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PSICOLOGIA ESCOLAR - HISTÓRIA (1).pptx

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Escola e Psicologia: Uma História de Encontros e Desencontros
 Professora: 
 Francine paes landim 
Psicologia Escolar 
Na medida em que o tempo dimana e a sociedade se transforma, as concepções acerca da educação se alteram sofrendo influências ideológicas do momento histórico que se faz presente. 
É nessa abertura que a Psicologia entra no ambiente escolar, possibilitando diálogos e articulações com a Educação.
A Inserção da Psicologia na Escola: Ideologias em Comum 
Ao longo da história da escola sua concepção baseou-se na ideia de correção de comportamentos. Nessa mesma perspectiva, o currículo, assim como a organização dos espaços e dos tempos que fazem parte do cotidiano escolar, pode ser considerado uma forma de controle exercido no espaço escolar. 
A Inserção da Psicologia na Escola: Ideologias em Comum 
A entrada da Psicologia no campo escolar ocorreu na medida em que ela respondeu à demanda de avaliação, diagnóstico, classificação e tratamento dos alunos (Silva, & Mendes, 2012), psicologizando e patologizando a queixa escolar (Nakamura, Lima, Tada, & Junqueira, 2008). Para isso, a Psicologia adaptou as ferramentas da clínica para a escola. 
A Inserção da Psicologia na Escola: Ideologias em Comum 
Assim, a Psicologia auxiliou a Escola na manutenção de regras, contribuindo para gerar disciplina e controle, e a Escola abriu caminhos para a atuação da Psicologia, por se constituir como um espaço privilegiado para a aplicação de seus instrumentos científicos (Barbosa, 2012). 
O objeto de interesse da Psicologia: débil, retardado, criança-problema, aluno-problema, alunos fracassos, indisciplinados etc. A ideia era identificá-los e discriminá-los como “diferentes” (Barbosa, & Souza, 2012).
Todo o fracasso era centrado no aluno. O caráter das explicações acerca do fracasso escolar era reducionista, centrando-se no aluno (Andrada, 2005). 
Em decorrência dessa concepção, surgiram inúmeras hipóteses que justificavam o fracasso escolar: famílias desestruturadas, preguiça, indisciplina, incapacidade intelectual, carência afetiva, hiperatividade, entre outros. 
Resumindo . . . 
Modelo clínico-terapêutico
- Atendimento de demandas da escola (queixa e versão da escola);
- Ação fora da sala de aula, com foco na adaptação e reeducação do aluno;
- Foco na dimensão individual do educando e em seus “problemas”;
- Responsabilização da criança e da família, em nome de problemas ditos de “ordem emocional”, para justificar o desempenho do aluno na escola;
- Utilização e interpretação indiscriminadas e superficiais de teorias e técnicas psicológicas, como os testes; 
- Redução dos processos pedagógicos aos fatores de natureza psicológica.
A Psicologia, passa a construir uma nova percepção do sujeito como agente transformador. 
O pensamento de Vygotsky foi apontado por Andrada (2005, p.197) como um dos disparadores da “crise da psicologia” no contexto escolar, por ser um pensador que atribuiu significativa importância do contexto social na leitura dos processos psíquicos do indivíduo. Isso engendrou mudanças no olhar sobre o ensino e a aprendizagem, de modo a abandonar a concepção de que o aluno é o problema, apartado do seu contexto de relações.
Modelo crítico
- Envolvimento com a construção de uma escola democrática e de qualidade social;
- Ruptura epistemológica com concepções adaptativas de Psicologia na direção de uma Psicologia Crítica;
- Construção de uma nova práxis psicológica frente à queixa escolar;
- Articulação de ações no campo da formação de professores e de profissionais da saúde;
- Ampliação de ação: dimensão educativa; 
- Valorização do trabalho interdisciplinar;
- Promoção de saúde para todos os envolvidos;
- Relação que acompanha a história do pensamento humano;
- Constitui-se como complexo e extenso campo de estudo.
Na perspectiva defendida por Martins, o trabalho do psicólogo escolar se inscreve na ordem da intersubjetividade, do vivido, da experiência. Sendo assim, ele sugere a observação participante como uma técnica do psicólogo que é permeada pela escuta do não dito, a fim de compreender a instituição em sua complexidade, porque a complexidade não é intrínseca ao fenômeno, mas ao olhar que é colocado sobre ele. 
TEORIA PÓS-CRÍTICA
A visão pós-crítica do currículo abre espaço para questionamentos importantes na contemporaneidade, tais como gênero, raça, etnia, multiculturalismo, discurso, subjetividade...
Diretrizes da formação do educador contemporâneo:
- Superação dos guetos científicos;
- Questionamento da universalidade do conhecimento;
- Preocupação com as questões sociais (ponte entre ética e conhecimento);
- Visão institucional nas intervenções educacionais;
- Abordagem metodológica multirreferencial.
COMPROMISSOS
Concretização de políticas públicas de educação, comprometidas com interesses das classes populares;
Acesso pleno e condições de permanência na escola (princípio de educação inclusiva);
Gestão democrática na escola;
Investimento na formação dos educadores.
revisão
O conceito de Psicologia Escolar/Educacional abrange a intersecção entre a Psicologia na Escola e a Psicologia na Educação; 
Atribui-se a primeira o status de aplicada (visando a atuação prática) e à segunda o de acadêmica (visando a pesquisa), mas ambas se complementam e se apoiam.
A Psicologia Escolar é a especialidade da Psicologia que se interessa pelo modo como a escolaridade afeta os alunos em geral e como esses alunos interagem com a escola e com todos os que fazem parte dela;
A Psicologia Escolar tem como referência conhecimentos científicos sobre o desenvolvimento emocional, cognitivo e social, utilizando-os para compreender os processos e estilos de aprendizagem, para poder direcionar a equipe educativa na busca de um constante aperfeiçoamento do processo ensino/aprendizagem;
Sua função na equipe multidisciplinar é fundamental para respaldá-la com conhecimentos e experiências científicas, para auxiliar na tomada de decisões como: Desenvolvimento de técnicas inclusivas para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou comportamento, programas de desenvolvimento de habilidades sociais;
Seleção de estratégias de manejo de turma, apoio ao professor no trabalho com a heterogeneidade presente na sala de aula; Distribuição apropriada de conteúdos programáticos (de acordo com as fases do desenvolvimento humano) e outras questões relevantes no cotidiano da sala de aula, nas quais os fatores psicológicos tenham papel preponderante.
A Psicologia Escolar não deve se constituir em algo que se sobreponha ao processo educativo. Ela deverá estar sintonizada com todos os profissionais técnicos e especialistas da escola para não perder de vista o cumprimento dos objetivos de cada área e da função social da instituição.
Hoje o objetivo principal da Psicologia Escolar, se dirige à prevenção. Através de ações com diretores, professores, orientadores, pais e alunos. Avaliação, diagnóstico, acompanhamento e orientação psicológica são aplicados dentro de um contexto institucional e não mais exclusivamente voltados ao aluno. Para casos que requeiram, realizam-se encaminhamentos clínicos.
O Psicólogo Escolar deve conhecer quais são as influencias que agem sobre as escolas e de que modo reagem os que são afetados por ela;
A escola só perde em influência e poder sobre a vida das pessoas, para os meios de comunicação. Sabendo-se que as escolas estão em dificuldades e que em geral não estão correspondendo às necessidades de muitas crianças, é necessário que se faça alguma coisa. É neste espaço que entra em cena o Psicólogo Escolar, que estaria nas escolas atuando com os alunos e professores, fazendo parte do Sistema Escolar;
À neutralização das influências negativas de certas condições sociais e/ou educativas; À informação e transmissão de conhecimentos específicos ou diferenciação de linhas de ação. Sua atuação tem caráter preventivo e reeducativo. Na área da Prevenção, sua ação pode ser direcionada:
Na área da Reeducação atua na busca de soluções paraproblemas já diagnosticados, visando transformar as situações deficitárias em formas que beneficiem o cumprimento dos objetivos educacionais.
O Psicólogo Escolar desenvolve atividades direcionadas com alunos, professores e funcionários. Atua em parceria com a coordenação da escola, familiares e profissionais que acompanham os alunos fora do ambiente escolar.
Planejar e desenvolver projetos para amenizar a ansiedade dos alunos pré-vestibulandos, utilizando-se de técnicas de relaxamento e dinâmicas;
Promover campanhas solidárias e visitas a entidades filantrópicas com a finalidade de desenvolver a responsabilidade social nos alunos;
Promover e realizar palestras abertas com alunos e professores com temas específicos para cada problemática (sexualidade, adolescência, autoestima, indisciplina, etc);
 Executar oficinas pedagógicas em sala de aula, elaboradas e realizadas em conjunto com professores de acordo com a demanda de cada turma;
Exemplos
Atuar como facilitador das relações interpessoais da equipe escolar;
Trabalhar questões da adaptação dos alunos; Convivência
Adaptação - Maternal;
Adaptação;
Projeto “Adeus 5º ano bem-vindo 6º ano”;
Orientação Vocacional – 3ª Série EM
Elaborar diagnóstico e encaminhamento das crianças com suspeita de dificuldades de aprendizagem para especialistas da área.

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