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APLICAÇÃO DA LEI PENAL APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO DIREITO PENAL I - TEORIA DO CRIME Profª. Antonieta Araújo TEMPO DO CRIME – art. 4º ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL Teoria da atividade: tempo do crime será o da ação ou da omissão, anda que outro seja o momento do resultado, Teoria do resultado: o tempo do crime será o da ocorrência do resultado. Teoria mista ou da ubiguidade: concede igual relevo aos dois momentos apontados pelas teorias anteriores. Teoria da atividade – CP. Importância: para se saber qual norma penal será aplicada, ou para se reconhecer ou não a menoridade do réu, por ex. O momento da conduta será o marco inicial para todo o tipo de raciocínio que se queira fazer em se de extratividade da lei penal, bem como as situações em que não houver sucessão e leis no tempo. TEMPO DO CRIME – art. 4º Atividade = fenômeno pelo qual se aplica a fatos ocorridos durante sua vigência (art. 4º). * tempus regit actum Extra-atividade =quando uma lei for aplicada fora do seu período de vigência. - Apenas se benéfica ao réu. Possibilidade dada a lei penal para se movimentar no tempo (extra-atividade) (Greco) 1-Retroatividade = aplicação da lei a fatos ocorridos antes de sua entrada em vigor. 2-Ultra-atividade = aplicação da lei depois de sua revogação. LEI PENAL GRAVOSA – LEX GRAVIOR – art. 1° Novatio Legis in pejus: mantém a incriminação, dando novo tratamento ex. Lei Maria da Penha 11.340/2006. Novatio legis incriminadora: passa a definir o fato como penalmente ilícito. Novatio legis in pejus: Modificação do preceito primário ou secundário Retroatividade????: quando se tratar de medida de segurança: possibilidade: pois possuem caráter curativo. (Greco menciona). b) impossibilidade: afirma que os princípios constitucionais também são aplicados a medida de segurança em consonância com decisões do STF. (Victor Gonçalves) Essa aula continua em outros slides....
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