanto do joelho quanto no tornozelo aumentou. 
Eritema em alguns na primeira sessão. Alguns pacientes com Duchenne relataram queda, mas não houve estudo para comparar com a pesquisa. Em pacientes com Duchenne houve o aumento de creatina.
Já no segundo artigo foram observados efeitos secundários: do grupo de 60 crianças, 12 relataram problemas devido ao aumento de contraturas de quadris e joelhos. 
Pontos negativos.
A idade é um fator importante para o desenvolvimento de contraturas nesta população. 
3º e 4º, o teste de TUG que avalia a mobilidade demonstrou que houve uma melhoria que durou até 30 minutos após a intervenção com WBV, infelizmente um tempo delimitado.
No artigo que aborda o treinamento neuromuscular com base na vibração de corpo inteiro em crianças com espinha bífida, chegamos a conclusão que melhorias significativas na função motora foram observados após o periodo de treinamento ativo. Foram obtidos resultados encorajadores para um programa de tratamento seguro e eficiente de fisioterapia que aumenta a função motora em crianças com espinha bífida. 
Conclusão
Já no artigo que fala sobre a mobilidade após vibração de corpo inteiro em crianças e adolescentes imobilizados, foram detectados pontos positivos e negativos, devido a heterogeneidade das doenças e seus graus de imobilidade. Portanto, os resultados obtidos não são comparativos entre diferentes individuos. 
Já no artigo que fala sobre os efeitos da vibração de corpo inteiro em função da espasticidade em membros inferiores em crianças com paralisia cerebral os resultados da VCI em crianças com Paralisia cerebral que possuem espasticidade em extremidades melhorou significativamente. 
No artigo de treinamento de vibração de corpo inteiro em crianças com distrofia muscular de duchenne e atrofia muscular espinhal concluimos que a plataforma é viável em pacientes com Duchenne e Atrofia muscular espinhal . Porémnão é indicado para qualquer dano muscular.
Sendo assim concluímos que a plataforma vibratória é clinicamente relevante para as diversas patologias mencionadas nesses artigos. 
Obrigado!!!

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