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PROJETO DE INTERVENÇÃO DO ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL MÁRCIA

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SUMÁRIO
31 APRESENTAÇÃO	�
2 JUSTIFICATIVA	4
3 OBJETIVOS	7
3.1 OBJETIVO GERAL	7
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	7
4 PÚBLICO ALVO	7
5 METAS A ATINGIR......	7
6 METODOLOGIA	8
7 RECURSOS HUMANOS	9
8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS	9
9 AVALIAÇÃO	9
10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	.......10
�
11 REFERÊNCIAS	11
�
 apresentação
Este projeto de intervenção propõe desenvolver ações de acolhimento humanizado nas enfermarias do Internamento da Clinica Médica (adulto) da Santa Casa de Misericórdia / Hospital Nossa Senhora do Bonsucesso em Cruz das Almas – BA. Tendo em vista, que a partir da observação realizada no Estágio Curricular Obrigatório I em Serviço Social, foi verificada a necessidade de estar desenvolvendo a escuta qualificada e ampliando o leque de informações para orientar aos pacientes, familiares (acompanhantes) sobre os seus direitos e deveres, assim como normas e rotinas do Hospital Nossa Senhora do Bonsucesso. 
O Hospital Nossa Senhora do Bonsucesso foi fundado em 25 de julho de 1938, neste ano de 2018 a instituição completou 80 anos de história e serviços prestados ao município de Cruz das Almas – BA e demais cidades do Recôncavo Baiano, desde a sua abertura sempre foi administrado pela Santa Casa de Misericórdia.
Os serviços de saúde prestados pela Santa Casa de Misericórdia de Cruz das Almas – BA são ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo os agendamentos realizados por meio da Central de Regulação do município. Os serviços englobam o atendimento Obstétrico realizando parto normal e cesárea, Cirurgias Eletivas (ginecológicas, pediátricas, varizes, gerais e pequenas), Internamento de Clínica Médica (adulto e pediátrico), consulta em clínica médica (geral e pediatra), ultrassonografias. Contando ainda com um quadro de equipe composta por médicos obstetras, anestesistas, pediatra, clínico geral, cirurgiões, enfermeiros, técnicos em enfermagem, assistente social, nutricionista, farmacêutico, cozinheira, maqueiro, higienização, recursos humanos, recepcionistas, estagiários de nível superior, dentre outros profissionais.
O Estágio Supervisionado em Serviço Social é a oportunidade que o discente tem em vivenciar na prática algumas abordagens aprendidas por meio dos aportes teóricos, e observar o cotidiano, as demandas e desafios dos profissionais. Consiste na “inserção do (a) estudante nos espaços sócio-institucionais nos quais trabalham os (as) assistentes sociais, capacitando-o (a) nas dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa para o exercício profissional.” (ABEPSS, 2010, p. 14).
Sendo assim, o estágio supervisionado constitui-se no instrumento da formação profissional, pelo qual o estagiário identificará a realidade social e o cotidiano profissional de um Assistente Social, dentro dos espaços sócio-ocupacionais em que ele está inserido, promovendo uma articulação no processo de relação entre teoria e a prática.
JUSTIFICATIVA
A Santa Casa de Misericórdia desde a sua reabertura em março de 2017 estima-se que já realizou mais de 4.000 (quatro mil) internações na clínica médica adulto (masculina e feminina). Devido à observação feita junto com a Assistente Social supervisora de campo no Estágio Curricular Obrigatório em Serviço Social I, foi constatado que seria importante realizar este projeto de intervenção voltado para o acolhimento humanizado com os pacientes e acompanhantes, orientando sobre as normas e rotinas do ambiente hospitalar, informações sobre os direitos e deveres e esclarecimentos de demais questões conforme a demanda apresentada por cada paciente, realizando a escuta qualificada e o acompanhamento dos pacientes que deram entrada na enfermaria da clínica médica adulto no período da realização do Estágio Curricular Obrigatório em Serviço Social II.
Este projeto de intervenção é importante na garantia de direitos e do acesso do usuário aos serviços de saúde, sendo que toda ação desenvolvida está articulada a uma rede de serviços que não envolve apenas a política de saúde, mas as demais políticas, conforme a demanda de cada usuário. Todo o processo de desenvolvimento do projeto ocorrerá de forma compromissada, não se submetendo a operacionalizações que venham descaracterizar os princípios do SUS, nem desestruturar os direitos contidos no Movimento da Reforma Sanitária. Pautado no conceito do Sistema Único de Saúde (SUS), onde no artigo 3º da Lei Nº 8.080/90, Parágrafo Único, “dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e a coletividade condições de bem- estar físico, mental e social”. (BRASIL, 1990). Sendo, o ponto estratégico para alcançar a qualidade de vida do usuário.
O processo do atendimento humanizado visa contemplar normativas de legislações, conforme os objetivos do Sistema Único de Saúde, no artigo 5º no inciso III, “a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas”. (BRASIL, 1990). Segundo a Política Nacional de Humanização (PNH) implementada desde 2003, com o intuito de efetivar os princípios do SUS, fala sobre o a humanização.
A humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde. Valorizar os sujeitos é oportunizar uma maior autonomia, a ampliação da sua capacidade de transformar a realidade em que vivem, através da responsabilidade compartilhada, da criação de vínculos solidários, da participação coletiva nos processos de gestão e de produção de saúde. (BRASIL, 2015).
A Política Nacional de Humanização propõe mudanças nos modos de gerir e cuidar no processo de enfrentamento nas ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.
A Rede HumanizaSUS recomenda inovações em saúde que visam:
Defesa de um SUS que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à saúde, sem distinção de idade, etnia, origem, gênero e orientação sexual;
Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão;
Mapeamento e interação com as demandas sociais, coletivas e subjetivas de saúde;
Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores;
Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos e dos coletivos;
Aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde e de sujeitos;
Mudança nos modelos de atenção e gestão em sua indissociabilidade, tendo como foco as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o próprio processo de trabalho em saúde, valorizando os trabalhadores e as relações sociais no trabalho;
Proposta de um trabalho coletivo para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil e mais resolutivo;
Qualificação do ambiente, melhorando as condições de trabalho e de atendimento;
Articulação dos processos de formação com os serviços e práticas de saúde;
Luta por um SUS mais humano, porque construído com a participação de todos e comprometido com a qualidade dos seus serviços e com a saúde integral para todos e qualquer um. (BRASIL, 2015). 
De acordo com as diretrizes do HumanizaSUS, o acolhimento é algo “construído de forma coletiva, a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre as equipes/serviços, trabalhador/equipes e usuário com sua rede sócio-afetiva.” (BRASIL, 2015). A ação do Assistente Social ao desenvolver o acolhimento humanizado dentro da instituição de saúde parte da escuta qualificada para detectar necessidades dentro do contexto social, as quais os demais membros da equipe de saúde não tenham observado, possibilitando que o usuário possa ter acesso aos serviços de saúde aos quais necessitem, observando também as prioridadesperante a avaliação de vulnerabilidade, gravidades e riscos.   
Ainda de acordo com as diretrizes do HumanizaSUS sobre a Defesa dos Direitos dos Usuários, diz que todo cidadão que necessite dos serviços de saúde, “possuem direitos garantidos por lei e os serviços de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpridos em todas as fases do cuidado, desde a recepção até a alta.” (BRASIL, 2015). O que se configura como papel do Assistente Social em socializar tais informações sobre os direitos e deveres dos usuários no ambiente hospitalar.
Segundo os Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde, algumas demandas irão aparecer no cotidiano do ambiente hospitalar, sendo algumas situações que podem ser citadas:
solução quanto ao atendimento (facilitar marcação de consultas e exames, solicitação de internação, alta e transferência);
reclamação com relação a qualidade do atendimento e/ou ao não atendimento (relações com a equipe, falta de medicamentos e exames diagnósticos, ausência de referência e contrarreferência institucional, baixa cobertura das ações preventivas, entre outros);
não entendimento do tratamento indicado e falta de condições para realizar o tratamento, devido ao preço do medicamento prescrito, do transporte urbano necessário para o acesso à unidade de saúde, ou horário de tratamento incompatível com o horário de trabalho dos usuários; 
desigualdade na distribuição e cobertura dos serviços de saúde, nos municípios e entre os municípios, obrigando a população a ter de fazer grandes deslocamentos para tentar acesso aos serviços; 
agravamento das situações de morbidade e mortalidade por doenças passíveis de prevenção. (CFESS, 2010, p. 42-43).
O Serviço Social enquadra-se no hospital como uma estrutura de suporte e prestação de cuidados no atendimento em saúde, dentro do Hospital Nossa Senhora do Bonsucesso, apresenta ações investigativas e interventivas no acolhimento humanizado, no atendimento a pacientes do Centro de Parto Normal, no Centro Obstétrico, na Clínica Médica de internação (adulto e pediátrico). O Serviço Social tem uma intervenção definida, tendo uma participação socioassistencial no cotidiano da população, em conformidade com Projeto Ético-Político Profissional.
OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL:
Analisar a adaptação dos pacientes e da família (acompanhante) à rotina hospitalar, a fim de orientar os mesmo com ações de acolhimento humanizado que facilitem e possibilitem o acesso aos serviços de saúde nas enfermarias da Clínica Médica de Internações (adulto) da Santa Casa de Misericórdia de Cruz das Almas – BA.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
	
Propor uma escuta qualificada;
Promover a democratização das informações que possibilitem o exercício da cidadania dos pacientes e acompanhantes na Clínica Médica de Internamento adulto;
Identificar situações de pacientes que demandam acompanhamento especial;
.
4. PÚBLICO ALVO
O processo de intervenção desenvolvido por este projeto tem como público alvo os pacientes que derem entrada no internamento da clínica médica (masculina e feminina), acompanhantes, familiares e profissionais que atuam na instituição como o provedor, coordenação, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, assistente social, nutricionista, recepcionistas, farmacêutico, serviços gerais, estagiários, etc., da Santa Casa de Misericórdia de Cruz das Almas – BA.
5. METAS A ATINGIR
O presente projeto de intervenção tem como metas a serem atingidas o máximo de pacientes internados na clínica médica, buscando identificar vulnerabilidades que venham interferir no seu processo saúde-doença, com monitoramento constante do Assistente Social supervisora de campo, coletando informações necessárias, para intervenção de modo a assegurar condições para o atendimento integral dos usuários.
6. METODOLOGIA
A metodologia é o meio pelo qual a pesquisa se desenvolverá, para que se obtenham as respostas aos problemas expostos e também buscando alcançar os objetivos propostos. Quanto à abordagem, a pesquisa poderá ser qualitativa ou quantitativa.
A pesquisa qualitativa procede há observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem no real, a coleta de dados referentes aos mesmos e a análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. A pesquisa quantitativa tem caráter exploratório é utilizada quando se busca percepções e atendimento onde os resultados são mais concretos e os fatos possam ser mensurados. Sendo assim, este projeto de intervenção tem como metodologia um levantamento bibliográfico vinculado a abordagens de pesquisa quantitativa e qualitativa.
A relevância da pesquisa social para o Sistema Único de Saúde (SUS) reivindica hoje, que a pesquisa se define como uma dimensão integrante do exercício profissional, vista ser uma condição para se formular respostas capazes de impulsionar a formação de projetos profissionais que tenham a efetividade e permitam também materializar os princípios do Código de Ética Profissional do Assistente Social.
Primeiro serão realizadas visitas aos leitos (masculino e feminino) dos pacientes internados na clínica médica, depois será feita uma escuta qualificada, para ouvir as demandas sociais apresentadas pelos pacientes e acompanhantes e elaborado um roteiro de entrevista social (coletiva e individual), após a coleta de dados e a sistematização das informações colhidas na entrevista, possibilitará a análise, o que fornecerá subsídios para inserção do projeto de intervenção a serem apresentada aos responsáveis da instituição Santa Casa de Misericórdia de Cruz das Almas – BA. 
7. RECURSOS HUMANOS
Os recursos humanos utilizados contará com uma equipe multiprofisional que estarão envolvidos direta ou indiretamente com os pacientes e acompanhantes, sendo eles: Assistente Social, Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Nutricionista, Farmacêutico, Repecionista, Serviço de Portaria, Serviços Gerais, Administrativo e estagiárias em Serviço Social.
8. PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
Toda a ação descrita neste projeto de intervenção contará com o apoio da Santa Casa de Misericórdia / Hospital Nossa Senhora do Bonsucesso de Cruz das Almas – BA, que tem como Missão: Prestar serviços de assistência à saúde com qualidade, confiabilidade, humanidade e responsabilidade social, através de equipe de profissionais capacitados, coesos, comprometidos em atender com ética, equidade e respeito ao próximo. Visão: Ser referência em assistência à saúde, atendendo a todas as normas técnicas, gozar de credibilidade através do comprometimento de sua equipe de profissionais, com responsabilidade social, humanização e excelência nos serviços prestados. Valores: Ética, Humanização, Excelência, Confiabilidade, Capacitação e Responsabilidade Social.
 
9. AVALIAÇÃO
A avaliação deste projeto de intervenção será feita durante a sua implantação, tendo por base os objetivos e metas previamente estabelecidos, sabendo-se que relativamente os resultados da avaliação não podem ser de imediatos. O monitoramento será processado em todos os dias de cada etapa da intervenção, ressaltando que só será realizada a intervenção conforme a aceitação do usuário.
Para análise concreta do projeto e sua execução, alguns indicadores serão analisados:
Número de usuários que estarão internados durante a execução do projeto;
Levantamento de dados para mensurar o grau da necessidade do paciente;
Avaliação sobre o grau de satisfação do paciente e acompanhante em relação à assistência e acolhimento recebido no internamento.
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	
ETAPAS / MESES / 2018/2019
	
Atividades
	
Ago
	
Set
	
Out
	
Nov
	
Dez
	
Jan
	
Fev
	
Mar
	
Abr
	
Maio
	Elaboração do projeto
	
X
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
X
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	
X
	
XRevisão do projeto
	
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Entrega
	
	
	
X
	
	
	
	
	
	
	
	Visitas aos leitos e execução do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
X
	
X
	Apresentação final do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
11. REFERÊNCIAS
ABEPSS. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. 2010. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf>. Acesso em: 22 set. 2018, 
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições parra a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 set. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>. Acesso em: 21 set. 2018.
BRASIL. Política Nacional de Humanização – HumanizaSUS. [2015]. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-saude-bucal/publicacoes/693-acoes-e-programas/40038-humanizasus>. Acesso em: 21 set. 2018.
CFESS. Conselho Federal De Serviço Social. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais, nº 2, Brasília: CFESS, 2010. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf>. Acesso em: 22 set. 2018.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
JUSIARA ALMEIDA NOVAES DE JESUS
projeto de intervenção – Acolhimento humanizado nas enfermarias do Internamento da clínica médica da santa casa de misericórdia de cruz das almas-ba
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JUSIARA ALMEIDA NOVAES DE JESUS
projeto de intervenção – Acolhimento humanizado nas enfermarias do Internamento da clínica médica da santa casa de misericórdia de cruz das almas-ba
Projeto de Intervenção do Estágio Curricular Obrigatório II em Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral para a disciplina de Estágio em Serviço Social II.
Supervisor acadêmico: Irlene Oliveira de Andrade C. Bittencort / CRESS nº 3477
Supervisor de Campo: Maria de Fátima Nunes Gonçalves / CRESS nº: 15987
Coordenador do curso: Prof.ª Me. Valquíria Aparecida Dias Caprioli
Cruz das Almas - BA
2018

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