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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
PEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR II
Erica Samara Vieira Lopes / RA: 87389999794
Francisca de Cássia Lopes/RA: 9935203325
Orientador (a): Ivaldirene Pereira Sucupira dos Santos
Juazeiro do Norte-CE, 25 de abril de 17
TEMA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO REGULAR: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?
JUSTIFICATIVA
.
O referido projeto se torna relevante por fazer parte de um problema social que vem se tornando um assunto discutido em vários âmbitos e enfatizado como uma problemática devido aos fatores de integração que acaba por não seguir o que é estabelecido, onde se desvaloriza potenciais de muitos alunos, diminuindo os níveis de aprendizagem destes, que por falta de acompanhamento e orientação deixam de frequentar as escolas, causando embotamento afetivo, social e gerando problemas psicológicos. 
 A inclusão social destas pessoas dita “especiais” vem sendo tratada e divulgada frequentemente pela mídia. Porém, necessita de muito mais cuidado do que é mostrado pelos meios de comunicação.
 As instituições de ensino regular que recebem estas pessoas nem sempre estão preparadas fisicamente ou pedagogicamente para recebê-los. As mesma precisam ser vistas com mais carinho e profundidade quando o assunto é inclusão em meio à educação. 
É importante trabalhar este tema desde sempre, com as crianças, seja na escola ou em casa, pois elas devem aprender a respeitar e tratar essas pessoas como iguais e ter consciência de que elas não estão inseridas neste meio por acaso. Além disso, muitas dessas pessoas podem servir de modelos para as crianças como, por exemplo, os atletas paraolímpicos
Espera-se que, com esse trabalho possamos contribuir de alguma forma para a conscientização de todos aqueles envolvidos seja diretamente ou indiretamente. Que eles saibam que há um sofrimento por parte dos envolvidos em determinadas instituições, e que as organizações lidam com normas de imposição, mas que não acontecem só pelo fato enquanto ação, mas também enquanto lei.
PROBLEMA
Ao se falar em deficiência em primeiro lugar se pensa em direitos, juntamente com as questões de inclusão. Porém muitas dúvidas surgem a respeito desse processo. Como por exemplo quando se fala em integração, que chega a ser uma porta de entrada para essas pessoas pois ela como forma de justiça dá ao aluno o que ele necessita de acordo com suas necessidades. O que pode resultar em um desenvolvimento mais equilibrado, sendo que na escola a integração foi um grande passo no sentido de socialização (SANCHES et.al, 2009). Percebendo assim que a inclusão deve ser vista de um contexto que busque alternativas de qualidades que se adequem a cada um. 
Umas das principais discussões da educação inclusiva é o processo ensino-aprendizagem nas salas de aula para os alunos com NEE, fator de relevância ao que se torna desafio tanto para o aluno como para o professor. Destaca-se inicialmente que esse desafio já ocorre com a formação e capacitação de professores para essas salas de aula. A formação do professor deve ser um compromisso dos sistemas de ensino comprometidos com a inclusão (SILVA, 2014). No entanto, quando essas formações e capacitações não são oferecidas como deveriam, os alunos tendem a enfrentar o que se chama de discriminação.
Neste sentido vale destacar, segundo Sant’Ana (2005), que a formação desses profissionais não pode restringir-se à participação em cursos eventuais, mas sim, precisa abranger necessariamente programas de capacitação, supervisão e avaliação que sejam realizados de forma integrada e permanente. É necessário, portanto ajuda de forma a se fazer com que esse processo seja continuo, onde haja reflexões sobre sua pratica em relação ao aprimoramento do ensino oferecido em salas de aula (SANT’ANA, 2005).
Porém quando não acontece nesse contexto surge a exclusão que acaba por ser delimitada fazendo com que seja tratada de forma desconhecida. Tema que remete a uma série de problemas pois falta explicação de forma mais clara, qual o lugar do aluno na instituição, e em que lugar se posiciona a escola no processo de exclusão (DUBET, 2003). Como surge este percurso de exclusão e as consequências que estes trazem para quem faz parte da instituição. Fazendo-se necessário uma reavaliação desses processos. Tanto na parte de suporte de professores para com os alunos como da escola para os professores.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL: Conhecer os fatores que influenciam a exclusão de alunos portadores de deficiência no âmbito das instituições de ensino regula, bem como as dificuldades que eles encontram para exercer seus direitos de cidadãos. Proporcionando uma cultura de convivência com as diferenças, facilitando assim os trabalhos e as exigências legais da Educação Inclusiva.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Examinar como se dá o processo de aprendizagem na organização do ensino regular;
- Analisar como a exclusão se manifesta dentro desse sistema;
 - Contribuir no apoio pedagógico aos docentes e cuidadores de vida, referentes à Educação Inclusiva;
 - Aprofundar e ampliar no que diz respeito ao enfoque da inclusão, envolvendo aspectos da diversidade, tais como: necessidades educacionais especiais, educação do campo, diversidade étnico-racial, gênero e diversidade;
- Construir reflexões acerca do trabalho que envolve as diferenças;
- Desenvolver uma visão crítica perante as desigualdades sociais;
- Analisar e buscar soluções que auxiliem esses cidadãos a superar os obstáculos que encontram no seu dia a dia;
METODOLOGIA
Para encontrarmos respostas satisfatórias sobre o tema pesquisado realizaremos uma pesquisa de campo em uma das escolas municipais da cidade do Crato para constatação dos problemas que envolve a educação inclusiva. 
A mesma se dará por meio entrevista, com, diretores e coordenadores do AEE (Atendimento Educacional Especializado). E professores que atendem alunos especiais. Proporcionaremos Palestra para o corpo discente e docente daquela instituição, em seguida todos participarão de oficinas que envolverão todos os alunos daquela escola, onde os estudantes que possui alguma deficiência serão inseridos em turmas diferentes. Iremos também promover mini seminários para o corpo discente, onde todos vão pesquisar sobre temas que envolve a inclusão, os temas serão entregues por meio de sorteios e as turmas serão divididas por series, os quais irão apresentar para todos daquela instituição.
Na certeza que encontraremos possíveis soluções para o problema em estudo, o projeto será realizado através de uma análise qualitativa, afim de um aprofundamento dos aspectos a ser discutidos. 
CRONOGRAMA
	 Atividades 
	MARÇO
	 ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	1-Observar orientações
	 X
	
	
	
	2-Pesquisa documental
	 X
	
	
	
	3- Pesquisa de Campo
	 X
	
	
	
	4- Análise do material coletado
	
	 X
	
	
	5-Palestra sobre o mundo da inclusão
	
	 X
	
	
	6-Oficinas 
	
	 X
	
	
	7-Mini-seminários
	
	
	 X
	
	- Redação do artigo
	
	
	 X
	
	- Finalização do artigo
	
	
	
	 X
	- Postagem do artigo
	
	
	
	 X
BIBLIOGRAFIA
	
BIBLIOGRAFIA
	
JUSTIFICATIVA
	A INCLUSÃO NA SOCIEDADE ATUAL.
CRUZ. G. O., ARRUDA A. L. M. M. Inclusão Social: Um olhar no sistema sociocultural e educacional -Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 5 – nº 1 - 2014 
O.N.U. / Unesco. (1994) Declaração de Salamanca. Espanha: Salamanca.
LANNA JÚNIOR, M. C. M. História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2010. 
ENTRE A DEFICIÊNCIA E A DIFERENÇA.
COLVERO L. A., IDE C. A. C., ROLIM M. A. Família e doença mental: A difícil convivência com a diferença- Rev Esc Enferm USP 2004; 38(2):197-205.	
INTEGRAÇÃO E A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO.
SANCHES, I., TEODORO, A. Da integração à inclusão escolar: cruzando perspectivas e conceitos. Revista Lusófona de Educação, América do Norte, 8, Jul. 2009. Disponível em: <http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/691/583>. Acesso em: 19 nov. 2015.
MACHADO, Rosângela. A (des) integração do aluno portador de deficiência na rede regular de ensino de Florianópolis, 1998. Monografia (Especialização em Atividade Motora Adaptada). Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina.
	É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em função de algumas das características físicas que têm, já nascemos com as mesmas e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las.
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Somos excluídos por não ter condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, por termos cor diferente ou por falta de um membro no nosso corpo.
Mas já se tem conseguido alguns avanços. Já vemos rampas que dão acesso a lugares públicos, anúncios em jornais, de empresas contratando essas pessoas.
Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, e diante dos olhos deles, todos somos diferentes.
E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando cada pessoa faz a sua parte. 
E a nossa parte precisa ser feita desde já, como descreve o documento de Salamanca sobre a novas diretrizes para a inovação da implantação de políticas que estabeleçam e façam valer a educação inclusiva, dando oportunidade da educação especial dentro do âmbito de educação para todos. As escolas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus alunos, habituando ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de currículo adequado. Dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais devem receber qualquer apoio extra que possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efetiva.
No Brasil temos dificuldade de constituir uma educação de qualidade, isso está bem claro em nossa história, em tempos passados existia limites para números de alunos com deficiência. Atualmente, de acordo com a legislação, a educação é direito de todos e dever do Estado e da Família, porém a qualidade deixa um pouco a desejar.
 A inclusão de crianças deficientes nas escolas, apesar de ser obrigatória, ainda nos deixa um pouco frustrados, diante de vários fatores que as vezes não são levados em conta. Como por exemplo à falta de formação especializada do professor e de apoio técnico no trabalho com alunos inseridos nas classes regulares.
Ainda não se compreende que esse caminho que se segue, dificulta muito o processo de inclusão porque se torna mais fácil a exclusão do que a inclusão diante de tais dificuldades.
Até mesmo de forma inconsciente o professor está sujeito a excluir alunos, na simples tentativa de tentar melhora a eficiência de seu trabalho. 
	
2. DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA AO ENSINO REGULAR.
	
ZOLIN, Adriana de Cássia Rodrigues. A educação inclusiva no ensino regular. 2012. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012.
2.1 A AUSÊNCIA DE ORIENTAÇÃO PARA PROFESSORES QUE TRABALHAM COM EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
Campos, B. P. (2002) Politicas de Formação de Profissionais de Ensino em Escolas Autónomas, Edições Afrontamentos, Porto.
	
	3.A EXCLUSÃO EM MEIO À INCLUSÃO.
BONETTI, Lindomar Wessler. Exclusão e Inclusão Social – teoria e método. Contexto e Educação. Ijuí, n. 75 p. 187- 206, jan/jun 2006.
ESCOBAR T. P. , BONETTI L.W. Mecanismos de Exclusão Social no Sistema Escolar – 2009, Disponível em: < http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/3278_1452.pdf> Acesso em 19 de Novembro de 2015.
DUBET, François. A escola e a exclusão. Cadernos de Pesquisa, n. 119, p. 29-45, julho/ 2003. 
3.1 A BUSCA DO SUCESSO NO ENSINO REGULAR.
CRAHAY, Marcel. Podemos lutar contra o insucesso escolar? Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 1996.
	Neste tópico, o que nos leva a pesquisa são grandes contradições encontradas na sociedade atual. No qual encontramos um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão, provocada pelas diferenças de classes sociais, idade, escolhas sexuais, educação, deficiências, preconceitos raciais etc. Mas também nos deparamos com problemas sociais que levam ao isolamento e até à discriminação de determinadas pessoas.
Desta forma BONETTI(2006) objetiva neste artigo analisar os efeitos eficazes à trajetória e as limitações teóricos nos discurso da exclusão e inclusão social, a partir do contexto e dos equívocos metodológicos acomodados neste conceito.
Nesse contexto, a exclusão não é apenas uma categoria do sistema e dos processos globais, é também uma das dimensões da experiência escolar dos alunos.
Neste livro o autor trata de práticas educacionais que têm gerado melhores resultados quando falamos em conhecimento. Analisa ainda a relação entre tais práticas e princípios éticos e de justiça. Conclui que a igualdade de conhecimentos adquiridos, é a base de tudo. O mesmo também se refere ao devido respeito dado ao ritmo de aprendizagem e a necessidade de adequação e mudanças contínuas do processo de ensino aprendizagem. 
	4. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO UM CORPO POLÊMICO.
(2006) David Rodrigues (org.) “Inclusão e Educação: Doze olhares sobre a Educação Inclusiva”, S. Paulo. Summuns Editorial.
Portal DW, Made For Minds- Educação inclusiva ainda é assunto polêmico no Brasil. Disponível em: < http://www.dw.com/pt/educa%C3%A7%C3%A3o-inclusiva-ainda-%C3%A9-assunto-pol%C3%AAmico-no-brasil/a-17266121> Acesso em 19 de Novembro de 2015.
	DAVID R.; Artigo de 2006 traz questões a serem discutidas sobre razões que acabam por tornar as crianças portadoras de deficiência excluídas dentro dos padrões de educação, como também o que torna a educação inclusiva um corpo polêmico através das autoridades competentes e a busca por um sucesso inexistente dentro desses padrões. 
Segundo o Ministério da Educação (MEC), em 2012, 76% das crianças com necessidades especiais em idade escolar estão matriculadas no ensino regular, representando um crescimento de mais que o triplo em relação a 2003, quando as matrículas somavam 28%.
Apesar das políticas brasileiras nessa área serem consideradas das mais avançadas do mundo, ainda há muitos desafios a serem superados. Sabemos que muitas escolas ainda não estão preparadas para receber alunos com determinadas necessidades especiais, principalmente quando se trata da formação dos docentes. Um outro problema que está sendo passado adiante.
	
5.ESCOLA, UM LUGAR PARA TODOS
Mantoan, Maria Teresa Eglér-Inclusão Escolar:Pontos e contrapontos/Maria Teresa Eglér Mantoan, Rosângela Gavioli Prietro; Valéria Amorim Arantes, Organizadora. -São Paulo: Summus,2006.-(pontos e contrapontos)
Mantoan,Maria Teresa Eglér- Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer? / Maria Teresa Eglér Mantoan.-São Paulo: Moderna ,2003— (Coleção cotidiano escolar)
	
Com a intenção de explorar esse debate sobre inclusão e escolaridade, mais do que avaliar os argumentos contrários e favoráveis às políticas educacionais inclusivas, é abordada nesta obra, um diálogo que estabelecem pontos polêmicos e controvertidos, que vão desde as inovações proposta por políticas educacionais e práticas escolares que envolvem o ensino regular especial até as relações entre inclusão e integração escolar.
A escola prepara o futuro do aluno e, de certo que se as crianças aprenderem a valorizar e a conviver com as diferenças nas salas de aula, serão adultos bem diferentes de nós, que temos de nos empenhar tanto para entender e viver a experiência da inclusão.
Segundo Maria Teresa, o movimento inclusivo nas instituições escolares por mais que ainda seja muito contestada,pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, convence a todos pela sua lógica e pela ética de seu profissionalismo.

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