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ANALISE DE PROJETO (1) ROSANGELA 2 sejo

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
 NAHIA OLIVEIRA DE SOUSA
AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO: GRUPO DE MULHERES DO PAIF E A IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O ENFRENTAMENTO DAS VULNERABILIDADES SOCIAIS
Abaiara-CE
2018
 NAHIA OLIVEIRA DE SOUSA
AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO: GRUPO DE MULHERES DO PAIF E A IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O ENFRENTAMENTO DAS VULNERABILIDADES SOCIAIS
Avaliação de Projeto de intervenção apresentado ao Curso de Serviço Social, da Universidade Estácio de Sá, como atividade avaliativa da disciplina de Prática Supervisionada III, ministrada pela professora FATIMA OLIVEIRA SOUZA. 
Abaiara -CE
2018
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO	3
2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO	4
3. METODOLOGIA DE ANÁLISE	6
3.1 Relatórios de análise	9
3.2 Sugestões para avanços do projeto	9
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
6. APÊNDICES	13
INTRODUÇÃO
Tem-se analisado que nas últimas décadas, a mulher transcende a condição de parte da família, responsável pelos afazeres domésticos, tornando-se comandante desta em diversas situações. Aliada aos novos arranjos familiares, também, em inúmeros contextos, para o sustento de uma família, se fez necessário agregar ao desemprego ou emprego assalariado do pai, trabalhos informais da mãe, de crianças ou de outros parentes. Neste sentido, a mulher, muitas vezes, torna- se o membro principal do arrimo familiar, ingressando no mercado de trabalho coordenando a renda e assumindo o cargo de chefia familiar.
O estágio curricular que teve como lócus de atuação CRAS II Vila São José Abaiara-Ce está localizado na área de maior índice de vulnerabilidade social, desse modo tivemos oportunidade de conhecer e interagir com as mulheres participantes do grupo de mulheres.
Vale ressaltar, que a maioria dessas mulheres não possuem qualificação profissional, fator que contribui para a precarização do trabalho, sobrevivem de rendas mínimas e insuficientes. As expressões da questão social, são provenientes desse quadro, são famílias em situação de vulnerabilidade social, decorrentes da insuficiência de renda; precarização do trabalho devido à falta de qualificação profissional e baixa escolaridade; fragilização de vínculos familiares.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O presente trabalho irá abordar o grupo de mulheres do PAIF e a importância da qualificação profissional para o enfrentamento das vulnerabilidades sociais vivenciadas. Para tanto, deve-se compreender o significado do grupo de mulheres do Programa de Atenção Integral à Família – PAIF. Vale salientar que é o principal programa de Proteção Social Básica, do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Desenvolve ações e serviços básicos continuados para famílias em situação de vulnerabilidade social na unidade do CRAS. O PAIF tem por perspectivas o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, o direito à Proteção Social Básica e a ampliação da capacidade de proteção social e de prevenção de situações de risco no território de abrangência do CRAS. 
O referido projeto tem como objetivo, promover através da intervenção do Serviço Social ações voltadas para o empedramento das mulheres chefes de família, com ênfase na qualificação profissional através do desenvolvimento de potencialidades em oficinas e cursos; objetiva promover uma reflexão sobre a importância da mulher no contexto familiar; possibilitar o resgate da auto-estima com vista ao enfrentamento dos desafios cotidianos; possibilitar o acesso a informações concernentes a Programas de formação profissionais disponíveis e a serviço das mulheres. O Projeto tem como público alvo mulheres participantes do Grupo do PAIF residentes na área de abrangência do CRAS II Vila São José Abaiara-CE.
O Assistente Social na operacionalização do PAIF promove o acompanhamento sócio-assistencial de famílias em um determinado território; Potencializa a família como unidade de referência, fortalece vínculos internos e externos de solidariedade; Contribui para o processo de autonomia e emancipação social das famílias, fomentando seu protagonismo; Desenvolve ações que envolvam diversos setores, com o objetivo de romper o ciclo de reprodução da pobreza entre gerações; Atua de forma preventiva, evitando que as famílias tenham seus direitos violados, recaindo em situações de risco.
O Projeto conta com as seguintes atividades: 
Rodas de conversas com o grupo de mulhers do PAIF;
Palestras educativas com as assistentes sócias para esclarecer as usuárias sobre seus direitos sociais;
Palestras com a psicóloga e os demais profissionais da saúde. 
Realização de dinâmicas.
METODOLOGIA DE ANÁLISE
O estudo em questão foi desenvolvido no decorrer da disciplina de Estágio III, sob a supervisão da Assistente Social Sara Moreira Coelho. De acordo com Buriolla (2001) o estágio é essencial à formação do acadêmico, enquanto este lhe proporcione momentos específicos de aprendizagem, uma reflexão sobre a ação profissional, uma visão crítica da dinâmica das relações existentes na instituição campo apoiados na supervisão como processo dinâmico e criativo, tendo em vista sempre possibilitar a elaboração de novos conhecimentos, sendo o supervisor de campo uma figura de suma importância, pois irá contribuir para direcionar um novo profissional, sendo que na maioria das vezes são influenciados pelos mesmos.
Para embasamento do presente estudo foram relatadas as ideias de alguns teóricos sobre o assunto.
Além de se constituir em atividade sistemática, planejada e dirigida por objetivos, a avaliação “identifica, obtém e propicia informações válidas confiáveis, suficientes e relevantes para fundamentar um juízo sobre o mérito, importância, contribuição ou valor de um programa, de uma atividade específica; comprova a extensão e o grau dos resultados e serve de base para tomada de decisão racional sobre o desenvolvimento de programas ou ações, soluções de problemas e compreensão dos fatores determinantes de êxitos e fracassos”. (SILVA, 2002, 48-49).
O intuito de se avaliar um programa ou projeto social é buscar saber se o mesmo atingiu os resultados esperados nos seus objetivos. Caso haja mudanças, é necessário que se determinem suas causas.Uma melhor avaliação pode ser feita se um estudo preliminar tiver sido realizado, indicadores tiverem sido monitorados de modo eficiente, e objetivos claros tiverem sido definidos, com as correspondentes atividades e indicadores. (ROCHE, 2000).
Tal avaliação visa conferir desde sua implantação até os resultados obtidos.
Para Chianca, Marino e Schiesari (2001) há três tipos de avaliação: a formativa, a somativa e a de marco zero que são diferentes com relação ao seu objetivo e o momento em que cada uma é efetuada.
A avaliação formativa é aquela que os dados são coletados ainda na fase de implantação do projeto, para que possam passar informações a fim de procederem com mudanças para aperfeiçoarem o projeto nessa etapa.
Já a somativa é feita após o encerramento do programa, tal avaliação foi usada no estudo em questão. Esse tipo de avaliação é utilizada quando há interesse no julgamento de um projeto a fim de decidir pela continuidade, extensão ou encerramento do mesmo.
Por outro lado a avaliação de marco zero ocorre antes mesmo do projeto ser posto em prática, seu objetivo é nortear os responsáveis pelo mesmo, no planejamentos das ações.
Cohen e Franco (1993) mostram que os tipos de avaliação diferem quanto ao momento em que são realizadas e os objetivos que perseguem, quanto ao responsável pela realização da avaliação, quanto as escalas dos projetos e aos destinatários da avaliação.
Com isso,Chianca, Marino e Schiesari (2001, p. 16) apresentam a seguinte definição para a avaliação de programas:
a coletasistemática de informações sobre as ações, as características e os resultados de um programa, e a identificação, esclarecimento e aplicaçâo de critérios, passiveis de serem defendidos publicamente, para determinar o valor (mérito e relevância), a qualidade, utilidade, efetividade ou importância do programa sendo avaliado em relação aos critérios estabelecidos, gerando recomendações para melhorar o programa e as informações para prestar contas aos públicos interno e externo ao programa do trabalho desenvolvido.
Outro fator de distinção da avaliação é em relação ao responsável por ela, sendo assim é possível identificar aavaliação interna e externa. A avaliação interna é efetuada por pessoas ou equipes que pertencem ao programa, ocorre dentro da organização gestora do projeto enquanto que a avaliação externa é desenvolvida por consultores ou instituições que não fazem parte do programa e que são chamados especificamente com essa finalidade.
Sulbrandt (1993) agrupa as experiências avaliativas de programas em três metodologias básicas: a) avaliação de metas (eficácia); b) avaliação de impacto (efetividade); e c) avaliação do processo (eficiência).
Entre as técnicas de coleta de dados mencionadas pelos avaliadores, identificam-se (1) as visitas e as entrevistas realizadas junto aos executores dos projetos sociais e ao seu público-alvo, (2) a consulta aos documentos elaborados pela organização, em especial o projeto original e os relatórios de acompanhamento das atividades realizadas, (3) a busca por informações referentes ao ambiente e contexto em que o projeto está inserido e (4) o envolvimento com os grupos locais, que atuam como consultores regionais.
Como metodologia do presente estudofoi analisado o Projeto a ser avaliado, realizamos abordagens aos profissionais que atuaram no referido, a fim de identificar possíveis dificuldades para a execução do Projeto.
Foi utilizada uma entrevista com os usuários beneficiados com o projeto, ou seja, os indivíduos que contribuíram com informações relevantes para que este estudo fosse realizado estãoenvolvidos diretamente com o Projeto.
O total de pessoas entrevistadas foidez,além disso, contribuíram para o estudo algumas conversas com outras pessoas que não as entrevistadas.
RELATÓRIO DE ANÁLISE
Os principais interessados no processo de avaliação do projeto social aqui desenvolvido são as mulheres do PAIF que estão diretamente envolvidos com a ação social alvo da avaliação, estão contidas o grupo de mulheres em situação de vulnerabilidade social , os profissionais da ESF, como também, a Assistente Social e Supervisora de campo de estágio (MARINO, 2003). Diante do que afirma o autor citado, e com base no estudo feito, é possível apontar alguns interessados principais no processo de avaliação do projeto de intervenção "Sala de espera- A atuação do Assistente Social na Estratégia Saúde da Família”. Os primeiros interessados, e talvez mais importantes, são os indivíduos beneficiados pelo projeto social em questão, isso é justificado pelo fato de que é para essas pessoas que o projeto se dirige e são essas pessoas a razão da existência de tal projeto, não obstante, é bem provável que eles queiram saber se o projeto está atendendo os objetivos a que se propunha e se o trabalho tem sido bem realizado.
No que se refere ao alcance dos objetivos, o Projeto visouIntervir na sala de espera, oferecendo um trabalho humanizado a fim de estreitar relações entre o usuário e os serviços de saúde e os direitos sociais. Esse objetivo foi alcançado visto que os entrevistados relataram que era de suma importância esse tipo de atividade para que eles não fiquem ociosos à espera de atendimento.
De acordo com o resultado da pesquisa sobre o Projeto, todos os profissionais envolvidos no mesmo ficaram satisfeitos com o resultado da sala de espera feita na ESF Dr. Sebastião Cavalcante, também de acordo com esses profissionais há uma contribuição para a formação de sujeitos conscientes, aguçando nos indivíduos a necessidade de pensar e refletir sobre as suas condições, o que, suscitará transformações.
Outro ponto relatado pelos participantes da pesquisa foi a necessidade da realização de mais espaços como esse na unidade hospitalar do município assim como no NASF.
SUGESTÕES PARA AVANÇOS DO PROJETO
Diante do que foi observado, o Projeto é feito apenas com o grupo de Hiperdia, tendo como sugestão então a ampliação do Projeto a outros grupos atendidos na ESF, já que o Projeto atingiu a todos os objetivos propostos.Sugerimos também um maior envolvimento da gestão do município a fim de ampliar o Projeto e oferecer um atendimento mais humanizado aos pacientes atendidos nas unidades.Cremos que estas sugestões, se implementadas, poderão contribuir para que o projeto seja melhorado e possa melhor atender a população por ele beneficiada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto de intervenção social em questão tem como finalidadeconfigurar a articulação do Assistente Social com os profissionais da saúde para a defesa dos direitos sociais e garantir um acolhimento humanizado ao usuário, tendo como principal proposta a intervenção na sala de espera, com os pacientes do grupo HIPERDIA.
A avaliação possibilitou conhecer a realidade de um Projeto social, apontamos seus objetivos as diversas dificuldades que surgem ao desenvolver um projeto social, também apontamos os aspectos positivos do projeto social em questão e evidenciamos principalmente, os resultados considerados relevantes já que, como defendem os autores utilizados na revisão de literatura, o propósito de um projeto social é gerar mudança nos padrões de vida da população por ele beneficiada.
Vale ressaltar que assim como outros projetos, esse também possui suas fragilidades, porém, conseguiu alcançar a maioria de seus objetivos. 
Sendo assim, exaltamos a importância do projeto “Sala de espera- A atuação do Assistente Social na Estratégia Saúde da Família” .
REFERÊNCIAS
_______A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL Suênya Thatiane Souza de Almeida1 . Disponível em: http://www.cressmg.org.br/arquivos/simposio/A%20IMPORT%C3%82NCIA%20DO%20EST%C3%81GIO%20SUPERVISIONADO%20NA%20FORMA%C3%87%C3%83O%20PROFISSIONAL%20DO%20ASSISTENTE%20SOCIAL.pdAcessado em 18/02/2018.
_______Critérios adotados pelos avaliadores de instituições não-governamentais financiadoras de projetos sociais. https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/viewFile/6043/5604. Acesso em 18/02/2018
Brasília: ENAP, p. 365-408. 1994.
BURIOLLA, Marta Alice Feiten. Supervisão em serviço social: o supervisor, sua relação e seus papéis. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003
CHIANCA, Thomaz; MARINO, Eduardo; SCHIESARI, Laura. Desenvolvendo a cultura deavaliação em organizações da sociedade civil. São Paulo: Global, 2001.
COHEN, E; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. 3ªed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1999
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional, 4ª edição. Cortez, SP 2001.
ROCHE, Chris. Avaliação de Impacto dos Trabalhos de ONGs: aprendendo a valorizar as mudanças. 2 ed. São Paulo: Cortez (ABONG), 2002
SILVA, M. O. da Silva e. Avaliação de políticas e programas sociais: teoria e prática. 1ª edição. São Paulo: Veras, 2001.
SULBRANDT, José. Avaliação dos programas sociais. Uma perspectiva crítica dos modelos usuais. In: KLISBERG, Bernardo (Org.). Pobreza: uma questão inadiável. Brasília: Enap, 1994. p. 365-408.
VERÍSSIMO, D.S; VALE E.R. M. A experiência vivida por pessoas com tumor cerebral e por seus familiares. Psicologia Argumentada/pontifica. Universidade do Paraná, Curitiba: Champagama_ V.24, n.45, junho de 2006.
APÊNDICES
APÊNDICE A-TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Este trabalhointitulado,AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO:Sala de espera- A atuação do AssistenteSocial na Estratégia Saúde da Família
está sendo desenvolvida pelo (a) aluno (a) Rosângela Furtado da Silva Morais, matrícula, 201605006696, da Universidade Estácio de Sá.
Possui como objetivo, contribuir para o aprimoramento do processo de trabalho realizado na execução do Projeto, identificar seus objetivos, público alvo e recursos, identificar os resultados alcançados pelo referido projeto, bem como apontar os aspectos positivos e as possíveis limitações e propor algumas melhorias. Como requisito para a obtenção de nota na disciplina de Prática Supervisionada III do Curso de Serviço Social.
Sua participação na presente pesquisa é voluntária, caso decida não participar do estudo na condição supracitada, ou resolver a qualquer momento desistir do mesmo, não sofrerá nenhum dano.
As informações aqui solicitadas deverão ser respondidas com total veracidade e de forma voluntária e serão codificadas podendo ser apresentadas como artigo científico ou evento científicos, mantendo o sigilo e a integridade física e moral do indivíduo participante do estudo. A coleta de dados ocorrerá através da aplicação de questionário.
A aluna está a sua disposição para qualquer esclarecimento que considere necessário em qualquer etapa da pesquisa.
Diante do exposto, eu,________________________________________________________,
declaro que fui devidamente esclarecido e dou meu consentimento para participar da pesquisa e para publicação dos resultados.
Abaiara-CE,_____ de __________________ de_________.
________________________________________
Assinatura do participante da pesquisa
__________________________________________
Assinatura do Pesquisador Responsável
APÊNDICE B-
ROTEIRO DE QUESTIONÁRIO FEITOCOM OS PROFISSIONAIS E USUÁRIOS ENVOLVIDOS NO PROJETO.
No que se refere aos objetivos, o projeto conseguiu atingi-los na sua opinião?
( ) sim ( ) não
O Projeto está sendo realizado periodicamente desde sua implantação?
( ) sim ( ) não
Como você avalia a atuação da equipe que compõe o projeto (enfermeira, educadora física, assistente social)? 
( ) EFICIENTE ( ) REGULAR ( ) DEFICIENTE
As instalações oferecem as condições desejadas para a realização das atividades do projeto?
( ) sim ( ) não
Como você analisa o projeto em geral?
( ) EFICIENTE ( ) REGULAR ( ) DEFICIENTE

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