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TELEAULA E QUESTIONÁRIO III

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Curso FORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICA DO BRASIL 
Teste ATIVIDADE TELEAULA III 
 Pergunta 1 
0 em 0 pontos 
 
A filósofa Marilena Chaui, em suas análises sobre o Brasil, ressalta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
A importância de entender o imaginário do brasileiro 
como construção social. 
Respostas: a. 
A necessidade de ignorar as questões do imaginário e 
mitos nacionais. 
 
b. 
Como o Brasil está livre de mitos que acometem outros 
países. 
 
c. 
Ser adequado não discutir política em tempos de crise. 
 
d. 
A importância de entender o imaginário do brasileiro 
como construção social. 
 
e. 
Como os mitos são estáticos e não mudam no decorrer 
da história. 
Feedback da resposta: Resposta: d) 
 
 
 Pergunta 2 
0 em 0 pontos 
 
Em relação aos mitos fundadores, Marilena Chaui percebe que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Ele opera de maneira diferenciada para grupos 
dominantes e para grupos dominados. 
Respostas: a. 
Ele opera de maneira diferenciada para grupos 
dominantes e para grupos dominados. 
 
b. 
O Brasil já superou a fase dos mitos de fundação. 
 
c. 
Ele não diferencia grupos sociais. 
 
d. 
São sempre bons para construir a igualdade social. 
 
e. 
Os mitos sempre produziram uma reflexão crítica e 
rigorosa em diversos grupos sociais que convergiram na 
busca da igualdade como projeto de nação. 
Feedback da resposta: Resposta: a) 
 
 
 Pergunta 3 
0 em 0 pontos 
 
No contexto de globalização do final do século XX, Ianni percebeu que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O Estado não é mais o centro capaz de concentrar e 
organizar o poder econômico e político. 
Respostas: a. 
A globalização é benéfica para todos. 
 
b. 
A globalização estava em seus momentos finais. 
 
c. 
O Estado não é mais o centro capaz de concentrar e 
organizar o poder econômico e político. 
 
d. 
O Estado voltou a ter centralidade nas relações 
econômicas. 
 
e. 
O povo emergiu no pensamento brasileiro como a mais 
importante categoria analítica e explicativa. 
Feedback da resposta: Resposta: c) 
 
 
 Pergunta 4 
0 em 0 pontos 
 
Podemos considerar como um aspecto essencial em Octavio Ianni: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Buscar compreender as relações da sociedade com o 
Estado e o porquê de o país não ter convertido sua 
potência econômica em conquistas sociais. 
Respostas: a. 
Buscar entender o porquê de o Brasil não entrar na 
globalização. 
 
b. 
Buscar compreender a corrupção no Brasil. 
 
c. 
A recusa do marxismo em quaisquer aspectos. 
 
d. 
Buscar compreender as relações da sociedade com o 
Estado e o porquê de o país não ter convertido sua 
potência econômica em conquistas sociais. 
 
e. 
Buscar entender como o embate de classes provoca o 
racismo. 
Feedback da resposta: Resposta: d) 
 
 
 
 
Curso FORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICA DO BRASIL 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III 
 Pergunta 1 
0,4 em 0,4 pontos 
 
A importância de compreender a existência dos semióforos está em 
compreender algo retirado do circuito da utilidade e encarregado de 
simbolizar o invisível espacial ou temporal. Algo encarregado de 
celebrar a unidade indivisa dos que compartilham uma crença comum 
ou um passado comum, e que também é posse e propriedade daqueles 
que detêm o poder para produzir e conservar um sistema de crenças ou 
um sistema de instituições que lhes permite dominar um meio social. 
Assim: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Os semióforos também são símbolos que resguardam 
poder e prestígio. 
Respostas: a. 
Os semióforos são símbolos vazios de significado. 
 
b. 
Os semióforos deixaram de portar significados, uma vez 
que as sociedades se modernizaram. 
 
c. 
Os semióforos deixaram de representar poder e prestígio 
numa sociedade baseada exclusivamente na ostentação da 
riqueza material. 
 
d. 
Os semióforos também são símbolos que resguardam 
poder e prestígio. 
 
e. 
Não é possível compreender o sentido geral de semióforos, 
pois a palavra grega deixou de ter significado na época 
contemporânea, tornando-se uma expressão de pouca 
importância para o conhecimento da sociedade brasileira. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: Para Chauí existem disputas no interior da 
sociedade e os semióforos também são mobilizados dessa 
maneira, sendo transformados em patrimônio histórico-
geográfico e artístico nacional. 
 
 
 Pergunta 2 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Devemos considerar que a relação da sociedade brasileira com a 
questão do trabalho modificou-se ao longo de sua história. A formação 
econômica, presente desde a colônia, articulava as classes sociais e a 
diversidade racial em função da sustentação da produção e dos ciclos 
econômicos, pois o Brasil exportava produtos extraídos da natureza ou 
da agricultura: ciclos do açúcar, do café e da borracha passaram a 
conviver com surtos de industrialização e urbanização. No início do século 
 
XX, em suas primeiras décadas, se intensificou o discurso de: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Exaltação do trabalho e abominação do ócio e de tudo o 
que se pode identificar com a preguiça em um processo de 
embelezamento do trabalho. 
Respostas: a. 
Valorização da malandragem como representativa de 
nossas características nacionais. 
 
b. 
A exaltação do papel do Estado como empregador dos 
necessitados e excluídos. 
 
c. 
Debater nosso passado escravista como formador de uma 
ampla mão de obra rural. 
 
d. 
Exaltação do trabalho manual como um traço essencial de 
nossa sociedade eminentemente agrária. 
 
e. 
Exaltação do trabalho e abominação do ócio e de tudo o 
que se pode identificar com a preguiça em um processo de 
embelezamento do trabalho. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: Podemos considerar a existência de uma 
determinada ética de valorização do trabalho principalmente 
em razão de ser ele o gerador de capital, combatendo-se, 
dessa maneira, determinadas formas de trabalho ou 
sobrevivência que não contribuíam com o desenvolvimento 
do capital no Brasil. 
 
 
 Pergunta 3 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Leia os cinco pontos e assinale a alternativa correta. 
1- Ausência de uma burguesia nacional sedimentada, que coloque um projeto hegemônico e ocupe o papel 
de classe dirigente desse projeto. 
2- Falta de uma classe operária organizada, pois a atual sucumbe ao populismo e mostra-se incapaz de 
sustentar um projeto político contra a elite desarticulada. 
3- Indefinição de uma classe média que apoia por vezes a elite e por vezes a classe operária, mas também 
não é capaz de conduzir o país. 
4- Espaço vazio político deixado por essas classes ocupado pelo Estado. 
5- Precariedade das classes que, na sua incapacidade de produzir ideias, importam projetos e modelos de 
país que não se encaixam no Brasil. 
Podemos considerar os cinco pontos apresentados por Marilena Chauí como fundamentais para 
compreender: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
A construção da identidade nacional. 
Respostas: a. 
A desconstrução da realidade nacional. 
 
b. 
A construção da identidade nacional. 
 
c. 
 
A manipulação do eleitorado nacional. 
 
d. 
A desconstrução da mitologia verde-amarela brasileira. 
 
e. 
O fortalecimento das conquistas sociais de igualdade entre grupos no Brasil do 
início do século XXI. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: Para Chauí, a “identidade nacional” não unifica, pois considera as classes 
sociais e suas condições de alienação, sempre pautando a organização nacional pela ação 
equivocada das classes baixas perante as propostas da classe dominanteque, por este 
motivo, tem razões suficientes para ser a classe opressora. 
 
 Pergunta 4 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Marilena Chauí procurou analisar a construção do imaginário do 
brasileiro sobre si mesmo considerando que o imaginário: 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
É uma construção social de 500 anos, que se reinventa 
sob novas formas ao longo das épocas 
Respostas: a. 
É uma invenção articulada para a dominação dos 
excluídos da sociedade. 
 
b. 
É uma construção social de 500 anos, que se reinventa 
sob novas formas ao longo das épocas 
 
c. 
Não sofre transmissões ao longo da história. 
 
d. 
Que a produção do imaginário é extremamente recente 
no país. 
 
e. 
Apesar de ter mais de 500 anos, é preciso observar que a 
corrupção é uma constante no país. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: Marilena Chauí procura construir um 
questionamento consistente e com grande importância 
analítica sobre como os imaginários são produzidos, 
reiterados e transformados na sociedade brasileira. 
 
 
 Pergunta 5 
0,4 em 0,4 pontos 
 
O mito não cessa, independentemente do momento que o país 
atravessa. Ganha novas formas e estabelece um eterno vínculo com o 
passado, de tal forma que o sentido da história obedece ao mito 
fundador; mesmo que aconteçam transformações na forma de narrá-lo, 
ele continuará sendo alimentado e transmitido. Assim: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
O mito repete-se indefinidamente, acoplando-se a 
ideologias e mascarando as possibilidades da realidade ser 
entendida tal como ela é. 
Respostas: a. 
O mito, por ser falso, não é capaz de produzir imaginários. 
 
b. 
O mito repete-se indefinidamente, acoplando-se a 
ideologias e mascarando as possibilidades da realidade ser 
entendida tal como ela é. 
 
c. 
O mito tem limites muito claros em relação à realidade, não 
podendo competir com as explicações científicas da 
sociedade. 
 
d. 
Na atualidade deixou de ser relevante discutir os mitos de 
formação ou de fundação do Brasil. 
 
e. 
Mesmo com novas formas, os mitos têm sido 
constantemente desmascarados como produtores de 
imaginários populares, sendo amplamente debatidos na 
sociedade e desconstruídos nas escolas. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: A principal força do mito está em naturalizar os 
acontecimentos, sua potência de construção de sentidos é 
grande e seu mecanismo de repetição sustenta, através das 
gerações, um senso comum. 
 
 Pergunta 6 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Para Chauí existem contradições expressas no imaginário do brasileiro, 
que se vê representado positivamente por si próprio e pela sociedade, 
que tradicionalmente alimenta o orgulho das riquezas do país, 
mascarando a realidade cotidiana e política do Brasil. Além disso, a 
natureza é constantemente citada, sendo sua abundância um motivo de 
orgulho e celebração, aumentando a impressão de que o Brasil se 
assemelha a um paraíso. No entanto: 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
É preciso ainda desenvolver o questionamento dos 
exemplos ensinados nas escolas sobre a autoimagem do 
brasileiro, que se expressa no sentido de ter orgulho do 
país e acreditar que as melhores qualidades do povo são 
seu calor, caráter e falta de preconceito. 
Respostas: a. 
É um grande exagero falar em contradições em uma 
sociedade harmoniosa como a brasileira. 
 
b. 
Chauí reafirma a importância do retorno de um ensino 
baseado em conteúdos sólidos para a formação de 
 
excelência da juventude brasileira. 
 
c. 
A anterior menção ao Brasil como paraíso natural hoje dá 
lugar à ideia de paraíso social em razão dos grandes 
sucessos obtidos com o futebol. 
 
d. 
Para Chauí não existe autoimagem do brasileiro, apenas a 
falsa construção identitária das elites que manipulam a 
sociedade como um todo. 
 
e. 
É preciso ainda desenvolver o questionamento dos 
exemplos ensinados nas escolas sobre a autoimagem do 
brasileiro, que se expressa no sentido de ter orgulho do 
país e acreditar que as melhores qualidades do povo são 
seu calor, caráter e falta de preconceito. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: Essa necessidade advém da construção de um 
senso comum que deixa de lado o aspecto da crítica social e 
reitera simplificações que contribuem para mascarar 
preconceitos e desigualdades. 
 
 Pergunta 7 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Para Octávio Ianni, não aparecem nos discursos públicos os efeitos da 
ampliação do trabalho em relação ao desenvolvimento do capital, 
relativos ao desemprego, à crise sistemática e à precarização da vida e 
à produção cíclica de uma miséria que equivale ao progresso do capital. 
Assim: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O desemprego precariza o trabalho e o capital necessita 
da constante reserva de desempregados para tornar o 
custo do trabalho o mais barato possível. 
Respostas: a. 
Não se pode afirmar que exista uma relação de 
precarização do trabalho. 
 
b. 
O desemprego não se relaciona com a precarização do 
trabalho. 
 
c. 
O desemprego precariza o trabalho e o capital necessita 
da constante reserva de desempregados para tornar o 
custo do trabalho o mais barato possível. 
 
d. 
Precarização é uma forma moderna de se afirmar que o 
trabalho é mais dinâmico na sociedade contemporânea. 
 
e. 
A produção de mercadorias não se relaciona com a 
 
expansão de novas formas de organização do trabalho. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: Para Ianni, a precarização coloca muitos 
desempregados numa condição extremamente marginalizada 
da sociedade, gerando forte tensão social e, além disso, 
pressiona os demais trabalhadores ainda inseridos no 
sistema produtivo em função da precarização crescente. 
 
 Pergunta 8 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Para Octavio Ianni, a história da sociedade parece movimentada por um 
vasto contingente de operários agrícolas e urbanos, camponeses, 
empregados e funcionários. São brancos, mulatos, negros, caboclos, 
índios, japoneses e outros. Conforme a época e o lugar, a questão 
social mescla aspectos raciais, regionais e culturais, e assim o tecido da 
questão social mescla desigualdades e antagonismos. A principal 
constatação de Ianni em relação a esse quadro é que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
O país cresceu economicamente, assim como o poder do 
Estado, mas os trabalhadores continuaram em condições 
precárias. 
Respostas: a. 
O país quase não consegue crescer economicamente, e 
assim o Estado é essencial para a igualdade social. 
 
b. 
O país cresceu economicamente, assim como o poder do 
Estado, mas os trabalhadores continuaram em condições 
precárias. 
 
c. 
O trabalhador, por meio de sua organização política, tem 
conseguido se separar da subordinação imposta pelo 
Estado. 
 
d. 
O país cresceu economicamente em função da boa 
recepção da modernização que a globalização trouxe à 
sociedade. 
 
e. 
O poder do Estado tem diminuído com a globalização das 
comunicações. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: O olhar para a questão social por parte de 
Octávio Ianni leva suas análises para além de indicadores 
numéricos, aproximando sua preocupação com as condições 
de desigualdade, preconceito e discriminação, recorrentes na 
sociedade brasileira. 
 
 
 Pergunta 9 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Podemos considerar que a distância entre os indicadores econômicos e 
sociais no Brasil revela: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O atraso do país em não conseguir converter sua potência 
econômica em conquistas sociais. 
Respostas: a. 
A incompetência dos intelectuais em questionar a 
formação do Brasil. 
 
b. 
A permanência dos ideaisde Gilberto Freyre quanto ao 
povo brasileiro. 
 
c. 
O atraso do país em não conseguir converter sua potência 
econômica em conquistas sociais. 
 
d. 
A culpa do povo, por não saber escolher adequadamente 
governantes. 
 
e. 
A incapacidade das teorias sociais sobre o Brasil de 
debaterem adequadamente aspectos econômicos da 
sociedade. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: Octávio Ianni percebeu a necessidade de 
desenvolver explicações complexas e que possam dar conta 
da existência de tensões no interior da sociedade brasileira. 
 
 
 Pergunta 10 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Um dos temas mais frequentes nas análises de Ianni são as 
composições jurídicas de Estado, Colônia, Monarquia e República, 
centralismo e federalismo, Estado forte e sociedade passiva, além da 
democracia racial. Sobre as relações da sociedade civil com o Estado, 
ele conclui que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A sociedade civil apresenta-se sempre passiva frente à 
atuação do Estado e assim o Estado cumpriria uma 
missão civilizatória frente ao povo. 
Respostas: a. 
A sociedade civil apresenta-se sempre passiva frente à 
atuação do Estado e assim o Estado cumpriria uma 
missão civilizatória frente ao povo. 
 
b. 
A sociedade civil não tem qualquer relação com o Estado. 
 
c. 
O Estado patrimonialista representa exclusivamente o 
poder do rei. 
 
 
d. 
A massa dos trabalhadores é consciente de sua 
capacidade de pressionar o Estado por melhora nas 
condições de trabalho. 
 
e. 
O Estado, no início do século XXI, colocava-se a serviço 
dos operários visando a diminuição da tensão social. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: Para Ianni, a passividade da sociedade civil 
constitui-se um problema, pois sua análise observa o 
presente, e sem a possibilidade de modificações no 
momento de sua análise, o próprio futuro ficaria 
comprometido.

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