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Avaliação da Marcha

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DISCIPLINA: Métodos e Técnicas de Avaliação / PROF.: Leila Matos
Avaliação da 
Marcha
 
 
AÇÕES FUNCIONAIS ENVOLVIDAS NA MARCHA 
 Progressão para frente 
 Passadas com ampla variedade de velocidades 
 Corpo equilibrado alternadamente sobre os membros 
 Sustentação do corpo ereto 
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO 
 Plataformas de Força (forças de reação do solo) 
 Eletromiografia (medir a atividade muscular) 
 Análise do Movimento c/ Vídeo de Alta Velocidade (mensurar movimento) 
 Fita Métrica e Cronômetro
Marcha X Métodos de Avaliação
 
 
Ciclo da Marcha
» Consiste no intervalo de tempo ou na seqüência 
de movimentos que ocorrem entre dois contatos 
iniciais consecutivos do mesmo pé. 
FASES DO CICLO DE MARCHA 
 Fase de Apoio (60% a 65%) 
 ̶ 2 períodos de duplo apoio 
 ̶ 1 período de apoio unipodal 
 Fase de Balanço (35% a 40%) 
 ̶ inicial / médio / terminal
 
 
Ciclo da Marcha
 
 
Fase de Apoio da Marcha
» Ocorre quando o pé encontra-se em contato 
com o solo e sustenta peso. 
SUBFASES / ESTÁGIOS 
 Contato Inicial: período de aceitação 
do peso corporal ou de descarregamento. 
 Resposta à Carga: pé plano c/ o solo. 
 Apoio Médio: suporte unipodal. 
 Apoio Terminal: transferência de peso. 
 Pré-Balanço: preparação p/ fase de balanço.
 
 
Fase de Balanço da Marcha
» Ocorre quando o pé não está mais 
sustentando peso e move-se para frente. 
SUBFASES / ESTÁGIOS 
 Balanço Inicial: período caracterizado pelo pé 
elevado do solo, com flexão rápida do joelho e 
dorsiflexão do tornozelo. 
 Balanço Médio: MI em balanço encontra-se 
adjacente ao MI em sustentação. 
 Balanço Terminal: preparação para o 
contato inicial com o solo, com ativação de quadríceps 
e isquiotibiais.
 
 
Ciclo da Marcha - Dimensões Cronológicas
 
 
Ciclo da Marcha - Marcha X Corrida
» Durante a corrida rápida ou na velocidade 
aumentada, a fase de apoio diminui e ocorre 
uma fase de flutuação ou fase sem apoio 
duplo e a fase de apoio duplo desaparece. 
» A carga aumenta 2 ou 3 vezes.
 
 
Parâmetros Normais da Marcha
LARGURA DA BASE 
 Largura Normal = 5 a 10 cm 
 Base Larga = patologias cerebelares ou sensoriais 
 Base Reduzida ou Cruzada = ↑ velocidade 
APOIO DOS PÉS 
 Observada durante o apoio e 
a marcha 
 Ângulo de Fick (os pododáctilos 
desviam lateralmente de 5º a 18º)
 
 
Parâmetros Normais da Marcha
COMPRIMENTO DO PASSO 
 Distância entre 2 pontos de contato sucessivos em pés opostos 
 Normal = 35 a 41 cm 
 Varia conforme: idade / gênero / altura / fadiga / dor / doenças 
COMPRIMENTO DA PASSADA 
 Distância entre pontos sucessivos de contato pé-solo do mesmo pé 
 Normal (Ciclo de Marcha) = 70 a 82 cm 
 Varia conforme: idade / gênero / altura / fadiga / dor / doenças
 
 
Parâmetros Normais da Marcha
DESVIO PÉLVICO LATERAL 
 Movimento de lado a lado da pelve na marcha 
 Equilíbrio para MI de apoio 
 Normal = 2,5 a 5 cm 
DESVIO PÉLVICO VERTICAL 
 Impede que o CG se mova mais de 5 cm 
 Ponto alto = apoio médio 
 Ponto baixo = contato inicial 
 Altura ↑ na fase de balanço 
 
 
Parâmetros Normais da Marcha
ROTAÇÃO PÉLVICA 
 Regula a velocidade da marcha 
 Pelve roda em sentido contrário ao tórax 
 Rotação Pélvica Total = 8º (4º em cada MI) 
CENTRO DE GRAVIDADE 
 CG = 5 cm à frente da 2ª vértebra sacral 
 Discretamente mais alta em homens 
 Maior massa corporal na área dos ombros
 
 
Parâmetros Normais da Marcha
CADÊNCIA 
 Normal = 90 a 120 passos/min. 
 Mulher ↑ em 6 a 9 passos/min. 
 Idade ↑ = Cadência ↓
 
 
Parâmetros Normais da Marcha - Homens X Mulheres
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Apoio
» FASE DA CADEIA CINÉTICA FECHADA 
CONTATO INICIAL (Toque do Calcanhar) 
 Tronco: alinhado entre os membros inferiores 
 Pelve: encontra-se nivelada 
 Quadril: flexionado em 30º a 49º 
 Joelho: discretamente flexionado ou estendido 
 Tíbia: em rotação externa 
 Tornozelo: a 90º com o pé 
 Retropé: evertido
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Apoio
» FASE DA CADEIA CINÉTICA FECHADA 
RESPOSTA À CARGA (Aceitação do Peso / Contato Total do Pé) 
 Tronco: alinhado com o MI de apoio 
 Pelve: cai discretamente no MI em balanço 
 Quadril: flexionado e posicionado em RE movendo-se para 
extensão 
 Joelho: flexionado em 15º a 25º 
 Tíbia: em RI e começa a mover-se para frente 
 Tornozelo: em flexão plantar 
 Retropé: invertido
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Apoio
» FASE DA CADEIA CINÉTICA FECHADA 
APOIO MÉDIO (Apoio sobre um Membro Inferior) 
 Tronco: alinhado com o MI de apoio 
 Pelve: cai discretamente no MI em balanço 
 Quadril: extensão máxima em 10º a 15º com RE 
 Joelho: flexionado 
 Tornozelo: bloqueado em 5º a 8º de dorsiflexão 
 Retropé: invertido
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Apoio
» FASE DA CADEIA CINÉTICA FECHADA 
APOIO TERMINAL 
 Tronco: alinhado sobre os membros inferiores 
 Pelve: nivelada e rodada posteriormente 
 Quadril: posição neutra 
 Joelho: estendido 
 Tíbia: em RE 
 Tornozelo: em flexão plantar 
 Antepé: passa de inversão para eversão
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Apoio
» FASE DA CADEIA CINÉTICA FECHADA 
PRÉ-BALANÇO (Elevação dos Pododáctilos) 
 Tronco: ereto 
 Pelve: rodada posteriormente 
 Quadril: estendido e em discreta RI 
 Joelho: flexiona em 30º a 35º 
 Tornozelo: em flexão plantar 
 Pé: entra em eversão para melhorar a base
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Balanço
» FASE DA CADEIA CINÉTICA ABERTA 
BALANÇO INICIAL (Aceleração) 
 Tronco: alinhado com o MI em apoio 
 Pelve: rodada internamente e inclina-se lateralmente 
para MI em balanço 
 Quadril: flexão e RI 
 Joelho: flexão 
 Tornozelo: em flexão plantar
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Balanço
» FASE DA CADEIA CINÉTICA ABERTA 
BALANÇO MÉDIO 
 Tronco: alinhado com o MI em apoio 
 Pelve: rodada internamente e inclina-se lateralmente 
para MI em balanço 
 Quadril: flexão e RI 
 Joelho: flexão 
 Tornozelo: em posição plantígrada (90º)
 
 
Padrão Normal da Marcha - Fase de Balanço
» FASE DA CADEIA CINÉTICA ABERTA 
BALANÇO TERMINAL (Desaceleração) 
 Tronco: alinhado com o MI em apoio 
 Pelve: rodada internamente e inclina-se lateralmente 
para MI em balanço 
 Quadril: flexiona e roda internamente 
 Joelho: atinge extensão máxima 
 Tornozelo: flexiona dorsalmente
 
 
Ações Musculares na Marcha
 
 
MARCHA ANTÁLGICA 
 Autoprotetora 
 Fase de apoio do MI afetado é mais curta 
 Fase de balanço do MI não afetado diminui 
 Menor comprimento do passo do MI não afetado 
 Diminuição da velocidade e da cadência 
 Região dolorosa é sustentada por uma mão quando ao alcance
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA ARTROGÊNICA (Quadril ou Joelho Rígido) 
 Pode ser dolorosa ou indolor 
 Causada por rigidez ou deformidade 
 Elevação de todo o MI acometido 
 Ciclos de marcha entre MMII são 
diferentes
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHAS ATÁXICAS 
 Marcha Tabética 
 » má sensibilidade 
 » necessidade de base ampla 
 » batida contra o solo 
 » observação dos pés (feedback visual) 
 Marcha Ebrióide 
 » incoordenação muscular 
 » tendência à déficit de equilíbrio 
 » aspecto cambaleante 
 Irregulares / Espasmódicas / Ondulantes 
Padrão Anormal daMarcha
 
 
MARCHA COM CONTRATURA DAS ARTICULAÇÕES 
 Imobilização articular prolongada 
 Contratura em: 
 » Flexão do Quadril = ↑ lordose lombar e extensão do tronco 
 » Flexão de Joelho = dorsiflexão excessiva do tornozelo 
 » Plantiflexão do Tornozelo = hiperextensão do joelho
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA EQÜINA 
 Observada no talipes equinovarus (pé torto) 
 Sustentação sobre a borda dorsolateral do pé 
 Fase de sustentação sobre o MI afetado diminui 
 Apresenta claudicação 
 Pelve e fêmur em RE 
 Tíbia e pé em RI
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA DO GLÚTEO MÁXIMO 
 Principal extensor do quadril fraco 
 Tórax para trás no contato inicial 
 Marcha com queda do tronco para trás 
 Deficiência muscular
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA DE TRENDELENBURG 
(Marcha do Glúteo Médio) 
 Glúteos médio e mínimo enfraquecidos 
 Ausência do efeito estabilizador 
 Inclinação lateral excessiva do tronco 
 “Marcha Titubeante” = fraqueza bilateral
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA CEIFANTE 
(Marcha Hemiplégica/Hemiparética) 
 Balanço do MI para fora e para frente (circundação) 
 MS afetado é levado junto ao tronco para manter o 
equilíbrio 
 Também denominada marcha neurogênica
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA PARKINSONIANA 
 Predomínio da musculatura flexora e adutora 
 Marcha lenta 
 Passos curtos e arrastados 
 Anteriorização da cabeça – Marcha Festinada 
 MMSS com redução na oscilação 
 Pode apresentar base de suporte estreita
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA CLAUDICANTE (Claudicação do Psoas) 
 Condições que afetam o quadril 
 » rotação externa 
 » flexão 
 » adução 
 Dificuldade na fase de balanço 
 Movimentos exagerados de tronco e pelve para ajudar 
a coxa em flexão 
 Fraqueza ou inibição reflexa do psoas maior
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA DO QUADRÍCEPS 
 Quadríceps lesado ou com grande diminuição de força muscular 
 Compensação: 
 » flexão anterior do tronco 
 » forte flexão plantar do tornozelo 
 » hiperextensão de joelho 
• Pode utilizar a mão para estender o joelho
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA EM TESOURA 
 Joelhos podem mover-se em conjunto 
 Espasticidade de 
adutores do quadril 
 Observada na 
paraplegia espástica
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA DO MEMBRO INFERIOR CURTO 
 Desvio lateral para o lado afetado 
 Pelve inclina para baixo em direção ao lado afetado 
 Pode apresentar inversão do lado afetado (tentativa de 
“alongar” o membro) 
 Flexão exagerada do membro não afetado 
 Com calçados adequados a marcha pode ser normal
Padrão Anormal da Marcha
 
 
MARCHA ESCARVANTE (Marcha do Pé Caído) 
 Fraqueza ou paralisia dos músculos dorsiflexores 
 Pé caído 
 Elevação do joelho além do normal 
 Pé arrasta no solo durante o contato inicial
Padrão Anormal da Marcha
 DEFEITOS COMUNS
 Desigualdade no Comprimento e na Duração das Passadas: fase de apoio é 
mais longa em dos lados. 
 Causas: (1) dor; 
 (2) ausência de rotação do tronco e da pelve; 
 (3) fraqueza dos músculos dos MMII; 
 (4) limitação articular dos MMII; 
 (5) controle muscular incoordenado; 
 (6) aumento do tônus muscular.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Cadência Lenta: abaixo da média para a idade do indivíduo. 
 Causas: (1) fraqueza generalizada; 
 (2) dor e limitações articulares; 
 (3) falta de controle motor voluntário.
 DEFEITOS COMUNS
 Rotação Pélvica Excessiva: maior rotação no plano transverso além de 5º. 
 Causas: (1) músculos flexores do quadril retraídos em um dos lados; 
 (2) flexão limitada da articulação do quadril.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Queda Pélvica Excessiva: inclinação lateral da pelve além de 5º. 
 Causas: (1) fraqueza dos abdutores do quadril no lado do apoio; 
 (2) retração no quadrado lombar no lado do balanceio.
 Inclinação Pélvica Posterior: qualquer inclinação posterior da pelve no plano 
sagital. 
 Causas: (1) posturas tipo costa plana (lombar retificada); 
 (2) retração dos isquiotibiais; 
 (3) fraqueza dos músculos flexores do quadril.
 DEFEITOS COMUNS
 Inclinação Pélvica Anterior: inclinação no plano sagital além de 5º. 
 Causas: (1) retração dos flexores de quadril e extensores lombares; 
 (2) lordose lombar.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Rotação Medial do Fêmur: quadril rodado medialmente no apoio terminal. 
 Causas: (1) retração do trato iliotibial; 
 (2) anteversão femoral; 
 (3) fraqueza dos rotadores laterais.
 Rotação Lateral do Fêmur: quadril rodado lateralmente na fase de balanço. 
 Causas: (1) retração dos rotadores laterais; 
 (2) retroversão femoral; 
 (3) fraqueza dos rotadores mediais.
 DEFEITOS COMUNS
 Abdução do Quadril: base de sustentação ampla (apoio) ou circundação (balanço). 
 Causas: (1) fraqueza de adutores; 
 (2) genu varo.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Adução do Quadril: base de sustentação estreita. 
 Causas: (1) Aumento do tônus adutor; 
 (2) genu valgo; 
 (3) fraqueza dos abdutores.
 Flexão do Quadril: flexão exagerada na fase de balanço. 
 Causas: (1) fraqueza dos dorsiflexores do tornozelo; 
 (2) fraqueza de isquiotibiais; 
 (3) aumento do tônus dos flexores do quadril.
 DEFEITOS COMUNS
 Hiperextensão do Joelho: observada no apoio médio. 
 Causas: (1) fraqueza ou espasticidade de quadríceps; 
 (2) fraqueza de isquiotibiais.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Extensão Restrita do Joelho: perda do contato inicial e da plantiflexão. 
 Causas: (1) distúrbios articulares; 
 (2) desarranjo meniscal; 
 (3) fraqueza de extensores do quadril.
 Flexão Exagerada do Joelho: observada nas fases de balanço e de apoio médio. 
 Causas: (1) aumento do tônus dos isquiotibiais; 
 (2) fraqueza dos dorsiflexores do tornozelo; 
 (3) aumento do tônus nos flexores do quadril.
 DEFEITOS COMUNS
 Pré-Balanço Exagerado: indivíduo caminha apoiado nos artelhos. 
 Causas: (1) deformidade tipo pé eqüino; 
 (2) retração do gastrocnêmio e do solear; 
 (3) aumento do tônus em tríceps sural; 
 (4) fraqueza dos músculos dorsiflexores; 
 (5) flexão do joelho aumentada durante o apoio.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Pré-Balanço Reduzido: indivíduo carece de plantiflexão no momento do apoio 
terminal e no pré-balanço. 
 Causas: (1) fraqueza dos músculos flexores plantares; 
 (2) dor no tornozelo ou no pé.
 DEFEITOS COMUNS
 Golpe do Pé: incapacidade de manter a dorsiflexão durante o contato inicial. 
 Causas: (1) fraqueza dos músculos dorsiflexores; 
 (2) ausência de propriocepção nos MMII.
 
 
Exame Postural Dinâmico da Marcha
 Pé Caído: incapacidade de manter a dorsiflexão durante a fase de balanço. 
 Causas: (1) fraqueza dos dorsiflexores; 
 (2) ausência de extensão do quadril.
 Dorsiflexão Excessiva: indivíduo caminha apoiado nos calcanhares. 
 Causas: (1) fraqueza de gastrocnêmio e solear; 
 (2) retração dos músculos dorsiflexores; 
 (3) aumento do tônus muscular nos dorsiflexores.
 
 
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