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Largura colaborante

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Texto conclusivo do Projeto de Revisão da NBR 6118 67
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Figura 16 - Trechos rígidos
14.6.2.2 Largura colaborante de vigas de seção T
Quando a estrutura for modelada sem a consideração automática da ação conjunta de lajes e vigas, esse
efeito pode ser considerado mediante a adoção de uma largura colaborante da laje associada à viga,
compondo uma seção transversal T.
A consideração da seção T pode ser feita para estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões,
deformações e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista.
A largura colaborante bf deve ser dada pela largura da viga bw acrescida de no máximo 10% da distância "a"
entre pontos de momento fletor nulo, para cada lado da viga em que houver laje colaborante.
A distância "a" pode ser estimada, em função do comprimento l do tramo considerado, como se apresenta a
seguir:
- viga simplesmente apoiada..........................................................a = 1,00 l
- tramo com momento em uma só extremidade.............................a = 0,75 l
- tramo com momentos nas duas extremidades.............................a = 0,60 l
- tramo em balanço..........................................................................a = 2,00 l
Alternativamente o cômputo da distância "a" pode ser feito ou verificado mediante exame dos diagramas de
momentos fletores na estrutura.
No caso de vigas contínuas, permite-se calculá-las com uma largura colaborante única para todas as
seções, inclusive nos apoios sob momentos negativos, desde que ela seja calculada a partir do trecho de
momentos positivos onde resulte mínima.
Devem ser respeitados os limites b1 e b3 conforme indicado na figura 17.
Figura 17 - Largura de mesa colaborante
Quando a laje apresentar aberturas ou interrupções na região da mesa colaborante, a variação da largura
efetiva (bef) da mesa deve respeitar o máximo bf e limitações impostas pelas aberturas conforme mostra a
figura 18.
Texto conclusivo do Projeto de Revisão da NBR 6118 68
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Figura 18 - Largura efetiva com abertura
14.6.2.3 Mísulas e variações bruscas de seções
Na ocorrência de mísula ou variação brusca de seção transversal, só deve ser considerada como parte
efetiva da seção aquela indicada na figura 19.
Figura 19 - Altura e largura efetivas de uma seção transversal
14.6.2.4 Vãos efetivos de vigas
O vão efetivo pode ser calculado por:
lef = l0 + a1 + a2
Com a1 igual ao menor valor entre (t1 e h) e a2 igual ao menor valor entre (t2 e h),conforme figura 20.
a) Apoio de vão extremo b) Apoio de vão intermediário
Figura 20 – Vão efetivo
14.6.3 Arredondamento do diagrama de momentos fletores

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